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Rua Tenente Gomes Ribeiro, 212 - Vila ClementinoÁrea útil: 29,996m² Fração ideal: 4,762% 1 vaga IPTU: 10 pc. R$ 315,69 referente à 2021 Cond.: R$ 769,78 + R$ 205,56 (Rateio 1 – pc. 5/5) + R$ 78,94 (Rateio 2 – pc. 5/6) = R$ 1054,28 Locação: R$ 1.756,14 + cond. R$ 769,78 = R$ 2.525,92 – R$2.500,00 (Pacote) Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.São Paulo - SPÁrea útil: 29,996m² Fração ideal: 4,762% 1 vaga IPTU: 10 pc. R$ 315,69 referente à 2021 Cond.: R$ 769,78 + R$ 205,56 (Rateio 1 – pc. 5/5) + R$ 78,94 (Rateio 2 – pc. 5/6) = R$ 1054,28 Locação: R$ 1.756,14 + cond. R$ 769,78 = R$ 2.525,92 – R$2.500,00 (Pacote) Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.
Rua Afonso Celso, 1000 - Vila MarianaApartamento próximo ao Metro Santa Cruz, 1 quarto - mobiliado - OPORTUNIDADE. Quando você pensa no sonho de morar bem, tenho certeza que inclui localização privilegiada, ou seja, perto de tudo que você precisa, comercio, escolas, faculdades, shopping, transporte público, serviços, hospitais e lazer. O apartamento possui 45 metros, cozinha com armários planejados, fogão, geladeira, microondas, sala com 2 sofás (2 e 3 lugares) e mesa de jantar com 4 cadeiras, quarto com armários, cômoda c/ cadeira, cama e varanda, banheiro com armário e blindex. Tudo que você precisa está nesse apartamento. Valor: R$ 670.000,00 Aceita financiamento e fgts. A Vila Mariana é um dos bairros mais interessantes da cidade de São Paulo. Ao alugar um imóvel para morar no local, você terá acesso Localizada no Centro-Sul, a Vila Mariana é um dos bairros queridinhos de São Paulo, considerado um dos melhores para se morar, já que oferece uma ótima infraestrutura, com fácil acesso aos quatro cantos da cidade, abrigando ainda bons restaurantes, bares e baladas. A região está bem próxima ao Parque do Ibirapuera e da famosa Avenida Paulista, oferecendo lazer e entretenimento para seus moradores e visitantes. O bairro tem um perfil diverso, não só pelos seus empreendimentos residenciais e comerciais, mas também pelo público, uma vez que agrada aqueles que apreciam a vida noturna, como aos que preferem a luz do sol. A urbanização do bairro se deu com a construção da estrada de ferro da Companhia Carris de Santo Amaro e com a compra de terrenos por José Antônio Coelho, no final do século XIX, abrindo ruas como Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim, que permitiram a construção de grandes casarões, como a Casa Modernista. Contudo, um dos principais fatores do progresso do distrito foi a chegada do metrô em 1974 Educação A Vila Mariana é o endereço de dois dos mais tradicionais colégios de São Paulo, o Marista Arquidiocesano e o Bandeirantes. Há outras opções também como o franco-brasileiro Liceu Pasteur e o Colégio Benjamin Constant. Quando o assunto é graduação, é na região que estão localizadas a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), o Centro Universitário Belas Artes e a Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM). Gastronomia Na Vila Mariana não faltam restaurantes e bares, com uma gama que atende a todos os perfis. Por lá, você encontrará o famoso bar do Veloso, que tem como sua assinatura a coxinha de frango cremosa. O local também tem deliciosas caipirinhas, mas chegue cedo, pois o bar costuma ter filas. Seguindo a onda de botecos, a rua Joaquim Távora é um dos points do bairro, com ao menos 10 bares, como o Genuíno, um casarão construído nos anos 1930; Barxaréu, que reúne universitários nas mesas da calçada; Dom Pancho, que serve petiscos mexicanos, e o Bar da Vila, com menu diverso. Outros dois destaques são o Paralelo 12:27, com uma varanda disputada, e o Fortunato, que aposta em apresentações diferentes de seus drinks e pratos. Já os amantes da culinária italiana não podem deixar de saborear as pizzas do Carlitos ou do Quintal do Bráz, que faz parte do Grupo Bráz. Massas e risotos podem ser encontrados nos restaurantes Pasta Nostra e Zino. Para os que apreciam a cultura árabe, não podem perder a oportunidade de conhecer o Khan El Khalili. Além de contar com iguarias tradicionais, os clientes podem se sentar ao chão e assistir as apresentações de dança do ventre. Já para o público que não dispensa uma boa hamburgueria, é na região que estão localizados o Luz, Câmera, Burguer; Jazz Restô & Burguers; Castro Burguer; Box St. Burger & Bar, e o Come On Dog, especializado em cachorro-quente. Lazer É impossível não lembrar do parque mais famoso da cidade de São Paulo, o Ibirapuera, quando falamos em Vila Mariana. Com uma área verde com mais de 150 hectares, o local conta diversas atrações como o Museu de Arte Moderna, Museu de Arte Contemporânea, o Museu Afro Brasil, Oca do Ibirapuera, Museu de Astrofísica, Planetário e Fundação Bienal. Além disso, o parque conta com uma infraestrutura ao ar livre de tirar o fôlego com Jardim Japonês, ciclofaixa, pistas de caminhada, áreas para piquenique e quadras para prática de esportes. A alma do Ibirapuera é o seu enorme lago, que conta com uma fonte multimidia que é um espetáculo de luzes e água a parte. O bairro também abriga a primeira construção moderna do Brasil. Localizada na rua Santa Cruz, a Casa Modernista foi construída em 1928 e foi moradia do arquiteto ucraniano Gregori Warchavchik. O espaço está aberto para visitação de terça a domingo. Outro espaço cultural da região é a Cinemateca, no Largo Senador Raul Cardoso, com um acervo de mais de 200 filmes, sendo os mais antigos de 1895. Sua programação conta com clássicos do cinema nacional e internacional, bem como filmes desconhecidos pela maioria. Já na rua Domingos de Morais, o público poderá conhecer a história do Corpo de Bombeiros no Centro de Memórias da instituição. O local conta com diversos objetos como fotos, reportagens e equipamentos antigos e novos. O Memorial tem ainda uma sala dedicada aos grandes incêndios da história dos bombeiros no país, como o Joelma (1974) e Andraus (1972). Próximo ao Centro de Memórias do Corpo de Bombeiros, há também o SESC Vila Mariana, que reúne exposições, shows, oficinas, atividades para as crianças, dois ginásios de esportes, piscina, consultórios dentários e lanchonete. Para os cientistas de plantão, vale a pena conferir o museu do Instituto Biológico, instituição que tornou-se referência em pesquisa agrícola e um dos principais centros de formação de cientistas do Estado de São Paulo. Ao alugar um imóvel para morar no local, você terá acesso fácil a incontáveis opções de lazer da região. O bairro é nobre, seguro e possui infraestrutura completa, com escolas, empresas, hospitais e tudo o que você precisa pertinho de casa. Dentre as muitas opções de lazer que o morador da Vila Mariana encontra está a Cinemateca, que é muito mais do que um amplo cinema com várias salas. Além dos filmes tradicionais, também oferece mostras da sétima arte de diferentes países. Já na Galeria Quarta Arte são exibidas as mais diversificadas exposições de artes de artistas nacionais e internacionais. A localização do bairro Vila Mariana também é privilegiada. O bairro está ao lado da Avenida 23 de maio, Avenida Paulista e Rua Vergueiro. Além disso, possui estação do metrô (linha 1), terminal de ônibus, várias paradas de ônibus em todo o bairro e pontos de táxi. Se você quer morar na Vila Mariana e ama curtir a vida noturna ou simplesmente quer uma boa opção para comer fora, a Rua Joaquim Távora é o lugar certo. Lá você encontrará restaurantes de estilos variados e muitos bares descolados. A maior parte dos bares funciona somente no período noturno e alguns deles contam com música ao vivo. O bairro também é bom para os moradores que são estudantes ou possuem filhos em idade escolar. O Colégio Bandeirantes fica próximo, quase ao lado do metrô Paraíso. Há escolas infantis públicas e pagas, bem como uma de administração religiosa na Vila Mariana. Também há algumas universidades, como a Belas Artes e ESPM. Em meio a uma infraestrutura tão boa, é claro que não poderia faltar segurança. A Vila Mariana é um bairro seguro de