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Rua Frei Caneca, 485 - ConsolaçãoApresentamos este encantador apartamento padrão, localizado no tradicional bairro da Consolação, em São Paulo. Com uma área total de 45 m² e uma área útil de 40 m², este imóvel oferece um layout funcional e prático, perfeito para quem busca uma moradia confortável e bem localizada. - Apartamento bem iluminado e arejado com 40m2, 1 dormitório, 1 banheiros, sala integrada com a varanda, cozinha, área de serviço e 1 vaga de garagem. Apartamento com armários planejados em todos os ambientes, chuveiro com aquecimento a gás e box de vidro, piso em porcelanato, fogão na cozinha e varanda. Condomínio com portaria 24h, Academia, Piscina, Salão de festas, gás encanado e Playground. Localização privilegiada próximo ao Clube Atlético São Paulo (SPAC), Escola Paulista da Magistratura, Hospital Sírio Libanês, Centro de Pesquisa e Formação SESC e PUC SP ao redor de comércios e serviços diversos. Fácil acesso ao metrô pois está a 600m a pé da estação Metrô Higienópolis-Mackenzie. - Aceita Pet. Aproveite a chance de vistoriar este atraente apartamento e transformá-lo em seu novo lar. Agende uma visita e conheça pessoalmente todas as possibilidades que este imóvel tem a oferecer. Não perca essa oportunidade de morar em uma localização privilegiada e desfrutar de todo o conforto que este apartamento padrão pode proporcionar. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação enças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. 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Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população tambSão Paulo - SPApresentamos este encantador apartamento padrão, localizado no tradicional bairro da Consolação, em São Paulo. 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Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação enças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população tamb
Rua Paim, 285 - Bela VistaApartamento na Bela Vista. Fácil acesso à avenida Paulista e 9 de julho. Próximo ao metrô Trianon Masp, FGV , SESC 14 BIS, Shopping Cidade de São Paulo, hospitais e restaurantes renomados. 1 suíte,sala com 2 ambientes,cozinha, área de serviço e varanda. 1 vaga de garagem. 43m² Condomínio com piscina aquecida,sauna, academia,ofuro, churrasqueira com forno de pizza,lavanderia, salão de festas,sala gourmet, sala de reuniões,sala de jogos. Portaria 24h. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria. O MELHOR DO BAIRRO Quem conhece São Paulo certamente adora o bairro Bela Vista! É nele que grande parte da cultura paulistana está enraizada e onde se localiza a famosa Avenida Paulista, point oficial para jovens, famílias e todos os trabalhadores, que vão de um lado para o outro. Se você também tem curiosidade e quer saber mais sobre a história desse lugar tão emblemático para os paulistas, continue lendo. Nós separamos alguns fatos históricos e curiosidades para compartilhar! A Bela Vista faz parte dos vários bairros ítalo-paulistanos da capital, já que sua história data do fim do século XIX, onde a predominância dos residentes da região era de imigrantes. Tudo começou com uma região denominada “Campos do Bexiga”, onde haviam várias propriedades rurais que pertenciam a Antônio José Leite Braga, o qual foi apelidado como “Bexiga”. Aos poucos, o nome foi trocado por moradores da região para “Bixiga”, grafia que permanece até hoje. Foi só em 1910 que o bairro mudou oficialmente o nome para “Bela Vista” e começou a se desenvolver mais rápido. Um dos principais detalhes que impulsionou esse movimento de expansão e desenvolvimento da economia do bairro foi a criação do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) em 1948, o que deu vida e trouxe o aspecto boêmio para a região. A construção da Paróquia Nossa Senhora da Achiropita também foi fundamental para a transformação do local. Até hoje celebra-se a Festa de Nossa Senhora da Achiropita. Anualmente, na Rua 13 de Maio, essa comemoração atrai moradores e visitantes para uma festa com comes e bebes brasileiros e italianos. A rua 13 de maio, por exemplo, é endereço do tradicional clube noturno Glória e do curioso bar Ludus, no qual ficam disponíveis aos clientes jogos de tabuleiro que já animaram muitas tardes de diversas gerações. Na região fica o Museu dos Óculos, que provavelmente muitos paulistanos nunca viram. Para comprar, a pedida são as feirinhas, tanto de antiguidades quanto de produtos manufaturados. Entre as feiras estão a da Praça Dom Orione, tomada por barracas de antiguidades, LPs e roupas usadas aos domingos, e a Feira de Antiguidades da Paulista, realizada no vão-livre do MASP, com vários antiquários que comercializam peças de decoração, joias e obras de arte. Outra atração é o Espaço Cultural Fundação Japão, localizado no prédio aos fundos da Casa das Rosas, que tem como destaque sua rica biblioteca com diversos títulos sobre o Japão (literatura, história, artes e cultura no geral). Conheça outras atrações desse e outros bairros de São Paulo A rua 13 de maio, por exemplo, é endereço do tradicional clube noturno Glória e do curioso bar Ludus, no qual ficam disponíveis aos clientes jogos de tabuleiro que já animaram muitas tardes de diversas gerações. Na região fica o Museu dos Óculos, que provavelmente muitos paulistanos nunca viram. Para comprar, a pedida são as feirinhas, tanto de antiguidades quanto de produtos manufaturados. 