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Rua José Maria Lisboa, 555 - Jardim PaulistaO Flat tem 27 metros quadrados com 1 suite,cozinha ,banheiro e varanda ,incluso internet, TV a cabo e limpeza e arrumação diárias ,academia,salas de treinamento , recepção no empreendimento e restaurante. Excelente localização perto do metrô Paulista da Rua Oscar Freire e do Parque Ibirapuera Jardim Paulista conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Escola Dom Ratinho, Escola de idiomas, Colégio Winnicott, Escola Kumon, Escola UNS de Inglês, Supletivo e cursos técnicos Inaci, Escola Pipoquinha, Colégio Dante Alighieri, Minds, Escola do Vinho, Alumni - Cursos de inglês e Escola de Yoga; além de shoppings, tais como Shopping Jardins São Paulo, Centro Mercantil Jardim América, Shopping Galeria Virine Augusta e Top Center Shopping. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. ade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. O Flat tem 27 metros quadrados com 1 suite,cozinha ,banheiro e varanda ,incluso internet, TV a cabo e limpeza e arrumação diárias ,academia,salas de treinamento , recepção no empreendimento e restaurante. Excelente localização perto do metrô Paulista da Rua Oscar Freire e do Parque Ibirapuera Jardim Paulista conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! 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Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. ade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. O Flat tem 27 metros quadrados com 1 suite,cozinha ,banheiro e varanda ,incluso internet, TV a cabo e limpeza e arrumação diárias ,academia,salas de treinamento , recepção no empreendimento e restaurante. Excelente localização perto do metrô Paulista da Rua Oscar Freire e do Parque Ibirapuera Jardim Paulista conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! 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Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. ade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. 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Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. ade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. O Flat tem 27 metros quadrados com 1 suite,cozinha ,banheiro e varanda ,incluso internet, TV a cabo e limpeza e arrumação diárias ,academia,salas de treinamento , recepção no empreendimento e restaurante. Excelente localização perto do metrô Paulista da Rua Oscar Freire e do Parque Ibirapuera Jardim Paulista conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! 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Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. ade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.
Avenida Lacerda Franco, 271 - CambuciAPARTAMENTO BEM AREJADO, PROXIMO AO PARQUE ACLIMÇÃO, SUPERMERCADOS, FARMACIAS, HOSPITAL, BANCOS, E ESCOLAS. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir a década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cmbuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Históri Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir a década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cmbuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Históri Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir a década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cmbuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Históri Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir a década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cmbuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Históri Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir a década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz umaSão Paulo - SPAPARTAMENTO BEM AREJADO, PROXIMO AO PARQUE ACLIMÇÃO, SUPERMERCADOS, FARMACIAS, HOSPITAL, BANCOS, E ESCOLAS. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir a década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cmbuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Históri Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir a década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cmbuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Históri Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir a década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cmbuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Históri Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir a década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cmbuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Históri Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir a década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. 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Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças.No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. 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Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças.No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. 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Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. 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Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças.No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. 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Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças.No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças.No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças.No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. 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Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. 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Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. 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Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. 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Rua José Maria Lisboa, 41 - Jardim PaulistaConjunto comercial a venda no Jardim Paulista com 100 m² - 1 cozinha, 1 banheiro, 1 vaga de garagem. No térreo são 2 salas de reunião, com cozinha e banheiro. Tem ar condicionado e ficam as persianas. O lugar esta locado para um escritório de advocacia e a inquilina gostaria de ficar no imóvel. - Localizado a 1,0 km do metrô Brigadeiro, fica 13min andando. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.São Paulo - SPConjunto comercial a venda no Jardim Paulista com 100 m² - 1 cozinha, 1 banheiro, 1 vaga de garagem. No térreo são 2 salas de reunião, com cozinha e banheiro. Tem ar condicionado e ficam as persianas. O lugar esta locado para um escritório de advocacia e a inquilina gostaria de ficar no imóvel. - Localizado a 1,0 km do metrô Brigadeiro, fica 13min andando. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.
