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Rua Conception Arenal, 13 - Vila MiraNão aceito permutas ou quaisquer outro tipo de negócio que não seja venda. O imóvel é novo, nunca habitado, com piso de madeira instalado. A planta é a de 39 m2. O apartamento é de 2 dormitórios com um banheiro. Não há vagas de garagem Diferencial é o acesso fácil ao metrô (cerca de 800 metros) e comércio farto na região. Condomínio R$ 300,00. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi naugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Classes Sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi naugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Classes Sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi naugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Classes Sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmosSão Paulo - SPNão aceito permutas ou quaisquer outro tipo de negócio que não seja venda. O imóvel é novo, nunca habitado, com piso de madeira instalado. A planta é a de 39 m2. O apartamento é de 2 dormitórios com um banheiro. Não há vagas de garagem Diferencial é o acesso fácil ao metrô (cerca de 800 metros) e comércio farto na região. Condomínio R$ 300,00. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi naugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Classes Sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi naugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Classes Sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi naugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Classes Sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos
Rua das Grumixamas, 327 - Vila Parque JabaquaraEste apartamento padrão à venda em São Paulo, localizado na Vila Parque Jabaquara, oferece uma excelente oportunidade para quem busca um novo lar. Com uma área total de 60m² e área útil de 51m², este imóvel conta com 2 quartos e 1 sala, proporcionando um ambiente prático e funcional para seus moradores.A propriedade é ideal para quem procura um espaço aconchegante e bem distribuído, com cômodos que atendem às necessidades do dia a dia. Além disso, sua localização privilegiada na Vila Parque Jabaquara oferece facilidades de acesso a serviços, comércios e transporte público, tornando a rotina mais prática e conveniente. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel e se encantar com tudo o que ele tem a oferecer. Agende uma visita para descobrir de perto cada detalhe deste apartamento e visualize-se vivendo nesse espaço agradável e acolhedor. Aproveite essa chance de adquirir um imóvel que se encaixa perfeitamente em suas necessidades e estilo de vida. Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. 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No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. 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O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. 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O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. 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O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/São Paulo - SPEste apartamento padrão à venda em São Paulo, localizado na Vila Parque Jabaquara, oferece uma excelente oportunidade para quem busca um novo lar. Com uma área total de 60m² e área útil de 51m², este imóvel conta com 2 quartos e 1 sala, proporcionando um ambiente prático e funcional para seus moradores.A propriedade é ideal para quem procura um espaço aconchegante e bem distribuído, com cômodos que atendem às necessidades do dia a dia. Além disso, sua localização privilegiada na Vila Parque Jabaquara oferece facilidades de acesso a serviços, comércios e transporte público, tornando a rotina mais prática e conveniente. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel e se encantar com tudo o que ele tem a oferecer. 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No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. 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O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. 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No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. 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O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. 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Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. 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No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. 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O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. 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O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. 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Rua Hildebrando Siqueira, 584 - Vila FachiniCOBERTURA NA REGIÃO DO JABAQUARA Oportunidade! Cobertura duplex próxima do metrô Cobertura privilegiada com 125m, toda fechada com vidro, tendo uma visão panorâmica, reformada toda no porcelanato no andar inferior e no andar superior. 3 dormitórios (3º reversível), 3 banheiros, sendo dois banheiros no andar inferior (um com BOX) e no andar superior um lavabo, cozinha com armários, sacada, duas garagens cobertas e demarcadas. Área de lazer: Piscina, Quadra, Churrasqueira, Brinquedoteca, Sala de jogos, Jardim e Salão de festa. Portaria com segurança 24 horas. 2 VAGAS cobertas e demarcadas. Na saída do empreendimento você tem fácil acesso para o Metrô JABAQUARA e para Rod. dos Imigrantes, Av. Eng. Armando de Arruda Pereira e Av. Cupecê. Comércio: Pão de açúcar, Hortifruti, Supermercado DIA%, Casa de carnes, Mercado Almeida Bastos ... O bairro Vila Fachini fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Fachini, Vila do Encontro e Cidade Vargas. As principais ruas do bairro são Rua José Bonifácio, Rua Coroa Imperial e Avenida Muzambinho. O acesso à Vila Fachini é facilitado pelas seguintes estações de metrô: Jabaquara. COBERTURA NA REGIÃO DO JABAQUARA Oportunidade! Cobertura duplex próxima do metrô Cobertura privilegiada com 125m, toda fechada com vidro, tendo uma visão panorâmica, reformada toda no porcelanato no andar inferior e no andar superior. 3 dormitórios (3º reversível), 3 banheiros, sendo dois banheiros no andar inferior (um com BOX) e no andar superior um lavabo, cozinha com armários, sacada, duas garagens cobertas e demarcadas. Área de lazer: Piscina, Quadra, Churrasqueira, Brinquedoteca, Sala de jogos, Jardim e Salão de festa. Portaria com segurança 24 horas. 2 VAGAS cobertas e demarcadas. Na saída do empreendimento você tem fácil acesso para o Metrô JABAQUARA e para Rod. dos Imigrantes, Av. 