se morar, contando com policiamento e câmeras de monitoramento em vários pontos. O bairro é ótimo para passear em qualquer horário do dia. Agora que você já sabe o quanto esta área é interessante, deixe a Imobiliária Vieira Imóveis indicar o melhor local para você alugar. Agende uma visita!!!!São Paulo - SPApartamento próximo ao Metro Santa Cruz, 1 quarto - mobiliado - OPORTUNIDADE. Quando você pensa no sonho de morar bem, tenho certeza que inclui localização privilegiada, ou seja, perto de tudo que você precisa, comercio, escolas, faculdades, shopping, transporte público, serviços, hospitais e lazer. O apartamento possui 45 metros, cozinha com armários planejados, fogão, geladeira, microondas, sala com 2 sofás (2 e 3 lugares) e mesa de jantar com 4 cadeiras, quarto com armários, cômoda c/ cadeira, cama e varanda, banheiro com armário e blindex. Tudo que você precisa está nesse apartamento. Valor: R$ 670.000,00 Aceita financiamento e fgts. A Vila Mariana é um dos bairros mais interessantes da cidade de São Paulo. Ao alugar um imóvel para morar no local, você terá acesso Localizada no Centro-Sul, a Vila Mariana é um dos bairros queridinhos de São Paulo, considerado um dos melhores para se morar, já que oferece uma ótima infraestrutura, com fácil acesso aos quatro cantos da cidade, abrigando ainda bons restaurantes, bares e baladas. A região está bem próxima ao Parque do Ibirapuera e da famosa Avenida Paulista, oferecendo lazer e entretenimento para seus moradores e visitantes. O bairro tem um perfil diverso, não só pelos seus empreendimentos residenciais e comerciais, mas também pelo público, uma vez que agrada aqueles que apreciam a vida noturna, como aos que preferem a luz do sol. A urbanização do bairro se deu com a construção da estrada de ferro da Companhia Carris de Santo Amaro e com a compra de terrenos por José Antônio Coelho, no final do século XIX, abrindo ruas como Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim, que permitiram a construção de grandes casarões, como a Casa Modernista. Contudo, um dos principais fatores do progresso do distrito foi a chegada do metrô em 1974 Educação A Vila Mariana é o endereço de dois dos mais tradicionais colégios de São Paulo, o Marista Arquidiocesano e o Bandeirantes. Há outras opções também como o franco-brasileiro Liceu Pasteur e o Colégio Benjamin Constant. Quando o assunto é graduação, é na região que estão localizadas a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), o Centro Universitário Belas Artes e a Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM). Gastronomia Na Vila Mariana não faltam restaurantes e bares, com uma gama que atende a todos os perfis. Por lá, você encontrará o famoso bar do Veloso, que tem como sua assinatura a coxinha de frango cremosa. O local também tem deliciosas caipirinhas, mas chegue cedo, pois o bar costuma ter filas. Seguindo a onda de botecos, a rua Joaquim Távora é um dos points do bairro, com ao menos 10 bares, como o Genuíno, um casarão construído nos anos 1930; Barxaréu, que reúne universitários nas mesas da calçada; Dom Pancho, que serve petiscos mexicanos, e o Bar da Vila, com menu diverso. Outros dois destaques são o Paralelo 12:27, com uma varanda disputada, e o Fortunato, que aposta em apresentações diferentes de seus drinks e pratos. Já os amantes da culinária italiana não podem deixar de saborear as pizzas do Carlitos ou do Quintal do Bráz, que faz parte do Grupo Bráz. Massas e risotos podem ser encontrados nos restaurantes Pasta Nostra e Zino. Para os que apreciam a cultura árabe, não podem perder a oportunidade de conhecer o Khan El Khalili. Além de contar com iguarias tradicionais, os clientes podem se sentar ao chão e assistir as apresentações de dança do ventre. Já para o público que não dispensa uma boa hamburgueria, é na região que estão localizados o Luz, Câmera, Burguer; Jazz Restô & Burguers; Castro Burguer; Box St. Burger & Bar, e o Come On Dog, especializado em cachorro-quente. Lazer É impossível não lembrar do parque mais famoso da cidade de São Paulo, o Ibirapuera, quando falamos em Vila Mariana. Com uma área verde com mais de 150 hectares, o local conta diversas atrações como o Museu de Arte Moderna, Museu de Arte Contemporânea, o Museu Afro Brasil, Oca do Ibirapuera, Museu de Astrofísica, Planetário e Fundação Bienal. Além disso, o parque conta com uma infraestrutura ao ar livre de tirar o fôlego com Jardim Japonês, ciclofaixa, pistas de caminhada, áreas para piquenique e quadras para prática de esportes. A alma do Ibirapuera é o seu enorme lago, que conta com uma fonte multimidia que é um espetáculo de luzes e água a parte. O bairro também abriga a primeira construção moderna do Brasil. Localizada na rua Santa Cruz, a Casa Modernista foi construída em 1928 e foi moradia do arquiteto ucraniano Gregori Warchavchik. O espaço está aberto para visitação de terça a domingo. Outro espaço cultural da região é a Cinemateca, no Largo Senador Raul Cardoso, com um acervo de mais de 200 filmes, sendo os mais antigos de 1895. Sua programação conta com clássicos do cinema nacional e internacional, bem como filmes desconhecidos pela maioria. Já na rua Domingos de Morais, o público poderá conhecer a história do Corpo de Bombeiros no Centro de Memórias da instituição. O local conta com diversos objetos como fotos, reportagens e equipamentos antigos e novos. O Memorial tem ainda uma sala dedicada aos grandes incêndios da história dos bombeiros no país, como o Joelma (1974) e Andraus (1972). Próximo ao Centro de Memórias do Corpo de Bombeiros, há também o SESC Vila Mariana, que reúne exposições, shows, oficinas, atividades para as crianças, dois ginásios de esportes, piscina, consultórios dentários e lanchonete. Para os cientistas de plantão, vale a pena conferir o museu do Instituto Biológico, instituição que tornou-se referência em pesquisa agrícola e um dos principais centros de formação de cientistas do Estado de São Paulo. Ao alugar um imóvel para morar no local, você terá acesso fácil a incontáveis opções de lazer da região. O bairro é nobre, seguro e possui infraestrutura completa, com escolas, empresas, hospitais e tudo o que você precisa pertinho de casa. Dentre as muitas opções de lazer que o morador da Vila Mariana encontra está a Cinemateca, que é muito mais do que um amplo cinema com várias salas. Além dos filmes tradicionais, também oferece mostras da sétima arte de diferentes países. Já na Galeria Quarta Arte são exibidas as mais diversificadas exposições de artes de artistas nacionais e internacionais. A localização do bairro Vila Mariana também é privilegiada. O bairro está ao lado da Avenida 23 de maio, Avenida Paulista e Rua Vergueiro. Além disso, possui estação do metrô (linha 1), terminal de ônibus, várias paradas de ônibus em todo o bairro e pontos de táxi. Se você quer morar na Vila Mariana e ama curtir a vida noturna ou simplesmente quer uma boa opção para comer fora, a Rua Joaquim Távora é o lugar certo. Lá você encontrará restaurantes de estilos variados e muitos bares descolados. A maior parte dos bares funciona somente no período noturno e alguns deles contam com música ao vivo. O bairro também é bom para os moradores que são estudantes ou possuem filhos em idade escolar. O Colégio Bandeirantes fica próximo, quase ao lado do metrô Paraíso. Há escolas infantis públicas e pagas, bem como uma de administração religiosa na Vila Mariana. Também há algumas universidades, como a Belas Artes e ESPM. Em meio a uma infraestrutura tão boa, é claro que não poderia faltar segurança. A Vila Mariana é um bairro seguro de se morar, contando com policiamento e câmeras de monitoramento em vários pontos. O bairro é ótimo para passear em qualquer horário do dia. 