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Rua Dom João V, 408 - LapaApartamento na Lapa. São 2 quartos, sendo 1suíte. Sala de jantar e sala de visitas. Lavabo, cozinha americana, área de serviço com banheiro. 1 vaga de garagem. 80m.² Condomínio com salão de festas, playground e espaço gourmet com churrasqueira. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento na Lapa. São 2 quartos, sendo 1suíte. Sala de jantar e sala de visitas. Lavabo, cozinha americana, área de serviço com banheiro. 1 vaga de garagem. 80m.² Condomínio com salão de festas, playground e espaço gourmet com churrasqueira. Portão eletrônico e portaria 24h.
Avenida Mercedes, 388 - Alto da LapaCasa no Alto da Lapa. Fácil acesso à marginal Pinheiros e à marginal Tietê. Perto do Shopping e do Parque Vila Lobos. 600m². Terreno de 560m² . 5 dormitórios sendo 2 suítes. Sala para 3 ambientes, escritório, cozinha americana, 2 piscinas aquecidas, jardim,espaço gourmet, salão de festas, churrasqueira, forno a lenha, forno de pizza. 4 vagas de garagem e portão eletrônico. Anexo tem estúdio de 100m², 2 quartos, 2 banheiros, sala e cozinha. Entrada independente. A casa foi totalmente reformada. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Você está procurando uma casa com um astral incrível no Alto da Lapa? Então você vai se apaixonar. Essa casa fica numa rua tranquila, muito arborizada e segurança 24h. Tem tudo o que você precisa para viver com conforto, lazer e qualidade de vida. São 4 quartos, sendo 2 suítes. A suíte do casal possui closet e os demais quartos possuem armários planejados. A sala é ampla e aconchegante. A cozinha é moderna, integrada à sala e com muita luz. Mas o que realmente faz essa casa se destacar é a área externa, que é um verdadeiro oásis. Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Você está procurando uma casa com um astral incrível no Alto da Lapa? Então você vai se apaixonar. Essa casa fica numa rua tranquila, muito arborizada e segurança 24h. Tem tudo o que você precisa para viver com conforto, lazer e qualidade de vida. São 4 quartos, sendo 2 suítes. A suíte do casal possui closet e os demais quartos possuem armários planejados. A sala é ampla e aconchegante. A cozinha é moderna, integrada à sala e com muita luz. Mas o que realmente faz essa casa se destacar é a área externa, que é um verdadeiro oásis. Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009.São Paulo - SPCasa no Alto da Lapa. Fácil acesso à marginal Pinheiros e à marginal Tietê. Perto do Shopping e do Parque Vila Lobos. 600m². Terreno de 560m² . 5 dormitórios sendo 2 suítes. Sala para 3 ambientes, escritório, cozinha americana, 2 piscinas aquecidas, jardim,espaço gourmet, salão de festas, churrasqueira, forno a lenha, forno de pizza. 4 vagas de garagem e portão eletrônico. Anexo tem estúdio de 100m², 2 quartos, 2 banheiros, sala e cozinha. Entrada independente. A casa foi totalmente reformada. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Você está procurando uma casa com um astral incrível no Alto da Lapa? Então você vai se apaixonar. Essa casa fica numa rua tranquila, muito arborizada e segurança 24h. Tem tudo o que você precisa para viver com conforto, lazer e qualidade de vida. São 4 quartos, sendo 2 suítes. A suíte do casal possui closet e os demais quartos possuem armários planejados. A sala é ampla e aconchegante. A cozinha é moderna, integrada à sala e com muita luz. Mas o que realmente faz essa casa se destacar é a área externa, que é um verdadeiro oásis. Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Você está procurando uma casa com um astral incrível no Alto da Lapa? Então você vai se apaixonar. Essa casa fica numa rua tranquila, muito arborizada e segurança 24h. Tem tudo o que você precisa para viver com conforto, lazer e qualidade de vida. São 4 quartos, sendo 2 suítes. A suíte do casal possui closet e os demais quartos possuem armários planejados. A sala é ampla e aconchegante. A cozinha é moderna, integrada à sala e com muita luz. Mas o que realmente faz essa casa se destacar é a área externa, que é um verdadeiro oásis. Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009.
