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Avenida Horácio Lafer - de 601/602 ao fim, 702 - Itaim BibiUm excelente apartamento na Avenida Horácio Lafer. Itaim Localização privilegiada. Perto do Parque do Povo. Fácil acesso a marginal Pinheiros, Avenida Faria Lima, 9 de julho. Perto do Shopping JK Iguatemi e Iguatemi. Perto do Clube Hebraica e Pinheiros. Com supermercados, farmácias, restaurantes renomados e um comércio vibrante nas proximidades. São 3 suites,5 banheiros, sala de jantar, sala de visitas com lareira e sala de TV. Cozinha planejada. Dependência de empregada. 3 vagas de garagem. 210m² Ar condicionado em todos os cômodos. Varanda gourmet. Armários planejados em todas os quartos e banheiros. O condomínio tem academia, bicicletário, depósito, salão de festas, salão de jogos piscina, sauna, quadra poliesportiva e squash. Portão eletrônico e portaria 24h. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.São Paulo - SPUm excelente apartamento na Avenida Horácio Lafer. Itaim Localização privilegiada. Perto do Parque do Povo. Fácil acesso a marginal Pinheiros, Avenida Faria Lima, 9 de julho. Perto do Shopping JK Iguatemi e Iguatemi. Perto do Clube Hebraica e Pinheiros. Com supermercados, farmácias, restaurantes renomados e um comércio vibrante nas proximidades. São 3 suites,5 banheiros, sala de jantar, sala de visitas com lareira e sala de TV. Cozinha planejada. Dependência de empregada. 3 vagas de garagem. 210m² Ar condicionado em todos os cômodos. Varanda gourmet. Armários planejados em todas os quartos e banheiros. O condomínio tem academia, bicicletário, depósito, salão de festas, salão de jogos piscina, sauna, quadra poliesportiva e squash. Portão eletrônico e portaria 24h. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.
Avenida Horácio Lafer, 473 - Itaim BibiCom vista eterna para o quarteirão tombado (face norte), possui área útil interna de 220m² (além das 4 vagas de garagem demarcadas, livres e fixas; e do Box no subsolo), divididos da seguinte forma: 4 Dormitórios, sendo: Suíte máster com Home Office embutido, walk in closet (Sr e Sra), ventilador de teto Hunter e ar-condicionado; banheiro com duas pias, ducha, banheira, vaso, bidê e varanda privativa; 2 suítes completas com armários embutidos, ventiladores de teto Hunter, ar-condicionado e varandas privativas; Home Theater (que pode ser o 4º dormitório) com varanda privativa; Sala de estar ampla com varanda espaçosa (e vista do Parque do Povo); Lavabo; Sala de jantar ampla conectada à sala de estar, com varanda privativa; Cozinha ampla com duas pias, armários embutidos e espaço para fogão, 2 geladeiras, micro-ondas, forninho elétrico e máquina de lavar-louças; Copa (que pode ser integrada à cozinha ou à sala de jantar); Área de serviços completa, com espaço para lavadora, secadora e varais, e acesso interno à área íntima; Dependência e banheiro. EDIFÍCIO: 1 apartamento por andar (16 andares); Portaria com guarita blindada, porteiro e sistema de segurança 24 horas (telefone, interfone, portões de entrada e sistema de CFTV), em rua nobre do bairro – não possui segurança na porta; Aquecimento de água central (aquecedor tipo Boiler a gás no apartamento que alimenta todos os ambientes); Elevador social; Elevador de serviços; Gerador de Energia que atende Elevadores e Áreas comuns; Salão de Festas; Playground externo; Fitness center; 2 Piscinas (adulto e infantil) e espaço para banho-de-sol; Quadra de Tênis (fast); A fachada do edifício, bem como o piso térreo (a área externa da entrada, a guarita, hall de entrada, piscina, quadra de tênis e o salão de festas) passaram por reforma total há aproximadamente 10 anos; Garagem: 4 vagas (fixas, demarcadas e livres) no subsolo; Box no subsolo. Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos. Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários.São Paulo - SPCom vista eterna para o quarteirão tombado (face norte), possui área útil interna de 220m² (além das 4 vagas de garagem demarcadas, livres e fixas; e do Box no subsolo), divididos da seguinte forma: 4 Dormitórios, sendo: Suíte máster com Home Office embutido, walk in closet (Sr e Sra), ventilador de teto Hunter e ar-condicionado; banheiro com duas pias, ducha, banheira, vaso, bidê e varanda privativa; 2 suítes completas com armários embutidos, ventiladores de teto Hunter, ar-condicionado e varandas privativas; Home Theater (que pode ser o 4º dormitório) com varanda privativa; Sala de estar ampla com varanda espaçosa (e vista do Parque do Povo); Lavabo; Sala de jantar ampla conectada à sala de estar, com varanda privativa; Cozinha ampla com duas pias, armários embutidos e espaço para fogão, 2 geladeiras, micro-ondas, forninho elétrico e máquina de lavar-louças; Copa (que pode ser integrada à cozinha ou à sala de jantar); Área de serviços completa, com espaço para lavadora, secadora e varais, e acesso interno à área íntima; Dependência e banheiro. EDIFÍCIO: 1 apartamento por andar (16 andares); Portaria com guarita blindada, porteiro e sistema de segurança 24 horas (telefone, interfone, portões de entrada e sistema de CFTV), em rua nobre do bairro – não possui segurança na porta; Aquecimento de água central (aquecedor tipo Boiler a gás no apartamento que alimenta todos os ambientes); Elevador social; Elevador de serviços; Gerador de Energia que atende Elevadores e Áreas comuns; Salão de Festas; Playground externo; Fitness center; 2 Piscinas (adulto e infantil) e espaço para banho-de-sol; Quadra de Tênis (fast); A fachada do edifício, bem como o piso térreo (a área externa da entrada, a guarita, hall de entrada, piscina, quadra de tênis e o salão de festas) passaram por reforma total há aproximadamente 10 anos; Garagem: 4 vagas (fixas, demarcadas e livres) no subsolo; Box no subsolo. Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos. Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários.
Rua Jacurici, 86 - Itaim BibiApartamento Itaim Bibi Localizado no privilegiado bairro do Itaim Bibi, com 3 dormitórios (sendo 1 suite), Sala para 2 ambientes, Cozinha planejada , copa, 3 Banheiros, dependência de Serviço, 2 Vagas. O prédio ainda conta com um Lindo jardim. Lazer com playground e quadra poliesportiva, Salão de Festas. Próximo de vários comércios com Mercados, Padarias, Farmácias, ótimas escolas, etc. Fácil acesso para as principais vias e transporte público. Agende já sua visita!São Paulo - SPApartamento Itaim Bibi Localizado no privilegiado bairro do Itaim Bibi, com 3 dormitórios (sendo 1 suite), Sala para 2 ambientes, Cozinha planejada , copa, 3 Banheiros, dependência de Serviço, 2 Vagas. O prédio ainda conta com um Lindo jardim. Lazer com playground e quadra poliesportiva, Salão de Festas. Próximo de vários comércios com Mercados, Padarias, Farmácias, ótimas escolas, etc. Fácil acesso para as principais vias e transporte público. Agende já sua visita!