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As principais ruas do bairro são Rua José Bonifácio, Rua Coroa Imperial e Avenida Muzambinho. O acesso à Vila Fachini é facilitado pelas seguintes estações de metrô: Jabaquara. COBERTURA NA REGIÃO DO JABAQUARA Oportunidade! Cobertura duplex próxima do metrô Cobertura privilegiada com 125m, toda fechada com vidro, tendo uma visão panorâmica, reformada toda no porcelanato no andar inferior e no andar superior. 3 dormitórios (3º reversível), 3 banheiros, sendo dois banheiros no andar inferior (um com BOX) e no andar superior um lavabo, cozinha com armários, sacada, duas garagens cobertas e demarcadas. Área de lazer: Piscina, Quadra, Churrasqueira, Brinquedoteca, Sala de jogos, Jardim e Salão de festa. Portaria com segurança 24 horas. 2 VAGAS cobertas e demarcadas. Na saída do empreendimento você tem fácil acesso para o Metrô JABAQUARA e para Rod. dos Imigrantes, Av. Eng. Armando de Arruda Pereira e Av. Cupecê. Comércio: Pão de açúcar, Hortifruti, Supermercado DIA%, Casa de carnes, Mercado Almeida Bastos ... O bairro Vila Fachini fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Fachini, Vila do Encontro e Cidade Vargas. As principais ruas do bairro são Rua José Bonifácio, Rua Coroa Imperial e Avenida Muzambinho. O acesso à Vila Fachini é facilitado pelas seguintes estações de metrô: Jabaquara.São Paulo - SPCOBERTURA NA REGIÃO DO JABAQUARA Oportunidade! Cobertura duplex próxima do metrô Cobertura privilegiada com 125m, toda fechada com vidro, tendo uma visão panorâmica, reformada toda no porcelanato no andar inferior e no andar superior. 3 dormitórios (3º reversível), 3 banheiros, sendo dois banheiros no andar inferior (um com BOX) e no andar superior um lavabo, cozinha com armários, sacada, duas garagens cobertas e demarcadas. Área de lazer: Piscina, Quadra, Churrasqueira, Brinquedoteca, Sala de jogos, Jardim e Salão de festa. Portaria com segurança 24 horas. 2 VAGAS cobertas e demarcadas. Na saída do empreendimento você tem fácil acesso para o Metrô JABAQUARA e para Rod. dos Imigrantes, Av. Eng. Armando de Arruda Pereira e Av. Cupecê. Comércio: Pão de açúcar, Hortifruti, Supermercado DIA%, Casa de carnes, Mercado Almeida Bastos ... O bairro Vila Fachini fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Fachini, Vila do Encontro e Cidade Vargas. As principais ruas do bairro são Rua José Bonifácio, Rua Coroa Imperial e Avenida Muzambinho. O acesso à Vila Fachini é facilitado pelas seguintes estações de metrô: Jabaquara. COBERTURA NA REGIÃO DO JABAQUARA Oportunidade! 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Rua Durval Silva, 6 - JabaquaraSobrado à venda, Sobrado com 4 Quartos e 3 banheiros à Venda, 309 m² por R$ 650.000Jabaquara São Paulo, SP... Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6]São Paulo - SPSobrado à venda, Sobrado com 4 Quartos e 3 banheiros à Venda, 309 m² por R$ 650.000Jabaquara São Paulo, SP... Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6]
Avenida Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, 400 - Vila CampestreLocalização privilegiada, fica a 400 metros do metrô Jabaquara e 250 metros da futura estação Saboia do monotrilho. São 91 m², face norte, numa planta muito bem distribuída, que conta com um depósito privativo de 4 m². O diferencial deste apartamento começa na porta de entrada, ela é blindada nível III com 12 pinos de tranca. Ao entrar no apartamento você encontra uma bela sala para 3 ambientes trazendo conforto e muito espaço para receber seus amigos e familiares para comemorarem a vida! Estas salas têm piso em porcelanato, projeto de iluminação e áudio e acesso à varanda já envidraçada com proteção de raios ultravioleta. A varanda tem armário planejado, ponto grill e um vista espetacular, pois fica voltada para a parte de trás do condomínio. A área íntima conta com 3 dormitórios, sendo 1 deles suíte. Todos com ar-condicionado, piso vinílico, com o diferencial de tomadas USB e janelas antirruído, além de armários planejados de alta qualidade e banheiros com hidromassagem vertical. É ali que a família descansa após um dia intenso de atividades. A cozinha, integrada à sala, é muito prática. Conta com armários planejados, fogão Brastemp industrial embutido e exaustor, além do acesso à lavanderia, que possui uma ampla janela trazendo iluminação e ventilação a estes ambientes. A unidade possui duas vagas cobertas. A estrutura do condomínio é um espetáculo a parte. É um condomínio clube de respeito com 9.000 m² de lazer! Conta com: piscina adulto e infantil climatizada com borda infinita, raia e deck molhado, playground ao ar livre e brinquedoteca para os dias de chuva e frio, espaço teen com computadores e gamers, salão de jogos adulto, academia, sala de massagem, cinema, 5 salões de festas, sendo 2 com churrasqueira e forno de pizza, 2 business room, além da praticidade do mercado Hirota. Isso mesmo você terá um mercado a pouco passos do seu apartamento e sem sair do condomínio! Tudo isso fica no andar térreo. E a área de lazer não para por aí, no piso inferior a sua família poderá contar com 3 quadras, sendo 2 poliesportivas e 1 de tênis e vôlei, pet place com sacos plásticos disponíveis e ainda o espaço torcedor com pebolim, tênis de mesa, bilhar além de estrutura de cozinha com freezer e mesas. Um verdadeiro clube para sua família desfrutar de momentos incríveis! Além de tudo isso, toda sexta-feira acontece uma feira livre no estacionamento dos visitantes. Mais uma comodidade que este condomínio disponibiliza aos seus moradores. Localização privilegiada, fica a 400 metros do metrô Jabaquara e 250 metros da futura estação Saboia do monotrilho. São 91 m², face norte, numa planta muito bem distribuída, que conta com um depósito privativo de 4 m². O diferencial deste apartamento começa na porta de entrada, ela é blindada nível III com 12 pinos de tranca. Ao entrar no apartamento você encontra uma bela sala para 3 ambientes trazendo conforto e muito espaço para receber seus amigos e familiares para comemorarem a vida! Estas salas têm piso em porcelanato, projeto de iluminação e áudio e acesso à varanda já envidraçada com proteção de raios ultravioleta. A varanda tem armário planejado, ponto grill e um vista espetacular, pois fica voltada para a parte de trás do condomínio. A área íntima conta com 3 dormitórios, sendo 1 deles suíte. 