Rua José Maria Lisboa, 826 - Jardim PaulistaApartamento com excelente localização Recém reformado. Com todos as comodidades próximas, supermercados, farmácias, bares, os melhores restaurantes. Próximo a escolas e hospitais. A 500 metros da Avenida Paulista, 400 da Oscar Freire. Fácil acesso ao metrô Trianon-Masp. Condomínio com Bicletario, portaria 24h. Portão eletrônico. 2 dormitórios, cozinha americana, sala, banheiro e área de serviço, quarto e banheiro de empregada. 1 vaga de garagem. 75 m². Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] a Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. 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Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. 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Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano.[4][5] a Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. 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Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. 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Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. 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Alameda Franca, 260 - Jardim PaulistaExcelente apartamento na alameda Franca. Com tudo que o Jardim Paulista oferece. A 200 metros da Avenida Paulista. Próximo ao metrô MASP Trianon. Com tudo que o Jardim Paulista oferece: supermercados, farmácias, bares e restaurantes renomados. Próximo ao Shopping Cidade de São Paulo, Masp, FIESP, Japan House, SESC PAULISTA, IMS e Casa das Rosas. Próximo a rua Oscar Freire e Augusta. Apartamento recém reformado. 2 quartos, sendo 1suíte com closet, 3 banheiros. 3o quarto foi transformando em escritório. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana, lavanderia e 1 vaga de garagem. Ar condicionado na sala e na suíte 100m². Condomínio com portaria 24 horas e câmaras CFTV. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. 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Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. 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Apartamento recém reformado. 2 quartos, sendo 1suíte com closet, 3 banheiros. 3o quarto foi transformando em escritório. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana, lavanderia e 1 vaga de garagem. Ar condicionado na sala e na suíte 100m². Condomínio com portaria 24 horas e câmaras CFTV. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] Atualidade Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. 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Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. 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Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. 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Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. 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Rua Pamplona, 1090 - Jardim PaulistaApartamento no Jardim Paulista. Fácil acesso à avenida Paulista, 9 de julho e da Avenida Brasil. Perto do Parque Ibirapuera, do shopping Cidade de São Paulo, do metrô MASP Trianon, FIESP, Japan House, SESC PAULISTA e do Masp. São 3 quartos, sendo1suíte, 3 banheiros, cozinha americana, dispensa, varanda, área de serviço, 1 vaga de garagem .142m². Sala de jantar e sala de visitas. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento no Jardim Paulista. Fácil acesso à avenida Paulista, 9 de julho e da Avenida Brasil. Perto do Parque Ibirapuera, do shopping Cidade de São Paulo, do metrô MASP Trianon, FIESP, Japan House, SESC PAULISTA e do Masp. São 3 quartos, sendo1suíte, 3 banheiros, cozinha americana, dispensa, varanda, área de serviço, 1 vaga de garagem .142m². Sala de jantar e sala de visitas. Portão eletrônico e portaria 24h.