Rua Canario, 644 - MoemaComprar um apartamento para morar em Moema é a escolha ideal para quem quer ter fácil acesso a um dos maiores redutos culturais da cidade de São Paulo. Este bairro da zona sul da capital paulista dispõe de estrutura completa, com muitas opções de lazer e boa gastronomia, para completo deleite dos moradores. Moema também é um bairro muito seguro para se viver. A maior parte das ruas são bem tranquilas, além de muito arborizadas. O bairro conta com dois batalhões da Polícia Militar, o que contribui para Moema ser um local pacífico, permitindo que você caminhe com segurança em qualquer horário do dia. Ao comprar um imóvel para morar no bairro é possível curtir o fim de semana sem ir muito longe de casa. Próximo estão o Museu da Arte Moderna e o Parque Ibirapuera. Quem curte a vida noturna ou gosta de fazer compras e pegar um cinema, pode escolher entre os muitos barzinhos e restaurantes da região, ou o Shopping Ibirapuera, um dos maiores da América Latina. Se quiser curtir um bom blues, não deixe de visitar o Bourbon Street, uma das principais atrações noturnas da região. Moema também dispõe de excelente estrutura educacional, possuindo escolas públicas e particulares, e uma unidade da FMU. Quando você precisar abastecer a dispensa não precisa ir muito longe, pois o bairro e a região em seu entorno dispõem de supermercados diversos e outros tipos de comércios de gêneros alimentícios, quase sempre de alta qualidade. A região também é bem estruturada de hospitais e clínicas, como o Hospital Santa Paula e Hospital Alvorada. Na hora de se locomover, seja para a rede de saúde ou qualquer outro lugar, o morador também pode ficar tranquilo, pois Moema conta com uma estação do metrô e várias paradas de ônibus e táxis em todo bairro. As moradias disponíveis para morar em Moema agradam a todos os gostos e são bem diversas. Veja com a imobiliaria Vieira Imóveis qual será o seu novo endereço e aproveite para usufruir do melhor de São Paulo ao alugar o seu imóvel. Comprar um apartamento para morar em Moema é a escolha ideal para quem quer ter fácil acesso a um dos maiores redutos culturais da cidade de São Paulo. Este bairro da zona sul da capital paulista dispõe de estrutura completa, com muitas opções de lazer e boa gastronomia, para completo deleite dos moradores. Moema também é um bairro muito seguro para se viver. A maior parte das ruas são bem tranquilas, além de muito arborizadas. O bairro conta com dois batalhões da Polícia Militar, o que contribui para Moema ser um local pacífico, permitindo que você caminhe com segurança em qualquer horário do dia. Ao comprar um imóvel para morar no bairro é possível curtir o fim de semana sem ir muito longe de casa. Próximo estão o Museu da Arte Moderna e o Parque Ibirapuera. Quem curte a vida noturna ou gosta de fazer compras e pegar um cinema, pode escolher entre os muitos barzinhos e restaurantes da região, ou o Shopping Ibirapuera, um dos maiores da América Latina. Se quiser curtir um bom blues, não deixe de visitar o Bourbon Street, uma das principais atrações noturnas da região. Moema também dispõe de excelente estrutura educacional, possuindo escolas públicas e particulares, e uma unidade da FMU. Quando você precisar abastecer a dispensa não precisa ir muito longe, pois o bairro e a região em seu entorno dispõem de supermercados diversos e outros tipos de comércios de gêneros alimentícios, quase sempre de alta qualidade. A região também é bem estruturada de hospitais e clínicas, como o Hospital Santa Paula e Hospital Alvorada. Na hora de se locomover, seja para a rede de saúde ou qualquer outro lugar, o morador também pode ficar tranquilo, pois Moema conta com uma estação do metrô e várias paradas de ônibus e táxis em todo bairro. As moradias disponíveis para morar em Moema agradam a todos os gostos e são bem diversas. Veja com a imobiliaria Vieira Imóveis qual será o seu novo endereço e aproveite para usufruir do melhor de São Paulo ao alugar o seu imóvel.São Paulo - SPComprar um apartamento para morar em Moema é a escolha ideal para quem quer ter fácil acesso a um dos maiores redutos culturais da cidade de São Paulo. Este bairro da zona sul da capital paulista dispõe de estrutura completa, com muitas opções de lazer e boa gastronomia, para completo deleite dos moradores. Moema também é um bairro muito seguro para se viver. A maior parte das ruas são bem tranquilas, além de muito arborizadas. O bairro conta com dois batalhões da Polícia Militar, o que contribui para Moema ser um local pacífico, permitindo que você caminhe com segurança em qualquer horário do dia. Ao comprar um imóvel para morar no bairro é possível curtir o fim de semana sem ir muito longe de casa. Próximo estão o Museu da Arte Moderna e o Parque Ibirapuera. Quem curte a vida noturna ou gosta de fazer compras e pegar um cinema, pode escolher entre os muitos barzinhos e restaurantes da região, ou o Shopping Ibirapuera, um dos maiores da América Latina. Se quiser curtir um bom blues, não deixe de visitar o Bourbon Street, uma das principais atrações noturnas da região. Moema também dispõe de excelente estrutura educacional, possuindo escolas públicas e particulares, e uma unidade da FMU. Quando você precisar abastecer a dispensa não precisa ir muito longe, pois o bairro e a região em seu entorno dispõem de supermercados diversos e outros tipos de comércios de gêneros alimentícios, quase sempre de alta qualidade. A região também é bem estruturada de hospitais e clínicas, como o Hospital Santa Paula e Hospital Alvorada. Na hora de se locomover, seja para a rede de saúde ou qualquer outro lugar, o morador também pode ficar tranquilo, pois Moema conta com uma estação do metrô e várias paradas de ônibus e táxis em todo bairro. As moradias disponíveis para morar em Moema agradam a todos os gostos e são bem diversas. Veja com a imobiliaria Vieira Imóveis qual será o seu novo endereço e aproveite para usufruir do melhor de São Paulo ao alugar o seu imóvel. Comprar um apartamento para morar em Moema é a escolha ideal para quem quer ter fácil acesso a um dos maiores redutos culturais da cidade de São Paulo. Este bairro da zona sul da capital paulista dispõe de estrutura completa, com muitas opções de lazer e boa gastronomia, para completo deleite dos moradores. Moema também é um bairro muito seguro para se viver. A maior parte das ruas são bem tranquilas, além de muito arborizadas. O bairro conta com dois batalhões da Polícia Militar, o que contribui para Moema ser um local pacífico, permitindo que você caminhe com segurança em qualquer horário do dia. Ao comprar um imóvel para morar no bairro é possível curtir o fim de semana sem ir muito longe de casa. Próximo estão o Museu da Arte Moderna e o Parque Ibirapuera. Quem curte a vida noturna ou gosta de fazer compras e pegar um cinema, pode escolher entre os muitos barzinhos e restaurantes da região, ou o Shopping Ibirapuera, um dos maiores da América Latina. Se quiser curtir um bom blues, não deixe de visitar o Bourbon Street, uma das principais atrações noturnas da região. Moema também dispõe de excelente estrutura educacional, possuindo escolas públicas e particulares, e uma unidade da FMU. Quando você precisar abastecer a dispensa não precisa ir muito longe, pois o bairro e a região em seu entorno dispõem de supermercados diversos e outros tipos de comércios de gêneros alimentícios, quase sempre de alta qualidade. A região também é bem estruturada de hospitais e clínicas, como o Hospital Santa Paula e Hospital Alvorada. Na hora de se locomover, seja para a rede de saúde ou qualquer outro lugar, o morador também pode ficar tranquilo, pois Moema conta com uma estação do metrô e várias paradas de ônibus e táxis em todo bairro. As moradias disponíveis para morar em Moema agradam a todos os gostos e são bem diversas. Veja com a imobiliaria Vieira Imóveis qual será o seu novo endereço e aproveite para usufruir do melhor de São Paulo ao alugar o seu imóvel.
Avenida Cidade Jardim, 411 - Itaim BibiItaim Bibi é um bairro nobre[1] situado na Zona Oeste do município de São Paulo no distrito de mesmo nome. Popularmente e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança de região geográfica ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro.[4][5][6] Compreende a área formada pelas avenidas Juscelino Kubitschek, São Gabriel, 9 de Julho e Brigadeiro Faria Lima, apesar de ser comum incluir o bairro Chácara Itaim e chamá-lo também de Itaim Bibi.