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Avenida Duque de Caxias, 42 - Santa EfigêniaApartamento em frente ao metro Santa Cecília e a tres quarteirões da republica O Apartamento esta com contrato de locação até maio de 2022 Capitólio possui vasta infraestrutura, destinada a segurança, ao lazer e a comodidade dos moradores! No condomínio há um salão de festas e uma churrasqueira no último andar do prédio, além da belíssima vista panorâmica para a cidade! Para a segurança dos moradores, o condomínio possui portaria, interfone, acesso eletrônico e câmeras de vigilância. Além de toda infraestrutura, a localização é muito privilegiada! Fica muito bem situado na região central da cidade, podendo acessar diversas opções de comércio com extrema facilidade! <br/> <br/>O condomínio fica a poucos metros de uma praça e com apenas 7 minutos de caminhada é possível acessar a estação de metrô Santa Cecília. Além disso, com um pouco de tempo de deslocamento é muito fácil acessar a Santa Casa, Hospitais, Faculdade Makensie, diversas opções culturais, como a Galeria do Rock, o Teatro Municipal de São Paulo, a Biblioteca Mario de Andrade e várias outras casas culturais! Rua Santa Ifigênia é uma importante via localizada no distrito da República, centro da cidade de São Paulo, Brasil, que ao longo dos anos tornou-se o ficou conhecida pela grande quantidade de lojas que se especializaram na venda de artigos eletrônicos[1], a ponto de se tornar o principal centro de produtos desse setor na cidade.[2] Após 2007, com a aplicação da Lei Cidade Limpa, a rua passou por um processo de valorização das fachadas de seus prédios antigos. Antes da lei, essas fachadas ficavam ocultas atrás das grandes placas publicitárias. O Marechal Arouche de Toledo Rendom foi responsável pela abertura da Rua Santa Ifigênia, em 1810. Estava num ambiente de demarcação social do Bairro de Santa Ifigênia: a Rua Elesbão, hoje conhecida como Rua Aurora, reunia o estrato mais elevado; a Rua dos Bambus, hoje Avenida Rio Branco, concentrava repúblicas estudantis. Moraram nessa área personalidades como Afonso Arinos, Afrânio de Melo Franco, Melo Pimentel e Francisco de Andrade.[4] No início do século XX, a Rua Santa Ifigênia tornou-se um ponto importante da vida cultura paulistana. Em 1915, foi instalada aí a Sala de Cinema Brasil. Havia ainda espaços teatrais. O logradouro e o bairro como um todo atraíram as filiais de distribuidoras de filme, em especialmente com o desenvolvimento da ferrovia, que permitia a chegada rápida de novos conteúdos. Na Rua Santa Ifigênia, instalaram-se em 1921 a Agência Central Cinematográfica e a Universal Films. A Rua Santa Ifigênia tornou-se também central no setor de hospitalidade, o que foi influenciado pela proximidade com a estação ferroviária e, desde 1961, também rodoviária. Segue uma citação acadêmica que justifica isso: "A Rua Santa Ifigênia confere intensa vitalidade à região, atraindo compradores de diferentes localidades (infere-se a existência de um roteiro de compras composta pelas ruas 25 de Março e Santa Ifigênia, que tem no Viaduto o ponto de ligação privilegiado)". No quesito comercial, a Rua Santa Ifigênia concentra comércios de informática, música e eletrônicos, que se situam em em prédios e casas históricas, no estilo eclético. Um dos exemplos de edificação é o Palacete Helvetia.[4] A especialização comercial da Rua Santa Ifigênia é um meio de limitar a expansão da verticalização no Centro de SP. O tipo de comércio que se desenvolveu nesse logradouro é compatível com construções baixas. Segue citação: "tipologia mais adaptada ao ambiente comercial a edificação dentre cinco a dez metros de frente, com um, dois ou três pavimentos de altura, ocupando boa parte do lote, se não tudo, de ornamentos simplificados ou inexistentes, com função comercial no térreo e funções auxiliares ao fundo ou encima do pavimento térreo –armazém ou residência" Ao atravessar o viaduto Santa Ifigênia, na região central de São Paulo, chegamos a dezenas de lojas de produtos eletroeletrônicos e boxes alinhados em galerias a perder de vista. Gritos, placas com preços e ‘chamadores’ [que ficam na frente dos boxes buscando clientes] que insistem em perguntar o que os consumidores procuram. A regra é tentar convencer e solucionar o problema, na maioria das vezes eletrônico, de quem perambula pela região e oferecem produtos que vão de acessórios para DJs até peças para computadores gamers. O bairro homônimo, construído no século XIX e formado no passado por classes sociais bastante distintas, passou a ser um verdadeiro polo de tecnologia na cidade a partir da década de 1970. “Vejo a Santa Ifigênia como o único lugar onde eu conseguia comprar peças de computador ou qualquer coisa eletrônica. Meus irmãos, por exemplo, compraram sons para colocar no carro, eletrônicos para a casa e até celulares”, conta William Oliveira, 30, engenheiro de software e coordenador educacional, que morou durante a infância e começo da vida adulta em Las Palmas, periferia de São Bernardo do Campo.São Paulo - SPApartamento em frente ao metro Santa Cecília e a tres quarteirões da republica O Apartamento esta com contrato de locação até maio de 2022 Capitólio possui vasta infraestrutura, destinada a segurança, ao lazer e a comodidade dos moradores! No condomínio há um salão de festas e uma churrasqueira no último andar do prédio, além da belíssima vista panorâmica para a cidade! Para a segurança dos moradores, o condomínio possui portaria, interfone, acesso eletrônico e câmeras de vigilância. Além de toda infraestrutura, a localização é muito privilegiada! Fica muito bem situado na região central da cidade, podendo acessar diversas opções de comércio com extrema facilidade! <br/> <br/>O condomínio fica a poucos metros de uma praça e com apenas 7 minutos de caminhada é possível acessar a estação de metrô Santa Cecília. Além disso, com um pouco de tempo de deslocamento é muito fácil acessar a Santa Casa, Hospitais, Faculdade Makensie, diversas opções culturais, como a Galeria do Rock, o Teatro Municipal de São Paulo, a Biblioteca Mario de Andrade e várias outras casas culturais! Rua Santa Ifigênia é uma importante via localizada no distrito da República, centro da cidade de São Paulo, Brasil, que ao longo dos anos tornou-se o ficou conhecida pela grande quantidade de lojas que se especializaram na venda de artigos eletrônicos[1], a ponto de se tornar o principal centro de produtos desse setor na cidade.[2] Após 2007, com a aplicação da Lei Cidade Limpa, a rua passou por um processo de valorização das fachadas de seus prédios antigos. Antes da lei, essas fachadas ficavam ocultas atrás das grandes placas publicitárias. O Marechal Arouche de Toledo Rendom foi responsável pela abertura da Rua Santa Ifigênia, em 1810. Estava num ambiente de demarcação social do Bairro de Santa Ifigênia: a Rua Elesbão, hoje conhecida como Rua Aurora, reunia o estrato mais elevado; a Rua dos Bambus, hoje Avenida Rio Branco, concentrava repúblicas estudantis. Moraram nessa área personalidades como Afonso Arinos, Afrânio de Melo Franco, Melo Pimentel e Francisco de Andrade.[4] No início do século XX, a Rua Santa Ifigênia tornou-se um ponto importante da vida cultura paulistana. Em 1915, foi instalada aí a Sala de Cinema Brasil. Havia ainda espaços teatrais. O logradouro e o bairro como um todo atraíram as filiais de distribuidoras de filme, em especialmente com o desenvolvimento da ferrovia, que permitia a chegada rápida de novos conteúdos. Na Rua Santa Ifigênia, instalaram-se em 1921 a Agência Central Cinematográfica e a Universal Films. A Rua Santa Ifigênia tornou-se também central no setor de hospitalidade, o que foi influenciado pela proximidade com a estação ferroviária e, desde 1961, também rodoviária. Segue uma citação acadêmica que justifica isso: "A Rua Santa Ifigênia confere intensa vitalidade à região, atraindo compradores de diferentes localidades (infere-se a existência de um roteiro de compras composta pelas ruas 25 de Março e Santa Ifigênia, que tem no Viaduto o ponto de ligação privilegiado)". No quesito comercial, a Rua Santa Ifigênia concentra comércios de informática, música e eletrônicos, que se situam em em prédios e casas históricas, no estilo eclético. Um dos exemplos de edificação é o Palacete Helvetia.