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História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria. O MELHOR DO BAIRRO Quem conhece São Paulo certamente adora o bairro Bela Vista! É nele que grande parte da cultura paulistana está enraizada e onde se localiza a famosa Avenida Paulista, point oficial para jovens, famílias e todos os trabalhadores, que vão de um lado para o outro. Se você também tem curiosidade e quer saber mais sobre a história desse lugar tão emblemático para os paulistas, continue lendo. Nós separamos alguns fatos históricos e curiosidades para compartilhar! A Bela Vista faz parte dos vários bairros ítalo-paulistanos da capital, já que sua história data do fim do século XIX, onde a predominância dos residentes da região era de imigrantes. Tudo começou com uma região denominada “Campos do Bexiga”, onde haviam várias propriedades rurais que pertenciam a Antônio José Leite Braga, o qual foi apelidado como “Bexiga”. Aos poucos, o nome foi trocado por moradores da região para “Bixiga”, grafia que permanece até hoje. Foi só em 1910 que o bairro mudou oficialmente o nome para “Bela Vista” e começou a se desenvolver mais rápido. 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A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. 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A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. 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Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria. O MELHOR DO BAIRRO Quem conhece São Paulo certamente adora o bairro Bela Vista! É nele que grande parte da cultura paulistana está enraizada e onde se localiza a famosa Avenida Paulista, point oficial para jovens, famílias e todos os trabalhadores, que vão de um lado para o outro. Se você também tem curiosidade e quer saber mais sobre a história desse lugar tão emblemático para os paulistas, continue lendo. Nós separamos alguns fatos históricos e curiosidades para compartilhar! A Bela Vista faz parte dos vários bairros ítalo-paulistanos da capital, já que sua história data do fim do século XIX, onde a predominância dos residentes da região era de imigrantes. 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Conheça outras atrações desse e outros bairros de São Paulo A rua 13 de maio, por exemplo, é endereço do tradicional clube noturno Glória e do curioso bar Ludus, no qual ficam disponíveis aos clientes jogos de tabuleiro que já animaram muitas tardes de diversas gerações. Na região fica o Museu dos Óculos, que provavelmente muitos paulistanos nunca viram. Para comprar, a pedida são as feirinhas, tanto de antiguidades quanto de produtos manufaturados. Entre as feiras estão a da Praça Dom Orione, tomada por barracas de antiguidades, LPs e roupas usadas aos domingos, e a Feira de Antiguidades da Paulista, realizada no vão-livre do MASP, com vários antiquários que comercializam peças de decoração, joias e obras de arte. Outra atração é o Espaço Cultural Fundação Japão, localizado no prédio aos fundos da Casa das Rosas, que tem como destaque sua rica biblioteca com diversos títulos sobre o Japão (literatura, história, artes e cultura no geral). Conheça outras atrações desse e outros bairros de São Paulo A rua 13 de maio, por exemplo, é endereço do tradicional clube noturno Glória e do curioso bar Ludus, no qual ficam disponíveis aos clientes jogos de tabuleiro que já animaram muitas tardes de diversas gerações. Na região fica o Museu dos Óculos, que provavelmente muitos paulistanos nunca viram. Para comprar, a pedida são as feirinhas, tanto de antiguidades quanto de produtos manufaturados. Entre as feiras estão a da Praça Dom Orione, tomada por barracas de antiguidades, LPs e roupas usadas aos domingos, e a Feira de Antiguidades da Paulista, realizada no vão-livre do MASP, com vários antiquários que comercializam peças de decoração, joias e obras de arte. Outra atração é o Espaço Cultural Fundação Japão, localizado no prédio aos fundos da Casa das Rosas, que tem como destaque sua rica biblioteca com diversos títulos sobre o Japão (literatura, história, artes e cultura no geral).