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Mais uma comodidade que este condomínio disponibiliza aos seus moradores.Localização privilegiada, fica a 400 metros do metrô Jabaquara e 250 metros da futura estação Saboia do monotrilho. São 91 m², face norte, numa planta muito bem distribuída, que conta com um depósito privativo de 4 m². O diferencial deste apartamento começa na porta de entrada, ela é blindada nível III com 12 pinos de tranca. Ao entrar no apartamento você encontra uma bela sala para 3 ambientes trazendo conforto e muito espaço para receber seus amigos e familiares para comemorarem a vida! Estas salas têm piso em porcelanato, projeto de iluminação e áudio e acesso à varanda já envidraçada com proteção de raios ultravioleta. A varanda tem armário planejado, ponto grill e um vista espetacular, pois fica voltada para a parte de trás do condomínio. A área íntima conta com 3 dormitórios, sendo 1 deles suíte. Todos com ar-condicionado, piso vinílico, com o diferencial de tomadas USB e janelas antirruído, além de armários planejados de alta qualidade e banheiros com hidromassagem vertical. É ali que a família descansa após um dia intenso de atividades. A cozinha, integrada à sala, é muito prática. Conta com armários planejados, fogão Brastemp industrial embutido e exaustor, além do acesso à lavanderia, que possui uma ampla janela trazendo iluminação e ventilação a estes ambientes. A unidade possui duas vagas cobertas. A estrutura do condomínio é um espetáculo a parte. É um condomínio clube de respeito com 9.000 m² de lazer! Conta com: piscina adulto e infantil climatizada com borda infinita, raia e deck molhado, playground ao ar livre e brinquedoteca para os dias de chuva e frio, espaço teen com computadores e gamers, salão de jogos adulto, academia, sala de massagem, cinema, 5 salões de festas, sendo 2 com churrasqueira e forno de pizza, 2 business room, além da praticidade do mercado Hirota. Isso mesmo você terá um mercado a pouco passos do seu apartamento e sem sair do condomínio! Tudo isso fica no andar térreo. E a área de lazer não para por aí, no piso inferior a sua família poderá contar com 3 quadras, sendo 2 poliesportivas e 1 de tênis e vôlei, pet place com sacos plásticos disponíveis e ainda o espaço torcedor com pebolim, tênis de mesa, bilhar além de estrutura de cozinha com freezer e mesas. Um verdadeiro clube para sua família desfrutar de momentos incríveis! Além de tudo isso, toda sexta-feira acontece uma feira livre no estacionamento dos visitantes. Mais uma comodidade que este condomínio disponibiliza aos seus moradores.Localização privilegiada, fica a 400 metros do metrô Jabaquara e 250 metros da futura estação Saboia do monotrilho. São 91 m², face norte, numa planta muito bem distribuída, que conta com um depósito privativo de 4 m². O diferencial deste apartamento começa na porta de entrada, ela é blindada nível III com 12 pinos de tranca. Ao entrar no apartamento você encontra uma bela sala para 3 ambientes trazendo conforto e muito espaço para receber seus amigos e familiares para comemorarem a vida! Estas salas têm piso em porcelanato, projeto de iluminação e áudio e acesso à varanda já envidraçada com proteção de raios ultravioleta. A varanda tem armário planejado, ponto grill e um vista espetacular, pois fica voltada para a parte de trás do condomínio. A área íntima conta com 3 dormitórios, sendo 1 deles suíte. 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Conta com: piscina adulto e infantil climatizada com borda infinita, raia e deck molhado, playground ao ar livre e brinquedoteca para os dias de chuva e frio, espaço teen com computadores e gamers, salão de jogos adulto, academia, sala de massagem, cinema, 5 salões de festas, sendo 2 com churrasqueira e forno de pizza, 2 business room, além da praticidade do mercado Hirota. Isso mesmo você terá um mercado a pouco passos do seu apartamento e sem sair do condomínio! Tudo isso fica no andar térreo. E a área de lazer não para por aí, no piso inferior a sua família poderá contar com 3 quadras, sendo 2 poliesportivas e 1 de tênis e vôlei, pet place com sacos plásticos disponíveis e ainda o espaço torcedor com pebolim, tênis de mesa, bilhar além de estrutura de cozinha com freezer e mesas. Um verdadeiro clube para sua família desfrutar de momentos incríveis! Além de tudo isso, toda sexta-feira acontece uma feira livre no estacionamento dos visitantes. Mais uma comodidade que este condomínio disponibiliza aos seus moradores.Localização privilegiada, fica a 400 metros do metrô Jabaquara e 250 metros da futura estação Saboia do monotrilho. São 91 m², face norte, numa planta muito bem distribuída, que conta com um depósito privativo de 4 m². O diferencial deste apartamento começa na porta de entrada, ela é blindada nível III com 12 pinos de tranca. Ao entrar no apartamento você encontra uma bela sala para 3 ambientes trazendo conforto e muito espaço para receber seus amigos e familiares para comemorarem a vida! Estas salas têm piso em porcelanato, projeto de iluminação e áudio e acesso à varanda já envidraçada com proteção de raios ultravioleta. A varanda tem armário planejado, ponto grill e um vista espetacular, pois fica voltada para a parte de trás do condomínio. A área íntima conta com 3 dormitórios, sendo 1 deles suíte. Todos com ar-condicionado, piso vinílico, com o diferencial de tomadas USB e janelas antirruído, além de armários planejados de alta qualidade e banheiros com hidromassagem vertical. É ali que a família descansa após um dia intenso de atividades. A cozinha, integrada à sala, é muito prática. Conta com armários planejados, fogão Brastemp industrial embutido e exaustor, além do acesso à lavanderia, que possui uma ampla janela trazendo iluminação e ventilação a estes ambientes. A unidade possui duas vagas cobertas. A estrutura do condomínio é um espetáculo a parte. É um condomínio clube de respeito com 9.000 m² de lazer! Conta com: piscina adulto e infantil climatizada com borda infinita, raia e deck molhado, playground ao ar livre e brinquedoteca para os dias de chuva e frio, espaço teen com computadores e gamers, salão de jogos adulto, academia, sala de massagem, cinema, 5 salões de festas, sendo 2 com churrasqueira e forno de pizza, 2 business room, além da praticidade do mercado Hirota. Isso mesmo você terá um mercado a pouco passos do seu apartamento e sem sair do condomínio! Tudo isso fica no andar térreo. E a área de lazer não para por aí, no piso inferior a sua família poderá contar com 3 quadras, sendo 2 poliesportivas e 1 de tênis e vôlei, pet place com sacos plásticos disponíveis e ainda o espaço torcedor com pebolim, tênis de mesa, bilhar além de estrutura de cozinha com freezer e mesas. Um verdadeiro clube para sua família desfrutar de momentos incríveis! Além de tudo isso, toda sexta-feira acontece uma feira livre no