[7] Limita-se com os bairros de Vila Nova Conceição, Vila Olímpia, Jardim Europa, Ibirapuera e Jardim Paulistano. A Avenida Brigadeiro Faria Lima cruza o bairro do Itaim Bibi, trazendo muito movimento para o mesmo Bibi (bebê) era como as escravas chamavam o filho do médico Leopoldo Couto Magalhães, dono da Chácara Itaí, que cresceu e virou o "Seu Bibi". A palavra Bibi viria a acompanhar o nome do bairro, antes chamado Rio das Pedras. A Rua Renato Paes de Barros se chamava Rua Bibi, em sua homenagem.Sua história começou em 1896, quando o general José Vieira Couto de Magalhães adquiriu uma extensão de 120 alqueires, que era propriedade de Bento Ribeiro dos Santos Camargo. Essas terras não tinham muito valor, pois eram inundáveis; sua função era meramente recreativa, para caça e pesca, e abrigava árvores frutíferas (principalmente jabuticabeiras). Embora não tenha se casado, o general teve um filho, José Couto de Magalhães, com uma índia do Pará. Em 1898, com a morte do general, seu filho herdou o local, conhecido como Chácara do Itahy ("pedra pequena", em tupi). Em 1907, Leopoldo Couto de Magalhães, irmão do general, comprou as terras por 30 contos de réis, fixando residência no lugar. A rua João Cachoeira leva o nome de um agregado da família que vivia cantando e contando causos por ali. A sede da chácara propriamente dita, hoje conhecida como Casa Bandeirista do Itaim, está localizada no início da atual rua Iguatemi. Tombada pelo Patrimônio Histórico, foi, porém, destruída pelos seus atuais proprietários. Antigamente era, durante vários anos, foi um sanatório (Casa de Saúde Bela Vista), fundado em 1927 pelo médico Brasílio Marcondes Machado, onde doentes mentais ou dependentes químicos de famílias abastadas se tratavam. Com o falecimento de Leopoldo, o local foi dividido entre seus herdeiros. Leopoldo Couto Magalhães Júnior, também 'Bibi', que era conhecido por possuir um dos primeiros automóveis da região e pelo hábito de usar boné de bico, continuou residindo na casa até a segunda metade da década de 1920. O filho de Bibi, Arnaldo Couto de Magalhães foi responsável pelo loteamento da chácara. Na década de 1920, surgiram pequenos sítios de um hectare, vendidos a italianos vindos da Bela Vista/Bixiga, um bairro central. Eles produziam verduras e legumes para o abastecimento local e dos bairros vizinhos. As terras foram vendidas e revendidas entre a década de 1920 e a década de 1950 e, com a ocupação da várzea próxima ao Rio Pinheiros, propiciou atividade a barqueiros, olarias e portos de areia, que forneciam tijolos e telhas para construções. Para diferenciá-lo do Itaim Paulista um subúrbio de São Paulo,[8] depois da Penha de França, os moradores da região passaram a referir o local como os “terrenos do Bibi”. Hoje em dia, a antiga Rua do Porto é denominada de Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior. Até a década de 1930, a ocupação populacional do Itaim Bibi se restringiu ao quadrilátero formado entre o Rio Pinheiros e as atuais avenidas Nove de Julho, São Gabriel que era estreita e chamava-se Rua Ana Neri e a Juscelino Kubitschek. Após os anos 1950, o bairro passou a enfrentar um grande crescimento, causando o desaparecimento de chácaras e sítios. Atualidade Nos dias de hoje, possui vizinhos abastados, como o distrito do Morumbi e a região dos Jardins. Hoje em dia o Itaim Bibi é considerado um bairro nobre, sendo classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", assim como outras áreas privilegiadas da cidade.[9][10] Apresenta sedes de empresas, tais como: Morgan Stanley, Google, Facebook, entre outras. Mas no seu início e até os anos 1960–1970, era um bairro das empregadas, dos motoristas, verdureiros e pequenos comerciantes em geral. O núcleo inicial do bairro se modificou progressivamente. O comércio ampliou-se e deixou de servir somente os bairros vizinhos, passando a atender também outras áreas, fazendo com que o bairro perdesse sua característica popular, tornando-se uma região abastada e desenvolvida Itaim Bibi é um bairro nobre[1] situado na Zona Oeste do município de São Paulo no distrito de mesmo nome. Popularmente e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança de região geográfica ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro.[4][5][6] Compreende a área formada pelas avenidas Juscelino Kubitschek, São Gabriel, 9 de Julho e Brigadeiro Faria Lima, apesar de ser comum incluir o bairro Chácara Itaim e chamá-lo também de Itaim Bibi.[7] Limita-se com os bairros de Vila Nova Conceição, Vila Olímpia, Jardim Europa, Ibirapuera e Jardim Paulistano. A Avenida Brigadeiro Faria Lima cruza o bairro do Itaim Bibi, trazendo muito movimento para o mesmo Bibi (bebê) era como as escravas chamavam o filho do médico Leopoldo Couto Magalhães, dono da Chácara Itaí, que cresceu e virou o "Seu Bibi". A palavra Bibi viria a acompanhar o nome do bairro, antes chamado Rio das Pedras. A Rua Renato Paes de Barros se chamava Rua Bibi, em sua homenagem.Sua história começou em 1896, quando o general José Vieira Couto de Magalhães adquiriu uma extensão de 120 alqueires, que era propriedade de Bento Ribeiro dos Santos Camargo. Essas terras não tinham muito valor, pois eram inundáveis; sua função era meramente recreativa, para caça e pesca, e abrigava árvores frutíferas (principalmente jabuticabeiras). Embora não tenha se casado, o general teve um filho, José Couto de Magalhães, com uma índia do Pará. Em 1898, com a morte do general, seu filho herdou o local, conhecido como Chácara do Itahy ("pedra pequena", em tupi). Em 1907, Leopoldo Couto de Magalhães, irmão do general, comprou as terras por 30 contos de réis, fixando residência no lugar. A rua João Cachoeira leva o nome de um agregado da família que vivia cantando e contando causos por ali. A sede da chácara propriamente dita, hoje conhecida como Casa Bandeirista do Itaim, está localizada no início da atual rua Iguatemi. Tombada pelo Patrimônio Histórico, foi, porém, destruída pelos seus atuais proprietários. Antigamente era, durante vários anos, foi um sanatório (Casa de Saúde Bela Vista), fundado em 1927 pelo médico Brasílio Marcondes Machado, onde doentes mentais ou dependentes químicos de famílias abastadas se tratavam. Com o falecimento de Leopoldo, o local foi dividido entre seus herdeiros. Leopoldo Couto Magalhães Júnior, também 'Bibi', que era conhecido por possuir um dos primeiros automóveis da região e pelo hábito de usar boné de bico, continuou residindo na casa até a segunda metade da década de 1920. O filho de Bibi, Arnaldo Couto de Magalhães foi responsável pelo loteamento da chácara. Na década de 1920, surgiram pequenos sítios de um hectare, vendidos a italianos vindos da Bela Vista/Bixiga, um bairro central. Eles produziam verduras e legumes para o abastecimento local e dos bairros vizinhos. As terras foram vendidas e revendidas entre a década de 1920 e a década de 1950 e, com a ocupação da várzea próxima ao Rio Pinheiros, propiciou atividade a barqueiros, olarias e portos de areia, que forneciam tijolos e telhas para construções. Para diferenciá-lo do Itaim Paulista um subúrbio de São Paulo,[8] depois da Penha de França, os moradores da região passaram a referir o local como os “terrenos do Bibi”. Hoje em dia, a antiga Rua do Porto é denominada de Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior. Até a década de 1930, a ocupação populacional do Itaim Bibi se restringiu ao quadrilátero formado entre o Rio Pinheiros e as atuais avenidas Nove de Julho, São Gabriel que era estreita e chamava-se Rua Ana Neri e a Juscelino Kubitschek. Após os anos 1950, o bairro passou a enfrentar um grande crescimento, causando o desaparecimento de chácaras e sítios. Atualidade Nos dias de hoje, possui vizinhos abastados, como o distrito do Morumbi e a região dos Jardins. Hoje em dia o Itaim Bibi é considerado um bairro nobre, sendo classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", assim como outras áreas privilegiadas da cidade.[9][10] Apresenta sedes de empresas, tais como: Morgan Stanley, Google, Facebook, entre outras. Mas no seu início e até os anos 1960–1970, era um bairro das empregadas, dos motoristas, verdureiros e pequenos comerciantes em geral. O núcleo inicial do bairro se modificou progressivamente. O comércio ampliou-se e deixou de servir somente os bairros vizinhos, passando a atender também outras áreas, fazendo com que o bairro perdesse sua característica popular, tornando-se uma região abastada e desenvolvidaSão Paulo - SPItaim Bibi é um bairro nobre[1] situado na Zona Oeste do município de São Paulo no distrito de mesmo nome. Popularmente e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança de região geográfica ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro.[4][5][6] Compreende a área formada pelas avenidas Juscelino Kubitschek, São Gabriel, 9 de Julho e Brigadeiro Faria Lima, apesar de ser comum incluir o bairro Chácara Itaim e chamá-lo também de Itaim Bibi.