Rua Jeroaquara, 406 - Vila RomanaApartamento na Vila Romana-Lapa. Fácil acesso à avenida Sumaré e Pompeia. Próximo ao Sesc Pompeia, Shopping Bourbon, Allianz Park. São 2 quartos, sendo 1suíte, 2 banheiros. Ar condicionado na suíte. Sala de jantar e sala de visitas, cozinha americana, varanda e 1 vaga de garagem. 94m². Condomínio com piscina aquecida, churrasqueira,quadra poliesportiva,academia,salão de festas adulto e salão infantil, brinquedoteca, salão de festas. Portão eletrônico e portaria 24h. A Vila Romana é um bairro muito desejado pelos paulistanos, principalmente pela quantidade de comércios e serviços essenciais e de qualidade, mas também pela ótima localização. O bairro tem características residenciais, possuindo muitas ruas tranquilas e arborizadas. História No final da década de 1950, a Vila Romana era um bairro que começou a ser povoado pelo desenvolvimento do bairro da Lapa. Assim como o bairro vizinho, a Vila Romana teve como primeiros moradores, os imigrantes de origem italiana e seus descendentes. Sendo assim, o bairro possui muita influência dessa cultura, como por exemplo, os nomes das ruas, que levam nomes de imperadores e deuses romanos. Ao longo do tempo, o bairro vem passando por uma forte transição, dos pequenos sobrados, oficinas e algumas fábricas para edifícios de médio e alto padrão, além de bares e restaurantes. Custo A Vila Romana é uma região de classe média que possui muitas casas e apartamentos. O bairro tem crescido muito e se tornado um local bastante desejado pelos paulistanos. Por conta desse processo de crescimento e verticalização, o preço do metro quadrado tem subido ao longo dos anos. Hoje, o preço do metro quadrado está por volta de R$ 9.000,00. Locomoção A Vila Romana é um bairro localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo e faz parte do distrito da Lapa. O bairro fica ao lado dos seguintes bairros: Lapa, Pompéia, Sumaré e Água Branca. O bairro conta com diversas linhas de ônibus e oferece fácil acesso à estação de metrô Vila Madalena e para a linha Diamante da CPTM. As avenidas Pompéia e Nossa Senhora da Lapa ligam o bairro a outras partes da cidade. Cultura e Lazer A Vila Romana está muito próxima ao Sesc Pompéia, e ao Estádio de futebol Allianz Parque. Outra opção de fácil acesso é o Shopping Bourbon, onde se encontram uma série de lojas, restaurantes, cinema e o Teatro Bradesco. Atualmente, o local cultural mais conhecido é o Teatro Cacilda Becker, localizado na Rua Tito, inaugurado em 1988 e reinaugurado em 2009. Apesar de pizzarias e restaurantes italianos serem a sua maioria, o bairro apresenta diversas opções gastronômicas como a Dona Felicidade, tradicionalíssimo bar e restaurante de influência portuguesa e o Soteropolitano Restaurante com sua gastronomia baiana em um espaço modesto e aconchegante. Saúde e Educação No quesito educação, o bairro não deixa a desejar. Há diversas opções para todas as idades. De berçários à universidades renomadas nas proximidades, como a PUC-SP, Colégio Módulo e Colégio Saberes. A Vila Romana também está rodeada pelos principais hospitais públicos e privados da região, como o Hospital Metropolitano da Lapa, Hospital Geral Vila Penteado, Hospital Central Sorocabana e Ultramed. A Vila Romana é um bairro muito desejado pelos paulistanos, principalmente pela quantidade de comércios e serviços essenciais e de qualidade, mas também pela ótima localização. O bairro tem características residenciais, possuindo muitas ruas tranquilas e arborizadas. História No final da década de 1950, a Vila Romana era um bairro que começou a ser povoado pelo desenvolvimento do bairro da Lapa. Assim como o bairro vizinho, a Vila Romana teve como primeiros moradores, os imigrantes de origem italiana e seus descendentes. Sendo assim, o bairro possui muita influência dessa cultura, como por exemplo, os nomes das ruas, que levam nomes de imperadores e deuses romanos. Ao longo do tempo, o bairro vem passando por uma forte