estacionamento dos visitantes. Mais uma comodidade que este condomínio disponibiliza aos seus moradores.Localização privilegiada, fica a 400 metros do metrô Jabaquara e 250 metros da futura estação Saboia do monotrilho. São 91 m², face norte, numa planta muito bem distribuída, que conta com um depósito privativo de 4 m². O diferencial deste apartamento começa na porta de entrada, ela é blindada nível III com 12 pinos de tranca. Ao entrar no apartamento você encontra uma bela sala para 3 ambientes trazendo conforto e muito espaço para receber seus amigos e familiares para comemorarem a vida! Estas salas têm piso em porcelanato, projeto de iluminação e áudio e acesso à varanda já envidraçada com proteção de raios ultravioleta. A varanda tem armário planejado, ponto grill e um vista espetacular, pois fica voltada para a parte de trás do condomínio. A área íntima conta com 3 dormitórios, sendo 1 deles suíte. Todos com ar-condicionado, piso vinílico, com o diferencial de tomadas USB e janelas antirruído, além de armários planejados de alta qualidade e banheiros com hidromassagem vertical. É ali que a família descansa após um dia intenso de atividades. A cozinha, integrada à sala, é muito prática. Conta com armários planejados, fogão Brastemp industrial embutido e exaustor, além do acesso à lavanderia, que possui uma ampla janela trazendo iluminação e ventilação a estes ambientes. A unidade possui duas vagas cobertas. A estrutura do condomínio é um espetáculo a parte. É um condomínio clube de respeito com 9.000 m² de lazer! 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Mais uma comodidade que este condomínio disponibiliza aos seus moradores.Localização privilegiada, fica a 400 metros do metrô Jabaquara e 250 metros da futura estação Saboia do monotrilho. São 91 m², face norte, numa planta muito bem distribuída, que conta com um depósito privativo de 4 m². O diferencial deste apartamento começa na porta de entrada, ela é blindada nível III com 12 pinos de tranca. Ao entrar no apartamento você encontra uma bela sala para 3 ambientes trazendo conforto e muito espaço para receber seus amigos e familiares para comemorarem a vida! Estas salas têm piso em porcelanato, projeto de iluminação e áudio e acesso à varanda já envidraçada com proteção de raios ultravioleta. A varanda tem armário planejado, ponto grill e um vista espetacular, pois fica voltada para a parte de trás do condomínio. A área íntima conta com 3 dormitórios, sendo 1 deles suíte. 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Conta com: piscina adulto e infantil climatizada com borda infinita, raia e deck molhado, playground ao ar livre e brinquedoteca para os dias de chuva e frio, espaço teen com computadores e gamers, salão de jogos adulto, academia, sala de massagem, cinema, 5 salões de festas, sendo 2 com churrasqueira e forno de pizza, 2 business room, além da praticidade do mercado Hirota. Isso mesmo você terá um mercado a pouco passos do seu apartamento e sem sair do condomínio! Tudo isso fica no andar térreo. E a área de lazer não para por aí, no piso inferior a sua família poderá contar com 3 quadras, sendo 2 poliesportivas e 1 de tênis e vôlei, pet place com sacos plásticos disponíveis e ainda o espaço torcedor com pebolim, tênis de mesa, bilhar além de estrutura de cozinha com freezer e mesas. Um verdadeiro clube para sua família desfrutar de momentos incríveis! Além de tudo isso, toda sexta-feira acontece uma feira livre no estacionamento dos visitantes. Mais uma comodidade que este condomínio disponibiliza aos seus moradores.Localização privilegiada, fica a 400 metros do metrô Jabaquara e 250 metros da futura estação Saboia do monotrilho. São 91 m², face norte, numa planta muito bem distribuída, que conta com um depósito privativo de 4 m². O diferencial deste apartamento começa na porta de entrada, ela é blindada nível III com 12 pinos de tranca. Ao entrar no apartamento você encontra uma bela sala para 3 ambientes trazendo conforto e muito espaço para receber seus amigos e familiares para comemorarem a vida! Estas salas têm piso em porcelanato, projetoSão Paulo - SPLocalização privilegiada, fica a 400 metros do metrô Jabaquara e 250 metros da futura estação Saboia do monotrilho. São 91 m², face norte, numa planta muito bem distribuída, que conta com um depósito privativo de 4 m². O diferencial deste apartamento começa na porta de entrada, ela é blindada nível III com 12 pinos de tranca. Ao entrar no apartamento você encontra uma bela sala para 3 ambientes trazendo conforto e muito espaço para receber seus amigos e familiares para comemorarem a vida! Estas salas têm piso em porcelanato, projeto de iluminação e áudio e acesso à varanda já envidraçada com proteção de raios ultravioleta. A varanda tem armário planejado, ponto grill e um vista espetacular, pois fica voltada para a parte de trás do condomínio. A área íntima conta com 3 dormitórios, sendo 1 deles suíte. Todos com ar-condicionado, piso vinílico, com o diferencial de tomadas USB e janelas antirruído, além de armários planejados de alta qualidade e banheiros com hidromassagem vertical. É ali que a família descansa após um dia intenso de atividades. A cozinha, integrada à sala, é muito prática. Conta com armários planejados, fogão Brastemp industrial embutido e exaustor, além do acesso à lavanderia, que possui uma ampla janela trazendo iluminação e ventilação a estes ambientes. A unidade possui duas vagas cobertas. A estrutura do condomínio é um espetáculo a parte. É um condomínio clube de respeito com 9.000 m² de lazer! Conta com: piscina adulto e infantil climatizada com borda infinita, raia e deck molhado, playground ao ar livre e brinquedoteca para os dias de chuva e frio, espaço teen com computadores e gamers, salão de jogos adulto, academia, sala de massagem, cinema, 5 salões de festas, sendo 2 com churrasqueira e forno de pizza, 2 business room, além da praticidade do mercado Hirota. Isso mesmo você terá um mercado a pouco passos do seu apartamento e sem sair do condomínio! Tudo isso fica no andar térreo. E a área de lazer não para por aí, no piso inferior a sua família poderá contar com 3 quadras, sendo 2 poliesportivas e 1 de tênis e vôlei, pet place com sacos plásticos disponíveis e ainda o espaço torcedor com pebolim, tênis de mesa, bilhar além de estrutura de cozinha com freezer e mesas. Um verdadeiro clube para sua família desfrutar de momentos incríveis! Além de tudo isso, toda sexta-feira acontece uma feira livre no estacionamento dos visitantes. Mais uma comodidade que este condomínio disponibiliza aos seus moradores. Localização privilegiada, fica a 400 metros do