[7] Limita-se com os bairros de Vila Nova Conceição, Vila Olímpia, Jardim Europa, Ibirapuera e Jardim Paulistano. A Avenida Brigadeiro Faria Lima cruza o bairro do Itaim Bibi, trazendo muito movimento para o mesmo Bibi (bebê) era como as escravas chamavam o filho do médico Leopoldo Couto Magalhães, dono da Chácara Itaí, que cresceu e virou o "Seu Bibi". A palavra Bibi viria a acompanhar o nome do bairro, antes chamado Rio das Pedras. A Rua Renato Paes de Barros se chamava Rua Bibi, em sua homenagem.Sua história começou em 1896, quando o general José Vieira Couto de Magalhães adquiriu uma extensão de 120 alqueires, que era propriedade de Bento Ribeiro dos Santos Camargo. Essas terras não tinham muito valor, pois eram inundáveis; sua função era meramente recreativa, para caça e pesca, e abrigava árvores frutíferas (principalmente jabuticabeiras). Embora não tenha se casado, o general teve um filho, José Couto de Magalhães, com uma índia do Pará. Em 1898, com a morte do general, seu filho herdou o local, conhecido como Chácara do Itahy ("pedra pequena", em tupi). Em 1907, Leopoldo Couto de Magalhães, irmão do general, comprou as terras por 30 contos de réis, fixando residência no lugar. A rua João Cachoeira leva o nome de um agregado da família que vivia cantando e contando causos por ali. A sede da chácara propriamente dita, hoje conhecida como Casa Bandeirista do Itaim, está localizada no início da atual rua Iguatemi. Tombada pelo Patrimônio Histórico, foi, porém, destruída pelos seus atuais proprietários. Antigamente era, durante vários anos, foi um sanatório (Casa de Saúde Bela Vista), fundado em 1927 pelo médico Brasílio Marcondes Machado, onde doentes mentais ou dependentes químicos de famílias abastadas se tratavam. Com o falecimento de Leopoldo, o local foi dividido entre seus herdeiros. Leopoldo Couto Magalhães Júnior, também 'Bibi', que era conhecido por possuir um dos primeiros automóveis da região e pelo hábito de usar boné de bico, continuou residindo na casa até a segunda metade da década de 1920. O filho de Bibi, Arnaldo Couto de Magalhães foi responsável pelo loteamento da chácara. Na década de 1920, surgiram pequenos sítios de um hectare, vendidos a italianos vindos da Bela Vista/Bixiga, um bairro central. Eles produziam verduras e legumes para o abastecimento local e dos bairros vizinhos. As terras foram vendidas e revendidas entre a década de 1920 e a década de 1950 e, com a ocupação da várzea próxima ao Rio Pinheiros, propiciou atividade a barqueiros, olarias e portos de areia, que forneciam tijolos e telhas para construções. Para diferenciá-lo do Itaim Paulista um subúrbio de São Paulo,[8] depois da Penha de França, os moradores da região passaram a referir o local como os “terrenos do Bibi”. Hoje em dia, a antiga Rua do Porto é denominada de Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior. Até a década de 1930, a ocupação populacional do Itaim Bibi se restringiu ao quadrilátero formado entre o Rio Pinheiros e as atuais avenidas Nove de Julho, São Gabriel que era estreita e chamava-se Rua Ana Neri e a Juscelino Kubitschek. Após os anos 1950, o bairro passou a enfrentar um grande crescimento, causando o desaparecimento de chácaras e sítios. Atualidade Nos dias de hoje, possui vizinhos abastados, como o distrito do Morumbi e a região dos Jardins. Hoje em dia o Itaim Bibi é considerado um bairro nobre, sendo classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", assim como outras áreas privilegiadas da cidade.[9][10] Apresenta sedes de empresas, tais como: Morgan Stanley, Google, Facebook, entre outras. Mas no seu início e até os anos 1960–1970, era um bairro das empregadas, dos motoristas, verdureiros e pequenos comerciantes em geral. O núcleo inicial do bairro se modificou progressivamente. O comércio ampliou-se e deixou de servir somente os bairros vizinhos, passando a atender também outras áreas, fazendo com que o bairro perdesse sua característica popular, tornando-se uma região abastada e desenvolvida Itaim Bibi é um bairro nobre[1] situado na Zona Oeste do município de São Paulo no distrito de mesmo nome. Popularmente e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança de região geográfica ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro.[4][5][6] Compreende a área formada pelas avenidas Juscelino Kubitschek, São Gabriel, 9 de Julho e Brigadeiro Faria Lima, apesar de ser comum incluir o bairro Chácara Itaim e chamá-lo também de Itaim Bibi.[7] Limita-se com os bairros de Vila Nova Conceição, Vila Olímpia, Jardim Europa, Ibirapuera e Jardim Paulistano. A Avenida Brigadeiro Faria Lima cruza o bairro do Itaim Bibi, trazendo muito movimento para o mesmo Bibi (bebê) era como as escravas chamavam o filho do médico Leopoldo Couto Magalhães, dono da Chácara Itaí, que cresceu e virou o "Seu Bibi". A palavra Bibi viria a acompanhar o nome do bairro, antes chamado Rio das Pedras. A Rua Renato Paes de Barros se chamava Rua Bibi, em sua homenagem.Sua história começou em 1896, quando o general José Vieira Couto de Magalhães adquiriu uma extensão de 120 alqueires, que era propriedade de Bento Ribeiro dos Santos Camargo. Essas terras não tinham muito valor, pois eram inundáveis; sua função era meramente recreativa, para caça e pesca, e abrigava árvores frutíferas (principalmente jabuticabeiras). Embora não tenha se casado, o general teve um filho, José Couto de Magalhães, com uma índia do Pará. Em 1898, com a morte do general, seu filho herdou o local, conhecido como Chácara do Itahy ("pedra pequena", em tupi). Em 1907, Leopoldo Couto de Magalhães, irmão do general, comprou as terras por 30 contos de réis, fixando residência no lugar. A rua João Cachoeira leva o nome de um agregado da família que vivia cantando e contando causos por ali. A sede da chácara propriamente dita, hoje conhecida como Casa Bandeirista do Itaim, está localizada no início da atual rua Iguatemi. Tombada pelo Patrimônio Histórico, foi, porém, destruída pelos seus atuais proprietários. Antigamente era, durante vários anos, foi um sanatório (Casa de Saúde Bela Vista), fundado em 1927 pelo médico Brasílio Marcondes Machado, onde doentes mentais ou dependentes químicos de famílias abastadas se tratavam. Com o falecimento de Leopoldo, o local foi dividido entre seus herdeiros. Leopoldo Couto Magalhães Júnior, também 'Bibi', que era conhecido por possuir um dos primeiros automóveis da região e pelo hábito de usar boné de bico, continuou residindo na casa até a segunda metade da década de 1920. O filho de Bibi, Arnaldo Couto de Magalhães foi responsável pelo loteamento da chácara. Na década de 1920, surgiram pequenos sítios de um hectare, vendidos a italianos vindos da Bela Vista/Bixiga, um bairro central. Eles produziam verduras e legumes para o abastecimento local e dos bairros vizinhos. As terras foram vendidas e revendidas entre a década de 1920 e a década de 1950 e, com a ocupação da várzea próxima ao Rio Pinheiros, propiciou atividade a barqueiros, olarias e portos de areia, que forneciam tijolos e telhas para construções. Para diferenciá-lo do Itaim Paulista um subúrbio de São Paulo,[8] depois da Penha de França, os moradores da região passaram a referir o local como os “terrenos do Bibi”. Hoje em dia, a antiga Rua do Porto é denominada de Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior. Até a década de 1930, a ocupação populacional do Itaim Bibi se restringiu ao quadrilátero formado entre o Rio Pinheiros e as atuais avenidas Nove de Julho, São Gabriel que era estreita e chamava-se Rua Ana Neri e a Juscelino Kubitschek. Após os anos 1950, o bairro passou a enfrentar um grande crescimento, causando o desaparecimento de chácaras e sítios. Atualidade Nos dias de hoje, possui vizinhos abastados, como o distrito do Morumbi e a região dos Jardins. Hoje em dia o Itaim Bibi é considerado um bairro nobre, sendo classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", assim como outras áreas privilegiadas da cidade.[9][10] Apresenta sedes de empresas, tais como: Morgan Stanley, Google, Facebook, entre outras. Mas no seu início e até os anos 1960–1970, era um bairro das empregadas, dos motoristas, verdureiros e pequenos comerciantes em geral. O núcleo inicial do bairro se modificou progressivamente. O comércio ampliou-se e deixou de servir somente os bairros vizinhos, passando a atender também outras áreas, fazendo com que o bairro perdesse sua característica popular, tornando-se uma região abastada e desenvolvida
Alameda Santos, 1747 - Cerqueira CésarCONJUNTO COMERCIAL EM VÃO LIVRE, 189M2 4 VAGAS E 3 BANHEIROS História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade.São Paulo - SPCONJUNTO COMERCIAL EM VÃO LIVRE, 189M2 4 VAGAS E 3 BANHEIROS História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade. História – O bairro surgiu em 1890 do loteamento de propriedades rurais, como a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino também possuía uma extensa área de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet, razão pela qual o bairro vizinho foi chamado de Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, onde hoje está o Conjunto Nacional. Assim como os bairros vizinhos Pinheiros e Consolação, Cerqueira César transformou-se em um tradicional bairro da classe média-alta paulistana. Em 1938, tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX, a região adquiriu características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro, com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos, antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Entre seus moradores ilustres estão o cantor e compositor Belchior, a cantora Elis Regina e o cantor e compositor Raul Seixas. Nos dias de hoje, o bairro Cerqueira Cesar é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade. O preço médio por metro quadrado de um imóvel à venda em Cerqueira César era de R$ 10.298 em janeiro deste ano. Apresenta vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne a maior concentração de hotéis de luxo da cidade. Conta com diversos heliportos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, como o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país; os teatros Procópio Ferreira e Renaissance, além de inúmeras galerias de arte. Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e atualmente reúne comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos e músicos. Gastronomia – Alguns dos melhores restaurantes do Brasil estão localizados no bairro. Entre eles está o D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano, de Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero, também localizados no bairro. Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado como um dos melhores da cidade.