transição, dos pequenos sobrados, oficinas e algumas fábricas para edifícios de médio e alto padrão, além de bares e restaurantes. Custo A Vila Romana é uma região de classe média que possui muitas casas e apartamentos. O bairro tem crescido muito e se tornado um local bastante desejado pelos paulistanos. Por conta desse processo de crescimento e verticalização, o preço do metro quadrado tem subido ao longo dos anos. Hoje, o preço do metro quadrado está por volta de R$ 9.000,00. Locomoção A Vila Romana é um bairro localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo e faz parte do distrito da Lapa. O bairro fica ao lado dos seguintes bairros: Lapa, Pompéia, Sumaré e Água Branca. O bairro conta com diversas linhas de ônibus e oferece fácil acesso à estação de metrô Vila Madalena e para a linha Diamante da CPTM. As avenidas Pompéia e Nossa Senhora da Lapa ligam o bairro a outras partes da cidade. Cultura e Lazer A Vila Romana está muito próxima ao Sesc Pompéia, e ao Estádio de futebol Allianz Parque. Outra opção de fácil acesso é o Shopping Bourbon, onde se encontram uma série de lojas, restaurantes, cinema e o Teatro Bradesco. Atualmente, o local cultural mais conhecido é o Teatro Cacilda Becker, localizado na Rua Tito, inaugurado em 1988 e reinaugurado em 2009. Apesar de pizzarias e restaurantes italianos serem a sua maioria, o bairro apresenta diversas opções gastronômicas como a Dona Felicidade, tradicionalíssimo bar e restaurante de influência portuguesa e o Soteropolitano Restaurante com sua gastronomia baiana em um espaço modesto e aconchegante. Saúde e Educação No quesito educação, o bairro não deixa a desejar. Há diversas opções para todas as idades. De berçários à universidades renomadas nas proximidades, como a PUC-SP, Colégio Módulo e Colégio Saberes. A Vila Romana também está rodeada pelos principais hospitais públicos e privados da região, como o Hospital Metropolitano da Lapa, Hospital Geral Vila Penteado, Hospital Central Sorocabana e Ultramed.São Paulo - SPApartamento na Vila Romana-Lapa. Fácil acesso à avenida Sumaré e Pompeia. Próximo ao Sesc Pompeia, Shopping Bourbon, Allianz Park. São 2 quartos, sendo 1suíte, 2 banheiros. Ar condicionado na suíte. Sala de jantar e sala de visitas, cozinha americana, varanda e 1 vaga de garagem. 94m². Condomínio com piscina aquecida, churrasqueira,quadra poliesportiva,academia,salão de festas adulto e salão infantil, brinquedoteca, salão de festas. Portão eletrônico e portaria 24h. A Vila Romana é um bairro muito desejado pelos paulistanos, principalmente pela quantidade de comércios e serviços essenciais e de qualidade, mas também pela ótima localização. O bairro tem características residenciais, possuindo muitas ruas tranquilas e arborizadas. História No final da década de 1950, a Vila Romana era um bairro que começou a ser povoado pelo desenvolvimento do bairro da Lapa. Assim como o bairro vizinho, a Vila Romana teve como primeiros moradores, os imigrantes de origem italiana e seus descendentes. Sendo assim, o bairro possui muita influência dessa cultura, como por exemplo, os nomes das ruas, que levam nomes de imperadores e deuses romanos. Ao longo do tempo, o bairro vem passando por uma forte transição, dos pequenos sobrados, oficinas e algumas fábricas para edifícios de médio e alto padrão, além de bares e restaurantes. Custo A Vila Romana é uma região de classe média que possui muitas casas e apartamentos. O bairro tem crescido muito e se tornado um local bastante desejado pelos paulistanos. Por conta desse processo de crescimento e verticalização, o preço do metro quadrado tem subido ao longo dos anos. Hoje, o preço do metro quadrado está por volta de R$ 9.000,00. Locomoção A Vila Romana é um bairro localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo e faz parte do distrito da Lapa. O bairro fica ao lado dos seguintes bairros: Lapa, Pompéia, Sumaré e Água Branca. O bairro conta com diversas linhas de ônibus e oferece fácil acesso