Rua Doutor Penaforte Mendes, 160 - Bela VistaNeste moderno apartamento de 1 quarto, com 41m² de área útil, você encontrará todo o conforto e praticidade que procura em uma propriedade recém-construída. Localizado no bairro da Bela Vista, em São Paulo, o imóvel é perfeito para quem busca um lar próximo aos principais centros comerciais e culturais da cidade. Com acabamentos de alta qualidade, o apartamento conta com uma suíte, sala de estar e integrada à cozinha, proporcionando amplo espaço para seu dia a dia. A unidade está à venda por R$ 614.000 e representa uma excelente oportunidade de investimento, seja para moradia própria ou para locação. Agende uma visita e conheça pessoalmente este imóvel que irá surpreendê-lo com seu layout funcional e sua privilegiada localização. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. 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Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. SaSão Paulo - SPNeste moderno apartamento de 1 quarto, com 41m² de área útil, você encontrará todo o conforto e praticidade que procura em uma propriedade recém-construída. Localizado no bairro da Bela Vista, em São Paulo, o imóvel é perfeito para quem busca um lar próximo aos principais centros comerciais e culturais da cidade. Com acabamentos de alta qualidade, o apartamento conta com uma suíte, sala de estar e integrada à cozinha, proporcionando amplo espaço para seu dia a dia. A unidade está à venda por R$ 614.000 e representa uma excelente oportunidade de investimento, seja para moradia própria ou para locação. Agende uma visita e conheça pessoalmente este imóvel que irá surpreendê-lo com seu layout funcional e sua privilegiada localização. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Sa
Rua Doutor Penaforte Mendes, 160 - Bela VistaApartamento na Consolação. 18o andar. Próximo ao metrô Higienopolis-Mackenzie, Shopping Frei Caneca, do Parque Augusta. Fácil acesso à avenida da Consolação, rua Augusta e avenida Paulista. 42m². 1 suíte, sala ampla, varanda e 1vaga de garagem. Condomínio com 1 piscina coberta e aquecida e outra aberta. Sauna, sala de massagem, salas de reunião, salão de festas gourmet com churrasqueira e forno de pizza, salão de festas, brinquedoteca, bicicletário, lavanderia e academia. Portaria 24h. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro.São Paulo - SPApartamento na Consolação. 18o andar. Próximo ao metrô Higienopolis-Mackenzie, Shopping Frei Caneca, do Parque Augusta. Fácil acesso à avenida da Consolação, rua Augusta e avenida Paulista. 42m². 1 suíte, sala ampla, varanda e 1vaga de garagem. Condomínio com 1 piscina coberta e aquecida e outra aberta. Sauna, sala de massagem, salas de reunião, salão de festas gourmet com churrasqueira e forno de pizza, salão de festas, brinquedoteca, bicicletário, lavanderia e academia. Portaria 24h. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria.História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro.
Rua Dona Antônia de Queirós, 223 - ConsolaçãoApartamento na Consolação. Fácil acesso à avenida Paulista, rua da Consolação e da rua Augusta. Perto do metrô Higienopolis-Mackenzie e do shopping Pátio Higienopolis. São 2 quartos e 2 banheiros. Cozinha americana, sala com 2ambientes. Área de serviço. 1 vaga de garagem. 90m². Condomínio com salão de festas e quadra poliesportiva. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento na Consolação. Fácil acesso à avenida Paulista, rua da Consolação e da rua Augusta. Perto do metrô Higienopolis-Mackenzie e do shopping Pátio Higienopolis. São 2 quartos e 2 banheiros. Cozinha americana, sala com 2ambientes. Área de serviço. 1 vaga de garagem. 90m². Condomínio com salão de festas e quadra poliesportiva. Portão eletrônico e portaria 24h.