Rua José Maria Lisboa, 313 - Jardim PaulistaMetragem: 382m2 A.U Quartos: 4 suites grandes sendo a suíte master com CLOSET SR e SRA Vagas: 2 vagas Condomínio: R$ 3.900/mês IPTU: 10xR$1.915 Informações relevantes sobre o apartamento: Apto 100% reformado, trocado toda a hidráulica, elétrica, acabamentos, louças, metais, revestimentos, troca de esquadria, infra para ar condicionado split em todos os ambientes, hall de entrada privativo, gabinetes nos banheiros e cozinha completa (armários, cooktop e coifa) – basicamente é um apartamento novo. O apto é muito amplo, iluminado e possui uma ENORME gourmet (cooktop de indução). Possui lavabo, 2 grandes dormitório de serviço e banheiro de serviço. Informações relevantes sobre o prédio: O prédio é muito bem conservado térreo reformado, sistema de segurança, gaiola de acesso, guarita blindada, gerador, elevadores reformados, mini quadra poliesportiva e academia. O apartamento esta localizado na parte plana do jardim Paulista e fica apenas 15 minutos caminhando do parque do Ibirapuera! Além disso, sua localização permite fazer tudo a pé já que está num quadrilátero extremamente valorizado e repleto de restaurantes, lojas, farmácias, supermercados, sorveterias, etc. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O bairro é privilegiado quando o assunto é mobilidade. Primeiramente, sua alta concentração de serviços faz com que seja possível você encontrar o que procura bem próximo à sua residência (seja banco, supermercado, escola, etc.). Em segundo lugar, a região também é bem abastecida de estações de metrô. Em Jardim Paulista está localizada a estação Trianon-Masp e, próximo a ele, estão as estações Brigadeiro, Consolação e Oscar Freire. Por fim, é delimitado por importantes vias como as avenidas Paulista, Brigadeiro Luís Antônio, Nove de julho e Rebouças, além de oferecer pontos de ônibus, rede de ciclovias e estações de aluguel de bicicletas. Com relação à segurança, por ser um bairro bastante verticalizado, o Jardim Paulista oferece a proteção oferecida pelos condomínios fechados. No campo da saúde, aproximadamente 10 hospitais, tanto públicos quanto privados, de maternidade a transplantes, estão no bairro. O bairro abriga diversas escolas, do ensino infantil ao médio, públicas e privadas. Dentre elas, destaca-se o tradicional Colégio Assunção, instituição religiosa francesa que inaugurou sua unidade em São Paulo em 1935. O colégio possui excelente estrutura, destacando-se a suntuosa fachada do prédio, projetado em estilo romano pelo arquiteto Augusto Lindenberg, e oferece aulas do ensino infantil ao médio. Outra opção, do ensino infantil ao fundamental, é a Escola Concept Brazil. Localizada entre o Jardim Paulista e o Jardim Europa, a escola é referência em novas metodologias de ensino no Brasil e no mundo, oferecendo ensino bilíngue e possuindo grandes parceiros como Apple e Harvard School of Education. Estão localizados no bairro, principalmente na região da Avenida Paulista, conhecidos cartões postais de São Paulo. O primeiro deles é o Parque Trianon, área verde que oferece equipamentos de ginástica, playground e trilha. O parque é um dos mais conhecidos da cidade, abrigando espécies de árvores centenárias e escultura do modernista Victor Brecheret. Outro destaque do bairro é o Centro Cultural FIESP, com programação artística variada e constante que inclui shows musicais, exposições, palestras e teatro, além de espaço com livraria e cafeteria. Ademais, o bairro é vizinho do Masp, o icônico edifício projetado pela arquiteta Lina Bo Bardi, e do Parque do Ibirapuera, com seu complexo esportivo, auditório e museus.São Paulo - SPMetragem: 382m2 A.U Quartos: 4 suites grandes sendo a suíte master com CLOSET SR e SRA Vagas: 2 vagas Condomínio: R$ 3.900/mês IPTU: 10xR$1.915 Informações relevantes sobre o apartamento: Apto 100% reformado, trocado toda a hidráulica, elétrica, acabamentos, louças, metais, revestimentos, troca de esquadria, infra para ar condicionado split em todos os ambientes, hall de entrada privativo, gabinetes nos banheiros e cozinha completa (armários, cooktop e coifa) – basicamente é um apartamento novo. O apto é muito amplo, iluminado e possui uma ENORME gourmet (cooktop de indução). Possui lavabo, 2 grandes dormitório de serviço e banheiro de serviço. Informações relevantes sobre o prédio: O prédio é muito bem conservado térreo reformado, sistema de segurança, gaiola de acesso, guarita blindada, gerador, elevadores reformados, mini quadra poliesportiva e academia. O apartamento esta localizado na parte plana do jardim Paulista e fica apenas 15 minutos caminhando do parque do Ibirapuera! Além disso, sua localização permite fazer tudo a pé já que está num quadrilátero extremamente valorizado e repleto de restaurantes, lojas, farmácias, supermercados, sorveterias, etc. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O bairro é privilegiado quando o assunto é mobilidade. Primeiramente, sua alta concentração de serviços faz com que seja possível você encontrar o que procura bem próximo à sua residência (seja banco, supermercado, escola, etc.). Em segundo lugar, a região também é bem abastecida de estações de metrô. Em Jardim Paulista está localizada a estação Trianon-Masp e, próximo a ele, estão as estações Brigadeiro, Consolação e Oscar Freire. Por fim, é delimitado por importantes vias como as avenidas Paulista, Brigadeiro Luís Antônio, Nove de julho e Rebouças, além de oferecer pontos de ônibus, rede de ciclovias e estações de aluguel de bicicletas. Com relação à segurança, por ser um bairro bastante verticalizado, o Jardim Paulista oferece a proteção oferecida pelos condomínios fechados. No campo da saúde, aproximadamente 10 hospitais, tanto públicos quanto privados, de maternidade a transplantes, estão no bairro. O bairro abriga diversas escolas, do ensino infantil ao médio, públicas e privadas. Dentre elas, destaca-se o tradicional Colégio Assunção, instituição religiosa francesa que inaugurou sua unidade em São Paulo em 1935. O colégio possui excelente estrutura, destacando-se a suntuosa fachada do prédio, projetado em estilo romano pelo arquiteto Augusto Lindenberg, e oferece aulas do ensino infantil ao médio. Outra opção, do ensino infantil ao fundamental, é a Escola Concept Brazil. Localizada entre o Jardim Paulista e o Jardim Europa, a escola é referência em novas metodologias de ensino no Brasil e no mundo, oferecendo ensino bilíngue e possuindo grandes parceiros como Apple e Harvard School of Education. Estão localizados no bairro, principalmente na região da Avenida Paulista, conhecidos cartões postais de São Paulo. O primeiro deles é o Parque Trianon, área verde que oferece equipamentos de ginástica, playground e trilha. O parque é um dos mais conhecidos da cidade, abrigando espécies de árvores centenárias e escultura do modernista Victor Brecheret. Outro destaque do bairro é o Centro Cultural FIESP, com programação artística variada e constante que inclui shows musicais, exposições, palestras e teatro, além de espaço com livraria e cafeteria. Ademais, o bairro é vizinho do Masp, o icônico edifício projetado pela arquiteta Lina Bo Bardi, e do Parque do Ibirapuera, com seu complexo esportivo, auditório e museus.
Rua Bandeira Paulista, 49 - Itaim BibiApartamento no Itaim. Fácil acesso à avenida 9 de Julho, Faria Lima e marginal Pinheiros. Perto do clube Hebraica e Pinheiros. Próximo ao Shopping Iguatemi. São 2 quartos, sendo 1suíte. 3 banheiros. 116m². Cozinha americana, sala de jantar e sala de visitas. 1 vaga de garagem. Condomínio com salão de festas e portaria 24h. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. 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No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. 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Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. 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No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. 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Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. 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Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2631 - Jardim PaulistanoA sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8] A sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8] A sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8] A sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8]São Paulo - SPA sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8] A sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. 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O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8] A sala recém reformada , ar condicionado em frente ao clube pinheiros e 500 m do shopping Iguatemi. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O Jardim Paulistano é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.[1] O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Cidade Jardim, Marginal Pinheiros, Avenida Eusébio Matoso, Avenida Rebouças, Rua Groenlândia, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e Avenida Brigadeiro Faria Lima. Limita-se com os bairros: Jardim Europa, Pinheiros e Cidade Jardim, este último do outro lado do rio Pinheiros. Por ser destinado a classes altas, o bairro abriga lojas de grifes internacionais tais como: Versace, Roberto Cavalli, Louis Vuitton, Hermès, Salvatore Ferragamo, Chanel, Jo Malone, Gucci, Tod's e Rolex. O bairro foi criado após os anos 1920, a partir das chácaras das famílias Matarazzo e Melão. A gleba ficava entre o Jardins América e Europa, loteados e urbanizados primeiramente. Na década de 1970, teve início a construção de inúmeros edifícios comerciais na Avenida Brigadeiro Faria Lima, havendo um rompimento com horizontalidade inicial do bairro, a via tornou-se um dos centros financeiros da cidade. Hoje é o bairro mais valorizado da cidade, pois 7 das 14 vias mais caras do município estão no mesmo, exemplo das ruas: Campo Verde, Carlos Millan, Ceilão, Ibiapinópolis, Jacarezinho e a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Nelas há intenso grau de arborização e mansões milionárias.[2] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Vila Olímpia.[3] Na região da Avenida Faria Lima, grande centro financeiro da cidade,[1] localizam-se diversos escritórios comerciais e sedes de corporações, tais como: Portugal Telecom, Telefónica,[1]Globosat, Grupo Newcomm, Deutsche Bank, Bank of America, ArcelorMittal Timóteo, Itaú BBA, Marfrig, UOL, além da A Hebraica,[4] o maior clube judeu do mundo fora de Israel[5] e do Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e luxuosos do país.[1][6] Em seu território encontram-se também os consulados: alemão, bangladeshiano e holandês.[7][8]
Avenida das Nações Unidas, 11633 - Brooklin PaulistaImóvel com 4 minutos da à estação Berrini CPTM, 15 da Av Dos Bandeirantes, 7 minutos da Av Eng. Luís Carlos Berrini, tudo isso a pé e muito mais tudo ao seu lado e perto de você, dando assim maior agilidade em seus negócios. Reformado com 5 banheiros, sala, carpete e 4 vagas de garagem próprias. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 4.067,26 = R$21,59 m² Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. 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Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. 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Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. 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Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil.São Paulo - SPImóvel com 4 minutos da à estação Berrini CPTM, 15 da Av Dos Bandeirantes, 7 minutos da Av Eng. Luís Carlos Berrini, tudo isso a pé e muito mais tudo ao seu lado e perto de você, dando assim maior agilidade em seus negócios. Reformado com 5 banheiros, sala, carpete e 4 vagas de garagem próprias. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 4.067,26 = R$21,59 m² Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil.