[4] A especialização comercial da Rua Santa Ifigênia é um meio de limitar a expansão da verticalização no Centro de SP. O tipo de comércio que se desenvolveu nesse logradouro é compatível com construções baixas. Segue citação: "tipologia mais adaptada ao ambiente comercial a edificação dentre cinco a dez metros de frente, com um, dois ou três pavimentos de altura, ocupando boa parte do lote, se não tudo, de ornamentos simplificados ou inexistentes, com função comercial no térreo e funções auxiliares ao fundo ou encima do pavimento térreo –armazém ou residência" Ao atravessar o viaduto Santa Ifigênia, na região central de São Paulo, chegamos a dezenas de lojas de produtos eletroeletrônicos e boxes alinhados em galerias a perder de vista. Gritos, placas com preços e ‘chamadores’ [que ficam na frente dos boxes buscando clientes] que insistem em perguntar o que os consumidores procuram. A regra é tentar convencer e solucionar o problema, na maioria das vezes eletrônico, de quem perambula pela região e oferecem produtos que vão de acessórios para DJs até peças para computadores gamers. O bairro homônimo, construído no século XIX e formado no passado por classes sociais bastante distintas, passou a ser um verdadeiro polo de tecnologia na cidade a partir da década de 1970. “Vejo a Santa Ifigênia como o único lugar onde eu conseguia comprar peças de computador ou qualquer coisa eletrônica. Meus irmãos, por exemplo, compraram sons para colocar no carro, eletrônicos para a casa e até celulares”, conta William Oliveira, 30, engenheiro de software e coordenador educacional, que morou durante a infância e começo da vida adulta em Las Palmas, periferia de São Bernardo do Campo.
Conselheiro Nebias, 664 - Campos ElíseosLindo apartamento, com armários no dormitório, cozinha americana, banheiro e área de serviçoSão Paulo - SPLindo apartamento, com armários no dormitório, cozinha americana, banheiro e área de serviço
Alameda Eduardo Prado, 835 - Campos ElíseosAPARTAMENTO PARA VENDA NA ALAMEDA EDUARDO PRADO: 1 DORMITORIO, SENDO SUITE, UM LAVABO, COZINHA, AREA DE SERVIÇO, SALA DOIS AMBIENTES, A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias. Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração da antiga estação rodoviária da cidade, atualmente desativada, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes; A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador; A debandada da elite remanescente para os "novos bairros" como Higienópolis e região da Avenida Paulista e para os bairros construídos pela Cia City (Empresa Inglesa de Urbanização) Jardins, Pacaembu, Alto da Lapa e Alto de Pinheiros se deu por conta da crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças; O processo de decadência e esvaziamento do centro da cidade, a partir da década de 1970, com a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista; A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não tinham garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais, (os edifícios passaram a ser ocupados por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis); O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários; A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam. Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro -, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento. Década de 2000 - Formação dos cortiços nas regiões Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade. Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho. Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média. Situação Atual Atualmente o bairro passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX, estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado. No social a Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil" uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539. Ainda na educação, Campos Elíseos conta ainda com duas ETECs, faculdade Oswaldo Cruz, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos. Outras vantagens do bairro são: Transporte Público: Muitas opções de transporte público com as estações Marechal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3 do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8 da CPTM, Estação Luz com as linhas 1 e 4 do Metrô e 7 e 11 da CPTM. Além da farta oferta de metrô e trem o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, os corredores de ônibus da Avenida São João e da Avenida Rio Branco várias linhas de ônibus que permeiam o bairro; Cultura: Os carros chefes culturais do bairro são a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP) que encontra-se na Estação Júlio Prestes, a sala de ópera Theatro São Pedro que atrai público de todos os cantos do Brasil e do exterior e a renomada escola de artes cênicas Macunaíma, Pinacoteca de São Paulo com grandes e aclamadas exposições e o Museu da Língua Portuguesa que encontra-se fechado devido a mais um grande incêndio. Além destes o bairro também abriga uma unidade da FUNARTE, Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família do Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro e uma grande unidade do SESC que tem o nome de SESC Bom Retiro mas está no bairro de Campos Elíseos; Educação: O bairro conta com uma bem equipada unidade do SENAI informática, duas ETEC's, FATEC Sebrae, Faculdade Campos Elíseos, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado; Serviços Públicos: O bairro ainda conta com o 77º DP (delegacia), 13º Batalhão da Polícia Militar (além de postos móveis), Corpo de Bombeiros, Hospital e UBS/AMA especializada Municipal, unidades sociais que atendem moradores em situação de rua e dependentes químicos e etc; Comércio Abastecimento: Campos Elíseos conta com inúmeros supermercados de grandes redes (Dia, Mini Extra e Da Praça) e mercados locais muito bons, loja de produtos orgânicos, sacolão hostifruti, feira aos sábados na Rua Adolfo Gordo (ambos na Al Eduardo Prado) e padarias tradicionais como Campos Elíseos, Orquídea e Iracema; Comércio Lojas e Restaurantes: Na parte SUL do bairro é predominantemente tomado pelo comércio de autopeças e de lojas de ar-condicionado mas na parte Norte é possível encontrar um comércio mais bairrista e diversificado como lojas de moda, cosméticos, bazares, papelarias, farmácias, bancos/casa lotérica, academias como Smart-fit e de artes marciais, restaurantes buffet, a la carte e especializado (comida japonesa, hamburgueria, panquecas, pizzarias veganas/tradicionais e etc) e docerias e cafés como a tradicional Holandesa, Cacau Show e outros cafés e lanchonetes locais A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias. Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração da antiga estação rodoviária da cidade, atualmente desativada, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes; A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador; A debandada da elite remanescente para os "novos bairros" como Higienópolis e região da Avenida Paulista e para os bairros construídos pela Cia City (Empresa Inglesa de Urbanização) Jardins, Pacaembu, Alto da Lapa e Alto de Pinheiros se deu por conta da crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças; O processo de decadência e esvaziamento do centro da cidade, a partir da década de 1970, com a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista; A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não tinham garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais, (os edifícios passaram a ser ocupados por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis); O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários; A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam. Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro -, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento. Década de 2000 - Formação dos cortiços nas regiões Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade. Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho. Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média. Situação Atual Atualmente o bairro passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX, estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado. No social a Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil" uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539. Ainda na educação, Campos Elíseos conta ainda com duas ETECs, faculdade Oswaldo Cruz, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos. Outras vantagens do bairro são: Transporte Público: Muitas opções de transporte público com as estações Marechal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3 do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8 da CPTM, Estação Luz com as linhas 1 e 4 do Metrô e 7 e 11 da CPTM. Além da farta oferta de metrô e trem o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, os corredores de ônibus da Avenida São João e da Avenida Rio Branco várias linhas de ônibus que permeiam o bairro; Cultura: Os carros chefes culturais do bairro são a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP) que encontra-se na Estação Júlio Prestes, a sala de ópera Theatro São Pedro que atrai público de todos os cantos do Brasil e do exterior e a renomada escola de artes cênicas Macunaíma, Pinacoteca de São Paulo com grandes e aclamadas exposições e o Museu da Língua Portuguesa que encontra-se fechado devido a mais um grande incêndio. Além destes o bairro também abriga uma unidade da FUNARTE, Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família do Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro e uma grande unidade do SESC que tem o nome de SESC Bom Retiro mas está no bairro de Campos Elíseos; Educação: O bairro conta com uma bem equipada unidade do SENAI informática, duas ETEC's, FATEC Sebrae, Faculdade Campos Elíseos, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado; Serviços Públicos: O bairro ainda conta com o 77º DP (delegacia), 13º Batalhão da Polícia Militar (além de postos móveis), Corpo de Bombeiros, Hospital e UBS/AMA especializada Municipal, unidades sociais que atendem moradores em situação de rua e dependentes químicos e etc; Comércio Abastecimento: Campos Elíseos conta com inúmeros supermercados de grandes redes (Dia, Mini Extra e Da Praça) e mercados locais muito bons, loja de produtos orgânicos, sacolão hostifruti, feira aos sábados na Rua Adolfo Gordo (ambos na Al Eduardo Prado) e padarias tradicionais como Campos Elíseos, Orquídea e Iracema; Comércio Lojas e Restaurantes: Na parte SUL do bairro é predominantemente tomado pelo comércio de autopeças e de lojas de ar-condicionado mas na parte Norte é possível encontrar um comércio mais bairrista e diversificado como lojas de moda, cosméticos, bazares, papelarias, farmácias, bancos/casa lotérica, academias como Smart-fit e de artes marciais, restaurantes buffet, a la carte e especializado (comida japonesa, hamburgueria, panquecas, pizzarias veganas/tradicionais e etc) e docerias e cafés como a tradicional Holandesa, Cacau Show e outros cafés e lanchonetes locais A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. 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Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração da antiga estação rodoviária da cidade, atualmente desativada, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes; A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador; A debandada da elite remanescente para os "novos bairros" como Higienópolis e região da Avenida Paulista e para os bairros construídos pela Cia City (Empresa Inglesa de Urbanização) Jardins, Pacaembu, Alto da Lapa e Alto de Pinheiros se deu por conta da crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças; O processo de decadência e esvaziamento do centro da cidade, a partir da década de 1970, com a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista; A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não tinham garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais, (os edifícios passaram a ser ocupados por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis); O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários; A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam. 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Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado. No social a Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil" uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539. Ainda na educação, Campos Elíseos conta ainda com duas ETECs, faculdade Oswaldo Cruz, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos. Outras vantagens do bairro são: Transporte Público: Muitas opções de transporte público com as estações Marechal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3 do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8 da CPTM, Estação Luz com as linhas 1 e 4 do Metrô e 7 e 11 da CPTM. Além da farta oferta de metrô e trem o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, os corredores de ônibus da Avenida São João e da Avenida Rio Branco várias linhas de ônibus que permeiam o bairro; Cultura: Os carros chefes culturais do bairro são a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP) que encontra-se na Estação Júlio Prestes, a sala de ópera Theatro São Pedro que atrai público de todos os cantos do Brasil e do exterior e a renomada escola de artes cênicas Macunaíma, Pinacoteca de São Paulo com grandes e aclamadas exposições e o Museu da Língua Portuguesa que encontra-se fechado devido a mais um grande incêndio. Além destes o bairro também abriga uma unidade da FUNARTE, Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família do Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro e uma grande unidade do SESC que tem o nome de SESC Bom Retiro mas está no bairro de Campos Elíseos; Educação: O bairro conta com uma bem equipada unidade do SENAI informática, duas ETEC's, FATEC Sebrae, Faculdade Campos Elíseos, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado; Serviços Públicos: O bairro ainda conta com o 77º DP (delegacia), 13º Batalhão da Polícia Militar (além de postos móveis), Corpo de Bombeiros, Hospital e UBS/AMA especializada Municipal, unidades sociais que atendem moradores em situação de rua e dependentes químicos e etc; Comércio Abastecimento: Campos Elíseos conta com inúmeros supermercados de grandes redes (Dia, Mini Extra e Da Praça) e mercados locais muito bons, loja de produtos orgânicos, sacolão hostifruti, feira aos sábados na Rua Adolfo Gordo (ambos na Al Eduardo Prado) e padarias tradicionais como Campos Elíseos, Orquídea e Iracema; Comércio Lojas e Restaurantes: Na parte SUL do bairro é predominantemente tomado pelo comércio de autopeças e de lojas de ar-condicionado mas na parte Norte é possível encontrar um comércio mais bairrista e diversificado como lojas de moda, cosméticos, bazares, papelarias, farmácias, bancos/casa lotérica, academias como Smart-fit e de artes marciais, restaurantes buffet, a la carte e especializado (comida japonesa, hamburgueria, panquecas, pizzarias veganas/tradicionais e etc) e docerias e cafés como a tradicional Holandesa, Cacau Show e outros cafés e lanchonetes locais OBS: NAO TEM VAGA DE GARAGEM.São Paulo - SPAPARTAMENTO PARA VENDA NA ALAMEDA EDUARDO PRADO: 1 DORMITORIO, SENDO SUITE, UM LAVABO, COZINHA, AREA DE SERVIÇO, SALA DOIS AMBIENTES, A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias. Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração da antiga estação rodoviária da cidade, atualmente desativada, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes; A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador; A debandada da elite remanescente para os "novos bairros" como Higienópolis e região da Avenida Paulista e para os bairros construídos pela Cia City (Empresa Inglesa de Urbanização) Jardins, Pacaembu, Alto da Lapa e Alto de Pinheiros se deu por conta da crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças; O processo de decadência e esvaziamento do centro da cidade, a partir da década de 1970, com a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista; A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não tinham garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais, (os edifícios passaram a ser ocupados por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis); O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários; A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam. Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro -, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento. Década de 2000 - Formação dos cortiços nas regiões Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade. Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho. Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média. Situação Atual Atualmente o bairro passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX, estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado. No social a Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil" uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539. Ainda na educação, Campos Elíseos conta ainda com duas ETECs, faculdade Oswaldo Cruz, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos. Outras vantagens do bairro são: Transporte Público: Muitas opções de transporte público com as estações Marechal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3 do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8 da CPTM, Estação Luz com as linhas 1 e 4 do Metrô e 7 e 11 da CPTM. Além da farta oferta de metrô e trem o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, os corredores de ônibus da Avenida São João e da Avenida Rio Branco várias linhas de ônibus que permeiam o bairro; Cultura: Os carros chefes culturais do bairro são a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP) que encontra-se na Estação Júlio Prestes, a sala de ópera Theatro São Pedro que atrai público de todos os cantos do Brasil e do exterior e a renomada escola de artes cênicas Macunaíma, Pinacoteca de São Paulo com grandes e aclamadas exposições e o Museu da Língua Portuguesa que encontra-se fechado devido a mais um grande incêndio. Além destes o bairro também abriga uma unidade da FUNARTE, Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família do Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro e uma grande unidade do SESC que tem o nome de SESC Bom Retiro mas está no bairro de Campos Elíseos; Educação: O bairro conta com uma bem equipada unidade do SENAI informática, duas ETEC's, FATEC Sebrae, Faculdade Campos Elíseos, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado; Serviços Públicos: O bairro ainda conta com o 77º DP (delegacia), 13º Batalhão da Polícia Militar (além de postos móveis), Corpo de Bombeiros, Hospital e UBS/AMA especializada Municipal, unidades sociais que atendem moradores em situação de rua e dependentes químicos e etc; Comércio Abastecimento: Campos Elíseos conta com inúmeros supermercados de grandes redes (Dia, Mini Extra e Da Praça) e mercados locais muito bons, loja de produtos orgânicos, sacolão hostifruti, feira aos sábados na Rua Adolfo Gordo (ambos na Al Eduardo Prado) e padarias tradicionais como Campos Elíseos, Orquídea e Iracema; Comércio Lojas e Restaurantes: Na parte SUL do bairro é predominantemente tomado pelo comércio de autopeças e de lojas de ar-condicionado mas na parte Norte é possível encontrar um comércio mais bairrista e diversificado como lojas de moda, cosméticos, bazares, papelarias, farmácias, bancos/casa lotérica, academias como Smart-fit e de artes marciais, restaurantes buffet, a la carte e especializado (comida japonesa, hamburgueria, panquecas, pizzarias veganas/tradicionais e etc) e docerias e cafés como a tradicional Holandesa, Cacau Show e outros cafés e lanchonetes locais A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias. Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração da antiga estação rodoviária da cidade, atualmente desativada, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes; A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador; A debandada da elite remanescente para os "novos bairros" como Higienópolis e região da Avenida Paulista e para os bairros construídos pela Cia City (Empresa Inglesa de Urbanização) Jardins, Pacaembu, Alto da Lapa e Alto de Pinheiros se deu por conta da crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças; O processo de decadência e esvaziamento do centro da cidade, a partir da década de 1970, com a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista; A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não tinham garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais, (os edifícios passaram a ser ocupados por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis); O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários; A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam. Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro -, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento. Década de 2000 - Formação dos cortiços nas regiões Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade. Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho. Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média. Situação Atual Atualmente o bairro passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX, estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado. No social a Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil" uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539. Ainda na educação, Campos Elíseos conta ainda com duas ETECs, faculdade Oswaldo Cruz, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos. Outras vantagens do bairro são: Transporte Público: Muitas opções de transporte público com as estações Marechal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3 do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8 da CPTM, Estação Luz com as linhas 1 e 4 do Metrô e 7 e 11 da CPTM. Além da farta oferta de metrô e trem o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, os corredores de ônibus da Avenida São João e da Avenida Rio Branco várias linhas de ônibus que permeiam o bairro; Cultura: Os carros chefes culturais do bairro são a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP) que encontra-se na Estação Júlio Prestes, a sala de ópera Theatro São Pedro que atrai público de todos os cantos do Brasil e do exterior e a renomada escola de artes cênicas Macunaíma, Pinacoteca de São Paulo com grandes e aclamadas exposições e o Museu da Língua Portuguesa que encontra-se fechado devido a mais um grande incêndio. Além destes o bairro também abriga uma unidade da FUNARTE, Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família do Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro e uma grande unidade do SESC que tem o nome de SESC Bom Retiro mas está no bairro de Campos Elíseos; Educação: O bairro conta com uma bem equipada unidade do SENAI informática, duas ETEC's, FATEC Sebrae, Faculdade Campos Elíseos, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado; Serviços Públicos: O bairro ainda conta com o 77º DP (delegacia), 13º Batalhão da Polícia Militar (além de postos móveis), Corpo de Bombeiros, Hospital e UBS/AMA especializada Municipal, unidades sociais que atendem moradores em situação de rua e dependentes químicos e etc; Comércio Abastecimento: Campos Elíseos conta com inúmeros supermercados de grandes redes (Dia, Mini Extra e Da Praça) e mercados locais muito bons, loja de produtos orgânicos, sacolão hostifruti, feira aos sábados na Rua Adolfo Gordo (ambos na Al Eduardo Prado) e padarias tradicionais como Campos Elíseos, Orquídea e Iracema; Comércio Lojas e Restaurantes: Na parte SUL do bairro é predominantemente tomado pelo comércio de autopeças e de lojas de ar-condicionado mas na parte Norte é possível encontrar um comércio mais bairrista e diversificado como lojas de moda, cosméticos, bazares, papelarias, farmácias, bancos/casa lotérica, academias como Smart-fit e de artes marciais, restaurantes buffet, a la carte e especializado (comida japonesa, hamburgueria, panquecas, pizzarias veganas/tradicionais e etc) e docerias e cafés como a tradicional Holandesa, Cacau Show e outros cafés e lanchonetes locais A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias. Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração da antiga estação rodoviária da cidade, atualmente desativada, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes; A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador; A debandada da elite remanescente para os "novos bairros" como Higienópolis e região da Avenida Paulista e para os bairros construídos pela Cia City (Empresa Inglesa de Urbanização) Jardins, Pacaembu, Alto da Lapa e Alto de Pinheiros se deu por conta da crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças; O processo de decadência e esvaziamento do centro da cidade, a partir da década de 1970, com a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista; A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não tinham garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais, (os edifícios passaram a ser ocupados por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis); O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários; A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam. Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro -, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento. Década de 2000 - Formação dos cortiços nas regiões Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade. Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho. Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média. Situação Atual Atualmente o bairro passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX, estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado. No social a Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil" uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539. Ainda na educação, Campos Elíseos conta ainda com duas ETECs, faculdade Oswaldo Cruz, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos. Outras vantagens do bairro são: Transporte Público: Muitas opções de transporte público com as estações Marechal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3 do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8 da CPTM, Estação Luz com as linhas 1 e 4 do Metrô e 7 e 11 da CPTM. Além da farta oferta de metrô e trem o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, os corredores de ônibus da Avenida São João e da Avenida Rio Branco várias linhas de ônibus que permeiam o bairro; Cultura: Os carros chefes culturais do bairro são a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP) que encontra-se na Estação Júlio Prestes, a sala de ópera Theatro São Pedro que atrai público de todos os cantos do Brasil e do exterior e a renomada escola de artes cênicas Macunaíma, Pinacoteca de São Paulo com grandes e aclamadas exposições e o Museu da Língua Portuguesa que encontra-se fechado devido a mais um grande incêndio. Além destes o bairro também abriga uma unidade da FUNARTE, Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família do Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro e uma grande unidade do SESC que tem o nome de SESC Bom Retiro mas está no bairro de Campos Elíseos; Educação: O bairro conta com uma bem equipada unidade do SENAI informática, duas ETEC's, FATEC Sebrae, Faculdade Campos Elíseos, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado; Serviços Públicos: O bairro ainda conta com o 77º DP (delegacia), 13º Batalhão da Polícia Militar (além de postos móveis), Corpo de Bombeiros, Hospital e UBS/AMA especializada Municipal, unidades sociais que atendem moradores em situação de rua e dependentes químicos e etc; Comércio Abastecimento: Campos Elíseos conta com inúmeros supermercados de grandes redes (Dia, Mini Extra e Da Praça) e mercados locais muito bons, loja de produtos orgânicos, sacolão hostifruti, feira aos sábados na Rua Adolfo Gordo (ambos na Al Eduardo Prado) e padarias tradicionais como Campos Elíseos, Orquídea e Iracema; Comércio Lojas e Restaurantes: Na parte SUL do bairro é predominantemente tomado pelo comércio de autopeças e de lojas de ar-condicionado mas na parte Norte é possível encontrar um comércio mais bairrista e diversificado como lojas de moda, cosméticos, bazares, papelarias, farmácias, bancos/casa lotérica, academias como Smart-fit e de artes marciais, restaurantes buffet, a la carte e especializado (comida japonesa, hamburgueria, panquecas, pizzarias veganas/tradicionais e etc) e docerias e cafés como a tradicional Holandesa, Cacau Show e outros cafés e lanchonetes locais OBS: NAO TEM VAGA DE GARAGEM.
Rua Bento Freitas, 181 - RepúblicaStudio com cozinha, banheiro e varanda. Uma vaga de estacionamento e depósito na garagem, pronto para morar ou locar. Condomínio com lazer e infra completa. Sem restrição para locação por temporada (Airbnb). Localizado no Condomínio Vibe República, este charmoso studio oferece uma oportunidade única de investimento. Com acabamentos modernos e uma planta bem distribuída, o imóvel está pronto para receber você ou seus futuros inquilinos. Além de ser um lar aconchegante, é uma excelente opção para locação por temporada no Airbnb. A vaga de garagem e o depósito na garagem proporcionam comodidade extra. O condomínio oferece lazer completo, incluindo piscina, academia, lavanderia, mini mercado e segurança 24 horas. Agende sua visita agora e não perca essa chance! República é um distrito situado na região central do município de São Paulo, a oeste da Praça da Sé, marco zero da cidade. Forma, juntamente com o distrito da Sé, o chamado Centro Histórico da capital paulista. Localizam-se aí alguns dos pontos mais famosos do município, como a Praça da República, a Câmara Municipal de São Paulo, o Teatro Municipal, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade, o Obelisco do Piques, o Palácio dos Correios, as avenidas Ipiranga e São João e o Largo do Arouche. É atendido pela Linha 3-Vermelha e pela Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo. As origens do distrito remontam à primeira efetiva expansão do núcleo principal da município a partir de sua colina central (o chamado Centro Velho, que hoje ocupa o distrito da Sé) para oeste do Rio Anhangabaú (atual Vale do Anhangabaú), especialmente durante a segunda metade do Século XIX e as primeiras décadas do início do século XX. A região do atual distrito República seria então chamada de Centro Novo em oposição à região do "centro velho". Para tal, teve importante papel o aparecimento da Ladeira do Acu, no fim da qual posteriormente foi construída uma pequena ponte que permitiria a sequência de seu traçado para além das águas e do vale do mencionado rio. Este caminho seria batizado posteriormente de Rua de São João Batista e corresponde hoje ao trecho central Avenida São João, um dos principais eixos viários da região central do município. Também outro ponto de passagem era a chamada Ponte do Piques, que se localizava onde atualmente se encontra a Praça da Bandeira.[carece de fontes] A partir de então, o distrito, formado basicamente por chácaras, sendo a maior delas a do Marechal José Arouche de Toledo Rendon, foi ganhando ruas hoje ainda verificáveis no tecido urbano, como a Sete de Abril, Coronel Xavier de Toledo, Ypiranga (atual Avenida Ipiranga), entre outras. Formou-se também uma espaçosa área para que se pudesse praticar exercícios militares no município, a qual mais tarde daria lugar ao Largo do Arouche, e uma outra, que se constituía como ponto de diversão aos paulistanos da época com cavalhadas e corridas de touros: o Largo dos Curros, atual Praça da República, que deu nome ao distrito. No limite oeste a sudoeste da Praça da República, formou-se a o bairro da Vila Buarque, que estabelece ligações com Higienópolis.São Paulo - SPStudio com cozinha, banheiro e varanda. Uma vaga de estacionamento e depósito na garagem, pronto para morar ou locar. Condomínio com lazer e infra completa. Sem restrição para locação por temporada (Airbnb). Localizado no Condomínio Vibe República, este charmoso studio oferece uma oportunidade única de investimento. Com acabamentos modernos e uma planta bem distribuída, o imóvel está pronto para receber você ou seus futuros inquilinos. 