Rua da Consolação, 30 - ConsolaçãoConsolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Cnsolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. 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Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. 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Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. 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Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. 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Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, ondeSão Paulo - SPConsolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Cnsolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. 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Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. 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Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. 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Rua Frei Caneca, 645 - ConsolaçãoUm dormitório integrado a cozinha e a sala. O prédio conta com um rooftop com vista maravilhosa no 15° andar, com piscina, megalouge, marquise com redário e estar; Além de lojas, dentre elas a Chez Marche; Lobby com concieerge, coworking, VN Guarda Entregas, bicicletário, VN Ferramentas Compartilhadas, lavanderia coletiva e pet place. Academia, Arborização de ruas, Churrasqueira, Depósito, Elevador, Espaço gourmet, Fitness, Gerador, Hall, Lavanderia, Louge, Pay-per-use, Piscina Adulto Coberta, Psicina Adulto Descoberta, Portaria, Rede de energia elétrica, Rede de água, Restaurante, Sala de reuniões, Salão de festas, Salão de recreação Serviços, Área verdeSão Paulo - SPUm dormitório integrado a cozinha e a sala. O prédio conta com um rooftop com vista maravilhosa no 15° andar, com piscina, megalouge, marquise com redário e estar; Além de lojas, dentre elas a Chez Marche; Lobby com concieerge, coworking, VN Guarda Entregas, bicicletário, VN Ferramentas Compartilhadas, lavanderia coletiva e pet place. Academia, Arborização de ruas, Churrasqueira, Depósito, Elevador, Espaço gourmet, Fitness, Gerador, Hall, Lavanderia, Louge, Pay-per-use, Piscina Adulto Coberta, Psicina Adulto Descoberta, Portaria, Rede de energia elétrica, Rede de água, Restaurante, Sala de reuniões, Salão de festas, Salão de recreação Serviços, Área verde
Rua Paim, 285 - Bela Vista1 suíte, sala 2 ambientes, terraço interno atualmente configurado como escritório, cozinha, área de serviço, lavabo, terraço, 2 vagas de garagem. Venha morar num duplex com muita iluminação, em andar alto com vista e um aconchegante terraço para desfrutar de um bom vinho em dias frios e curtir o sol no verão. O duplex possui 86m2 e 2 vagas de garagem. No andar de baixo a sala com 2 ambientes e bem iluminada, cozinha com armários, lavabo e área de serviço. Subindo as escadas 1 quarto (suíte) com armário e por onde se tem acesso ao terraço externo. Há também um terraço interno que atualmente está configurado como escritório, mas pode reverter em um segundo dormitório. No condomínio você terá à disposição espaço gourmet, churrasqueira, lounge de festas, sala home office /leitura, jacuzzi, piscina coberta, salão de jogos e academia. Venha morar numa região repleta de gastronomia, comércio, serviços e cultura, ao lado do Shopping Frei Caneca, próximo aos Hospitais Sírio-Libanês e Nove de Julho e apenas 10 minutos da estação de Metrô Higienópolis/Mackezie. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria. O MELHOR DO BAIRRO Quem conhece São Paulo certamente adora o bairro Bela Vista! É nele que grande parte da cultura paulistana está enraizada e onde se localiza a famosa Avenida Paulista, point oficial para jovens, famílias e todos os trabalhadores, que vão de um lado para o outro. Se você também tem curiosidade e quer saber mais sobre a história desse lugar tão emblemático para os paulistas, continue lendo. Nós separamos alguns fatos históricos e curiosidades para compartilhar! A Bela Vista faz parte dos vários bairros ítalo-paulistanos da capital, já que sua história data do fim do século XIX, onde a predominância dos residentes da região era de imigrantes. Tudo começou com uma região denominada “Campos do Bexiga”, onde haviam várias propriedades rurais que pertenciam a Antônio José Leite Braga, o qual foi apelidado como “Bexiga”. Aos poucos, o nome foi trocado por moradores da região para “Bixiga”, grafia que permanece até hoje. Foi só em 1910 que o bairro mudou oficialmente o nome para “Bela Vista” e começou a se desenvolver mais rápido. Um dos principais detalhes que impulsionou esse movimento de expansão e desenvolvimento da economia do bairro foi a criação do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) em 1948, o que deu vida e trouxe o aspecto boêmio para a região. A construção da Paróquia Nossa Senhora da Achiropita também foi fundamental para a transformação do local. Até hoje celebra-se a Festa