Rua José Maria Lisboa, 1035 - Jardim PaulistaApartamento no Jardim Paulista. Fácil acesso à avenida Paulista, Rebouças e Consolação. Próximo ao metrô Trianon Masp, da rua Oscar Freire e Augusta. Próximo do shopping Cidade de São Paulo. 1 quarto e 1 suíte com closet. Lavabo, cozinha americana integrada, sala de jantar e sala de visitas. Escritório. 1 vaga de garagem. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 214,72m². Condomínio com salão de festas. Portão eletrônico e portaria 24h. Condomínio:R$1.900 Iptu:R$497 mensalSão Paulo - SPApartamento no Jardim Paulista. Fácil acesso à avenida Paulista, Rebouças e Consolação. Próximo ao metrô Trianon Masp, da rua Oscar Freire e Augusta. Próximo do shopping Cidade de São Paulo. 1 quarto e 1 suíte com closet. Lavabo, cozinha americana integrada, sala de jantar e sala de visitas. Escritório. 1 vaga de garagem. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 214,72m². Condomínio com salão de festas. Portão eletrônico e portaria 24h. Condomínio:R$1.900 Iptu:R$497 mensal
Alameda Santos, 1343 - Cerqueira CésarLocalizado no bairro de Cerqueira César, em São Paulo, este apartamento padrão de 1968 é uma excelente oportunidade para quem busca um imóvel na região. Com uma área total de 40m² e área útil de 37m², o imóvel conta com 1 quarto e 1 sala, proporcionando um espaço funcional e acolhedor. A unidade está desocupada e não mobiliada, permitindo que o novo proprietário personalize o espaço de acordo com suas necessidades. O valor de venda deste apartamento é de R$ 480.000, representando uma ótima opção de investimento na região de Cerqueira César, uma área consolidada e com excelente infraestrutura. Venha conhecer este imóvel e aproveite a oportunidade de adquirir um apartamento em uma das regiões mais valorizadas de São Paulo. Agende uma visita e descubra todas as vantagens que este apartamento padrão pode oferecer. Jardins é uma região na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. Compreende as ruas de quatro bairros nobres, todos pertencentes à Subprefeitura de Pinheiros: Jardim Paulista e Jardim América no distrito de Jardim Paulista; e Jardim Europa e Jardim Paulistano no distrito de Pinheiros além de certos trechos de Cerqueira César, localizados na área sul à Avenida Paulista, que também são considerados como parte integrante da região. Popularmente[1] e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul de São Paulo porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste.[4][5][6] A região riscada por 28 ruas é uma das mais nobres regiões do município,[7] se destacando pela excelente qualidade e quantidade de serviços e comércios que são encontrados por ali. São inúmeros restaurantes bem cotados em guias gastronômicos e bares que dão vida do bairro, tanto no período diurno quanto noturno. Há também uma forte tradição de lojas de rua na região, com destaque para a famosa Rua Oscar Freire, internacionalmente reconhecida, e o seu comércio de luxo. Tem como limites a Avenida Paulista, a Rua Estados Unidos e a Avenida 9 de Julho ou, para muitos, a Brigadeiro Luís Antônio e a Rebouças.[7] História O Jardim América (jardim mais velho de todos)[8] foi criado a partir de um loteamento feito pela Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. (do qual Horácio Sabino, dono das terras da Paulista em direção ao Rio Pinheiros na época, era um dos fundadores)[9] e projeto urbanístico do inglês Barry Parker que também planejou o primeiro bairro-jardim de Londres.[10] O projeto baseava-se no conceito de cidade-jardim e pretendia concentrar residências de alto padrão.[11] A empresa impôs em contrato que os fechamentos dos terrenos para a rua deveriam ser baixos, afastados uns dos outros para que não pudessem impedir a visão dos imóveis.[12] As obras foram iniciadas em 1913 e finalizadas em 1929. Industriais, políticos, famílias tradicionais da elite e profissionais liberais bem-sucedidos passaram a procurar lotes para construir suas residências, onde poderiam esbanjar e usufruir de sua riqueza.