metrô Jabaquara e 250 metros da futura estação Saboia do monotrilho. São 91 m², face norte, numa planta muito bem distribuída, que conta com um depósito privativo de 4 m². O diferencial deste apartamento começa na porta de entrada, ela é blindada nível III com 12 pinos de tranca. Ao entrar no apartamento você encontra uma bela sala para 3 ambientes trazendo conforto e muito espaço para receber seus amigos e familiares para comemorarem a vida! Estas salas têm piso em porcelanato, projeto de iluminação e áudio e acesso à varanda já envidraçada com proteção de raios ultravioleta. A varanda tem armário planejado, ponto grill e um vista espetacular, pois fica voltada para a parte de trás do condomínio. A área íntima conta com 3 dormitórios, sendo 1 deles suíte. Todos com ar-condicionado, piso vinílico, com o diferencial de tomadas USB e janelas antirruído, além de armários planejados de alta qualidade e banheiros com hidromassagem vertical. É ali que a família descansa após um dia intenso de atividades. A cozinha, integrada à sala, é muito prática. Conta com armários planejados, fogão Brastemp industrial embutido e exaustor, além do acesso à lavanderia, que possui uma ampla janela trazendo iluminação e ventilação a estes ambientes. A unidade possui duas vagas cobertas. A estrutura do condomínio é um espetáculo a parte. É um condomínio clube de respeito com 9.000 m² de lazer! Conta com: piscina adulto e infantil climatizada com borda infinita, raia e deck molhado, playground ao ar livre e brinquedoteca para os dias de chuva e frio, espaço teen com computadores e gamers, salão de jogos adulto, academia, sala de massagem, cinema, 5 salões de festas, sendo 2 com churrasqueira e forno de pizza, 2 business room, além da praticidade do mercado Hirota. Isso mesmo você terá um mercado a pouco passos do seu apartamento e sem sair do condomínio! Tudo isso fica no andar térreo. E a área de lazer não para por aí, no piso inferior a sua família poderá contar com 3 quadras, sendo 2 poliesportivas e 1 de tênis e vôlei, pet place com sacos plásticos disponíveis e ainda o espaço torcedor com pebolim, tênis de mesa, bilhar além de estrutura de cozinha com freezer e mesas. Um verdadeiro clube para sua família desfrutar de momentos incríveis! Além de tudo isso, toda sexta-feira acontece uma feira livre no estacionamento dos visitantes. 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Todos com ar-condicionado, piso vinílico, com o diferencial de tomadas USB e janelas antirruído, além de armários planejados de alta qualidade e banheiros com hidromassagem vertical. É ali que a família descansa após um dia intenso de atividades. A cozinha, integrada à sala, é muito prática. Conta com armários planejados, fogão Brastemp industrial embutido e exaustor, além do acesso à lavanderia, que possui uma ampla janela trazendo iluminação e ventilação a estes ambientes. A unidade possui duas vagas cobertas. A estrutura do condomínio é um espetáculo a parte. É um condomínio clube de respeito com 9.000 m² de lazer! Conta com: piscina adulto e infantil climatizada com borda infinita, raia e deck molhado, playground ao ar livre e brinquedoteca para os dias de chuva e frio, espaço teen com computadores e gamers, salão de jogos adulto, academia, sala de massagem, cinema, 5 salões de festas, sendo 2 com churrasqueira e forno de pizza, 2 business room, além da praticidade do mercado Hirota. Isso mesmo você terá um mercado a pouco passos do seu apartamento e sem sair do condomínio! Tudo isso fica no andar térreo. E a área de lazer não para por aí, no piso inferior a sua família poderá contar com 3 quadras, sendo 2 poliesportivas e 1 de tênis e vôlei, pet place com sacos plásticos disponíveis e ainda o espaço torcedor com pebolim, tênis de mesa, bilhar além de estrutura de cozinha com freezer e mesas. Um verdadeiro clube para sua família desfrutar de momentos incríveis! Além de tudo isso, toda sexta-feira acontece uma feira livre no estacionamento dos visitantes. 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Conta com: piscina adulto e infantil climatizada com borda infinita, raia e deck molhado, playground ao ar livre e brinquedoteca para os dias de chuva e frio, espaço teen com computadores e gamers, salão de jogos adulto, academia, sala de massagem, cinema, 5 salões de festas, sendo 2 com churrasqueira e forno de pizza, 2 business room, além da praticidade do mercado Hirota. Isso mesmo você terá um mercado a pouco passos do seu apartamento e sem sair do condomínio! Tudo isso fica no andar térreo. E a área de lazer não para por aí, no piso inferior a sua família poderá contar com 3 quadras, sendo 2 poliesportivas e 1 de tênis e vôlei, pet place com sacos plásticos disponíveis e ainda o espaço torcedor com pebolim, tênis de mesa, bilhar além de estrutura de cozinha com freezer e mesas. Um verdadeiro clube para sua família desfrutar de momentos incríveis! Além de tudo isso, toda sexta-feira acontece uma feira livre no estacionamento dos visitantes. 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Conta com: piscina adulto e infantil climatizada com borda infinita, raia e deck molhado, playground ao ar livre e brinquedoteca para os dias de chuva e frio, espaço teen com computadores e gamers, salão de jogos adulto, academia, sala de massagem, cinema, 5 salões de festas, sendo 2 com churrasqueira e forno de pizza, 2 business room, além da praticidade do mercado Hirota. Isso mesmo você terá um mercado a pouco passos do seu apartamento e sem sair do condomínio! Tudo isso fica no andar térreo. E a área de lazer não para por aí, no piso inferior a sua família poderá contar com 3 quadras, sendo 2 poliesportivas e 1 de tênis e vôlei, pet place com sacos plásticos disponíveis e ainda o espaço torcedor com pebolim, tênis de mesa, bilhar além de estrutura de cozinha com freezer e mesas. Um verdadeiro clube para sua família desfrutar de momentos incríveis! Além de tudo isso, toda sexta-feira acontece uma feira livre no estacionamento dos visitantes. Mais uma comodidade que este condomínio disponibiliza aos seus moradores.Localização privilegiada, fica a 400 metros do metrô Jabaquara e 250 metros da futura estação Saboia do monotrilho. São 91 m², face norte, numa planta muito bem distribuída, que conta com um depósito privativo de 4 m². O diferencial deste apartamento começa na porta de entrada, ela é blindada nível III com 12 pinos de tranca. Ao entrar no apartamento você encontra uma bela sala para 3 ambientes trazendo conforto e muito espaço para receber seus amigos e familiares para comemorarem a vida! Estas salas têm piso em porcelanato, projeto de iluminação e áudio e acesso à varanda já envidraçada com proteção de raios ultravioleta. A varanda tem armário planejado, ponto grill e um vista espetacular, pois fica voltada para a parte de trás do condomínio. A área íntima conta com 3 dormitórios, sendo 1 deles suíte. 