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Rua Mairinque, 261 - Vila ClementinoApresentando este encantador apartamento com terraço localizado no bairro nobre da Vila Clementino, em São Paulo. Com 72 m² de área total e 67 m² de área útil, este imóvel de 2 suítes é uma excelente opção para quem busca conforto e praticidade. O apartamento está desocupado e possui uma série de comodidades, como piso laminado, alarme, sacada, armários em todos os cômodos, cozinha equipada, sala de estar e de jantar. O aquecimento a gás e a presença de armários no banheiro e nos quartos garantem ainda mais conforto e praticidade ao morador. O condomínio Maison Pasteur oferece diversas facilidades, como portão eletrônico, circuito interno de TV, elevador, playground, portaria 24h, piscina, salão de festas e brinquedoteca. Além disso, a entrada lateral garante ainda mais segurança e conveniência aos moradores. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel de alto padrão, com localização privilegiada e diversas comodidades. Agende sua visita agora e descubra o seu novo lar!São Paulo - SPApresentando este encantador apartamento com terraço localizado no bairro nobre da Vila Clementino, em São Paulo. Com 72 m² de área total e 67 m² de área útil, este imóvel de 2 suítes é uma excelente opção para quem busca conforto e praticidade. O apartamento está desocupado e possui uma série de comodidades, como piso laminado, alarme, sacada, armários em todos os cômodos, cozinha equipada, sala de estar e de jantar. O aquecimento a gás e a presença de armários no banheiro e nos quartos garantem ainda mais conforto e praticidade ao morador. O condomínio Maison Pasteur oferece diversas facilidades, como portão eletrônico, circuito interno de TV, elevador, playground, portaria 24h, piscina, salão de festas e brinquedoteca. Além disso, a entrada lateral garante ainda mais segurança e conveniência aos moradores. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel de alto padrão, com localização privilegiada e diversas comodidades. Agende sua visita agora e descubra o seu novo lar!
Rua Mairinque, 261 - Vila ClementinoA Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. 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Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. 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Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. 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Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. 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Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. 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Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. 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Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. 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Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. 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Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São PauSão Paulo - SPA Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. 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A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. 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A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim. O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Pau
Rua Mairinque, 261 - Vila ClementinoUMA GARAGEM,ÓTIMA LOCALIZAÇÃO,CINCO MINUTOS A PÉ DAS ESTAÇÕES SANTA CRUZ E VILA MARIANA ,PARALELA AV. DOMINGOS DE MORAIS. TRAVESSA RUA SENA MADUREIRA. RUA TRANQUILA COM FACILIDADE PARA VISITANTES ESTACIONAREM EM FRENTE AO PRÉDIO ,DOIS BANHEIROS,SALA AMPLA COM SACADA,ARMÁRIOS EMBUTIDOS E GABINETES EM MADEIRA ,TIPO,COMPENSADO. PINTURAS ESPECIAIS NAS PAREDES,ÓTIMA VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO NATURAL. A VILA MARIANA É UM DOS BAIRROS MAIS INTERESSANTES DA CIDADE DE SÃO PAULO. AO ALUGAR UM IMÓVEL PARA MORAR NO LOCAL, VOCÊ TERÁ ACESSO LOCALIZADA NO CENTRO-SUL, A VILA MARIANA É UM DOS BAIRROS QUERIDINHOS DE SÃO PAULO, CONSIDERADO UM DOS MELHORES PARA SE MORAR, JÁ QUE OFERECE UMA ÓTIMA INFRAESTRUTURA, COM FÁCIL ACESSO AOS QUATRO CANTOS DA CIDADE, ABRIGANDO AINDA BONS RESTAURANTES, BARES E BALADAS. A REGIÃO ESTÁ BEM PRÓXIMA AO PARQUE DO IBIRAPUERA E DA FAMOSA AVENIDA PAULISTA, OFERECENDO LAZER E ENTRETENIMENTO PARA SEUS MORADORES E VISITANTES. O BAIRRO TEM UM PERFIL DIVERSO, NÃO SÓ PELOS SEUS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, MAS TAMBÉM PELO PÚBLICO, UMA VEZ QUE AGRADA AQUELES QUE APRECIAM A VIDA NOTURNA, COMO AOS QUE PREFEREM A LUZ DO SOL. A URBANIZAÇÃO DO BAIRRO SE DEU COM A CONSTRUÇÃO DA ESTRADA DE FERRO DA COMPANHIA CARRIS DE SANTO AMARO E COM A COMPRA DE TERRENOS POR JOSÉ ANTÔNIO COELHO, NO FINAL DO SÉCULO XIX, ABRINDO RUAS COMO HUMBERTO I, RIO GRANDE E ÁLVARO ALVIM, QUE PERMITIRAM A CONSTRUÇÃO DE GRANDES CASARÕES, COMO A CASA MODERNISTA. CONTUDO, UM DOS PRINCIPAIS FATORES DO PROGRESSO DO DISTRITO FOI A CHEGADA DO METRÔ EM 1974 EDUCAÇÃO A VILA MARIANA É O ENDEREÇO DE DOIS DOS MAIS TRADICIONAIS COLÉGIOS DE SÃO PAULO, O MARISTA ARQUIDIOCESANO E O BANDEIRANTES. HÁ OUTRAS OPÇÕES TAMBÉM COMO O FRANCO-BRASILEIRO LICEU PASTEUR E O COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT. QUANDO O ASSUNTO É GRADUAÇÃO, É NA REGIÃO QUE ESTÃO LOCALIZADAS A ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP), A ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING (ESPM), O CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES E A FACULDADE PAULUS DE TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO (FAPCOM). GASTRONOMIA NA VILA MARIANA NÃO FALTAM RESTAURANTES E BARES, COM UMA GAMA QUE ATENDE A TODOS OS PERFIS. POR LÁ, VOCÊ ENCONTRARÁ O FAMOSO BAR DO VELOSO, QUE TEM COMO SUA ASSINATURA A COXINHA DE FRANGO CREMOSA. O LOCAL TAMBÉM TEM DELICIOSAS CAIPIRINHAS, MAS CHEGUE CEDO, POIS O BAR COSTUMA TER FILAS. SEGUINDO A ONDA DE BOTECOS, A RUA JOAQUIM TÁVORA É UM DOS POINTS DO BAIRRO, COM AO MENOS 10 BARES, COMO O GENUÍNO, UM CASARÃO CONSTRUÍDO NOS ANOS 1930; BARXARÉU, QUE REÚNE UNIVERSITÁRIOS NAS MESAS DA CALÇADA; DOM PANCHO, QUE SERVE PETISCOS MEXICANOS, E O BAR DA VILA, COM MENU DIVERSO. OUTROS DOIS DESTAQUES SÃO O PARALELO 12:27, COM UMA VARANDA DISPUTADA, E O FORTUNATO, QUE APOSTA EM APRESENTAÇÕES DIFERENTES DE SEUS DRINKS E PRATOS. JÁ OS AMANTES DA CULINÁRIA ITALIANA NÃO PODEM DEIXAR DE SABOREAR AS PIZZAS DO CARLITOS OU DO QUINTAL DO BRÁZ, QUE FAZ PARTE DO GRUPO BRÁZ. MASSAS E RISOTOS PODEM SER ENCONTRADOS NOS RESTAURANTES PASTA NOSTRA E ZINO. PARA OS QUE APRECIAM A CULTURA ÁRABE, NÃO PODEM PERDER A OPORTUNIDADE DE CONHECER O KHAN EL KHALILI. ALÉM DE CONTAR COM IGUARIAS TRADICIONAIS, OS CLIENTES PODEM SE SENTAR AO CHÃO E ASSISTIR AS APRESENTAÇÕES DE DANÇA DO VENTRE. JÁ PARA O PÚBLICO QUE NÃO DISPENSA UMA BOA HAMBURGUERIA, É NA REGIÃO QUE ESTÃO LOCALIZADOS O LUZ, CÂMERA, BURGUER; JAZZ RESTÔ & BURGUERS; CASTRO BURGUER; BOX ST. BURGER & BAR, E O COME ON DOG, ESPECIALIZADO EM CACHORRO-QUENTE. LAZER É IMPOSSÍVEL NÃO LEMBRAR DO PARQUE MAIS FAMOSO DA CIDADE DE SÃO PAULO, O IBIRAPUERA, QUANDO FALAMOS EM VILA MARIANA. COM UMA ÁREA VERDE COM MAIS DE 150 HECTARES, O LOCAL CONTA DIVERSAS ATRAÇÕES COMO O MUSEU DE ARTE MODERNA, MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA, O MUSEU AFRO BRASIL, OCA DO IBIRAPUERA, MUSEU DE ASTROFÍSICA, PLANETÁRIO E FUNDAÇÃO BIENAL. ALÉM DISSO, O PARQUE CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA AO AR LIVRE DE TIRAR O FÔLEGO COM JARDIM JAPONÊS, CICLOFAIXA, PISTAS DE CAMINHADA, ÁREAS PARA PIQUENIQUE E QUADRAS PARA PRÁTICA DE ESPORTES. A ALMA DO IBIRAPUERA É O SEU ENORME LAGO, QUE CONTA COM UMA FONTE MULTIMIDIA QUE É UM ESPETÁCULO DE LUZES E ÁGUA A PARTE. O BAIRRO TAMBÉM ABRIGA A PRIMEIRA CONSTRUÇÃO MODERNA DO BRASIL. LOCALIZADA NA RUA SANTA CRUZ, A CASA MODERNISTA FOI CONSTRUÍDA EM 1928 E FOI MORADIA DO ARQUITETO UCRANIANO GREGORI WARCHAVCHIK. O ESPAÇO ESTÁ ABERTO PARA VISITAÇÃO DE TERÇA A DOMINGO. OUTRO ESPAÇO CULTURAL DA REGIÃO É A CINEMATECA, NO LARGO SENADOR RAUL CARDOSO, COM UM ACERVO DE MAIS DE 200 FILMES, SENDO OS MAIS ANTIGOS DE 1895. SUA PROGRAMAÇÃO CONTA COM CLÁSSICOS DO CINEMA NACIONAL E INTERNACIONAL, BEM COMO FILMES DESCONHECIDOS PELA MAIORIA. JÁ NA RUA DOMINGOS DE MORAIS, O PÚBLICO PODERÁ CONHECER A HISTÓRIA DO CORPO DE BOMBEIROS NO CENTRO DE MEMÓRIAS DA