de Nossa Senhora da Achiropita. Anualmente, na Rua 13 de Maio, essa comemoração atrai moradores e visitantes para uma festa com comes e bebes brasileiros e italianos. A rua 13 de maio, por exemplo, é endereço do tradicional clube noturno Glória e do curioso bar Ludus, no qual ficam disponíveis aos clientes jogos de tabuleiro que já animaram muitas tardes de diversas gerações. Na região fica o Museu dos Óculos, que provavelmente muitos paulistanos nunca viram. Para comprar, a pedida são as feirinhas, tanto de antiguidades quanto de produtos manufaturados. Entre as feiras estão a da Praça Dom Orione, tomada por barracas de antiguidades, LPs e roupas usadas aos domingos, e a Feira de Antiguidades da Paulista, realizada no vão-livre do MASP, com vários antiquários que comercializam peças de decoração, joias e obras de arte. Outra atração é o Espaço Cultural Fundação Japão, localizado no prédio aos fundos da Casa das Rosas, que tem como destaque sua rica biblioteca com diversos títulos sobre o Japão (literatura, história, artes e cultura no geral). Conheça outras atrações desse e outros bairros de São Paulo A rua 13 de maio, por exemplo, é endereço do tradicional clube noturno Glória e do curioso bar Ludus, no qual ficam disponíveis aos clientes jogos de tabuleiro que já animaram muitas tardes de diversas gerações. Na região fica o Museu dos Óculos, que provavelmente muitos paulistanos nunca viram. Para comprar, a pedida são as feirinhas, tanto de antiguidades quanto de produtos manufaturados. Entre as feiras estão a da Praça Dom Orione, tomada por barracas de antiguidades, LPs e roupas usadas aos domingos, e a Feira de Antiguidades da Paulista, realizada no vão-livre do MASP, com vários antiquários que comercializam peças de decoração, joias e obras de arte. Outra atração é o Espaço Cultural Fundação Japão, localizado no prédio aos fundos da Casa das Rosas, que tem como destaque sua rica biblioteca com diversos títulos sobre o Japão (literatura, história, artes e cultura no geral). Conheça outras atrações desse e outros bairros de São Paulo A rua 13 de maio, por exemplo, é endereço do tradicional clube noturno Glória e do curioso bar Ludus, no qual ficam disponíveis aos clientes jogos de tabuleiro que já animaram muitas tardes de diversas gerações. Na região fica o Museu dos Óculos, que provavelmente muitos paulistanos nunca viram. Para comprar, a pedida são as feirinhas, tanto de antiguidades quanto de produtos manufaturados. Entre as feiras estão a da Praça Dom Orione, tomada por barracas de antiguidades, LPs e roupas usadas aos domingos, e a Feira de Antiguidades da Paulista, realizada no vão-livre do MASP, com vários antiquários que comercializam peças de decoração, joias e obras de arte. Outra atração é o Espaço Cultural Fundação Japão, localizado no prédio aos fundos da Casa das Rosas, que tem como destaque sua rica biblioteca com diversos títulos sobre o Japão (literatura, história, artes e cultura no geral). Conheça outras atrações desse e outros bairros de São PauloSão Paulo - SP1 suíte, sala 2 ambientes, terraço interno atualmente configurado como escritório, cozinha, área de serviço, lavabo, terraço, 2 vagas de garagem. Venha morar num duplex com muita iluminação, em andar alto com vista e um aconchegante terraço para desfrutar de um bom vinho em dias frios e curtir o sol no verão. O duplex possui 86m2 e 2 vagas de garagem. No andar de baixo a sala com 2 ambientes e bem iluminada, cozinha com armários, lavabo e área de serviço. Subindo as escadas 1 quarto (suíte) com armário e por onde se tem acesso ao terraço externo. Há também um terraço interno que atualmente está configurado como escritório, mas pode reverter em um segundo dormitório. No condomínio você terá à disposição espaço gourmet, churrasqueira, lounge de festas, sala home office /leitura, jacuzzi, piscina coberta, salão de jogos e academia. Venha morar numa região repleta de gastronomia, comércio, serviços e cultura, ao lado do Shopping Frei Caneca, próximo aos Hospitais Sírio-Libanês e Nove de Julho e apenas 10 minutos da estação de Metrô Higienópolis/Mackezie. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria. O MELHOR DO BAIRRO Quem conhece São Paulo certamente adora o bairro Bela Vista! É nele que grande parte da cultura paulistana está enraizada e onde se localiza a famosa Avenida Paulista, point oficial para jovens, famílias e todos os trabalhadores, que vão de um lado para o outro. Se você também tem curiosidade e quer saber mais sobre a história desse lugar tão emblemático para os paulistas, continue lendo. Nós separamos alguns fatos históricos e curiosidades para compartilhar! A Bela Vista faz parte dos vários bairros ítalo-paulistanos da capital, já que sua história data do fim do século XIX, onde a predominância dos residentes da região era de imigrantes. Tudo começou com uma região denominada “Campos do Bexiga”, onde haviam várias propriedades rurais que pertenciam a