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Avenida Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, 400 - Vila Campestre3 vagas de garagem livres. 3 dormitórios suíte Face Norte pra piscina Vista linda pra cidade Brinquedoteca Sala de Jogos Espaço torcedor Pet Play 3 quadras Piscina adulto, infantil e de raia para natação climatizadas. Playground infantil 5 salões de festas 2 Espaço gourmet 2 churrasqueiras Encomendas via armário inteligentes Portaria 24hs Cinema 2 salas business Sala teen com computadores Sala de Ginástica Academia Sala de massagem Mercado Hirota dentro do condomínio Gerador para os elevadores e toda área comum O bairro Vila Campestre fica localizado em São Paulo, próximo aos bairros Jabaquara, Americanópolis e Vila Mascote. Confira mais informações abaixo! Vila Campestre conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Colégio Nova Ordem, Colégio Adventista de Americanópolis, Colégio Marques de Monte Alegre, Escola Pública Municipal Professora Ana Maria Alves Benetti, EMEI Casimiro de Abreu, EE Professor João Evangelista Costa e Emef Elza Maia Costa Freire PROFA; além de parques ou áreas verdes, tais como Praça Isidoro Machado e Parque Nabuco. O bairro também conta com hospitais, como Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro e Hospital São Luiz Unidade Jabaquara; e shoppings, como Shopping da Villa e Vilashop Catarina. 3 vagas de garagem livres. 3 dormitórios suíte Face Norte pra piscina Vista linda pra cidade Brinquedoteca Sala de Jogos Espaço torcedor Pet Play 3 quadras Piscina adulto, infantil e de raia para natação climatizadas. 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O bairro também conta com hospitais, como Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro e Hospital São Luiz Unidade Jabaquara; e shoppings, como Shopping da Villa e Vilashop Catarina.São Paulo - SP3 vagas de garagem livres. 3 dormitórios suíte Face Norte pra piscina Vista linda pra cidade Brinquedoteca Sala de Jogos Espaço torcedor Pet Play 3 quadras Piscina adulto, infantil e de raia para natação climatizadas. Playground infantil 5 salões de festas 2 Espaço gourmet 2 churrasqueiras Encomendas via armário inteligentes Portaria 24hs Cinema 2 salas business Sala teen com computadores Sala de Ginástica Academia Sala de massagem Mercado Hirota dentro do condomínio Gerador para os elevadores e toda área comum O bairro Vila Campestre fica localizado em São Paulo, próximo aos bairros Jabaquara, Americanópolis e Vila Mascote. Confira mais informações abaixo! Vila Campestre conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Colégio Nova Ordem, Colégio Adventista de Americanópolis, Colégio Marques de Monte Alegre, Escola Pública Municipal Professora Ana Maria Alves Benetti, EMEI Casimiro de Abreu, EE Professor João Evangelista Costa e Emef Elza Maia Costa Freire PROFA; além de parques ou áreas verdes, tais como Praça Isidoro Machado e Parque Nabuco. O bairro também conta com hospitais, como Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro e Hospital São Luiz Unidade Jabaquara; e shoppings, como Shopping da Villa e Vilashop Catarina. 3 vagas de garagem livres. 3 dormitórios suíte Face Norte pra piscina Vista linda pra cidade Brinquedoteca Sala de Jogos Espaço torcedor Pet Play 3 quadras Piscina adulto, infantil e de raia para natação climatizadas. Playground infantil 5 salões de festas 2 Espaço gourmet 2 churrasqueiras Encomendas via armário inteligentes Portaria 24hs Cinema 2 salas business Sala teen com computadores Sala de Ginástica Academia Sala de massagem Mercado Hirota dentro do condomínio Gerador para os elevadores e toda área comum O bairro Vila Campestre fica localizado em São Paulo, próximo aos bairros Jabaquara, Americanópolis e Vila Mascote. Confira mais informações abaixo! Vila Campestre conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Colégio Nova Ordem, Colégio Adventista de Americanópolis, Colégio Marques de Monte Alegre, Escola Pública Municipal Professora Ana Maria Alves Benetti, EMEI Casimiro de Abreu, EE Professor João Evangelista Costa e Emef Elza Maia Costa Freire PROFA; além de parques ou áreas verdes, tais como Praça Isidoro Machado e Parque Nabuco. O bairro também conta com hospitais, como Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro e Hospital São Luiz Unidade Jabaquara; e shoppings, como Shopping da Villa e Vilashop Catarina.
Rua Coriolano Durand, 369 - Vila Santa CatarinaLoja nova no Edifício Unicco Vila Romana com 520m2, sendo 396m2 divididos entre térreo e mezanino e 124m2 em loja lateral com portas de enrolar para uso de garagens. A estrutura conta com 5 banheiros (inclusive PCD) distribuídos estrategicamente. Imóvel localizado em rua plana e bairro com ótima infraestrutura. Desenvolva o projeto de decoração na medida do seu negócio 🌟 Ideal para Redes de Fast Food, Farmácias, Restaurantes, Lojas de móveis planejados e Prestadores de serviços, especialmente para clínicas de Pets. Excelente loja com 520m2 (com mezanino e 5 vagas) na Vila Romana, zona oeste da cidade. O Unicco Vila Romana oferece uma variedade de vantagens que o tornam um lugar especial para se viver e estabelecer um negócio. Diferenciais do imóvel ✔ Localização privilegiada: Situada em uma região estratégica, tem fácil acesso a vias e rodovias importantes, como as Avenidas Pompéia, Marquês de São Vicente e Francisco Matarazzo, atraindo o público de outras áreas da cidade; ✔ 396m2 de loja com mezanino ✔ 5 banheiros distribuídos entre os pisos (sendo 1 PCD) ✔ 124m2 para uso destinado a vagas de garagem com 1 WC PCD ✔ Desenvolva o projeto de decoração na medida do seu negócio 🌟 Ideal para Redes de Fast Food, Farmácias, Restaurantes, Loja de móveis planejados, Prestadores de serviços, Clínicas de pets 📈Aproveite essa Oportunidade: Não perca a chance de estabelecer seu negócio em um empreendimento novo, moderno e sofisticado! 📞 Entre em contato agora para mais informações sobre este imóvel comercial e agende sua visita Vila Santa Catarina é um bairro da Zona Nordeste de São Paulo, situado no distrito de Vila Guilherme. É administrado pela Subprefeitura de Vila Maria-Vila Guilherme. 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Rua das Grumixamas, 308 - JabaquaraApartamento residencial à venda, Vila Parque Jabaquara, São Paulo.São Paulo - SPApartamento residencial à venda, Vila Parque Jabaquara, São Paulo.