[11] O Jardim América[8] recebeu este nome pois Horácio Sabino, antes da Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. assumir o loteamento das terras, batizou com este nome em homenagem à sua esposa, e só depois de muito tempo o nome passou a representar o continente também.[9] O sucesso do Jardim América[8] levou ao lançamento, em 1922, do projeto para o Jardim Europa, seguindo as mesmas diretrizes urbanísticas, na continuação do terreno em direção ao rio Pinheiros. O projeto, neste caso, foi assinado pelo engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Júnior. O terreno, originalmente alagadiço, apresentou-se adequado à especulação imobiliária depois da retificação do Pinheiros, na década de 1920. Ainda na década de 20, foi feito o loteamento do Jardim Paulista, em terras pertencentes às famílias Pamplona e Paim, nas terras acima do Jardim América, até a Avenida Paulista. Diferente do bairro vizinho, o Jardim Paulista nasceu com propósito residencial[9] e foi urbanizado com ruas de traçado retilíneo, que se cruzavam apenas em ângulos retos. Além disso, em vez de nomes de países da América ou da Europa, as alamedas deste loteamento receberam nomes de localidades do interior paulista. O bairro foi ocupado por famílias de classe média alta.[13] Na mesma época foram loteados também os terrenos a oeste e noroeste do Jardim Europa, pertencentes às famílias Matarazzo e Melão. Esses lotes deram origem ao Jardim Paulistano. Sem ser assinado por um grande urbanista, o planejamento urbano da região manteve o padrão de grandes áreas verdes e construções de luxo. No ano de 1986, os quatro bairros-jardins,[14] juntamente com a tradicional Sociedade Harmonia de Tênis,[15] foram tombados pelo CONDEPHAAT em virtude de serem a primeira experiência de urbanização pelo modo cidade-jardim no país. O Tombamento dos Jardins incidiu sobre o traçado urbano, a vegetação e as linhas demarcatórias dos lotes. Já o clube em questão recebeu o destaque por sua arquitetura inovadora, que explorou ao máximo o visual dos jardins circundados pelo terreno. Generalidades A Rua Augusta,[16] presente em uma das canções do artista popular Raul Seixas, marcou época nos anos 1960. Onde continuaram a ser instaladas diversas lojas e mais cinemas de categoria, como os cines Paulista, Astor, Bristol, Majestic, Marachá, Regência e outros, frequentados pelas famílias e mais tarde pelos jovens que buscavam distração em meio ao glamour da via.[17] A região foi e é plano de fundo em diversas novelas brasileiras, principalmente do canal da Rede Globo sendo o lugar onde vivem quase todos os personagens de classe alta e média-alta das tramas, são elas: "A Próxima Atração"[18] de Walter Negrão, "Sete Pecados"[19] e "Caras & Bocas"[20] de Walcyr Carrasco, "Anjo Mau"[21] de Maria Adelaide Amaral, "Ciranda de Pedra (1981)"[22] de Teixeira Filho, "Ciranda de Pedra (2008)" de Alcides Nogueira, "Rainha da Sucata"[23] e "Passione"[24] de Sílvio de Abreu, Ti Ti Ti ambas versões de 1985 e 2010 de Cassiano Gabus Mendes e Maria Adelaide Amaral respectivamente; também foi citada na sitcom "Sai de Baixo"[25] e na minissérie "Anarquistas, Graças a Deus"[26] de Walter George Durst.[27][28] Muitos dos crimes mais emblemáticos do país ocorreram nesta localidade, por exemplo os assassinatos de Carlos Marighella, Ubiratan Guimarães, de Henning Albert Boilesen, de Aparício Basílio da Silva, de José Sampaio Moreira, do casal Jorge e Maria Cecília Bouchabki,[29] de Roberto Lee, suicídio de Luiz Carlos Leonardo Tjurs[30] e o sequestro de Celso Daniel. A rua é conhecida também por ser, ou ter sido a residência de alguns dos mais conhecidos políticos brasileiros, como Celso Pitta, Dilson Funaro, Mario Covas,[31] Herbert Levy, Paulo Maluf,[32] Gilberto Kassab,[33] Guilherme Afif Domingos,[34] Marta Suplicy[35] e Orestes Quércia.