Rua Manuel da Nóbrega, 103 - ParaísoIPTU: R$ 770,00; - Metragem: 190 m²; - Elevador Social exclusivo; - 3 quartos, sendo um suíte; - 1 (banheiro) lavabo; - 1 quarto de empregada; - 1 banheiro na área de serviço; - Garagem: 2 vagas, fixas e paralelas, devidamente escrituradas; - 1 quartinho de Despejo/Depósito no térreo. Localizado entre dois reconhecidos e importantes cartões-postais da cidade, a Avenida Paulista e o Parque Ibirapuera, está o bairro Paraíso. Pertencente à zona centro-sul de São Paulo, o bairro faz parte de uma área altamente valorizada e desenvolvida, com grande disponibilização de serviços em geral, lazer e cultura. Recebendo constantemente investimentos, o bairro concentra alguns dos empreendimentos recém-lançados mais caros de São Paulo, oferecendo imóveis de alto padrão que unem conforto e tecnologia. Além disso, o bairro une pontos de interesse que agradam diversos perfis de moradores – tanto aqueles que procuram por agitação quanto os que preferem áreas mais calmas e tranquilas. Um dos grandes atrativos do bairro é sua localização. Isso porque Paraíso é vizinho de importantes regiões de São Paulo, como Jardins, Itaim Bibi, Bela Vista, Vila Nova Conceição, Vila Mariana e Cerqueira César. Além disso, é limitado por importantes vias de acesso da cidade, como as avenidas Brasil, Paulista, 23 de maio e Brigadeiro Luís Antônio. Paraíso também é um bairro bem abastecido quando o quesito é transporte, possuindo diferentes alternativas para a mobilidade urbana. Nas extremidades do bairro, localizam-se as estações de metrô Paraíso e Brigadeiro, além de estar próximo às estações Trianon-Masp e Vergueiro. Além disso, o bairro está a 15 minutos da Marginal Pinheiros e oferece outras alternativas de locomoção, como ônibus, táxi, ciclovias e ciclofaixa de lazer, além de vários pontos com estações para aluguel de bicicletas. Com relação à segurança, o bairro é administrado pelo 36º DP de Vila Mariana, que fica localizado em Paraíso, além de possuir uma unidade do Batalhão de Polícia do Exército e do Quartel General do Exército. No campo da saúde, o bairro é bem atendido por unidades hospitalares, clínicas e laboratórios, tanto em seu território quanto na região. Destacam-se o Hospital e Maternidade Santa Maria, uma unidade do Hospital Albert Einstein e, entre Paraíso e Bela Vista, os hospitais Sancta Maggiore, Oswaldo Cruz, Santa Catarina, Paulistano, Beneficência Portuguesa e muitos outros. Paraíso também oferece diversas opções de escolas, públicas e privadas, do berçário ao médio. Destaca-se o Colégio Maria Imaculada, de formação católico-cristã, com ensino do infantil ao médio. O colégio faz parte da Rede Concepcionista de Ensino e possui ótima infraestrutura com capela, laboratórios, biblioteca, anfiteatro e quadras esportivas. Outra instituição que merece destaque é o Colégio Bandeirantes, localizado entre Vila Mariana e Paraíso. Com ensino para os ciclos de fundamental II e ensino médio, o colégio faz parte da rede PEA-UNESCO (Programa das Escolas Associadas da UNESCO). Por fim, o bairro ainda está próximo a algumas instituições de ensino superior, como a UNIP (Universidade Paulista), FMU – Campus Santo Amaro e a Universidade Anhembi Morumbi. Paraíso está localizado em uma região que favorece e disponibiliza atividades de cultura e lazer. Em primeiro lugar, por abrigar o início da Avenida Paulista, o bairro oferece algumas das atrações culturais mais conhecidas da cidade, como o Sesc Avenida Paulista, o Espaço Itaú Cultural, a Casa das Rosas e, entre Paraíso e Bela Vista, o centro cultural Japan House. Juntas, as unidades oferecem exposições, cursos, peças, shows, biblioteca, espaço literário, espaço para prática de atividades físicas, entre outros atrativos. Vale ainda lembrar que o bairro está próximo a outra unidade do Sesc-SP, localizada entre Paraíso e Vila Mariana, oferecendo mais opções de acesso à cultura. Em segundo lugar, além de todas as opções culturais, o bairro ainda se destaca quando o assunto é lazer e esportes, possuindo diversas áreas verdes e locais para prática esportiva. No próprio bairro, localizam-se o Complexo Desport ivo Constâncio Vaz Guimarães, o Estádio Ícaro de Castro Melo e o Ginásio poliesportivo Mauro Pinheiro. Por fim, destaca-se o fato de o bairro fazer divisa com o Parque do Ibirapuera, oferecendo, além de opções de lazer ao ar livre, museus, auditórios e planetário. Paraíso também se destaca por sua gastronomia. De opções casuais e irreverentes a locais refinados, o bairro faz parte do roteiro gastronômico de São Paulo. Um de seus destaques é a culinária oriental e árabe, oferecendo opções de restaurante como: o chinês Rong He; o japonês Jojo Ramen; o japonês Shin-Zushi; e os árabes Tenda do Nilo e Halim. Ainda há várias opções de cafeterias, como a Fran’s café, padarias, como a Gemel, docerias, como a Le Chef Gatô, e ainda diversas lanchonetes e cafés na região da Avenida Paulista. Por todas suas qualidades, Paraíso se tornou um dos bairros mais desejados de São Paulo, atraindo a atenção tanto de moradores quanto de investidores. Sua excelente localização, infraestrutura, disponibilidade de serviços e opções de lazer e cultura são o sonho de muitos moradores, que buscam em suas ruas conforto, praticidade e um sinônimo de viver bem. Localizado entre dois reconhecidos e importantes cartões-postais da cidade, a Avenida Paulista e o Parque Ibirapuera, está o bairro Paraíso. Pertencente à zona centro-sul de São Paulo, o bairro faz parte de uma área altamente valorizada e desenvolvida, com grande disponibilização de serviços em geral, lazer e cultura. Recebendo constantemente investimentos, o bairro concentra alguns dos empreendimentos recém-lançados mais caros de São Paulo, oferecendo imóveis de alto padrão que unem conforto e tecnologia. Além disso, o bairro une pontos de interesse que agradam diversos perfis de moradores – tanto aqueles que procuram por agitação quanto os que preferem áreas mais calmas e tranquilas. Um dos grandes atrativos do bairro é sua localização. Isso porque Paraíso é vizinho de importantes regiões de São Paulo, como Jardins, Itaim Bibi, Bela Vista, Vila Nova Conceição, Vila Mariana e Cerqueira César. Além disso, é limitado por importantes vias de acesso da cidade, como as avenidas Brasil, Paulista, 23 de maio e Brigadeiro Luís Antônio. Paraíso também é um bairro bem abastecido quando o quesito é transporte, possuindo diferentes alternativas para a mobilidade urbana. Nas extremidades do bairro, localizam-se as estações de metrô Paraíso e Brigadeiro, além de estar próximo às estações Trianon-Masp e Vergueiro. Além disso, o bairro está a 15 minutos da Marginal Pinheiros e oferece outras alternativas de locomoção, como ônibus, táxi, ciclovias e ciclofaixa de lazer, além de vários pontos com estações para aluguel de bicicletas. Com relação à segurança, o bairro é administrado pelo 36º DP de Vila Mariana, que fica localizado em Paraíso, além de possuir uma unidade do Batalhão de Polícia do Exército e do Quartel General do Exército. No campo da saúde, o bairro é bem atendido por unidades hospitalares, clínicas e laboratórios, tanto em seu território quanto na região. Destacam-se o Hospital e Maternidade Santa Maria, uma unidade do Hospital Albert Einstein e, entre Paraíso e Bela Vista, os hospitais Sancta Maggiore, Oswaldo Cruz, Santa Catarina, Paulistano, Beneficência Portuguesa e muitos outros. Paraíso também oferece diversas opções de escolas, públicas e privadas, do berçário ao médio. Destaca-se o Colégio Maria Imaculada, de formação católico-cristã, com ensino do infantil ao médio. O colégio faz parte da Rede Concepcionista de Ensino e possui ótima infraestrutura com capela, laboratórios, biblioteca, anfiteatro e quadras esportivas. Outra instituição que merece destaque é o Colégio Bandeirantes, localizado entre Vila Mariana e Paraíso. Com ensino para os ciclos de fundamental II e ensino médio, o colégio faz parte da rede PEA-UNESCO (Programa das Escolas Associadas da UNESCO). Por fim, o bairro ainda está próximo a algumas instituições de ensino superior, como a UNIP (Universidade Paulista), FMU – Campus Santo Amaro e a Universidade Anhembi Morumbi. Paraíso está localizado em uma região que favorece e disponibiliza atividades de cultura e lazer. Em primeiro lugar, por abrigar o início da Avenida Paulista, o bairro oferece algumas das atrações culturais mais conhecidas da cidade, como o Sesc Avenida Paulista, o Espaço Itaú Cultural, a Casa das Rosas e, entre Paraíso e Bela Vista, o centro cultural Japan House. Juntas, as unidades oferecem exposições, cursos, peças, shows, biblioteca, espaço literário, espaço para prática de atividades físicas, entre outros atrativos. Vale ainda lembrar que o bairro está próximo a outra unidade do Sesc-SP, localizada entre Paraíso e Vila Mariana, oferecendo mais opções de acesso à cultura. Em segundo lugar, além de todas as opções culturais, o bairro ainda se destaca quando o assunto é lazer e esportes, possuindo diversas áreas verdes e locais para prática esportiva. No próprio bairro, localizam-se o Complexo Desport ivo Constâncio Vaz Guimarães, o Estádio Ícaro de Castro Melo e o Ginásio poliesportivo Mauro Pinheiro. Por fim, destaca-se