INSTITUIÇÃO. O LOCAL CONTA COM DIVERSOS OBJETOS COMO FOTOS, REPORTAGENS E EQUIPAMENTOS ANTIGOS E NOVOS. O MEMORIAL TEM AINDA UMA SALA DEDICADA AOS GRANDES INCÊNDIOS DA HISTÓRIA DOS BOMBEIROS NO PAÍS, COMO O JOELMA (1974) E ANDRAUS (1972). PRÓXIMO AO CENTRO DE MEMÓRIAS DO CORPO DE BOMBEIROS, HÁ TAMBÉM O SESC VILA MARIANA, QUE REÚNE EXPOSIÇÕES, SHOWS, OFICINAS, ATIVIDADES PARA AS CRIANÇAS, DOIS GINÁSIOS DE ESPORTES, PISCINA, CONSULTÓRIOS DENTÁRIOS E LANCHONETE. PARA OS CIENTISTAS DE PLANTÃO, VALE A PENA CONFERIR O MUSEU DO INSTITUTO BIOLÓGICO, INSTITUIÇÃO QUE TORNOU-SE REFERÊNCIA EM PESQUISA AGRÍCOLA E UM DOS PRINCIPAIS CENTROS DE FORMAÇÃO DE CIENTISTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. AO ALUGAR UM IMÓVEL PARA MORAR NO LOCAL, VOCÊ TERÁ ACESSO FÁCIL A INCONTÁVEIS OPÇÕES DE LAZER DA REGIÃO. O BAIRRO É NOBRE, SEGURO E POSSUI INFRAESTRUTURA COMPLETA, COM ESCOLAS, EMPRESAS, HOSPITAIS E TUDO O QUE VOCÊ PRECISA PERTINHO DE CASA. DENTRE AS MUITAS OPÇÕES DE LAZER QUE O MORADOR DA VILA MARIANA ENCONTRA ESTÁ A CINEMATECA, QUE É MUITO MAIS DO QUE UM AMPLO CINEMA COM VÁRIAS SALAS. ALÉM DOS FILMES TRADICIONAIS, TAMBÉM OFERECE MOSTRAS DA SÉTIMA ARTE DE DIFERENTES PAÍSES. JÁ NA GALERIA QUARTA ARTE SÃO EXIBIDAS AS MAIS DIVERSIFICADAS EXPOSIÇÕES DE ARTES DE ARTISTAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS. A LOCALIZAÇÃO DO BAIRRO VILA MARIANA TAMBÉM É PRIVILEGIADA. O BAIRRO ESTÁ AO LADO DA AVENIDA 23 DE MAIO, AVENIDA PAULISTA E RUA VERGUEIRO. ALÉM DISSO, POSSUI ESTAÇÃO DO METRÔ (LINHA 1), TERMINAL DE ÔNIBUS, VÁRIAS PARADAS DE ÔNIBUS EM TODO O BAIRRO E PONTOS DE TÁXI. SE VOCÊ QUER MORAR NA VILA MARIANA E AMA CURTIR A VIDA NOTURNA OU SIMPLESMENTE QUER UMA BOA OPÇÃO PARA COMER FORA, A RUA JOAQUIM TÁVORA É O LUGAR CERTO. LÁ VOCÊ ENCONTRARÁ RESTAURANTES DE ESTILOS VARIADOS E MUITOS BARES DESCOLADOS. A MAIOR PARTE DOS BARES FUNCIONA SOMENTE NO PERÍODO NOTURNO E ALGUNS DELES CONTAM COM MÚSICA AO VIVO. O BAIRRO TAMBÉM É BOM PARA OS MORADORES QUE SÃO ESTUDANTES OU POSSUEM FILHOS EM IDADE ESCOLAR. O COLÉGIO BANDEIRANTES FICA PRÓXIMO, QUASE AO LADO DO METRÔ PARAÍSO. HÁ ESCOLAS INFANTIS PÚBLICAS E PAGAS, BEM COMO UMA DE ADMINISTRAÇÃO RELIGIOSA NA VILA MARIANA. TAMBÉM HÁ ALGUMAS UNIVERSIDADES, COMO A BELAS ARTES E ESPM. EM MEIO A UMA INFRAESTRUTURA TÃO BOA, É CLARO QUE NÃO PODERIA FALTAR SEGURANÇA. A VILA MARIANA É UM BAIRRO SEGURO DE SE MORAR, CONTANDO COM POLICIAMENTO E CÂMERAS DE MONITORAMENTO EM VÁRIOS PONTOS. O BAIRRO É ÓTIMO PARA PASSEAR EM QUALQUER HORÁRIO DO DIA. AGORA QUE VOCÊ JÁ SABE O QUANTO ESTA ÁREA É INTERESSANTE, DEIXE A IMOBILIÁRIA VIEIRA IMÓVEIS INDICAR O MELHOR LOCAL PARA VOCÊ ALUGAR. AGENDE UMA VISITA!!!! A VILA MARIANA É UM DOS BAIRROS MAIS INTERESSANTES DA CIDADE DE SÃO PAULO. AO ALUGAR UM IMÓVEL PARA MORAR NO LOCAL, VOCÊ TERÁ ACESSO LOCALIZADA NO CENTRO-SUL, A VILA MARIANA É UM DOS BAIRROS QUERIDINHOS DE SÃO PAULO, CONSIDERADO UM DOS MELHORES PARA SE MORAR, JÁ QUE OFERECE UMA ÓTIMA INFRAESTRUTURA, COM FÁCIL ACESSO AOS QUATRO CANTOS DA CIDADE, ABRIGANDO AINDA BONS RESTAURANTES, BARES E BALADAS. A REGIÃO ESTÁ BEM PRÓXIMA AO PARQUE DO IBIRAPUERA E DA FAMOSA AVENIDA PAULISTA, OFERECENDO LAZER E ENTRETENIMENTO PARA SEUS MORADORES E VISITANTES. O BAIRRO TEM UM PERFIL DIVERSO, NÃO SÓ PELOS SEUS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, MAS TAMBÉM PELO PÚBLICO, UMA VEZ QUE AGRADA AQUELES QUE APRECIAM A VIDA NOTURNA, COMO AOS QUE PREFEREM A LUZ DO SOL. A URBANIZAÇÃO DO BAIRRO SE DEU COM A CONSTRUÇÃO DA ESTRADA DE FERRO DA COMPANHIA CARRIS DE SANTO AMARO E COM A COMPRA DE TERRENOS POR JOSÉ ANTÔNIO COELHO, NO FINAL DO SÉCULO XIX, ABRINDO RUAS COMO HUMBERTO I, RIO GRANDE E ÁLVARO ALVIM, QUE PERMITIRAM A CONSTRUÇÃO DE GRANDES CASARÕES, COMO A CASA MODERNISTA. CONTUDO, UM DOS PRINCIPAIS FATORES DO PROGRESSO DO DISTRITO FOI A CHEGADA DO METRÔ EM 1974 EDUCAÇÃO A VILA MARIANA É O ENDEREÇO DE DOIS DOS MAIS TRADICIONAIS COLÉGIOS DE SÃO PAULO, O MARISTA ARQUIDIOCESANO E O BANDEIRANTES. HÁ OUTRAS OPÇÕES TAMBÉM COMO O FRANCO-BRASILEIRO LICEU PASTEUR E O COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT. QUANDO O ASSUNTO É GRADUAÇÃO, É NA REGIÃO QUE ESTÃO LOCALIZADAS A ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP), A ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING (ESPM), O CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES E A FACULDADE PAULUS DE TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO (FAPCOM). GASTRONOMIA NA VILA MARIANA NÃO FALTAM RESTAURANTES E BARES, COM UMA GAMA QUE ATENDE A TODOS OS PERFIS. POR LÁ, VOCÊ ENCONTRARÁ O FAMOSO BAR DO VELOSO, QUE TEM COMO SUA ASSINATURA A COXINHA DE FRANGO CREMOSA. O LOCAL TAMBÉM TEM DELICIOSAS CAIPIRINHAS, MAS CHEGUE CEDO, POIS O BAR COSTUMA TER FILAS. SEGUINDO A ONDA DE BOTECOS, A RUA JOAQUIM TÁVORA É UM DOS POINTS DO BAIRRO, COM AO MENOS 10 BARES, COMO O GENUÍNO, UM CASARÃO CONSTRUÍDO NOS ANOS 1930; BARXARÉU, QUE REÚNE UNIVERSITÁRIOS NAS MESAS DA CALÇADA; DOM PANCHO, QUE SERVE PETISCOS MEXICANOS, E O BAR DA VILA, COM MENU DIVERSO. OUTROS DOIS DESTAQUES SÃO O PARALELO 12:27, COM UMA VARANDA DISPUTADA, E O FORTUNATO, QUE APOSTA EM APRESENTAÇÕES DIFERENTES DE SEUS DRINKS E PRATOS. JÁ OS AMANTES DA CULINÁRIA ITALIANA NÃO PODEM DEIXAR DE SABOREAR AS PIZZAS DO CARLITOS OU DO QUINTAL DO BRÁZ, QUE FAZ PARTE DO GRUPO BRÁZ. MASSAS E RISOTOS PODEM SER ENCONTRADOS NOS RESTAURANTES PASTA NOSTRA E ZINO. PARA OS QUE APRECIAM A CULTURA ÁRABE, NÃO PODEM PERDER A OPORTUNIDADE DE CONHECER O KHAN EL KHALILI. ALÉM DE CONTAR COM IGUARIAS TRADICIONAIS, OS CLIENTES PODEM SE SENTAR AO CHÃO E ASSISTIR AS APRESENTAÇÕES DE DANÇA DO VENTRE. JÁ PARA O PÚBLICO QUE NÃO DISPENSA UMA BOA HAMBURGUERIA, É NA REGIÃO QUE ESTÃO LOCALIZADOS O LUZ, CÂMERA, BURGUER; JAZZ RESTÔ & BURGUERS; CASTRO BURGUER; BOX ST. BURGER & BAR, E O COME ON DOG, ESPECIALIZADO EM CACHORRO-QUENTE. LAZER É IMPOSSÍVEL NÃO LEMBRAR DO PARQUE MAIS FAMOSO DA CIDADE DE SÃO PAULO, O IBIRAPUERA, QUANDO FALAMOS EM VILA MARIANA. COM UMA ÁREA VERDE COM MAIS DE 150 HECTARES, O LOCAL CONTA DIVERSAS ATRAÇÕES COMO O MUSEU DE ARTE MODERNA, MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA, O MUSEU AFRO BRASIL, OCA DO IBIRAPUERA, MUSEU DE ASTROFÍSICA, PLANETÁRIO E FUNDAÇÃO BIENAL. ALÉM DISSO, O PARQUE CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA AO AR LIVRE DE TIRAR O FÔLEGO COM JARDIM JAPONÊS, CICLOFAIXA, PISTAS DE CAMINHADA, ÁREAS PARA PIQUENIQUE E QUADRAS PARA PRÁTICA DE ESPORTES. A ALMA DO IBIRAPUERA É O SEU ENORME LAGO, QUE CONTA COM UMA FONTE MULTIMIDIA QUE É UM ESPETÁCULO DE LUZES E ÁGUA A PARTE. O BAIRRO TAMBÉM ABRIGA A PRIMEIRA CONSTRUÇÃO MODERNA DO BRASIL. LOCALIZADA NA RUA SANTA CRUZ, A CASA MODERNISTA FOI CONSTRUÍDA EM 1928 E FOI MORADIA DO ARQUITETO UCRANIANO GREGORI WARCHAVCHIK. O ESPAÇO ESTÁ ABERTO PARA VISITAÇÃO DE TERÇA A DOMINGO. OUTRO ESPAÇO CULTURAL DA REGIÃO É A CINEMATECA, NO LARGO SENADOR RAUL CARDOSO, COM UM ACERVO DE MAIS DE 200 FILMES, SENDO OS MAIS ANTIGOS DE 1895. SUA PROGRAMAÇÃO CONTA COM CLÁSSICOS DO CINEMA NACIONAL E INTERNACIONAL, BEM COMO FILMES DESCONHECIDOS PELA MAIORIA. JÁ NA RUA DOMINGOS DE MORAIS, O PÚBLICO PODERÁ CONHECER A HISTÓRIA DO CORPO DE BOMBEIROS NO CENTRO DE MEMÓRIAS DA INSTITUIÇÃO. O LOCAL CONTA COM DIVERSOS OBJETOS COMO FOTOS, REPORTAGENS E EQUIPAMENTOS ANTIGOS E NOVOS. O MEMORIAL TEM AINDA UMA SALA DEDICADA AOS GRANDES INCÊNDIOS DA HISTÓRIA DOS BOMBEIROS NO PAÍS, COMO O JOELMA (1974) E ANDRAUS (1972). PRÓXIMO AO CENTRO DE MEMÓRIAS DO CORPO DE BOMBEIROS, HÁ TAMBÉM O SESC VILA MARIANA, QUE REÚNE EXPOSIÇÕES, SHOWS, OFICINAS, ATIVIDADES PARA AS CRIANÇAS, DOIS GINÁSIOS DE ESPORTES, PISCINA, CONSULTÓRIOS DENTÁRIOS E LANCHONETE. PARA OS CIENTISTAS DE PLANTÃO, VALE A PENA CONFERIR O MUSEU DO INSTITUTO BIOLÓGICO, INSTITUIÇÃO QUE TORNOU-SE REFERÊNCIA EM PESQUISA AGRÍCOLA E UM DOS PRINCIPAIS CENTROS DE FORMAÇÃO DE CIENTISTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. AO ALUGAR UM IMÓVEL PARA MORAR NO LOCAL, VOCÊ TERÁ ACESSO FÁCIL A INCONTÁVEIS OPÇÕES DE LAZER DA REGIÃO. O BAIRRO É NOBRE, SEGURO E POSSUI INFRAESTRUTURA