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Rua Sousa Coutinho, 98 - SacomãImóvel a venda com 2 quartos e 1 banheiro. Este imóvel está bem equipado com móveis planejados, é ideal pra quem procura conforto e comodidade. O imóvel fica apenas a 1,6 km da Estação Sacomã, espaçoso, bem iluminado e arejado O condomínio tem Playgroud para pets, Salão de Jogos, Salão de festas, Academia, Churrasqueira, Piscina, Horta, Playgraund para crianças, bicicletário Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã. Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. 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A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. 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A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. 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A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. 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A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga) O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo.[3][4] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do
Rua Marechal Pimentel, 486 - SacomãApartamento com 3 Quartos e 2 banheiros à Venda, 115 m² por R$ 477.000 excelente localização, 1 vaga de garagem, Sacomã-SP Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. 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Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mos
Rua Gonçalves Ledo, 642 - IpirangaApartamento para venda e locação no Ipiranga, bem localizado próximo de toda parte comercial do Ipiranga, com três dormitórios, com duas vagas, Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPApartamento para venda e locação no Ipiranga, bem localizado próximo de toda parte comercial do Ipiranga, com três dormitórios, com duas vagas, Agende sua visita com o corretor.
Rua Salvador Pires de Lima, 316 - IpirangaMorar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. 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Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. 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Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! 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Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. 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Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! 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Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. 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Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça.São Paulo - SPMorar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. 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Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. 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Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. 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Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. 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De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. 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Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. 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Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. 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Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. 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Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. 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De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. 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Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. 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Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça.
Rua Labatut, 664 - IpirangaSobrado comercial ou residencial a venda no Ipiranga, bem localizado próximo de centro comercial e a estação do metro. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPSobrado comercial ou residencial a venda no Ipiranga, bem localizado próximo de centro comercial e a estação do metro. Agende sua visita com o corretor.
Rua Araújo Gondim, 173 - SacomãGalpão / Barracão à venda, Sacomã, excelente galpao, com 8 vagas de garagem, aceita permuta com imovel na praia ate 20% do valor São Paulo, SP esenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis.Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sesenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercadSão Paulo - SPGalpão / Barracão à venda, Sacomã, excelente galpao, com 8 vagas de garagem, aceita permuta com imovel na praia ate 20% do valor São Paulo, SP esenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis.Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sesenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercad
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O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena.E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena.E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena.E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena.E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. 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O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena.E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena.E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena.E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena.E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. 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