Rua das Pérolas, 35 - JabaquaraApartamento à venda, Jabaquara, 1 dormitorio, sala dois ambientes, cozinha com armarios, 1 vaga de garagem, lazer ....São Paulo, SP Bairro Jabaquara Terminal Jabaquara História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmentTerminal Jabaquara História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-o, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A paSão Paulo - SPApartamento à venda, Jabaquara, 1 dormitorio, sala dois ambientes, cozinha com armarios, 1 vaga de garagem, lazer ....São Paulo, SP Bairro Jabaquara Terminal Jabaquara História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmentTerminal Jabaquara História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-o, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A pa
Rua São Borja, 194 - Cidade VargasCasa Térrea 3 dorm Cidade Vargas O bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila Mariana O bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila MarianaO bairro Cidade Vargas fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Alpina, Cidade Vargas e Vila Macedopolis. As principais ruas do bairro são Sumaré, Botucatu e Itapetininga. Além disso, também conta com estações de trem: São Caetano Do Sul Prefeito Walter Braido. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. 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Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila Mariana Apartamento com 2 dormitórios,6 apartamentos por andar, prédio com elevador. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. 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Rua Leucina, 84 - Cidade VargasLINDO SOBRADO EM RUA TRANQUILA E SEGURA - CIDADE VARGAS - JABAQUARA (trata-se da área mais residencial e bonita do bairro) 3 Suítes, sendo a principal enorme e com grande varanda. Recuos para armários nas três suítes. 5 vagas de garagem em subsolo ( 4 cobertas) Portão automático Cerca elétrica, Porteiro eletrônico Salas de estar e jantar no mesmo ambiente, sala extra com porta balcão de madeira maciça dando para o quintal, lavabo Cozinha e área de serviço repletas de armários Térreo todo em porcelanato Banheiros com box de vidro Blindex, metais e armários instalados Quintal com área coberta, mais um lavabo e ótimo espaço para churrasqueira Local alto. Casa muito arejada e iluminada A 700 mts do metrô Jabaquara - Local entre o metrô e a Imigrantes. Casa desocupada. Pronta para morar Documentação perfeitamente em ordem - pronta para financiamento Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. 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"Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila Mariana Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila Mariana Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila Mariana Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. 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"Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila Mariana Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila Mariana Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. 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"Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila Mariana Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. "Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila Mariana Cidade Vargas é um bairro de Classe média alta no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. 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"Cidade Vargas" é uma das poucas homenagens que o ex presidente Getúlio Vargas recebeu na cidade de São Paulo; Vargas, até então presidente da república, inaugurou o bairro e entregou as primeiras chaves de cerca de mil casas que foram construídas com o financiamento do governo federal, como resultado de uma mobilização por parte de funcionários do comércio local. Há uma grande presença de sobrados de médio padrão, semelhantes aos bairros de Indianápolis, Planalto Paulista e Vila Clementino, nos distritos vizinhos de Moema, Saúde e Vila Mariana
Rua das Aroeiras, 193 - JabaquaraOportunidade no Jabaquara! Apartamento de 2 dormitórios com 1 vaga de garagem.Lazer: Salão de festas, Playground e Churrasqueira.Próximo de Hospitais, Faculdade, e comércios em geral.Agende uma visita !! História do JabaquaraO Jabaquara é um distrito paulistano criado em 1964, embora seja região povoada desde o século XVII, e localizado na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de metrô e uma rodoviária. Conta atualmente com mais de 220 mil habitantes. A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco. Como surgiu O Sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. O local abrigou o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o Parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913 circularam pela região os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a Light And Power Co. implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutóia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920 boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 20, com a criação da auto-estrada Washington Luís, ligando a mais desenvolvida Vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas, e, principalmente, como a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiou com o desenvolvimento, e isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até os anos 50. Outra valorização posterior veio em em 1968, quando começaram as obras do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto a outras 6 estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Estação Conceição), posterior a Jabaquara. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977 foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que por sua localização ao sul da cidade mantém muitas viagens com destino ao litoral sul paulista. Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200.000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e atualmente a região conta com, no mínimo, dois pólos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.São Paulo - SPOportunidade no Jabaquara! Apartamento de 2 dormitórios com 1 vaga de garagem.Lazer: Salão de festas, Playground e Churrasqueira.Próximo de Hospitais, Faculdade, e comércios em geral.Agende uma visita !! História do JabaquaraO Jabaquara é um distrito paulistano criado em 1964, embora seja região povoada desde o século XVII, e localizado na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de metrô e uma rodoviária. Conta atualmente com mais de 220 mil habitantes. A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco. Como surgiu O Sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. O local abrigou o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o Parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913 circularam pela região os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a Light And Power Co. implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutóia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920 boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 20, com a criação da auto-estrada Washington Luís, ligando a mais desenvolvida Vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas, e, principalmente, como a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiou com o desenvolvimento, e isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até os anos 50. Outra valorização posterior veio em em 1968, quando começaram as obras do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto a outras 6 estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Estação Conceição), posterior a Jabaquara. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977 foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que por sua localização ao sul da cidade mantém muitas viagens com destino ao litoral sul paulista. Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200.000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e atualmente a região conta com, no mínimo, dois pólos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.