COMPLETA, COM ESCOLAS, EMPRESAS, HOSPITAIS E TUDO O QUE VOCÊ PRECISA PERTINHO DE CASA. DENTRE AS MUITAS OPÇÕES DE LAZER QUE O MORADOR DA VILA MARIANA ENCONTRA ESTÁ A CINEMATECA, QUE É MUITO MAIS DO QUE UM AMPLO CINEMA COM VÁRIAS SALAS. ALÉM DOS FILMES TRADICIONAIS, TAMBÉM OFERECE MOSTRAS DA SÉTIMA ARTE DE DIFERENTES PAÍSES. JÁ NA GALERIA QUARTA ARTE SÃO EXIBIDAS AS MAIS DIVERSIFICADAS EXPOSIÇÕES DE ARTES DE ARTISTAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS. A LOCALIZAÇÃO DO BAIRRO VILA MARIANA TAMBÉM É PRIVILEGIADA. O BAIRRO ESTÁ AO LADO DA AVENIDA 23 DE MAIO, AVENIDA PAULISTA E RUA VERGUEIRO. ALÉM DISSO, POSSUI ESTAÇÃO DO METRÔ (LINHA 1), TERMINAL DE ÔNIBUS, VÁRIAS PARADAS DE ÔNIBUS EM TODO O BAIRRO E PONTOS DE TÁXI. SE VOCÊ QUER MORAR NA VILA MARIANA E AMA CURTIR A VIDA NOTURNA OU SIMPLESMENTE QUER UMA BOA OPÇÃO PARA COMER FORA, A RUA JOAQUIM TÁVORA É O LUGAR CERTO. LÁ VOCÊ ENCONTRARÁ RESTAURANTES DE ESTILOS VARIADOS E MUITOS BARES DESCOLADOS. A MAIOR PARTE DOS BARES FUNCIONA SOMENTE NO PERÍODO NOTURNO E ALGUNS DELES CONTAM COM MÚSICA AO VIVO. O BAIRRO TAMBÉM É BOM PARA OS MORADORES QUE SÃO ESTUDANTES OU POSSUEM FILHOS EM IDADE ESCOLAR. O COLÉGIO BANDEIRANTES FICA PRÓXIMO, QUASE AO LADO DO METRÔ PARAÍSO. HÁ ESCOLAS INFANTIS PÚBLICAS E PAGAS, BEM COMO UMA DE ADMINISTRAÇÃO RELIGIOSA NA VILA MARIANA. TAMBÉM HÁ ALGUMAS UNIVERSIDADES, COMO A BELAS ARTES E ESPM. EM MEIO A UMA INFRAESTRUTURA TÃO BOA, É CLARO QUE NÃO PODERIA FALTAR SEGURANÇA. A VILA MARIANA É UM BAIRRO SEGURO DE SE MORAR, CONTANDO COM POLICIAMENTO E CÂMERAS DE MONITORAMENTO EM VÁRIOS PONTOS. O BAIRRO É ÓTIMO PARA PASSEAR EM QUALQUER HORÁRIO DO DIA. AGORA QUE VOCÊ JÁ SABE O QUANTO ESTA ÁREA É INTERESSANTE, DEIXE A IMOBILIÁRIA VIEIRA IMÓVEIS INDICAR O MELHOR LOCAL PARA VOCÊ ALUGAR. AGENDE UMA VISITA!!!!São Paulo - SPUMA GARAGEM,ÓTIMA LOCALIZAÇÃO,CINCO MINUTOS A PÉ DAS ESTAÇÕES SANTA CRUZ E VILA MARIANA ,PARALELA AV. DOMINGOS DE MORAIS. TRAVESSA RUA SENA MADUREIRA. RUA TRANQUILA COM FACILIDADE PARA VISITANTES ESTACIONAREM EM FRENTE AO PRÉDIO ,DOIS BANHEIROS,SALA AMPLA COM SACADA,ARMÁRIOS EMBUTIDOS E GABINETES EM MADEIRA ,TIPO,COMPENSADO. PINTURAS ESPECIAIS NAS PAREDES,ÓTIMA VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO NATURAL. A VILA MARIANA É UM DOS BAIRROS MAIS INTERESSANTES DA CIDADE DE SÃO PAULO. AO ALUGAR UM IMÓVEL PARA MORAR NO LOCAL, VOCÊ TERÁ ACESSO LOCALIZADA NO CENTRO-SUL, A VILA MARIANA É UM DOS BAIRROS QUERIDINHOS DE SÃO PAULO, CONSIDERADO UM DOS MELHORES PARA SE MORAR, JÁ QUE OFERECE UMA ÓTIMA INFRAESTRUTURA, COM FÁCIL ACESSO AOS QUATRO CANTOS DA CIDADE, ABRIGANDO AINDA BONS RESTAURANTES, BARES E BALADAS. A REGIÃO ESTÁ BEM PRÓXIMA AO PARQUE DO IBIRAPUERA E DA FAMOSA AVENIDA PAULISTA, OFERECENDO LAZER E ENTRETENIMENTO PARA SEUS MORADORES E VISITANTES. O BAIRRO TEM UM PERFIL DIVERSO, NÃO SÓ PELOS SEUS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, MAS TAMBÉM PELO PÚBLICO, UMA VEZ QUE AGRADA AQUELES QUE APRECIAM A VIDA NOTURNA, COMO AOS QUE PREFEREM A LUZ DO SOL. A URBANIZAÇÃO DO BAIRRO SE DEU COM A CONSTRUÇÃO DA ESTRADA DE FERRO DA COMPANHIA CARRIS DE SANTO AMARO E COM A COMPRA DE TERRENOS POR JOSÉ ANTÔNIO COELHO, NO FINAL DO SÉCULO XIX, ABRINDO RUAS COMO HUMBERTO I, RIO GRANDE E ÁLVARO ALVIM, QUE PERMITIRAM A CONSTRUÇÃO DE GRANDES CASARÕES, COMO A CASA MODERNISTA. CONTUDO, UM DOS PRINCIPAIS FATORES DO PROGRESSO DO DISTRITO FOI A CHEGADA DO METRÔ EM 1974 EDUCAÇÃO A VILA MARIANA É O ENDEREÇO DE DOIS DOS MAIS TRADICIONAIS COLÉGIOS DE SÃO PAULO, O MARISTA ARQUIDIOCESANO E O BANDEIRANTES. HÁ OUTRAS OPÇÕES TAMBÉM COMO O FRANCO-BRASILEIRO LICEU PASTEUR E O COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT. QUANDO O ASSUNTO É GRADUAÇÃO, É NA REGIÃO QUE ESTÃO LOCALIZADAS A ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP), A ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING (ESPM), O CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES E A FACULDADE PAULUS DE TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO (FAPCOM). GASTRONOMIA NA VILA MARIANA NÃO FALTAM RESTAURANTES E BARES, COM UMA GAMA QUE ATENDE A TODOS OS PERFIS. POR LÁ, VOCÊ ENCONTRARÁ O FAMOSO BAR DO VELOSO, QUE TEM COMO SUA ASSINATURA A COXINHA DE FRANGO CREMOSA. O LOCAL TAMBÉM TEM DELICIOSAS CAIPIRINHAS, MAS CHEGUE CEDO, POIS O BAR COSTUMA TER FILAS. SEGUINDO A ONDA DE BOTECOS, A RUA JOAQUIM TÁVORA É UM DOS POINTS DO BAIRRO, COM AO MENOS 10 BARES, COMO O GENUÍNO, UM CASARÃO CONSTRUÍDO NOS ANOS 1930; BARXARÉU, QUE REÚNE UNIVERSITÁRIOS NAS MESAS DA CALÇADA; DOM PANCHO, QUE SERVE PETISCOS MEXICANOS, E O BAR DA VILA, COM MENU DIVERSO. OUTROS DOIS DESTAQUES SÃO O PARALELO 12:27, COM UMA VARANDA DISPUTADA, E O FORTUNATO, QUE APOSTA EM APRESENTAÇÕES DIFERENTES DE SEUS DRINKS E PRATOS. JÁ OS AMANTES DA CULINÁRIA ITALIANA NÃO PODEM DEIXAR DE SABOREAR AS PIZZAS DO CARLITOS OU DO QUINTAL DO BRÁZ, QUE FAZ PARTE DO GRUPO BRÁZ. MASSAS E RISOTOS PODEM SER ENCONTRADOS NOS RESTAURANTES PASTA NOSTRA E ZINO. PARA OS QUE APRECIAM A CULTURA ÁRABE, NÃO PODEM PERDER A OPORTUNIDADE DE CONHECER O KHAN EL KHALILI. ALÉM DE CONTAR COM IGUARIAS TRADICIONAIS, OS CLIENTES PODEM SE SENTAR AO CHÃO E ASSISTIR AS APRESENTAÇÕES DE DANÇA DO VENTRE. JÁ PARA O PÚBLICO QUE NÃO DISPENSA UMA BOA HAMBURGUERIA, É NA REGIÃO QUE ESTÃO LOCALIZADOS O LUZ, CÂMERA, BURGUER; JAZZ RESTÔ & BURGUERS; CASTRO BURGUER; BOX ST. BURGER & BAR, E O COME ON DOG, ESPECIALIZADO EM CACHORRO-QUENTE. LAZER É IMPOSSÍVEL NÃO LEMBRAR DO PARQUE MAIS FAMOSO DA CIDADE DE SÃO PAULO, O IBIRAPUERA, QUANDO FALAMOS EM VILA MARIANA. COM UMA ÁREA VERDE COM MAIS DE 150 HECTARES, O LOCAL CONTA DIVERSAS ATRAÇÕES COMO O MUSEU DE ARTE MODERNA, MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA, O MUSEU AFRO BRASIL, OCA DO IBIRAPUERA, MUSEU DE ASTROFÍSICA, PLANETÁRIO E FUNDAÇÃO BIENAL. ALÉM DISSO, O PARQUE CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA AO AR LIVRE DE TIRAR O FÔLEGO COM JARDIM JAPONÊS, CICLOFAIXA, PISTAS DE CAMINHADA, ÁREAS PARA PIQUENIQUE E QUADRAS PARA PRÁTICA DE ESPORTES. A ALMA DO IBIRAPUERA É O SEU ENORME LAGO, QUE CONTA COM UMA FONTE MULTIMIDIA QUE É UM ESPETÁCULO DE LUZES E ÁGUA A PARTE. O BAIRRO TAMBÉM ABRIGA A PRIMEIRA CONSTRUÇÃO MODERNA DO BRASIL. LOCALIZADA NA RUA SANTA CRUZ, A CASA MODERNISTA FOI CONSTRUÍDA EM 1928 E FOI MORADIA DO ARQUITETO UCRANIANO GREGORI WARCHAVCHIK. O ESPAÇO ESTÁ ABERTO PARA VISITAÇÃO DE TERÇA A DOMINGO. OUTRO ESPAÇO CULTURAL DA REGIÃO É A CINEMATECA, NO LARGO SENADOR RAUL CARDOSO, COM UM ACERVO DE MAIS DE 200 FILMES, SENDO OS MAIS ANTIGOS DE 1895. SUA PROGRAMAÇÃO CONTA COM CLÁSSICOS DO CINEMA NACIONAL E INTERNACIONAL, BEM COMO FILMES DESCONHECIDOS PELA MAIORIA. JÁ NA RUA DOMINGOS DE MORAIS, O PÚBLICO PODERÁ CONHECER A HISTÓRIA DO CORPO DE BOMBEIROS NO CENTRO DE MEMÓRIAS DA INSTITUIÇÃO. O LOCAL CONTA COM DIVERSOS OBJETOS COMO FOTOS, REPORTAGENS E EQUIPAMENTOS ANTIGOS E NOVOS. O MEMORIAL TEM AINDA UMA SALA DEDICADA AOS GRANDES INCÊNDIOS DA HISTÓRIA DOS BOMBEIROS NO PAÍS, COMO O JOELMA (1974) E ANDRAUS (1972). PRÓXIMO AO CENTRO DE MEMÓRIAS DO CORPO DE BOMBEIROS, HÁ TAMBÉM O SESC VILA MARIANA, QUE REÚNE EXPOSIÇÕES, SHOWS, OFICINAS, ATIVIDADES PARA AS CRIANÇAS, DOIS GINÁSIOS DE ESPORTES, PISCINA, CONSULTÓRIOS DENTÁRIOS E LANCHONETE. PARA OS CIENTISTAS DE PLANTÃO, VALE A PENA CONFERIR O MUSEU DO INSTITUTO BIOLÓGICO, INSTITUIÇÃO QUE TORNOU-SE REFERÊNCIA EM PESQUISA AGRÍCOLA E UM DOS PRINCIPAIS CENTROS DE FORMAÇÃO DE CIENTISTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. AO ALUGAR UM IMÓVEL PARA MORAR NO LOCAL, VOCÊ TERÁ ACESSO FÁCIL A INCONTÁVEIS OPÇÕES DE LAZER DA REGIÃO. O BAIRRO É NOBRE, SEGURO E POSSUI INFRAESTRUTURA COMPLETA, COM ESCOLAS, EMPRESAS, HOSPITAIS E TUDO O QUE VOCÊ PRECISA PERTINHO DE CASA. DENTRE AS MUITAS OPÇÕES DE LAZER QUE O MORADOR DA VILA MARIANA ENCONTRA ESTÁ A CINEMATECA, QUE É MUITO MAIS DO QUE UM AMPLO CINEMA COM VÁRIAS SALAS. ALÉM DOS FILMES TRADICIONAIS, TAMBÉM OFERECE MOSTRAS DA SÉTIMA ARTE DE DIFERENTES PAÍSES. JÁ NA GALERIA QUARTA ARTE SÃO EXIBIDAS AS MAIS DIVERSIFICADAS EXPOSIÇÕES DE ARTES DE ARTISTAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS. A LOCALIZAÇÃO DO BAIRRO VILA MARIANA TAMBÉM É PRIVILEGIADA. O BAIRRO ESTÁ AO LADO DA AVENIDA 23 DE MAIO, AVENIDA PAULISTA E RUA VERGUEIRO. ALÉM DISSO, POSSUI ESTAÇÃO DO METRÔ (LINHA 1), TERMINAL DE ÔNIBUS, VÁRIAS PARADAS DE ÔNIBUS EM TODO O BAIRRO E PONTOS DE TÁXI. SE VOCÊ QUER MORAR NA VILA MARIANA E AMA CURTIR A VIDA NOTURNA OU SIMPLESMENTE QUER UMA BOA OPÇÃO PARA COMER FORA, A RUA JOAQUIM TÁVORA É O LUGAR CERTO. LÁ VOCÊ ENCONTRARÁ RESTAURANTES DE ESTILOS VARIADOS E MUITOS BARES DESCOLADOS. A MAIOR PARTE DOS BARES FUNCIONA SOMENTE NO PERÍODO NOTURNO E ALGUNS DELES CONTAM COM MÚSICA AO VIVO. O BAIRRO TAMBÉM É BOM PARA OS MORADORES QUE SÃO ESTUDANTES OU POSSUEM FILHOS EM IDADE ESCOLAR. O COLÉGIO BANDEIRANTES FICA PRÓXIMO, QUASE AO LADO DO METRÔ PARAÍSO. HÁ ESCOLAS INFANTIS PÚBLICAS E PAGAS, BEM COMO UMA DE ADMINISTRAÇÃO RELIGIOSA NA VILA MARIANA. TAMBÉM HÁ ALGUMAS UNIVERSIDADES, COMO A BELAS ARTES E ESPM. EM MEIO A UMA INFRAESTRUTURA TÃO BOA, É CLARO QUE NÃO PODERIA FALTAR SEGURANÇA. A VILA MARIANA É UM BAIRRO SEGURO DE SE MORAR, CONTANDO COM POLICIAMENTO E CÂMERAS DE MONITORAMENTO EM VÁRIOS PONTOS. O BAIRRO É ÓTIMO PARA PASSEAR EM QUALQUER HORÁRIO DO DIA. AGORA QUE VOCÊ JÁ SABE O QUANTO ESTA ÁREA É INTERESSANTE, DEIXE A IMOBILIÁRIA VIEIRA IMÓVEIS INDICAR O MELHOR LOCAL PARA VOCÊ ALUGAR. AGENDE UMA VISITA!!!! A VILA MARIANA É UM DOS BAIRROS MAIS INTERESSANTES DA CIDADE DE SÃO PAULO. AO ALUGAR UM IMÓVEL PARA MORAR NO LOCAL, VOCÊ TERÁ ACESSO LOCALIZADA NO CENTRO-SUL, A VILA MARIANA É UM DOS BAIRROS QUERIDINHOS DE SÃO PAULO, CONSIDERADO UM DOS MELHORES PARA SE MORAR, JÁ QUE OFERECE UMA ÓTIMA INFRAESTRUTURA, COM FÁCIL ACESSO AOS QUATRO CANTOS DA CIDADE, ABRIGANDO AINDA BONS RESTAURANTES, BARES E BALADAS. A REGIÃO ESTÁ BEM PRÓXIMA AO PARQUE DO IBIRAPUERA E DA FAMOSA AVENIDA PAULISTA, OFERECENDO LAZER E ENTRETENIMENTO PARA SEUS MORADORES E VISITANTES. O BAIRRO TEM UM PERFIL DIVERSO, NÃO SÓ PELOS SEUS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, MAS TAMBÉM PELO PÚBLICO, UMA VEZ QUE AGRADA AQUELES QUE APRECIAM A VIDA NOTURNA, COMO AOS QUE PREFEREM A LUZ DO SOL. A URBANIZAÇÃO DO BAIRRO SE DEU COM A CONSTRUÇÃO DA ESTRADA DE FERRO DA COMPANHIA CARRIS DE SANTO AMARO E COM A COMPRA DE TERRENOS POR JOSÉ ANTÔNIO COELHO, NO FINAL DO SÉCULO XIX, ABRINDO RUAS COMO HUMBERTO I, RIO GRANDE E ÁLVARO ALVIM, QUE PERMITIRAM A CONSTRUÇÃO DE GRANDES CASARÕES, COMO A CASA MODERNISTA. CONTUDO, UM DOS PRINCIPAIS FATORES DO PROGRESSO DO DISTRITO FOI A CHEGADA DO METRÔ EM 1974 EDUCAÇÃO A VILA MARIANA É O ENDEREÇO DE DOIS DOS MAIS TRADICIONAIS COLÉGIOS DE SÃO PAULO, O MARISTA ARQUIDIOCESANO E O BANDEIRANTES. HÁ OUTRAS OPÇÕES TAMBÉM COMO O FRANCO-BRASILEIRO LICEU PASTEUR E O COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT. QUANDO O ASSUNTO É GRADUAÇÃO, É NA REGIÃO QUE ESTÃO LOCALIZADAS A ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP), A ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING (ESPM), O CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES E A FACULDADE PAULUS DE TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO (FAPCOM). GASTRONOMIA NA VILA MARIANA NÃO FALTAM RESTAURANTES E BARES, COM UMA GAMA QUE ATENDE A TODOS OS PERFIS. POR LÁ, VOCÊ ENCONTRARÁ O FAMOSO BAR DO VELOSO, QUE TEM COMO SUA ASSINATURA A COXINHA DE FRANGO CREMOSA. O LOCAL TAMBÉM TEM DELICIOSAS CAIPIRINHAS, MAS CHEGUE CEDO, POIS O BAR COSTUMA TER FILAS. SEGUINDO A ONDA DE BOTECOS, A RUA JOAQUIM TÁVORA É UM DOS POINTS DO BAIRRO, COM AO MENOS 10 BARES, COMO O GENUÍNO, UM CASARÃO CONSTRUÍDO NOS ANOS 1930; BARXARÉU, QUE REÚNE UNIVERSITÁRIOS NAS MESAS DA CALÇADA; DOM PANCHO, QUE SERVE PETISCOS MEXICANOS, E O BAR DA VILA, COM MENU DIVERSO. OUTROS DOIS DESTAQUES SÃO O PARALELO 12:27, COM UMA VARANDA DISPUTADA, E O FORTUNATO, QUE APOSTA EM APRESENTAÇÕES DIFERENTES DE SEUS DRINKS E PRATOS. JÁ OS AMANTES DA CULINÁRIA ITALIANA NÃO PODEM DEIXAR DE SABOREAR AS PIZZAS DO CARLITOS OU DO QUINTAL DO BRÁZ, QUE FAZ PARTE DO GRUPO BRÁZ. MASSAS E RISOTOS PODEM SER ENCONTRADOS NOS RESTAURANTES PASTA NOSTRA E ZINO. PARA OS QUE APRECIAM A CULTURA ÁRABE, NÃO PODEM PERDER A OPORTUNIDADE DE CONHECER O KHAN EL KHALILI. ALÉM DE CONTAR COM IGUARIAS TRADICIONAIS, OS CLIENTES PODEM SE SENTAR AO CHÃO E ASSISTIR AS APRESENTAÇÕES DE DANÇA DO VENTRE. JÁ PARA O PÚBLICO QUE NÃO DISPENSA UMA BOA HAMBURGUERIA, É NA REGIÃO QUE ESTÃO LOCALIZADOS O LUZ, CÂMERA, BURGUER; JAZZ RESTÔ & BURGUERS; CASTRO BURGUER; BOX ST. BURGER & BAR, E O COME ON DOG, ESPECIALIZADO EM CACHORRO-QUENTE. LAZER É IMPOSSÍVEL NÃO LEMBRAR DO PARQUE MAIS FAMOSO DA CIDADE DE SÃO PAULO, O IBIRAPUERA, QUANDO FALAMOS EM VILA MARIANA. COM UMA ÁREA VERDE COM MAIS DE 150 HECTARES, O LOCAL CONTA DIVERSAS ATRAÇÕES COMO O MUSEU DE ARTE MODERNA, MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA, O MUSEU AFRO BRASIL, OCA DO IBIRAPUERA, MUSEU DE ASTROFÍSICA, PLANETÁRIO E FUNDAÇÃO BIENAL. ALÉM DISSO, O PARQUE CONTA COM UMA INFRAESTRUTURA AO AR LIVRE DE TIRAR O FÔLEGO COM JARDIM JAPONÊS, CICLOFAIXA, PISTAS DE CAMINHADA, ÁREAS PARA PIQUENIQUE E QUADRAS PARA PRÁTICA DE ESPORTES. A ALMA DO IBIRAPUERA É O SEU ENORME LAGO, QUE CONTA COM UMA FONTE MULTIMIDIA QUE É UM ESPETÁCULO DE LUZES E ÁGUA A PARTE. O BAIRRO TAMBÉM ABRIGA A PRIMEIRA CONSTRUÇÃO MODERNA DO BRASIL. LOCALIZADA NA RUA SANTA CRUZ, A CASA MODERNISTA FOI CONSTRUÍDA EM 1928 E FOI MORADIA DO ARQUITETO UCRANIANO GREGORI WARCHAVCHIK. O ESPAÇO ESTÁ ABERTO PARA VISITAÇÃO DE TERÇA A DOMINGO. OUTRO ESPAÇO CULTURAL DA REGIÃO É A CINEMATECA, NO LARGO SENADOR RAUL CARDOSO, COM UM ACERVO DE MAIS DE 200 FILMES, SENDO OS MAIS ANTIGOS DE 1895. SUA PROGRAMAÇÃO CONTA COM CLÁSSICOS DO CINEMA NACIONAL E INTERNACIONAL, BEM COMO FILMES DESCONHECIDOS PELA MAIORIA. JÁ NA RUA DOMINGOS DE MORAIS, O PÚBLICO PODERÁ CONHECER A HISTÓRIA DO CORPO DE BOMBEIROS NO CENTRO DE MEMÓRIAS DA INSTITUIÇÃO. O LOCAL CONTA COM DIVERSOS OBJETOS COMO FOTOS, REPORTAGENS E EQUIPAMENTOS ANTIGOS E NOVOS. O MEMORIAL TEM AINDA UMA SALA DEDICADA AOS GRANDES INCÊNDIOS DA HISTÓRIA DOS BOMBEIROS NO PAÍS, COMO O JOELMA (1974) E ANDRAUS (1972). PRÓXIMO AO CENTRO DE MEMÓRIAS DO CORPO DE BOMBEIROS, HÁ TAMBÉM O SESC VILA MARIANA, QUE REÚNE EXPOSIÇÕES, SHOWS, OFICINAS, ATIVIDADES PARA AS CRIANÇAS, DOIS GINÁSIOS DE ESPORTES, PISCINA, CONSULTÓRIOS DENTÁRIOS E LANCHONETE. PARA OS CIENTISTAS DE PLANTÃO, VALE A PENA CONFERIR O MUSEU DO INSTITUTO BIOLÓGICO, INSTITUIÇÃO QUE TORNOU-SE REFERÊNCIA EM PESQUISA AGRÍCOLA E UM DOS PRINCIPAIS CENTROS DE FORMAÇÃO DE CIENTISTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. AO ALUGAR UM IMÓVEL PARA MORAR NO LOCAL, VOCÊ TERÁ ACESSO FÁCIL A INCONTÁVEIS OPÇÕES DE LAZER DA REGIÃO. O BAIRRO É NOBRE, SEGURO E POSSUI INFRAESTRUTURA COMPLETA, COM ESCOLAS, EMPRESAS, HOSPITAIS E TUDO O QUE VOCÊ PRECISA PERTINHO DE CASA. DENTRE AS MUITAS OPÇÕES DE LAZER QUE O MORADOR DA VILA MARIANA ENCONTRA ESTÁ A CINEMATECA, QUE É MUITO MAIS DO QUE UM AMPLO CINEMA COM VÁRIAS SALAS. ALÉM DOS FILMES TRADICIONAIS, TAMBÉM OFERECE MOSTRAS DA SÉTIMA ARTE DE DIFERENTES PAÍSES. JÁ NA GALERIA QUARTA ARTE SÃO EXIBIDAS AS MAIS DIVERSIFICADAS EXPOSIÇÕES DE ARTES DE ARTISTAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS. A LOCALIZAÇÃO DO BAIRRO VILA MARIANA TAMBÉM É PRIVILEGIADA. O BAIRRO ESTÁ AO LADO DA AVENIDA 23 DE MAIO, AVENIDA PAULISTA E RUA VERGUEIRO. ALÉM DISSO, POSSUI ESTAÇÃO DO METRÔ (LINHA 1), TERMINAL DE ÔNIBUS, VÁRIAS PARADAS DE ÔNIBUS EM TODO O BAIRRO E PONTOS DE TÁXI. SE VOCÊ QUER MORAR NA VILA MARIANA E AMA CURTIR A VIDA NOTURNA OU SIMPLESMENTE QUER UMA BOA OPÇÃO PARA COMER FORA, A RUA JOAQUIM TÁVORA É O LUGAR CERTO. LÁ VOCÊ ENCONTRARÁ RESTAURANTES DE ESTILOS VARIADOS E MUITOS BARES DESCOLADOS. A MAIOR PARTE DOS BARES FUNCIONA SOMENTE NO PERÍODO NOTURNO E ALGUNS DELES CONTAM COM MÚSICA AO VIVO. O BAIRRO TAMBÉM É BOM PARA OS MORADORES QUE SÃO ESTUDANTES OU POSSUEM FILHOS EM IDADE ESCOLAR. O COLÉGIO BANDEIRANTES FICA PRÓXIMO, QUASE AO LADO DO METRÔ PARAÍSO. HÁ ESCOLAS INFANTIS PÚBLICAS E PAGAS, BEM COMO UMA DE ADMINISTRAÇÃO RELIGIOSA NA VILA MARIANA. TAMBÉM HÁ ALGUMAS UNIVERSIDADES, COMO A BELAS ARTES E ESPM. EM MEIO A UMA INFRAESTRUTURA TÃO BOA, É CLARO QUE NÃO PODERIA FALTAR SEGURANÇA. A VILA MARIANA É UM BAIRRO SEGURO DE SE MORAR, CONTANDO COM POLICIAMENTO E CÂMERAS DE MONITORAMENTO EM VÁRIOS PONTOS. O BAIRRO É ÓTIMO PARA PASSEAR EM QUALQUER HORÁRIO DO DIA. 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Rua Mairinque, 261 - Vila ClementinoSão Paulo - SP