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As origens do distrito remontam à primeira efetiva expansão do núcleo principal da município a partir de sua colina central (o chamado Centro Velho, que hoje ocupa o distrito da Sé) para oeste do Rio Anhangabaú (atual Vale do Anhangabaú), especialmente durante a segunda metade do Século XIX e as primeiras décadas do início do século XX. A região do atual distrito República seria então chamada de Centro Novo em oposição à região do "centro velho". Para tal, teve importante papel o aparecimento da Ladeira do Acu, no fim da qual posteriormente foi construída uma pequena ponte que permitiria a sequência de seu traçado para além das águas e do vale do mencionado rio. Este caminho seria batizado posteriormente de Rua de São João Batista e corresponde hoje ao trecho central Avenida São João, um dos principais eixos viários da região central do município. Também outro ponto de passagem era a chamada Ponte do Piques, que se localizava onde atualmente se encontra a Praça da Bandeira.[carece de fontes] A partir de então, o distrito, formado basicamente por chácaras, sendo a maior delas a do Marechal José Arouche de Toledo Rendon, foi ganhando ruas hoje ainda verificáveis no tecido urbano, como a Sete de Abril, Coronel Xavier de Toledo, Ypiranga (atual Avenida Ipiranga), entre outras. Formou-se também uma espaçosa área para que se pudesse praticar exercícios militares no município, a qual mais tarde daria lugar ao Largo do Arouche, e uma outra, que se constituía como ponto de diversão aos paulistanos da época com cavalhadas e corridas de touros: o Largo dos Curros, atual Praça da República, que deu nome ao distrito. No limite oeste a sudoeste da Praça da República, formou-se a o bairro da Vila Buarque, que estabelece ligações com Higienópolis.
Praça Princesa Isabel, 330 - Campos ElíseosApresentando este elegante apartamento com localização privilegiada no bairro Campos Elíseos, em São Paulo. Com 40 m² de área útil, o imóvel oferece todo o conforto e praticidade para seu novo lar. Composto por 1 quarto e 1 sala, este apartamento padrão possui uma planta funcional, perfeita para quem busca uma moradia compacta e bem localizada. A unidade conta com acabamentos de qualidade e todas as comodidades necessárias para sua rotina. Sua localização estratégica garante fácil acesso a diversas opções de transporte público, comércio, serviços e lazer, proporcionando praticidade e conveniência no dia a dia. Com um valor de venda de R$ 450.000, este imóvel representa uma ótima oportunidade de investimento. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento que pode ser o lar perfeito para você. Entre em contato conosco e descubra todas as vantagens deste excelente imóvel. Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se R$ 500 milhões em novos investimentos. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para estruturar o projeto, e um concurso público em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) definirá o projeto arquitetônico. O concurso, considerado o maior desde o Plano Piloto de Brasília, terá seu vencedor anunciado em agosto, com a licitação para as obras ocorrendo ainda este ano. A construção dos prédios começará em março de 2025, com previsão de entrega entre 2028 e 2029.[36][37][39][38][40] Na nova sede administrativa, os mais de 22 mil funcionários públicos terão suas áreas de trabalho reduzidas de 35 m² para cerca de 8 m². O Palácio dos Bandeirantes continuará abrigando secretarias próximas ao governador, como Comunicação, Casa Militar e Casa Civil.[36][37][39][38][40][34] Atualmente o bairro também passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto, antiga Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX; estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado.[41] No social o Instituto Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil"[42] uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539.[34][43][44] Edifício Cícero Prado, inaugurado em 1953 quando se apostou na verticalização do bairro Galpão da Alameda Eduardo Prado, mem tombado pelo CONDEPHAAT. Antigo espaço da Exposição Clipper (década de 1950) Facilidades fazem com que o bairro seja atraente a futuros moradores: muitas opções de transporte público com as estações Marcehal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3-Vermelha do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8-Diamante da CPTM, Estação Luz com as linhas Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela do Metrô e a estação homônima das linhas Linha 7-Rubi e Linha 11-Coral da CPTM.[45] Além da farta oferta de metrô e trem, o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, e os corredores de ônibus das avenidas São João e Rio Branco, com várias linhas de ônibus que permeiam o bairro[46]; as instituições culturais do bairro como a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP), que encontra-se na Estação Júlio Prestes, o Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família de Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado. Ainda na educação, conta com duas ETECs, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos.Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se R$ 500 milhões em novos investimentos. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para estruturar o projeto, e um concurso público em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) definirá o projeto arquitetônico. O concurso, considerado o maior desde o Plano Piloto de Brasília, terá seu vencedor anunciado em agosto, com a licitação para as obras ocorrendo ainda este ano. A construção dos prédios começará em março de 2025, com previsão de entrega entre 2028 e 2029.[36][37][39][38][40] Na nova sede administrativa, os mais de 22 mil funcionários públicos terão suas áreas de trabalho reduzidas de 35 m² para cerca de 8 m². O Palácio dos Bandeirantes continuará abrigando secretarias próximas ao governador, como Comunicação, Casa Militar e Casa Civil.[36][37][39][38][40][34] Atualmente o bairro também passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto, antiga Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX; estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado.[41] No social o Instituto Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil"[42] uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539.[34][43][44] Edifício Cícero Prado, inaugurado em 1953 quando se apostou na verticalização do bairro Galpão da Alameda Eduardo Prado, mem tombado pelo CONDEPHAAT. Antigo espaço da Exposição Clipper (década de 1950) Facilidades fazem com que o bairro seja atraente a futuros moradores: muitas opções de transporte público com as estações Marcehal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3-Vermelha do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8-Diamante da CPTM, Estação Luz com as linhas Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela do Metrô e a estação homônima das linhas Linha 7-Rubi e Linha 11-Coral da CPTM.[45] Além da farta oferta de metrô e trem, o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, e os corredores de ônibus das avenidas São João e Rio Branco, com várias linhas de ônibus que permeiam o bairro[46]; as instituições culturais do bairro como a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP), que encontra-se na Estação Júlio Prestes, o Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família de Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado. Ainda na educação, conta com duas ETECs, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos.Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-seSão Paulo - SPApresentando este elegante apartamento com localização privilegiada no bairro Campos Elíseos, em São Paulo. Com 40 m² de área útil, o imóvel oferece todo o conforto e praticidade para seu novo lar. Composto por 1 quarto e 1 sala, este apartamento padrão possui uma planta funcional, perfeita para quem busca uma moradia compacta e bem localizada. A unidade conta com acabamentos de qualidade e todas as comodidades necessárias para sua rotina. Sua localização estratégica garante fácil acesso a diversas opções de transporte público, comércio, serviços e lazer, proporcionando praticidade e conveniência no dia a dia. Com um valor de venda de R$ 450.000, este imóvel representa uma ótima oportunidade de investimento. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento que pode ser o lar perfeito para você. Entre em contato conosco e descubra todas as vantagens deste excelente imóvel. Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se R$ 500 milhões em novos investimentos. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para estruturar o projeto, e um concurso público em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) definirá o projeto arquitetônico. O concurso, considerado o maior desde o Plano Piloto de Brasília, terá seu vencedor anunciado em agosto, com a licitação para as obras ocorrendo ainda este ano. A construção dos prédios começará em março de 2025, com previsão de entrega entre 2028 e 2029.[36][37][39][38][40] Na nova sede administrativa, os mais de 22 mil funcionários públicos terão suas áreas de trabalho reduzidas de 35 m² para cerca de 8 m². O Palácio dos Bandeirantes continuará abrigando secretarias próximas ao governador, como Comunicação, Casa Militar e Casa Civil.[36][37][39][38][40][34] Atualmente o bairro também passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto, antiga Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX; estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado.[41] No social o Instituto Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil"[42] uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539.[34][43][44] Edifício Cícero Prado, inaugurado em 1953 quando se apostou na verticalização do bairro Galpão da Alameda Eduardo Prado, mem tombado pelo CONDEPHAAT. Antigo espaço da Exposição Clipper (década de 1950) Facilidades fazem com que o bairro seja atraente a futuros moradores: muitas opções de transporte público com as estações Marcehal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3-Vermelha do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8-Diamante da CPTM, Estação Luz com as linhas Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela do Metrô e a estação homônima das linhas Linha 7-Rubi e Linha 11-Coral da CPTM.[45] Além da farta oferta de metrô e trem, o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, e os corredores de ônibus das avenidas São João e Rio Branco, com várias linhas de ônibus que permeiam o bairro[46]; as instituições culturais do bairro como a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP), que encontra-se na Estação Júlio Prestes, o Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família de Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado. Ainda na educação, conta com duas ETECs, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos.Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se R$ 500 milhões em novos investimentos. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para estruturar o projeto, e um concurso público em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) definirá o projeto arquitetônico. O concurso, considerado o maior desde o Plano Piloto de Brasília, terá seu vencedor anunciado em agosto, com a licitação para as obras ocorrendo ainda este ano. A construção dos prédios começará em março de 2025, com previsão de entrega entre 2028 e 2029.[36][37][39][38][40] Na nova sede administrativa, os mais de 22 mil funcionários públicos terão suas áreas de trabalho reduzidas de 35 m² para cerca de 8 m². O Palácio dos Bandeirantes continuará abrigando secretarias próximas ao governador, como Comunicação, Casa Militar e Casa Civil.[36][37][39][38][40][34] Atualmente o bairro também passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto, antiga Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX; estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado.[41] No social o Instituto Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil"[42] uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539.[34][43][44] Edifício Cícero Prado, inaugurado em 1953 quando se apostou na verticalização do bairro Galpão da Alameda Eduardo Prado, mem tombado pelo CONDEPHAAT. Antigo espaço da Exposição Clipper (década de 1950) Facilidades fazem com que o bairro seja atraente a futuros moradores: muitas opções de transporte público com as estações Marcehal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3-Vermelha do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8-Diamante da CPTM, Estação Luz com as linhas Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela do Metrô e a estação homônima das linhas Linha 7-Rubi e Linha 11-Coral da CPTM.[45] Além da farta oferta de metrô e trem, o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, e os corredores de ônibus das avenidas São João e Rio Branco, com várias linhas de ônibus que permeiam o bairro[46]; as instituições culturais do bairro como a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP), que encontra-se na Estação Júlio Prestes, o Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família de Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado. Ainda na educação, conta com duas ETECs, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos.Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se
Largo do Arouche - lado par, 184 - RepúblicaEste amplo apartamento padrão à venda em São Paulo, na região da República, conta com uma área total de 110m², sendo 98m² de área útil. Com três quartos e duas salas, o imóvel oferece o espaço ideal para a sua família desfrutar de momentos especiais.Localizado em uma região privilegiada, o apartamento está próximo a uma variedade de serviços, comércios e opções de lazer, proporcionando praticidade e conforto no dia a dia. Além disso, a facilidade de acesso a diferentes pontos da cidade de São Paulo é um ponto positivo para quem busca mobilidade e comodidade. Com um valor de venda de R$ 650.000, este imóvel é uma excelente oportunidade para quem deseja investir em um espaço versátil e bem distribuído. Não mobiliado, o apartamento oferece a liberdade para personalização de acordo com o seu gosto e estilo de vida. Agende uma visita e conheça de perto todos os detalhes deste imóvel. Largo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externas Largo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. 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Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externasLargo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externasLargo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. 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Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externasLargo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agradSão Paulo - SPEste amplo apartamento padrão à venda em São Paulo, na região da República, conta com uma área total de 110m², sendo 98m² de área útil. Com três quartos e duas salas, o imóvel oferece o espaço ideal para a sua família desfrutar de momentos especiais.Localizado em uma região privilegiada, o apartamento está próximo a uma variedade de serviços, comércios e opções de lazer, proporcionando praticidade e conforto no dia a dia. Além disso, a facilidade de acesso a diferentes pontos da cidade de São Paulo é um ponto positivo para quem busca mobilidade e comodidade. Com um valor de venda de R$ 650.000, este imóvel é uma excelente oportunidade para quem deseja investir em um espaço versátil e bem distribuído. Não mobiliado, o apartamento oferece a liberdade para personalização de acordo com o seu gosto e estilo de vida. Agende uma visita e conheça de perto todos os detalhes deste imóvel. Largo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externas Largo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externasLargo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externasLargo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externasLargo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrad
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Avenida Higienópolis, 360 - Higienópolis3 dormitórios (1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, 3 banheiros, 1 vaga de garagem. Portaria 24h. Venha viver em uma obra-prima arquitetônica assinada por Franz Hepp, o lendário arquiteto por trás de marcos como o Edifício Itália e o Edifício Lausanne. Este apartamento no Condomínio Lugano e Locarno é sua oportunidade de fazer parte dessa história. Com 3 quartos, incluindo uma suíte para desfrutar de momentos de tranquilidade e uma sala deslumbrante com uma janela panorâmica, este é o espaço perfeito para criar memórias inesquecíveis.. Localizado na desejada Avenida Higienópolis, a apenas 150 metros do famoso Shopping Higienópolis, este apartamento oferece conveniência e acessibilidade incomparáveis a uma infinidade de opções de entretenimento, compras e gastronomia. E para sua comodidade, uma vaga de garagem está disponível, proporcionando segurança e praticidade para sua vida cotidiana. Agende sua visita hoje mesmo. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo. O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência. Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior lo Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares PenteadoSão Paulo - SP3 dormitórios (1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, 3 banheiros, 1 vaga de garagem. Portaria 24h. Venha viver em uma obra-prima arquitetônica assinada por Franz Hepp, o lendário arquiteto por trás de marcos como o Edifício Itália e o Edifício Lausanne. Este apartamento no Condomínio Lugano e Locarno é sua oportunidade de fazer parte dessa história. Com 3 quartos, incluindo uma suíte para desfrutar de momentos de tranquilidade e uma sala deslumbrante com uma janela panorâmica, este é o espaço perfeito para criar memórias inesquecíveis.. Localizado na desejada Avenida Higienópolis, a apenas 150 metros do famoso Shopping Higienópolis, este apartamento oferece conveniência e acessibilidade incomparáveis a uma infinidade de opções de entretenimento, compras e gastronomia. E para sua comodidade, uma vaga de garagem está disponível, proporcionando segurança e praticidade para sua vida cotidiana. Agende sua visita hoje mesmo. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo. O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência. Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior lo Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[2] Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[2] Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. 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Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[2]São Paulo - SPEXCELENTE APARTAMENTO NA CONSOLAÇÃO, TRES DORMITORIOS, SENDO 3 SUITES, WC SOCIAL, SALA DOIS AMBIENTES, LAVABO, WC FUNCIONARIOS, 1 VAGA DE GARAGEM Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[2] Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[2] Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[2]
Rua Maranhão - lado ímpar, 441 - Higienópolis1 Vaga de Garagem 239,49 m² de área construída (matrícula) Sala ampla para dois ambientes Cozinha integrada com uma sala através de uma linda porta de correr 3 quartos, sendo 1 suíte (1 quarto com uma varanda aconchegante). Banheiro social Lavabo Área de serviço Banheiro de serviço Quarto de serviço / Home Office (grande) Infra de ar condicionado para quartos e sala. Infraestrutura de água quente com gás para banheiros e cozinha. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. 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O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. 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Importantes empresários escolheram HigienópSão Paulo - SP1 Vaga de Garagem 239,49 m² de área construída (matrícula) Sala ampla para dois ambientes Cozinha integrada com uma sala através de uma linda porta de correr 3 quartos, sendo 1 suíte (1 quarto com uma varanda aconchegante). Banheiro social Lavabo Área de serviço Banheiro de serviço Quarto de serviço / Home Office (grande) Infra de ar condicionado para quartos e sala. Infraestrutura de água quente com gás para banheiros e cozinha. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. 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Avenida Higienópolis, 529 - HigienópolisAPARTAMENTO 3 DORMITORIOS, SENDO 1 SUITE, SALA 2 AMBIENTES, BANHEIRO SOCIAL, 1 LAVABO, 1 VAGA NA GARAGEM. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]São Paulo - SPAPARTAMENTO 3 DORMITORIOS, SENDO 1 SUITE, SALA 2 AMBIENTES, BANHEIRO SOCIAL, 1 LAVABO, 1 VAGA NA GARAGEM. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. 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Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. 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Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. 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Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]
Rua Santo Antônio, 924 - Bela VistaAPARTAMENTO NA BELA VISTA, 1 DORMITORIO, SALA COZINHA, 1 BANHEIRO, 70m2 A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. 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O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. 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Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. 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A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. 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Rua Santo Antônio, 722 - Bela VistaUm estúdio aconchegante e funcional de 35 m² no bairro Bela Vista, em São Paulo, projetado para oferecer conforto e praticidade. Apesar de não possuir vaga de garagem, sua localização privilegiada permite fácil acesso a uma ampla variedade de serviços e comodidades. Com um layout inteligente, o espaço é otimizado para atender às necessidades do dia a dia, proporcionando uma atmosfera acolhedora e agradável. O estúdio conta com áreas bem definidas, como uma área de estar confortável, uma cozinha compacta, um banheiro moderno e uma área de dormir aconchegante. Sua decoração é moderna e minimalista, com cores neutras e tons suaves, criando um ambiente tranquilo e relaxante. Os moradores desse albergue poderão desfrutar de todas as vantagens do bairro Bela Vista, incluindo sua rica oferta gastronômica, cultural e de entretenimento.São Paulo - SPUm estúdio aconchegante e funcional de 35 m² no bairro Bela Vista, em São Paulo, projetado para oferecer conforto e praticidade. Apesar de não possuir vaga de garagem, sua localização privilegiada permite fácil acesso a uma ampla variedade de serviços e comodidades. Com um layout inteligente, o espaço é otimizado para atender às necessidades do dia a dia, proporcionando uma atmosfera acolhedora e agradável. O estúdio conta com áreas bem definidas, como uma área de estar confortável, uma cozinha compacta, um banheiro moderno e uma área de dormir aconchegante. Sua decoração é moderna e minimalista, com cores neutras e tons suaves, criando um ambiente tranquilo e relaxante. Os moradores desse albergue poderão desfrutar de todas as vantagens do bairro Bela Vista, incluindo sua rica oferta gastronômica, cultural e de entretenimento.
Rua Maria Paula, 96 - Bela VistaApartamento na Bela Vista. 1 Apartamento por andar. Perto do metrô República. Fácil acesso à avenida 9 de julho e da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio. 3 quartos sendo 1suíte. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana, lavanderia e 1 banheiro social. Sacada com vista permanente livre. Apartamento recém reformado. 240m².São Paulo - SPApartamento na Bela Vista. 1 Apartamento por andar. Perto do metrô República. Fácil acesso à avenida 9 de julho e da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio. 3 quartos sendo 1suíte. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana, lavanderia e 1 banheiro social. Sacada com vista permanente livre. Apartamento recém reformado. 240m².
Rua Maria Paula, 122 - Bela VistaBela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.São Paulo - SPBela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.