o fato de o bairro fazer divisa com o Parque do Ibirapuera, oferecendo, além de opções de lazer ao ar livre, museus, auditórios e planetário. Paraíso também se destaca por sua gastronomia. De opções casuais e irreverentes a locais refinados, o bairro faz parte do roteiro gastronômico de São Paulo. Um de seus destaques é a culinária oriental e árabe, oferecendo opções de restaurante como: o chinês Rong He; o japonês Jojo Ramen; o japonês Shin-Zushi; e os árabes Tenda do Nilo e Halim. Ainda há várias opções de cafeterias, como a Fran’s café, padarias, como a Gemel, docerias, como a Le Chef Gatô, e ainda diversas lanchonetes e cafés na região da Avenida Paulista. Por todas suas qualidades, Paraíso se tornou um dos bairros mais desejados de São Paulo, atraindo a atenção tanto de moradores quanto de investidores. Sua excelente localização, infraestrutura, disponibilidade de serviços e opções de lazer e cultura são o sonho de muitos moradores, que buscam em suas ruas conforto, praticidade e um sinônimo de viver bem. Localizado entre dois reconhecidos e importantes cartões-postais da cidade, a Avenida Paulista e o Parque Ibirapuera, está o bairro Paraíso. Pertencente à zona centro-sul de São Paulo, o bairro faz parte de uma área altamente valorizada e desenvolvida, com grande disponibilização de serviços em geral, lazer e cultura. Recebendo constantemente investimentos, o bairro concentra alguns dos empreendimentos recém-lançados mais caros de São Paulo, oferecendo imóveis de alto padrão que unem conforto e tecnologia. Além disso, o bairro une pontos de interesse que agradam diversos perfis de moradores – tanto aqueles que procuram por agitação quanto os que preferem áreas mais calmas e tranquilas. Um dos grandes atrativos do bairro é sua localização. Isso porque Paraíso é vizinho de importantes regiões de São Paulo, como Jardins, Itaim Bibi, Bela Vista, Vila Nova Conceição, Vila Mariana e Cerqueira César. Além disso, é limitado por importantes vias de acesso da cidade, como as avenidas Brasil, Paulista, 23 de maio e Brigadeiro Luís Antônio. Paraíso também é um bairro bem abastecido quando o quesito é transporte, possuindo diferentes alternativas para a mobilidade urbana. Nas extremidades do bairro, localizam-se as estações de metrô Paraíso e Brigadeiro, além de estar próximo às estações Trianon-Masp e Vergueiro. Além disso, o bairro está a 15 minutos da Marginal Pinheiros e oferece outras alternativas de locomoção, como ônibus, táxi, ciclovias e ciclofaixa de lazer, além de vários pontos com estações para aluguel de bicicletas. Com relação à segurança, o bairro é administrado pelo 36º DP de Vila Mariana, que fica localizado em Paraíso, além de possuir uma unidade do Batalhão de Polícia do Exército e do Quartel General do Exército. No campo da saúde, o bairro é bem atendido por unidades hospitalares, clínicas e laboratórios, tanto em seu território quanto na região. Destacam-se o Hospital e Maternidade Santa Maria, uma unidade do Hospital Albert Einstein e, entre Paraíso e Bela Vista, os hospitais Sancta Maggiore, Oswaldo Cruz, Santa Catarina, Paulistano, Beneficência Portuguesa e muitos outros. Paraíso também oferece diversas opções de escolas, públicas e privadas, do berçário ao médio. Destaca-se o Colégio Maria Imaculada, de formação católico-cristã, com ensino do infantil ao médio. O colégio faz parte da Rede Concepcionista de Ensino e possui ótima infraestrutura com capela, laboratórios, biblioteca, anfiteatro e quadras esportivas. Outra instituição que merece destaque é o Colégio Bandeirantes, localizado entre Vila Mariana e Paraíso. Com ensino para os ciclos de fundamental II e ensino médio, o colégio faz parte da rede PEA-UNESCO (Programa das Escolas Associadas da UNESCO). Por fim, o bairro ainda está próximo a algumas instituições de ensino superior, como a UNIP (Universidade Paulista), FMU – Campus Santo Amaro e a Universidade Anhembi Morumbi. Paraíso está localizado em uma região que favorece e disponibiliza atividades de cultura e lazer. Em primeiro lugar, por abrigar o início da Avenida Paulista, o bairro oferece algumas das atrações culturais mais conhecidas da cidade, como o Sesc Avenida Paulista, o Espaço Itaú Cultural, a Casa das Rosas e, entre Paraíso e Bela Vista, o centro cultural Japan House. Juntas, as unidades oferecem exposições, cursos, peças, shows, biblioteca, espaço literário, espaço para prática de atividades físicas, entre outros atrativos. Vale ainda lembrar que o bairro está próximo a outra unidade do Sesc-SP, localizada entre Paraíso e Vila Mariana, oferecendo mais opções de acesso à cultura. Em segundo lugar, além de todas as opções culturais, o bairro ainda se destaca quando o assunto é lazer e esportes, possuindo diversas áreas verdes e locais para prática esportiva. No próprio bairro, localizam-se o Complexo Desport ivo Constâncio Vaz Guimarães, o Estádio Ícaro de Castro Melo e o Ginásio poliesportivo Mauro Pinheiro. Por fim, destaca-se o fato de o bairro fazer divisa com o Parque do Ibirapuera, oferecendo, além de opções de lazer ao ar livre, museus, auditórios e planetário. Paraíso também se destaca por sua gastronomia. De opções casuais e irreverentes a locais refinados, o bairro faz parte do roteiro gastronômico de São Paulo. Um de seus destaques é a culinária oriental e árabe, oferecendo opções de restaurante como: o chinês Rong He; o japonês Jojo Ramen; o japonês Shin-Zushi; e os árabes Tenda do Nilo e Halim. Ainda há várias opções de cafeterias, como a Fran’s café, padarias, como a Gemel, docerias, como a Le Chef Gatô, e ainda diversas lanchonetes e cafés na região da Avenida Paulista. Por todas suas qualidades, Paraíso se tornou um dos bairros mais desejados de São Paulo, atraindo a atenção tanto de moradores quanto de investidores. Sua excelente localização, infraestrutura, disponibilidade de serviços e opções de lazer e cultura são o sonho de muitos moradores, que buscam em suas ruas conforto, praticidade e um sinônimo de viver bem.São Paulo - SPIPTU: R$ 770,00; - Metragem: 190 m²; - Elevador Social exclusivo; - 3 quartos, sendo um suíte; - 1 (banheiro) lavabo; - 1 quarto de empregada; - 1 banheiro na área de serviço; - Garagem: 2 vagas, fixas e paralelas, devidamente escrituradas; - 1 quartinho de Despejo/Depósito no térreo. Localizado entre dois reconhecidos e importantes cartões-postais da cidade, a Avenida Paulista e o Parque Ibirapuera, está o bairro Paraíso. Pertencente à zona centro-sul de São Paulo, o bairro faz parte de uma área altamente valorizada e desenvolvida, com grande disponibilização de serviços em geral, lazer e cultura. Recebendo constantemente investimentos, o bairro concentra alguns dos empreendimentos recém-lançados mais caros de São Paulo, oferecendo imóveis de alto padrão que unem conforto e tecnologia. Além disso, o bairro une pontos de interesse que agradam diversos perfis de moradores – tanto aqueles que procuram por agitação quanto os que preferem áreas mais calmas e tranquilas. Um dos grandes atrativos do bairro é sua localização. Isso porque Paraíso é vizinho de importantes regiões de São Paulo, como Jardins, Itaim Bibi, Bela Vista, Vila Nova Conceição, Vila Mariana e Cerqueira César. Além disso, é limitado por importantes vias de acesso da cidade, como as avenidas Brasil, Paulista, 23 de maio e Brigadeiro Luís Antônio. Paraíso também é um bairro bem abastecido quando o quesito é transporte, possuindo diferentes alternativas para a mobilidade urbana. Nas extremidades do bairro, localizam-se as estações de metrô Paraíso e Brigadeiro, além de estar próximo às estações Trianon-Masp e Vergueiro. Além disso, o bairro está a 15 minutos da Marginal Pinheiros e oferece outras alternativas de locomoção, como ônibus, táxi, ciclovias e ciclofaixa de lazer, além de vários pontos com estações para aluguel de bicicletas. Com relação à segurança, o bairro é administrado pelo 36º DP de Vila Mariana, que fica localizado em Paraíso, além de possuir uma unidade do Batalhão de Polícia do Exército e do Quartel General do Exército. No campo da saúde, o bairro é bem atendido por unidades hospitalares, clínicas e laboratórios, tanto em seu território quanto na região. Destacam-se o Hospital e Maternidade Santa Maria, uma unidade do Hospital Albert Einstein e, entre Paraíso e Bela Vista, os hospitais Sancta Maggiore, Oswaldo Cruz, Santa Catarina, Paulistano, Beneficência Portuguesa e muitos outros. Paraíso também oferece diversas opções de escolas, públicas e privadas, do berçário ao médio. Destaca-se o Colégio Maria Imaculada, de formação católico-cristã, com ensino do infantil ao médio. O colégio faz parte da Rede Concepcionista de Ensino e possui ótima infraestrutura com capela, laboratórios, biblioteca, anfiteatro e quadras esportivas. Outra instituição que merece destaque é o Colégio Bandeirantes, localizado entre Vila Mariana e Paraíso. Com ensino para os ciclos de fundamental II e ensino médio, o colégio faz parte da rede PEA-UNESCO (Programa das Escolas Associadas da UNESCO). Por fim, o bairro ainda está próximo a algumas instituições de ensino superior, como a UNIP (Universidade Paulista), FMU – Campus Santo Amaro e a Universidade Anhembi Morumbi. Paraíso está localizado em uma região que favorece e disponibiliza atividades de cultura e lazer. Em primeiro lugar, por abrigar o início da Avenida Paulista, o bairro oferece algumas das atrações culturais mais conhecidas da cidade, como o Sesc Avenida Paulista, o Espaço Itaú Cultural, a Casa das Rosas e, entre Paraíso e Bela Vista, o centro cultural Japan House. Juntas, as unidades oferecem exposições, cursos, peças, shows, biblioteca, espaço literário, espaço para prática de atividades físicas, entre outros atrativos. Vale ainda lembrar que o bairro está próximo a outra unidade do Sesc-SP, localizada entre Paraíso e Vila Mariana, oferecendo mais opções de acesso à cultura. Em segundo lugar, além de todas as opções culturais, o bairro ainda se destaca quando o assunto é lazer e esportes, possuindo diversas áreas verdes e locais para prática esportiva. No próprio bairro, localizam-se o Complexo Desport ivo Constâncio Vaz Guimarães, o Estádio Ícaro de Castro Melo e o Ginásio poliesportivo Mauro Pinheiro. 