Rua Colônia da Glória, 657 - Vila MarianaApartamento a venda na Vila Mariana com três dormitórios, sendo uma suíte, numa localização privilegiada próximo do metro vila mariana, e com fácil acesso a transporte publico e comércios em geral. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPApartamento a venda na Vila Mariana com três dormitórios, sendo uma suíte, numa localização privilegiada próximo do metro vila mariana, e com fácil acesso a transporte publico e comércios em geral. Agende sua visita com o corretor.
Rua Afonso Celso, 789 - Vila MarianaApartamento para venda com 85 metros quadrados com 3 quartos em Vila Mariana - São Paulo - São Paulo Arq! Vila Mariana, 85m², a 5 minutos do Metrô Santa Cruz Entrega prevista - Agosto de 2022 - Unidade com incidência plena de sol - 3 dormitórios que podem ser transformados em 2, com ampliação de sala - Estrutura completa para instalação de ar-condicionado - Aquecimento nas torneiras e chuveiros - Varanda gourmet que pode ser integrada à sala - Infraestrutura completa: --> Academia --> Brinquedoteca --> Business Place (espaço coworking) --> Espaço Gourmet --> Lavanderia --> Piscinas adulto e Infantil --> Salão de Festas --> Salão de Jogos --> Sauna - A apenas 5 minutos A PÉ do Metrô Santa Cruz (Linhas azul e lilás) - Próximo a todo tipo de serviço (escolas, faculdades, mercados, drogarias, lojas) Área do terreno - 3.023,59 m² Número de torres - 1 São 2 vagas não-demarcadas Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi c Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.São Paulo - SPApartamento para venda com 85 metros quadrados com 3 quartos em Vila Mariana - São Paulo - São Paulo Arq! Vila Mariana, 85m², a 5 minutos do Metrô Santa Cruz Entrega prevista - Agosto de 2022 - Unidade com incidência plena de sol - 3 dormitórios que podem ser transformados em 2, com ampliação de sala - Estrutura completa para instalação de ar-condicionado - Aquecimento nas torneiras e chuveiros - Varanda gourmet que pode ser integrada à sala - Infraestrutura completa: --> Academia --> Brinquedoteca --> Business Place (espaço coworking) --> Espaço Gourmet --> Lavanderia --> Piscinas adulto e Infantil --> Salão de Festas --> Salão de Jogos --> Sauna - A apenas 5 minutos A PÉ do Metrô Santa Cruz (Linhas azul e lilás) - Próximo a todo tipo de serviço (escolas, faculdades, mercados, drogarias, lojas) Área do terreno - 3.023,59 m² Número de torres - 1 São 2 vagas não-demarcadas Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi c Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. 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Rua Afonso Celso, 502 - Vila MarianaApresentamos este magnífico sobrado localizado em um dos bairros mais nobres de São Paulo, a Vila Mariana. Com uma área total de 160 m² e área útil de 140 m², este imóvel oferece amplo espaço para atender às necessidades de uma família. Distribuído em 3 dormitórios, sendo 1 suíte, e uma sala, este sobrado possui excelente infraestrutura e acabamentos de alta qualidade, garantindo conforto e praticidade ao seu novo proprietário. A localização privilegiada deste imóvel proporciona fácil acesso a diversos serviços essenciais, como escolas, hospitais, centros comerciais e opções de lazer, tornando-o uma ótima opção para quem busca uma vida equilibrada e com qualidade. Com um valor de venda de R$ 1.595.000, este sobrado representa um excelente investimento, seja para moradia ou para fins de renda. Não perca a oportunidade de conhecer pessoalmente este magnífico sobrado e descobrir todas as suas vantagens. Agende uma visita ainda hoje e venha se apaixonar por este imóvel que irá superar todas as suas expectativas. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Estação Vila Mariana do Metrô Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Em 14 de setembro de 1974, foi um dos três primeiros distritos a receber a primeira linha de metrô do Brasil, a Linha Norte-Sul (atual Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo), juntamente com Saúde e Jabaquara. Na ocasião, a linha operava com sete quilômetros, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No ano seguinte, foi sendo expandida até atingir o ponto originalmente projetado, na Estação Santana, na zona norte.[4] Posteriormente, passou a ser atendido pela Linha 2-Verde e, por fim, pela Linha 5-Lilás.[5][6] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[7] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existe o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Estação Vila Mariana do Metrô Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Em 14 de setembro de 1974, foi um dos três primeiros distritos a receber a primeira linha de metrô do Brasil, a Linha Norte-Sul (atual Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo), juntamente com Saúde e Jabaquara. Na ocasião, a linha operava com sete quilômetros, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No ano seguinte, foi sendo expandida até atingir o ponto originalmente projetado, na Estação Santana, na zona norte.[4] Posteriormente, passou a ser atendido pela Linha 2-Verde e, por fim, pela Linha 5-Lilás.[5][6] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[7] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existe o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Estação Vila Mariana do Metrô Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Em 14 de setembro de 1974, foi um dos três primeiros distritos a receber a primeira linha de metrô do Brasil, a Linha Norte-Sul (atual Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo), juntamente com Saúde e Jabaquara. Na ocasião, a linha operava com sete quilômetros, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No ano seguinte, foi sendo expandida até atingir o ponto originalmente projetado, na Estação Santana, na zona norte.[4] Posteriormente, passou a ser atendido pela Linha 2-Verde e, por fim, pela Linha 5-Lilás.[5][6] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[7] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existe o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Estação Vila Mariana do Metrô Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Em 14 de setembro de 1974, foi um dos três primeiros distritos a receber a primeira linha de metrô do Brasil, a Linha Norte-Sul (atual Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo), juntamente com Saúde e Jabaquara. Na ocasião, a linha operava com sete quilômetros, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No ano seguinte, foi sendo expandida até atingir o ponto originalmente projetado, na Estação Santana, na zona norte.[4] Posteriormente, passou a ser atendido pela Linha 2-Verde e, por fim, pela Linha 5-Lilás.[5][6] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[7] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existe o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Estação Vila Mariana do Metrô Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Em 14 de setembro de 1974, foi um dos três primeiros distritos a receber a primeira linha de metrô do Brasil, a Linha Norte-Sul (atual Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo), juntamente com Saúde e Jabaquara. Na ocasião, a linha operava com sete quilômetros, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No ano seguinte, foi sendo expandida até atingir o ponto originalmente projetado, na Estação Santana, na zona norte.[4] Posteriormente, passou a ser atendido pela Linha 2-Verde e, por fim, pela Linha 5-Lilás.