[36] Atualidade O bairro Jardins é um dos principais pontos turísticos do município, devido à presença de diversas lojas consideradas luxuosas, por serem de grifes internacionais, restaurantes, bares, prédios de luxo, flats e hotéis. O Jardim Europa e Jardim América são formados majoritariamente por residências horizontais de alto padrão. Já o Jardim Paulista e Cerqueira César, bairros vizinhos, destacam-se por uma maior verticalização e desenvolvimento comercial, principalmente por abrigarem as avenidas Paulista, Rebouças e as ruas Oscar Freire, Haddock Lobo, Bela Cintra e Augusta, algumas das mais movimentadas do município. No bairro de Cerqueira César estão o Colégio Dante Alighieri, o Conjunto Nacional e o único parque da região, o Parque Trianon e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). No Jardim Paulista estão o edifício sede da FIESP, sede do Grupo Pão de Açúcar, sede do Enjoei, o Club Homs, o Citibank Brasil e o Banco Mercantil do Brasil. E no Jardim Paulistano (Avenida Faria Lima e cercanias) encontram-se o Shopping Iguatemi, a Escola Panamericana de Arte, a St. Paul's School, as sedes: da Camargo Correa, da Marfig, da Even, da BRF, da Multilaser e da Bradesco Investimentos. O bairro possui uma expressiva comunidade judaica, tendo como exemplo desta o clube "A Hebraica", um dos grandes clubes do município, que está localizado no Jardim Paulistano. Além da Hebraica, também existem outros clubes com grandes áreas privadas destinadas ao convívio social e à pratica de esportes, como o Clube Atlético Paulistano, a Sociedade Harmonia de Tênis e o Esporte Clube Pinheiros, frequentados por selecionados associados. A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo....São Paulo - SPLocalizado no bairro de Cerqueira César, em São Paulo, este apartamento padrão de 1968 é uma excelente oportunidade para quem busca um imóvel na região. Com uma área total de 40m² e área útil de 37m², o imóvel conta com 1 quarto e 1 sala, proporcionando um espaço funcional e acolhedor. A unidade está desocupada e não mobiliada, permitindo que o novo proprietário personalize o espaço de acordo com suas necessidades. O valor de venda deste apartamento é de R$ 480.000, representando uma ótima opção de investimento na região de Cerqueira César, uma área consolidada e com excelente infraestrutura. Venha conhecer este imóvel e aproveite a oportunidade de adquirir um apartamento em uma das regiões mais valorizadas de São Paulo. Agende uma visita e descubra todas as vantagens que este apartamento padrão pode oferecer. Jardins é uma região na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. Compreende as ruas de quatro bairros nobres, todos pertencentes à Subprefeitura de Pinheiros: Jardim Paulista e Jardim América no distrito de Jardim Paulista; e Jardim Europa e Jardim Paulistano no distrito de Pinheiros além de certos trechos de Cerqueira César, localizados na área sul à Avenida Paulista, que também são considerados como parte integrante da região. Popularmente[1] e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul de São Paulo porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste.[4][5][6] A região riscada por 28 ruas é uma das mais nobres regiões do município,[7] se destacando pela excelente qualidade e quantidade de serviços e comércios que são encontrados por ali. São inúmeros restaurantes bem cotados em guias gastronômicos e bares que dão vida do bairro, tanto no período diurno quanto noturno. Há também uma forte tradição de lojas de rua na região, com destaque para a famosa Rua Oscar Freire, internacionalmente reconhecida, e o seu comércio de luxo. Tem como limites a Avenida Paulista, a Rua Estados Unidos e a Avenida 9 de Julho ou, para muitos, a Brigadeiro Luís Antônio e a Rebouças.[7] História O Jardim América (jardim mais velho de todos)[8] foi criado a partir de um loteamento feito pela Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. (do qual Horácio Sabino, dono das terras da Paulista em direção ao Rio Pinheiros na época, era um dos fundadores)[9] e projeto urbanístico do inglês Barry Parker que também planejou o primeiro bairro-jardim de Londres.[10] O projeto baseava-se no conceito de cidade-jardim e pretendia concentrar residências de alto padrão.