à estação de metrô Vila Madalena e para a linha Diamante da CPTM. As avenidas Pompéia e Nossa Senhora da Lapa ligam o bairro a outras partes da cidade. Cultura e Lazer A Vila Romana está muito próxima ao Sesc Pompéia, e ao Estádio de futebol Allianz Parque. Outra opção de fácil acesso é o Shopping Bourbon, onde se encontram uma série de lojas, restaurantes, cinema e o Teatro Bradesco. Atualmente, o local cultural mais conhecido é o Teatro Cacilda Becker, localizado na Rua Tito, inaugurado em 1988 e reinaugurado em 2009. Apesar de pizzarias e restaurantes italianos serem a sua maioria, o bairro apresenta diversas opções gastronômicas como a Dona Felicidade, tradicionalíssimo bar e restaurante de influência portuguesa e o Soteropolitano Restaurante com sua gastronomia baiana em um espaço modesto e aconchegante. Saúde e Educação No quesito educação, o bairro não deixa a desejar. Há diversas opções para todas as idades. De berçários à universidades renomadas nas proximidades, como a PUC-SP, Colégio Módulo e Colégio Saberes. A Vila Romana também está rodeada pelos principais hospitais públicos e privados da região, como o Hospital Metropolitano da Lapa, Hospital Geral Vila Penteado, Hospital Central Sorocabana e Ultramed. A Vila Romana é um bairro muito desejado pelos paulistanos, principalmente pela quantidade de comércios e serviços essenciais e de qualidade, mas também pela ótima localização. O bairro tem características residenciais, possuindo muitas ruas tranquilas e arborizadas. História No final da década de 1950, a Vila Romana era um bairro que começou a ser povoado pelo desenvolvimento do bairro da Lapa. Assim como o bairro vizinho, a Vila Romana teve como primeiros moradores, os imigrantes de origem italiana e seus descendentes. Sendo assim, o bairro possui muita influência dessa cultura, como por exemplo, os nomes das ruas, que levam nomes de imperadores e deuses romanos. Ao longo do tempo, o bairro vem passando por uma forte transição, dos pequenos sobrados, oficinas e algumas fábricas para edifícios de médio e alto padrão, além de bares e restaurantes. Custo A Vila Romana é uma região de classe média que possui muitas casas e apartamentos. O bairro tem crescido muito e se tornado um local bastante desejado pelos paulistanos. Por conta desse processo de crescimento e verticalização, o preço do metro quadrado tem subido ao longo dos anos. Hoje, o preço do metro quadrado está por volta de R$ 9.000,00. Locomoção A Vila Romana é um bairro localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo e faz parte do distrito da Lapa. O bairro fica ao lado dos seguintes bairros: Lapa, Pompéia, Sumaré e Água Branca. O bairro conta com diversas linhas de ônibus e oferece fácil acesso à estação de metrô Vila Madalena e para a linha Diamante da CPTM. As avenidas Pompéia e Nossa Senhora da Lapa ligam o bairro a outras partes da cidade. Cultura e Lazer A Vila Romana está muito próxima ao Sesc Pompéia, e ao Estádio de futebol Allianz Parque. Outra opção de fácil acesso é o Shopping Bourbon, onde se encontram uma série de lojas, restaurantes, cinema e o Teatro Bradesco. Atualmente, o local cultural mais conhecido é o Teatro Cacilda Becker, localizado na Rua Tito, inaugurado em 1988 e reinaugurado em 2009. Apesar de pizzarias e restaurantes italianos serem a sua maioria, o bairro apresenta diversas opções gastronômicas como a Dona Felicidade, tradicionalíssimo bar e restaurante de influência portuguesa e o Soteropolitano Restaurante com sua gastronomia baiana em um espaço modesto e aconchegante. Saúde e Educação No quesito educação, o bairro não deixa a desejar. Há diversas opções para todas as idades. De berçários à universidades renomadas nas proximidades, como a PUC-SP, Colégio Módulo e Colégio Saberes. A Vila Romana também está rodeada pelos principais hospitais públicos e privados da região, como o Hospital Metropolitano da Lapa, Hospital Geral Vila Penteado, Hospital Central Sorocabana e Ultramed.
Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, 757 - Vila Anastácio2 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda, 2 banheiros, 1 vagas de garagem; churrasqueira, 2 quadras, piscina adulta e infantil, brinquedoteca, máquina de gelo, spa, sala home office, salão de festa, salão gourmet, gerador, portaria 24h, playground, ar condicionado em todos os quartos e na sala. Apartamento Impecável na Vila Anastácio, Lapa, Oportunidade Única! Localização Privilegiada: Descubra o conforto e a praticidade de viver na Vila Anastácio, um dos bairros mais desejados da Lapa! Características do Apartamento Dormitórios 2, sendo 1 suíte aconchegante, Sala Ampla, com 2 ambientes perfeitos para receber amigos e familiares Completa e funcional,Área de Serviço Prática e bem posicionada Varanda Ideal para momentos de lazer e relaxamento,Banheiros 2, com acabamentos de qualidade Vaga de Garagem 1. Churrasqueira Perfeita para suas confraternizações Piscina Adulta e Infantil para diversão de toda a família, Brinquedoteca Um espaço dedicado para as crianças ,Máquina de Gelo Praticidade e conforto, Spa Relaxe e desfrute de momentos de bem-estar, Sala Home Office Ideal para trabalhar em casa com conforto, Salão de Festas e Salão Gourmet Espaços sofisticados para evento Gerador, Playground Diversão garantida para os pequenos, Quadras Para suas atividades esportivas, Portaria 24h, Vigilância e segurança contínuas para a sua tranquilidade Não perca a chance de viver em um apartamento que une qualidade de vida, conforto e uma excelente infraestrutura de lazer. Entre em contato e agende sua visita hoje mesmo!São Paulo - SP2 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda, 2 banheiros, 1 vagas de garagem; churrasqueira, 2 quadras, piscina adulta e infantil, brinquedoteca, máquina de gelo, spa, sala home office, salão de festa, salão gourmet, gerador, portaria 24h, playground, ar condicionado em todos os quartos e na sala. Apartamento Impecável na Vila Anastácio, Lapa, Oportunidade Única! Localização Privilegiada: Descubra o conforto e a praticidade de viver na Vila Anastácio, um dos bairros mais desejados da Lapa! Características do Apartamento Dormitórios 2, sendo 1 suíte aconchegante, Sala Ampla, com 2 ambientes perfeitos para receber amigos e familiares Completa e funcional,Área de Serviço Prática e bem posicionada Varanda Ideal para momentos de lazer e relaxamento,Banheiros 2, com acabamentos de qualidade Vaga de Garagem 1. Churrasqueira Perfeita para suas confraternizações Piscina Adulta e Infantil para diversão de toda a família, Brinquedoteca Um espaço dedicado para as crianças ,Máquina de Gelo Praticidade e conforto, Spa Relaxe e desfrute de momentos de bem-estar, Sala Home Office Ideal para trabalhar em casa com conforto, Salão de Festas e Salão Gourmet Espaços sofisticados para evento Gerador, Playground Diversão garantida para os pequenos, Quadras Para suas atividades esportivas, Portaria 24h, Vigilância e segurança contínuas para a sua tranquilidade Não perca a chance de viver em um apartamento que une qualidade de vida, conforto e uma excelente infraestrutura de lazer. Entre em contato e agende sua visita hoje mesmo!
Rua Catão, 496 - Vila RomanaApartamento na Vila Romana. 81m². 2 quartos, sendo 1suíte, banheiro social, cozinha americana, sala com 2 ambientes, varanda, 2 vagas de garagens. Condomínio com piscina aquecida, piscina infantil, academia, salão de festas e jogos,playground quadra poliesportiva e brinquedoteca. Portaria 24h. Condomínio:R$1.200. Iptu não lançado ainda Obs: entrega no contra piso.São Paulo - SPApartamento na Vila Romana. 81m². 2 quartos, sendo 1suíte, banheiro social, cozinha americana, sala com 2 ambientes, varanda, 2 vagas de garagens. Condomínio com piscina aquecida, piscina infantil, academia, salão de festas e jogos,playground quadra poliesportiva e brinquedoteca. Portaria 24h. Condomínio:R$1.200. Iptu não lançado ainda Obs: entrega no contra piso.
Rua Princesa Leopoldina, 221 - Alto da LapaOportunidade sem igual de terreno com 974m2 no alto da Lapa, área residencial com excelentes construções alto padrão.região nobre, arborizada, infraestrutura do bairro excelente, próximo a restaurantes, farmácias, escolas, supermercados e bares. Investimento sem igual, ótimo para construtoras e investidoresO terreno possui 974m2 com a frente de28m2.Imóvel compatível para investidores e construtoras com foco em construção de condomínios de casas residenciais. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista[1]. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa.[2] Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido pelas linhas 7 - Rubi e 8 - Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, respectivamente ramos da São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana, na estação Lapa. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009.São Paulo - SPOportunidade sem igual de terreno com 974m2 no alto da Lapa, área residencial com excelentes construções alto padrão.região nobre, arborizada, infraestrutura do bairro excelente, próximo a restaurantes, farmácias, escolas, supermercados e bares. Investimento sem igual, ótimo para construtoras e investidoresO terreno possui 974m2 com a frente de28m2.Imóvel compatível para investidores e construtoras com foco em construção de condomínios de casas residenciais. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista[1]. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa.[2] Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido pelas linhas 7 - Rubi e 8 - Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, respectivamente ramos da São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana, na estação Lapa. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009.
Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.
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