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No campo da saúde, o bairro é bem atendido por unidades hospitalares, clínicas e laboratórios, tanto em seu território quanto na região. Destacam-se o Hospital e Maternidade Santa Maria, uma unidade do Hospital Albert Einstein e, entre Paraíso e Bela Vista, os hospitais Sancta Maggiore, Oswaldo Cruz, Santa Catarina, Paulistano, Beneficência Portuguesa e muitos outros. Paraíso também oferece diversas opções de escolas, públicas e privadas, do berçário ao médio. Destaca-se o Colégio Maria Imaculada, de formação católico-cristã, com ensino do infantil ao médio. O colégio faz parte da Rede Concepcionista de Ensino e possui ótima infraestrutura com capela, laboratórios, biblioteca, anfiteatro e quadras esportivas. Outra instituição que merece destaque é o Colégio Bandeirantes, localizado entre Vila Mariana e Paraíso. Com ensino para os ciclos de fundamental II e ensino médio, o colégio faz parte da rede PEA-UNESCO (Programa das Escolas Associadas da UNESCO). Por fim, o bairro ainda está próximo a algumas instituições de ensino superior, como a UNIP (Universidade Paulista), FMU – Campus Santo Amaro e a Universidade Anhembi Morumbi. Paraíso está localizado em uma região que favorece e disponibiliza atividades de cultura e lazer. Em primeiro lugar, por abrigar o início da Avenida Paulista, o bairro oferece algumas das atrações culturais mais conhecidas da cidade, como o Sesc Avenida Paulista, o Espaço Itaú Cultural, a Casa das Rosas e, entre Paraíso e Bela Vista, o centro cultural Japan House. Juntas, as unidades oferecem exposições, cursos, peças, shows, biblioteca, espaço literário, espaço para prática de atividades físicas, entre outros atrativos. Vale ainda lembrar que o bairro está próximo a outra unidade do Sesc-SP, localizada entre Paraíso e Vila Mariana, oferecendo mais opções de acesso à cultura. Em segundo lugar, além de todas as opções culturais, o bairro ainda se destaca quando o assunto é lazer e esportes, possuindo diversas áreas verdes e locais para prática esportiva. No próprio bairro, localizam-se o Complexo Desport ivo Constâncio Vaz Guimarães, o Estádio Ícaro de Castro Melo e o Ginásio poliesportivo Mauro Pinheiro. Por fim, destaca-se o fato de o bairro fazer divisa com o Parque do Ibirapuera, oferecendo, além de opções de lazer ao ar livre, museus, auditórios e planetário. Paraíso também se destaca por sua gastronomia. De opções casuais e irreverentes a locais refinados, o bairro faz parte do roteiro gastronômico de São Paulo. Um de seus destaques é a culinária oriental e árabe, oferecendo opções de restaurante como: o chinês Rong He; o japonês Jojo Ramen; o japonês Shin-Zushi; e os árabes Tenda do Nilo e Halim. Ainda há várias opções de cafeterias, como a Fran’s café, padarias, como a Gemel, docerias, como a Le Chef Gatô, e ainda diversas lanchonetes e cafés na região da Avenida Paulista. Por todas suas qualidades, Paraíso se tornou um dos bairros mais desejados de São Paulo, atraindo a atenção tanto de moradores quanto de investidores. Sua excelente localização, infraestrutura, disponibilidade de serviços e opções de lazer e cultura são o sonho de muitos moradores, que buscam em suas ruas conforto, praticidade e um sinônimo de viver bem. Localizado entre dois reconhecidos e importantes cartões-postais da cidade, a Avenida Paulista e o Parque Ibirapuera, está o bairro Paraíso. Pertencente à zona centro-sul de São Paulo, o bairro faz parte de uma área altamente valorizada e desenvolvida, com grande disponibilização de serviços em geral, lazer e cultura. Recebendo constantemente investimentos, o bairro concentra alguns dos empreendimentos recém-lançados mais caros de São Paulo, oferecendo imóveis de alto padrão que unem conforto e tecnologia. Além disso, o bairro une pontos de interesse que agradam diversos perfis de moradores – tanto aqueles que procuram por agitação quanto os que preferem áreas mais calmas e tranquilas. Um dos grandes atrativos do bairro é sua localização. Isso porque Paraíso é vizinho de importantes regiões de São Paulo, como Jardins, Itaim Bibi, Bela Vista, Vila Nova Conceição, Vila Mariana e Cerqueira César. Além disso, é limitado por importantes vias de acesso da cidade, como as avenidas Brasil, Paulista, 23 de maio e Brigadeiro Luís Antônio. Paraíso também é um bairro bem abastecido quando o quesito é transporte, possuindo diferentes alternativas para a mobilidade urbana. Nas extremidades do bairro, localizam-se as estações de metrô Paraíso e Brigadeiro, além de estar próximo às estações Trianon-Masp e Vergueiro. Além disso, o bairro está a 15 minutos da Marginal Pinheiros e oferece outras alternativas de locomoção, como ônibus, táxi, ciclovias e ciclofaixa de lazer, além de vários pontos com estações para aluguel de bicicletas. Com relação à segurança, o bairro é administrado pelo 36º DP de Vila Mariana, que fica localizado em Paraíso, além de possuir uma unidade do Batalhão de Polícia do Exército e do Quartel General do Exército. No campo da saúde, o bairro é bem atendido por unidades hospitalares, clínicas e laboratórios, tanto em seu território quanto na região. Destacam-se o Hospital e Maternidade Santa Maria, uma unidade do Hospital Albert Einstein e, entre Paraíso e Bela Vista, os hospitais Sancta Maggiore, Oswaldo Cruz, Santa Catarina, Paulistano, Beneficência Portuguesa e muitos outros. Paraíso também oferece diversas opções de escolas, públicas e privadas, do berçário ao médio. Destaca-se o Colégio Maria Imaculada, de formação católico-cristã, com ensino do infantil ao médio. O colégio faz parte da Rede Concepcionista de Ensino e possui ótima infraestrutura com capela, laboratórios, biblioteca, anfiteatro e quadras esportivas. Outra instituição que merece destaque é o Colégio Bandeirantes, localizado entre Vila Mariana e Paraíso. Com ensino para os ciclos de fundamental II e ensino médio, o colégio faz parte da rede PEA-UNESCO (Programa das Escolas Associadas da UNESCO). Por fim, o bairro ainda está próximo a algumas instituições de ensino superior, como a UNIP (Universidade Paulista), FMU – Campus Santo Amaro e a Universidade Anhembi Morumbi. Paraíso está localizado em uma região que favorece e disponibiliza atividades de cultura e lazer. Em primeiro lugar, por abrigar o início da Avenida Paulista, o bairro oferece algumas das atrações culturais mais conhecidas da cidade, como o Sesc Avenida Paulista, o Espaço Itaú Cultural, a Casa das Rosas e, entre Paraíso e Bela Vista, o centro cultural Japan House. Juntas, as unidades oferecem exposições, cursos, peças, shows, biblioteca, espaço literário, espaço para prática de atividades físicas, entre outros atrativos. Vale ainda lembrar que o bairro está próximo a outra unidade do Sesc-SP, localizada entre Paraíso e Vila Mariana, oferecendo mais opções de acesso à cultura. Em segundo lugar, além de todas as opções culturais, o bairro ainda se destaca quando o assunto é lazer e esportes, possuindo diversas áreas verdes e locais para prática esportiva. No próprio bairro, localizam-se o Complexo Desport ivo Constâncio Vaz Guimarães, o Estádio Ícaro de Castro Melo e o Ginásio poliesportivo Mauro Pinheiro. Por fim, destaca-se o fato de o bairro fazer divisa com o Parque do Ibirapuera, oferecendo, além de opções de lazer ao ar livre, museus, auditórios e planetário. Paraíso também se destaca por sua gastronomia. De opções casuais e irreverentes a locais refinados, o bairro faz parte do roteiro gastronômico de São Paulo. Um de seus destaques é a culinária oriental e árabe, oferecendo opções de restaurante como: o chinês Rong He; o japonês Jojo Ramen; o japonês Shin-Zushi; e os árabes Tenda do Nilo e Halim. Ainda há várias opções de cafeterias, como a Fran’s café, padarias, como a Gemel, docerias, como a Le Chef Gatô, e ainda diversas lanchonetes e cafés na região da Avenida Paulista. Por todas suas qualidades, Paraíso se tornou um dos bairros mais desejados de São Paulo, atraindo a atenção tanto de moradores quanto de investidores. Sua excelente localização, infraestrutura, disponibilidade de serviços e opções de lazer e cultura são o sonho de muitos moradores, que buscam em suas ruas conforto, praticidade e um sinônimo de viver bem.