[11] A empresa impôs em contrato que os fechamentos dos terrenos para a rua deveriam ser baixos, afastados uns dos outros para que não pudessem impedir a visão dos imóveis.[12] As obras foram iniciadas em 1913 e finalizadas em 1929. Industriais, políticos, famílias tradicionais da elite e profissionais liberais bem-sucedidos passaram a procurar lotes para construir suas residências, onde poderiam esbanjar e usufruir de sua riqueza.[11] O Jardim América[8] recebeu este nome pois Horácio Sabino, antes da Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. assumir o loteamento das terras, batizou com este nome em homenagem à sua esposa, e só depois de muito tempo o nome passou a representar o continente também.[9] O sucesso do Jardim América[8] levou ao lançamento, em 1922, do projeto para o Jardim Europa, seguindo as mesmas diretrizes urbanísticas, na continuação do terreno em direção ao rio Pinheiros. O projeto, neste caso, foi assinado pelo engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Júnior. O terreno, originalmente alagadiço, apresentou-se adequado à especulação imobiliária depois da retificação do Pinheiros, na década de 1920. Ainda na década de 20, foi feito o loteamento do Jardim Paulista, em terras pertencentes às famílias Pamplona e Paim, nas terras acima do Jardim América, até a Avenida Paulista. Diferente do bairro vizinho, o Jardim Paulista nasceu com propósito residencial[9] e foi urbanizado com ruas de traçado retilíneo, que se cruzavam apenas em ângulos retos. Além disso, em vez de nomes de países da América ou da Europa, as alamedas deste loteamento receberam nomes de localidades do interior paulista. O bairro foi ocupado por famílias de classe média alta.[13] Na mesma época foram loteados também os terrenos a oeste e noroeste do Jardim Europa, pertencentes às famílias Matarazzo e Melão. Esses lotes deram origem ao Jardim Paulistano. Sem ser assinado por um grande urbanista, o planejamento urbano da região manteve o padrão de grandes áreas verdes e construções de luxo. No ano de 1986, os quatro bairros-jardins,[14] juntamente com a tradicional Sociedade Harmonia de Tênis,[15] foram tombados pelo CONDEPHAAT em virtude de serem a primeira experiência de urbanização pelo modo cidade-jardim no país. O Tombamento dos Jardins incidiu sobre o traçado urbano, a vegetação e as linhas demarcatórias dos lotes. Já o clube em questão recebeu o destaque por sua arquitetura inovadora, que explorou ao máximo o visual dos jardins circundados pelo terreno. Generalidades A Rua Augusta,[16] presente em uma das canções do artista popular Raul Seixas, marcou época nos anos 1960. Onde continuaram a ser instaladas diversas lojas e mais cinemas de categoria, como os cines Paulista, Astor, Bristol, Majestic, Marachá, Regência e outros, frequentados pelas famílias e mais tarde pelos jovens que buscavam distração em meio ao glamour da via.[17] A região foi e é plano de fundo em diversas novelas brasileiras, principalmente do canal da Rede Globo sendo o lugar onde vivem quase todos os personagens de classe alta e média-alta das tramas, são elas: "A Próxima Atração"[18] de Walter Negrão, "Sete Pecados"[19] e "Caras & Bocas"[20] de Walcyr Carrasco, "Anjo Mau"[21] de Maria Adelaide Amaral, "Ciranda de Pedra (1981)"[22] de Teixeira Filho, "Ciranda de Pedra (2008)" de Alcides Nogueira, "Rainha da Sucata"[23] e "Passione"[24] de Sílvio de Abreu, Ti Ti Ti ambas versões de 1985 e 2010 de Cassiano Gabus Mendes e Maria Adelaide Amaral respectivamente; também foi citada na sitcom "Sai de Baixo"[25] e na minissérie "Anarquistas, Graças a Deus"[26] de Walter George Durst.[27][28] Muitos dos crimes mais emblemáticos do país ocorreram nesta localidade, por exemplo os assassinatos de Carlos Marighella, Ubiratan Guimarães, de Henning Albert Boilesen, de Aparício Basílio da Silva, de José Sampaio Moreira, do casal Jorge e Maria Cecília Bouchabki,[29] de Roberto Lee, suicídio de Luiz Carlos Leonardo Tjurs[30] e o sequestro de Celso Daniel. A rua é conhecida também por ser, ou ter sido a residência de alguns dos mais conhecidos políticos brasileiros, como Celso Pitta, Dilson Funaro, Mario Covas,[31] Herbert Levy, Paulo Maluf,[32] Gilberto Kassab,[33] Guilherme Afif Domingos,[34] Marta Suplicy[35] e Orestes Quércia.