[5][6] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[7] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existe o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Estação Vila Mariana do Metrô Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Em 14 de setembro de 1974, foi um dos três primeiros distritos a receber a primeira linha de metrô do Brasil, a Linha Norte-Sul (atual Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo), juntamente com Saúde e Jabaquara. Na ocasião, a linha operava com sete quilômetros, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No ano seguinte, foi sendo expandida até atingir o ponto originalmente projetado, na Estação Santana, na zona norte.[4] Posteriormente, passou a ser atendido pela Linha 2-Verde e, por fim, pela Linha 5-Lilás.[5][6] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[7] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existe o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação dSão Paulo - SPApresentamos este magnífico sobrado localizado em um dos bairros mais nobres de São Paulo, a Vila Mariana. Com uma área total de 160 m² e área útil de 140 m², este imóvel oferece amplo espaço para atender às necessidades de uma família. 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Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Estação Vila Mariana do Metrô Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Em 14 de setembro de 1974, foi um dos três primeiros distritos a receber a primeira linha de metrô do Brasil, a Linha Norte-Sul (atual Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo), juntamente com Saúde e Jabaquara. Na ocasião, a linha operava com sete quilômetros, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No ano seguinte, foi sendo expandida até atingir o ponto originalmente projetado, na Estação Santana, na zona norte.[4] Posteriormente, passou a ser atendido pela Linha 2-Verde e, por fim, pela Linha 5-Lilás.[5][6] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[7] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existe o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Estação Vila Mariana do Metrô Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Em 14 de setembro de 1974, foi um dos três primeiros distritos a receber a primeira linha de metrô do Brasil, a Linha Norte-Sul (atual Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo), juntamente com Saúde e Jabaquara. Na ocasião, a linha operava com sete quilômetros, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No ano seguinte, foi sendo expandida até atingir o ponto originalmente projetado, na Estação Santana, na zona norte.[4] Posteriormente, passou a ser atendido pela Linha 2-Verde e, por fim, pela Linha 5-Lilás.[5][6] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[7] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existe o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Estação Vila Mariana do Metrô Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Em 14 de setembro de 1974, foi um dos três primeiros distritos a receber a primeira linha de metrô do Brasil, a Linha Norte-Sul (atual Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo), juntamente com Saúde e Jabaquara. Na ocasião, a linha operava com sete quilômetros, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No ano seguinte, foi sendo expandida até atingir o ponto originalmente projetado, na Estação Santana, na zona norte.[4] Posteriormente, passou a ser atendido pela Linha 2-Verde e, por fim, pela Linha 5-Lilás.[5][6] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[7] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existe o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Estação Vila Mariana do Metrô Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Em 14 de setembro de 1974, foi um dos três primeiros distritos a receber a primeira linha de metrô do Brasil, a Linha Norte-Sul (atual Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo), juntamente com Saúde e Jabaquara. Na ocasião, a linha operava com sete quilômetros, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No ano seguinte, foi sendo expandida até atingir o ponto originalmente projetado, na Estação Santana, na zona norte.[4] Posteriormente, passou a ser atendido pela Linha 2-Verde e, por fim, pela Linha 5-Lilás.[5][6] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[7] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existe o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Estação Vila Mariana do Metrô Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Em 14 de setembro de 1974, foi um dos três primeiros distritos a receber a primeira linha de metrô do Brasil, a Linha Norte-Sul (atual Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo), juntamente com Saúde e Jabaquara. Na ocasião, a linha operava com sete quilômetros, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No ano seguinte, foi sendo expandida até atingir o ponto originalmente projetado, na Estação Santana, na zona norte.[4] Posteriormente, passou a ser atendido pela Linha 2-Verde e, por fim, pela Linha 5-Lilás.[5][6] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[7] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existe o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Estação Vila Mariana do Metrô Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Em 14 de setembro de 1974, foi um dos três primeiros distritos a receber a primeira linha de metrô do Brasil, a Linha Norte-Sul (atual Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo), juntamente com Saúde e Jabaquara. Na ocasião, a linha operava com sete quilômetros, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No ano seguinte, foi sendo expandida até atingir o ponto originalmente projetado, na Estação Santana, na zona norte.[4] Posteriormente, passou a ser atendido pela Linha 2-Verde e, por fim, pela Linha 5-Lilás.[5][6] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[7] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existe o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação d
Rua Mairinque, 145 - Vila ClementinoUm excelente Prédio Comercial com estrutura corporativa.Pronta para instalar uma empresa que atua no ramo de Call Center Telemarketing , consultórios médicos , escritórios, etc. Obs: No imóvel contem ar condicionados, estação de trabalho para Call Center de Telemarketing , cadeiras, mesas, armários, biombos etc O imóvel possui infraestrutura pronta para instalação de elevador.Térreo : 01 recepção com balcão, 01 lavabo, 01 sala de reunião, 01 salão amplo com 02 banheiros, 01 sala com lavabo, nos fundos 01 refeitório com 01 cozinha+ 01 escritório com banheiro 1º Piso: 01 salão com vão Livre com uma metragem aproximada (14x6) + 02 escritórios + 01 banheiro2º Piso: 01 salão com Vão Livre com uma metragem aproximada (14x6) + 01escritório + 03 banheirosTerraço : Área Coberta com 01 banheiro+ 01 pia + 01 deposito Sob Solo : 15 vagas de garagens + 03 depósitos Serviço de Cozinha Água Ar Condicionado Escritório Rua Asfaltada Energia Elétrica Mobiliado Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.São Paulo - SPUm excelente Prédio Comercial com estrutura corporativa.Pronta para instalar uma empresa que atua no ramo de Call Center Telemarketing , consultórios médicos , escritórios, etc. Obs: No imóvel contem ar condicionados, estação de trabalho para Call Center de Telemarketing , cadeiras, mesas, armários, biombos etc O imóvel possui infraestrutura pronta para instalação de elevador.Térreo : 01 recepção com balcão, 01 lavabo, 01 sala de reunião, 01 salão amplo com 02 banheiros, 01 sala com lavabo, nos fundos 01 refeitório com 01 cozinha+ 01 escritório com banheiro 1º Piso: 01 salão com vão Livre com uma metragem aproximada (14x6) + 02 escritórios + 01 banheiro2º Piso: 01 salão com Vão Livre com uma metragem aproximada (14x6) + 01escritório + 03 banheirosTerraço : Área Coberta com 01 banheiro+ 01 pia + 01 deposito Sob Solo : 15 vagas de garagens + 03 depósitos Serviço de Cozinha Água Ar Condicionado Escritório Rua Asfaltada Energia Elétrica Mobiliado Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.