Rua Conde Ernesto Carneiro, 90 - Parque Jabaquara152 metros de área construída 3 suítes com sacadas 4 vagas Churrasqueira Portão automático Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmosSão Paulo - SP152 metros de área construída 3 suítes com sacadas 4 vagas Churrasqueira Portão automático Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos
Rua Vito Nicola Facciolla, 40 - Vila LivieroIptu já pago integral deste ano. 2 casas sendo Casa da frente 2 quartos Sala cozinha Banheiro Quintal Lavanderia Quartinho de serviço Entrada na lateral para 6 carros Casa dos fundos Sala Cozinha Banheiro Quarto Lavanderia Quarto de serviços Corredor Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX. No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Pela terras dos irmãos Sacoman passava a Estrada do Moinho Velho, que em 1916 passou a se chamar Estrada das Lágrimas, usada por viajantes que iam para o litoral paulista. No início dessa estrada encontra-se uma árvore de figueira-brava que, naquela época, já era centenária e os moradores da cidade lutavam para que ela fosse poupada da destruição iminente, em razão do progresso. Os paulistanos alegavam que a árvore fazia parte da história da cidade pois, sob seus galhos, os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco se reuniam, ao fim do curso, para se despedirem dos colegas que retornavam a suas cidades de origem. Em 1864, quando teve início a Guerra do Paraguai, também era ali que as mães se despediam dos filhos que seguiam para a guerra. Por conta disso, a árvore ficou conhecida como Figueira das Lágrimas. Em 25 de agosto de 1910, os industriais Sacoman Frères manifestaram intenção de doar à municipalidade o terreno de 100 m² onde se encontrava a Figueira das Lágrimas. A intenção de doação foi apresentada à Câmara de Vereadores em 27/08/1910, pelo vereador Mário do Amaral, no Projeto nº 42. Em 26/05/1911, pela Resolução nº 15[4], a Câmara autorizou a Prefeitura a receber a doação. A escritura foi lavrada em 05/02/1920 e a árvore tornou-se patrimônio cultural da cidade[7]. Na Estrada das Lágrimas também encontra-se o Santuário de Santa Edwiges, a santa da Igreja Católica que ganhou fama, entre os brasileiros, como protetora dos endividados. Todo ano, no seu dia, 16 de outubro, o santuário recebe milhares de devotos Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX. No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Pela terras dos irmãos Sacoman passava a Estrada do Moinho Velho, que em 1916 passou a se chamar Estrada das Lágrimas, usada por viajantes que iam para o litoral paulista. No início dessa estrada encontra-se uma árvore de figueira-brava que, naquela época, já era centenária e os moradores da cidade lutavam para que ela fosse poupada da destruição iminente, em razão do progresso. Os paulistanos alegavam que a árvore fazia parte da história da cidade pois, sob seus galhos, os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco se reuniam, ao fim do curso, para se despedirem dos colegas que retornavam a suas cidades de origem. Em 1864, quando teve início a Guerra do Paraguai, também era ali que as mães se despediam dos filhos que seguiam para a guerra. Por conta disso, a árvore ficou conhecida como Figueira das Lágrimas. Em 25 de agosto de 1910, os industriais Sacoman Frères manifestaram intenção de doar à municipalidade o terreno de 100 m² onde se encontrava a Figueira das Lágrimas. A intenção de doação foi apresentada à Câmara de Vereadores em 27/08/1910, pelo vereador Mário do Amaral, no Projeto nº 42. Em 26/05/1911, pela Resolução nº 15[4], a Câmara autorizou a Prefeitura a receber a doação. A escritura foi lavrada em 05/02/1920 e a árvore tornou-se patrimônio cultural da cidade[7]. Na Estrada das Lágrimas também encontra-se o Santuário de Santa Edwiges, a santa da Igreja Católica que ganhou fama, entre os brasileiros, como protetora dos endividados. Todo ano, no seu dia, 16 de outubro, o santuário recebe milhares de devotosSão Paulo - SPIptu já pago integral deste ano. 2 casas sendo Casa da frente 2 quartos Sala cozinha Banheiro Quintal Lavanderia Quartinho de serviço Entrada na lateral para 6 carros Casa dos fundos Sala Cozinha Banheiro Quarto Lavanderia Quarto de serviços Corredor Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX. No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Pela terras dos irmãos Sacoman passava a Estrada do Moinho Velho, que em 1916 passou a se chamar Estrada das Lágrimas, usada por viajantes que iam para o litoral paulista. No início dessa estrada encontra-se uma árvore de figueira-brava que, naquela época, já era centenária e os moradores da cidade lutavam para que ela fosse poupada da destruição iminente, em razão do progresso. Os paulistanos alegavam que a árvore fazia parte da história da cidade pois, sob seus galhos, os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco se reuniam, ao fim do curso, para se despedirem dos colegas que retornavam a suas cidades de origem. Em 1864, quando teve início a Guerra do Paraguai, também era ali que as mães se despediam dos filhos que seguiam para a guerra. Por conta disso, a árvore ficou conhecida como Figueira das Lágrimas. Em 25 de agosto de 1910, os industriais Sacoman Frères manifestaram intenção de doar à municipalidade o terreno de 100 m² onde se encontrava a Figueira das Lágrimas. A intenção de doação foi apresentada à Câmara de Vereadores em 27/08/1910, pelo vereador Mário do Amaral, no Projeto nº 42. Em 26/05/1911, pela Resolução nº 15[4], a Câmara autorizou a Prefeitura a receber a doação. A escritura foi lavrada em 05/02/1920 e a árvore tornou-se patrimônio cultural da cidade[7]. Na Estrada das Lágrimas também encontra-se o Santuário de Santa Edwiges, a santa da Igreja Católica que ganhou fama, entre os brasileiros, como protetora dos endividados. Todo ano, no seu dia, 16 de outubro, o santuário recebe milhares de devotos Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX. No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Pela terras dos irmãos Sacoman passava a Estrada do Moinho Velho, que em 1916 passou a se chamar Estrada das Lágrimas, usada por viajantes que iam para o litoral paulista. No início dessa estrada encontra-se uma árvore de figueira-brava que, naquela época, já era centenária e os moradores da cidade lutavam para que ela fosse poupada da destruição iminente, em razão do progresso. Os paulistanos alegavam que a árvore fazia parte da história da cidade pois, sob seus galhos, os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco se reuniam, ao fim do curso, para se despedirem dos colegas que retornavam a suas cidades de origem. Em 1864, quando teve início a Guerra do Paraguai, também era ali que as mães se despediam dos filhos que seguiam para a guerra. Por conta disso, a árvore ficou conhecida como Figueira das Lágrimas. Em 25 de agosto de 1910, os industriais Sacoman Frères manifestaram intenção de doar à municipalidade o terreno de 100 m² onde se encontrava a Figueira das Lágrimas. A intenção de doação foi apresentada à Câmara de Vereadores em 27/08/1910, pelo vereador Mário do Amaral, no Projeto nº 42. Em 26/05/1911, pela Resolução nº 15[4], a Câmara autorizou a Prefeitura a receber a doação. A escritura foi lavrada em 05/02/1920 e a árvore tornou-se patrimônio cultural da cidade[7]. Na Estrada das Lágrimas também encontra-se o Santuário de Santa Edwiges, a santa da Igreja Católica que ganhou fama, entre os brasileiros, como protetora dos endividados. Todo ano, no seu dia, 16 de outubro, o santuário recebe milhares de devotos