[36] Atualidade O bairro Jardins é um dos principais pontos turísticos do município, devido à presença de diversas lojas consideradas luxuosas, por serem de grifes internacionais, restaurantes, bares, prédios de luxo, flats e hotéis. O Jardim Europa e Jardim América são formados majoritariamente por residências horizontais de alto padrão. Já o Jardim Paulista e Cerqueira César, bairros vizinhos, destacam-se por uma maior verticalização e desenvolvimento comercial, principalmente por abrigarem as avenidas Paulista, Rebouças e as ruas Oscar Freire, Haddock Lobo, Bela Cintra e Augusta, algumas das mais movimentadas do município. No bairro de Cerqueira César estão o Colégio Dante Alighieri, o Conjunto Nacional e o único parque da região, o Parque Trianon e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). No Jardim Paulista estão o edifício sede da FIESP, sede do Grupo Pão de Açúcar, sede do Enjoei, o Club Homs, o Citibank Brasil e o Banco Mercantil do Brasil. E no Jardim Paulistano (Avenida Faria Lima e cercanias) encontram-se o Shopping Iguatemi, a Escola Panamericana de Arte, a St. Paul's School, as sedes: da Camargo Correa, da Marfig, da Even, da BRF, da Multilaser e da Bradesco Investimentos. O bairro possui uma expressiva comunidade judaica, tendo como exemplo desta o clube "A Hebraica", um dos grandes clubes do município, que está localizado no Jardim Paulistano. Além da Hebraica, também existem outros clubes com grandes áreas privadas destinadas ao convívio social e à pratica de esportes, como o Clube Atlético Paulistano, a Sociedade Harmonia de Tênis e o Esporte Clube Pinheiros, frequentados por selecionados associados. A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo....
Rua Avanhandava, 472 - Bela VistaAPARTAMENTO 1 DORMITORIO NA LIBERDADE PREDIO NOVO.... A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!São Paulo - SPAPARTAMENTO 1 DORMITORIO NA LIBERDADE PREDIO NOVO.... A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!
Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 1360 - Jardim PaulistaEntre as avenidas Paulista e São Gabriel, o bairro do Jardim Paulista é um dos mais queridos de São Paulo. A ótima localização, somada à boa oferta de serviços, faz com que a região seja muito valorizada, embora ainda conserve ruas arborizadas e tranquilas. Vamos apresentar a história do Jardim Paulista e as principais comodidades das quais os moradores do bairro desfrutam. Neste artigo, veja o que a região tem para oferecer em termos de transporte, escolas, proximidade a polos econômicos e lazer. O que você vai ler Conheça a história do Jardim Paulista O que tem no Bairro Jardim Paulista Lazer Restaurantes Jardim Paulista: onde comer bem no bairro Resumo do bairro Apartamentos no Jardim Paulista Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular. Entre as avenidas Paulista e São Gabriel, o bairro do Jardim Paulista é um dos mais queridos de São Paulo. A ótima localização, somada à boa oferta de serviços, faz com que a região seja muito valorizada, embora ainda conserve ruas arborizadas e tranquilas. Vamos apresentar a história do Jardim Paulista e as principais comodidades das quais os moradores do bairro desfrutam. Neste artigo, veja o que a região tem para oferecer em termos de transporte, escolas, proximidade a polos econômicos e lazer. O que você vai ler Conheça a história do Jardim Paulista O que tem no Bairro Jardim Paulista Lazer Restaurantes Jardim Paulista: onde comer bem no bairro Resumo do bairro Apartamentos no Jardim Paulista Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular. Entre as avenidas Paulista e São Gabriel, o bairro do Jardim Paulista é um dos mais queridos de São Paulo. A ótima localização, somada à boa oferta de serviços, faz com que a região seja muito valorizada, embora ainda conserve ruas arborizadas e tranquilas. Vamos apresentar a história do Jardim Paulista e as principais comodidades das quais os moradores do bairro