Antônio José Leite Braga, o qual foi apelidado como “Bexiga”. Aos poucos, o nome foi trocado por moradores da região para “Bixiga”, grafia que permanece até hoje. Foi só em 1910 que o bairro mudou oficialmente o nome para “Bela Vista” e começou a se desenvolver mais rápido. Um dos principais detalhes que impulsionou esse movimento de expansão e desenvolvimento da economia do bairro foi a criação do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) em 1948, o que deu vida e trouxe o aspecto boêmio para a região. A construção da Paróquia Nossa Senhora da Achiropita também foi fundamental para a transformação do local. Até hoje celebra-se a Festa de Nossa Senhora da Achiropita. Anualmente, na Rua 13 de Maio, essa comemoração atrai moradores e visitantes para uma festa com comes e bebes brasileiros e italianos. A rua 13 de maio, por exemplo, é endereço do tradicional clube noturno Glória e do curioso bar Ludus, no qual ficam disponíveis aos clientes jogos de tabuleiro que já animaram muitas tardes de diversas gerações. Na região fica o Museu dos Óculos, que provavelmente muitos paulistanos nunca viram. Para comprar, a pedida são as feirinhas, tanto de antiguidades quanto de produtos manufaturados. Entre as feiras estão a da Praça Dom Orione, tomada por barracas de antiguidades, LPs e roupas usadas aos domingos, e a Feira de Antiguidades da Paulista, realizada no vão-livre do MASP, com vários antiquários que comercializam peças de decoração, joias e obras de arte. Outra atração é o Espaço Cultural Fundação Japão, localizado no prédio aos fundos da Casa das Rosas, que tem como destaque sua rica biblioteca com diversos títulos sobre o Japão (literatura, história, artes e cultura no geral). Conheça outras atrações desse e outros bairros de São Paulo A rua 13 de maio, por exemplo, é endereço do tradicional clube noturno Glória e do curioso bar Ludus, no qual ficam disponíveis aos clientes jogos de tabuleiro que já animaram muitas tardes de diversas gerações. Na região fica o Museu dos Óculos, que provavelmente muitos paulistanos nunca viram. Para comprar, a pedida são as feirinhas, tanto de antiguidades quanto de produtos manufaturados. 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Rua Marquês de Paranaguá, 50 - Consolação3 dormitórios (sendo 1 suíte), sala ampla para 2 ambientes, lavabo, cozinha integrada, área de serviço, 3 banheiros, 1 vaga de garagem, totalmente reformado em 2016, pronto para morar. Descubra o equilíbrio perfeito entre charme clássico e modernidade neste deslumbrante apartamento de 176m2 no coração da Consolação, São Paulo. Com três dormitórios, incluindo uma suíte e uma vaga de garagem, este imóvel é a definição de espaço e conforto. A reforma completa transformou cada centímetro, oferecendo um lar contemporâneo sem perder a essência dos prédios mais antigos. Situado em uma localização central, é o refúgio urbano ideal para quem valoriza a arquitetura tradicional com todas as comodidades de um apartamento moderno e pronto para morar. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São PauloFoi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São PauloFoi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São PauloFoi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.São Paulo - SP3 dormitórios (sendo 1 suíte), sala ampla para 2 ambientes, lavabo, cozinha integrada, área de serviço, 3 banheiros, 1 vaga de garagem, totalmente reformado em 2016, pronto para morar. Descubra o equilíbrio perfeito entre charme clássico e modernidade neste deslumbrante apartamento de 176m2 no coração da Consolação, São Paulo. Com três dormitórios, incluindo uma suíte e uma vaga de garagem, este imóvel é a definição de espaço e conforto. A reforma completa transformou cada centímetro, oferecendo um lar contemporâneo sem perder a essência dos prédios mais antigos. Situado em uma localização central, é o refúgio urbano ideal para quem valoriza a arquitetura tradicional com todas as comodidades de um apartamento moderno e pronto para morar. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São PauloFoi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São PauloFoi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São PauloFoi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.
Rua Visconde de Ouro Preto, 147 - ConsolaçãoEXCELENTE APARTAMENTO NA CONSOLAÇÃO, TRES DORMITORIOS, SENDO 3 SUITES, WC SOCIAL, SALA DOIS AMBIENTES, LAVABO, WC FUNCIONARIOS, 1 VAGA DE GARAGEM Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[2] Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[2] Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[2]São Paulo - SPEXCELENTE APARTAMENTO NA CONSOLAÇÃO, TRES DORMITORIOS, SENDO 3 SUITES, WC SOCIAL, SALA DOIS AMBIENTES, LAVABO, WC FUNCIONARIOS, 1 VAGA DE GARAGEM Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[2] Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[2] Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[2]