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Rua Apeninos, 400 - AclimaçãoA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.São Paulo - SPA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.
Rua do Paraíso, 353 - ParaísoOportunidade Única: Apartamento de 1 Dormitório na Melhor Localização de São Paulo/Rua do Paraíso - próximo à Avenida Paulista. Este incrível apartamento de 1 dormitório está isento de IPTU e é uma verdadeira joia no coração de São Paulo. Com 42 m2, oferece um espaço confortável para viver, ideal para solteiros, casais ou estudantes que desejam desfrutar do melhor que a cidade tem a oferecer.1 Dormitório, que oferece privacidade e tranquilidade, perfeito para relaxar após um longo dia na cidade. Um amplo banheiro que oferece todo o conforto que você precisa e uma sensação de relaxamento.Uma sala de estar aconchegante que proporciona um ambiente acolhedor e funcional. Cozinha compacta, mas eficiente, com espaço para preparar suas refeições favoritas. A localização deste apartamento é notavelmente silenciosa, proporcionando um ambiente calmo e tranquilo para viver, mesmo estando próximo a todas as comodidades da cidade. Está estrategicamente localizado a poucos metros da famosa Avenida Paulista, uma das áreas mais desejadas de São Paulo. Desfrute de fácil acesso a:Hospitais renomados para cuidados de saúde de alta qualidade.Uma variedade de renomados restaurantes e opções gastronômicas.Poucos metros do Mercado OXXO – aberto 24 horas.Laboratórios médicos para conveniência em exames de saúde.Instituições educacionais de prestígio, tornando-o ideal para estudantes e professores.O Shopping Paulista, onde você encontrará uma variedade de lojas, entretenimento e opções de compras.O Centro Cultural São Paulo para uma vida cultural rica e diversificada.Este é um apartamento excepcional em uma localização privilegiada. Não perca a oportunidade de viver no coração de São Paulo, com conforto, conveniência e tranquilidade. Entre em contato hoje para saber mais e agendar uma visita! O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. Preço Segundo a Pesquisa de Mercado da Capital do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), o preço médio por m² de um patrimônio no bairro do Paraíso é de R$ 4.637,50. Já no aluguel, casas com um dormitório tem o valor médio de R$ 1.257,14. Com dois, R$ 1.834,67 e com três dormitórios, R$ 3.762,86. Mobilidade A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. Educação A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.São Paulo - SPOportunidade Única: Apartamento de 1 Dormitório na Melhor Localização de São Paulo/Rua do Paraíso - próximo à Avenida Paulista. Este incrível apartamento de 1 dormitório está isento de IPTU e é uma verdadeira joia no coração de São Paulo. Com 42 m2, oferece um espaço confortável para viver, ideal para solteiros, casais ou estudantes que desejam desfrutar do melhor que a cidade tem a oferecer.1 Dormitório, que oferece privacidade e tranquilidade, perfeito para relaxar após um longo dia na cidade. Um amplo banheiro que oferece todo o conforto que você precisa e uma sensação de relaxamento.Uma sala de estar aconchegante que proporciona um ambiente acolhedor e funcional. Cozinha compacta, mas eficiente, com espaço para preparar suas refeições favoritas. A localização deste apartamento é notavelmente silenciosa, proporcionando um ambiente calmo e tranquilo para viver, mesmo estando próximo a todas as comodidades da cidade. Está estrategicamente localizado a poucos metros da famosa Avenida Paulista, uma das áreas mais desejadas de São Paulo. Desfrute de fácil acesso a:Hospitais renomados para cuidados de saúde de alta qualidade.Uma variedade de renomados restaurantes e opções gastronômicas.Poucos metros do Mercado OXXO – aberto 24 horas.Laboratórios médicos para conveniência em exames de saúde.Instituições educacionais de prestígio, tornando-o ideal para estudantes e professores.O Shopping Paulista, onde você encontrará uma variedade de lojas, entretenimento e opções de compras.O Centro Cultural São Paulo para uma vida cultural rica e diversificada.Este é um apartamento excepcional em uma localização privilegiada. Não perca a oportunidade de viver no coração de São Paulo, com conforto, conveniência e tranquilidade. Entre em contato hoje para saber mais e agendar uma visita! O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. Preço Segundo a Pesquisa de Mercado da Capital do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), o preço médio por m² de um patrimônio no bairro do Paraíso é de R$ 4.637,50. Já no aluguel, casas com um dormitório tem o valor médio de R$ 1.257,14. Com dois, R$ 1.834,67 e com três dormitórios, R$ 3.762,86. Mobilidade A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. Educação A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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Rua Apeninos, 362 - AclimaçãoApresentando um ótimo apartamento em localização privilegiada na Aclimação, São Paulo. Com 49m² de área útil, este apartamento padrão de 1 dormitório oferece todo o conforto e praticidade que você procura. A unidade conta com 1 banheiro, cozinha com armários e uma ampla sala, bem iluminada e ventilada. Localizado na Rua Apeninos, o imóvel fica próximo ao metrô Vergueiro, Senac Aclimação, Centro Cultural de São Paulo, Hospital e Maternidade Santa Joana, ACCamargo e Uninove Vergueiro, além de estar rodeado de comércios e excelentes opções de transporte público. O prédio, chamado Edifício Três Lírios, possui ótima localização e ótimo custo-benefício que não pode ser perdida. Agende uma visita e conheça de perto este imóvel que irá surpreendê-lo.São Paulo - SPApresentando um ótimo apartamento em localização privilegiada na Aclimação, São Paulo. Com 49m² de área útil, este apartamento padrão de 1 dormitório oferece todo o conforto e praticidade que você procura. A unidade conta com 1 banheiro, cozinha com armários e uma ampla sala, bem iluminada e ventilada. Localizado na Rua Apeninos, o imóvel fica próximo ao metrô Vergueiro, Senac Aclimação, Centro Cultural de São Paulo, Hospital e Maternidade Santa Joana, ACCamargo e Uninove Vergueiro, além de estar rodeado de comércios e excelentes opções de transporte público. O prédio, chamado Edifício Três Lírios, possui ótima localização e ótimo custo-benefício que não pode ser perdida. Agende uma visita e conheça de perto este imóvel que irá surpreendê-lo.
Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. 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Avenida Vinte e Três de Maio 2952, 151 - Vila MarianaSe você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar ou comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região. Se você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar ou comprar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. 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Rua do Paraíso, 775 - ParaísoDescubra esta excelente casa comercial em localização privilegiada no bairro Aclimação, São Paulo. Com 250 m² de área total, este imóvel oferece uma oportunidade única para seu negócio. Com fácil acesso a diversas comodidades, como transporte público, comércio local e serviços essenciais, a região é ideal para empreendimentos em crescimento. A casa conta com 5 salas, 7 banheiros e uma cozinha, proporcionando conforto e praticidade. Não perca a chance de investir em um espaço que pode ser seu novo ponto de sucesso. .....................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPDescubra esta excelente casa comercial em localização privilegiada no bairro Aclimação, São Paulo. Com 250 m² de área total, este imóvel oferece uma oportunidade única para seu negócio. Com fácil acesso a diversas comodidades, como transporte público, comércio local e serviços essenciais, a região é ideal para empreendimentos em crescimento. A casa conta com 5 salas, 7 banheiros e uma cozinha, proporcionando conforto e praticidade. Não perca a chance de investir em um espaço que pode ser seu novo ponto de sucesso. .....................................................................................................................................................................................................................................
Rua Nilo, 170 - AclimaçãoEsse apartamento de 74m² localizado no bairro da Aclimação, em São Paulo, é uma excelente opção para quem busca conforto e praticidade. 1 dormitório, 2 vagasSão Paulo - SPEsse apartamento de 74m² localizado no bairro da Aclimação, em São Paulo, é uma excelente opção para quem busca conforto e praticidade. 1 dormitório, 2 vagas
Rua Nilo, 280 - AclimaçãoAclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.São Paulo - SPAclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.
Rua Apeninos, 747 - ParaísoParaíso, Para Investidor! Imóvel comercial com 4 pavimentos, mais laje no último andar que pode ser aproveitado, com vista panorâmica. O Prédio é construído como um castelinho, hoje está adaptado e funciona um restaurante e Pizzaria, tradicional em São Paulo. Próximo ao Hospital e Maternidade Santa Joana. O Imóvel está muito bem alugado com ótima renda, São vários ambientes muito agradáveis. A noite funciona a Pizzaria. Tem um elevador da Atlas Schindler com capacidade para 6 passageiros e mais 2 elevadores monta carga. Os Vãos podem ser considerados livres como estavam anteriormente. Tem 7 banheiros, Escritórios, 2 Cozinhas depósito, câmara fria, e churrasqueira e forno de Pizza. Está à 200 metros do Metrô Paraíso e a 400 metros da Av. Paulista. Venha Conhecer "Um Castelo no Paraíso" Agende sua visita!São Paulo - SPParaíso, Para Investidor! Imóvel comercial com 4 pavimentos, mais laje no último andar que pode ser aproveitado, com vista panorâmica. O Prédio é construído como um castelinho, hoje está adaptado e funciona um restaurante e Pizzaria, tradicional em São Paulo. Próximo ao Hospital e Maternidade Santa Joana. O Imóvel está muito bem alugado com ótima renda, São vários ambientes muito agradáveis. A noite funciona a Pizzaria. Tem um elevador da Atlas Schindler com capacidade para 6 passageiros e mais 2 elevadores monta carga. Os Vãos podem ser considerados livres como estavam anteriormente. Tem 7 banheiros, Escritórios, 2 Cozinhas depósito, câmara fria, e churrasqueira e forno de Pizza. Está à 200 metros do Metrô Paraíso e a 400 metros da Av. Paulista. Venha Conhecer "Um Castelo no Paraíso" Agende sua visita!