desfrutam. Neste artigo, veja o que a região tem para oferecer em termos de transporte, escolas, proximidade a polos econômicos e lazer. O que você vai ler Conheça a história do Jardim Paulista O que tem no Bairro Jardim Paulista Lazer Restaurantes Jardim Paulista: onde comer bem no bairro Resumo do bairro Apartamentos no Jardim Paulista Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Entre as avenidas Paulista e São Gabriel, o bairro do Jardim Paulista é um dos mais queridos de São Paulo. A ótima localização, somada à boa oferta de serviços, faz com que a região seja muito valorizada, embora ainda conserve ruas arborizadas e tranquilas. Vamos apresentar a história do Jardim Paulista e as principais comodidades das quais os moradores do bairro desfrutam. Neste artigo, veja o que a região tem para oferecer em termos de transporte, escolas, proximidade a polos econômicos e lazer. O que você vai ler Conheça a história do Jardim Paulista O que tem no Bairro Jardim Paulista Lazer Restaurantes Jardim Paulista: onde comer bem no bairro Resumo do bairro Apartamentos no Jardim Paulista Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. 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Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Entre as avenidas Paulista e São Gabriel, o bairro do Jardim Paulista é um dos mais queridos de São Paulo. A ótima localização, somada à boa oferta de serviços, faz com que a região seja muito valorizada, embora ainda conserve ruas arborizadas e tranquilas. Vamos apresentar a história do Jardim Paulista e as principais comodidades das quais os moradores do bairro desfrutam. Neste artigo, veja o que a região tem para oferecer em termos de transporte, escolas, proximidade a polos econômicos e lazer. 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Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 1600 - Jardim Paulista587,43 m2 de área privativa 4 suítes com closet, armários e varanda privativa Suíte master com varanda privativa, lareira e banheiro senhor e senhora com hidromassagem Amplo living com terraço incorporado Sala de jantar com lareira Lavabo Escritório com lareira Sala de almoço Sala de TV Adega Climatizada Cozinha com armários planejados Área de serviço Despensa Rouparia 2 dormitórios de empregada com uma sala de apoio Banheiros atualizados e equipados Ar condicionado em todos os ambientes Apartamento ensolarado, bastante iluminação natural em todos os ambientes Depósito 8 Vagas de garagem Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. 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Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. 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Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.São Paulo - SP587,43 m2 de área privativa 4 suítes com closet, armários e varanda privativa Suíte master com varanda privativa, lareira e banheiro senhor e senhora com hidromassagem Amplo living com terraço incorporado Sala de jantar com lareira Lavabo Escritório com lareira Sala de almoço Sala de TV Adega Climatizada Cozinha com armários planejados Área de serviço Despensa Rouparia 2 dormitórios de empregada com uma sala de apoio Banheiros atualizados e equipados Ar condicionado em todos os ambientes Apartamento ensolarado, bastante iluminação natural em todos os ambientes Depósito 8 Vagas de garagem Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. 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O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular. Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.
Rua Professor Picarolo, 103 - Bela VistaEdifício dividido em duas alas simétricas (A e B) Hall privativo para cada apartamento Vestíbulo (com armário embutido) Lavabo Sala de Estar Terraço não envidraçado Sala de Jantar Terraço envidraçado Sala de Som (com armário embutido) Escritório Área de circulação entre suítes (com armário embutido) Suíte principal (com dois armários embutidos e guarda-roupa planejado sob medida) Terraço não envidraçado Suíte secundária (com armário embutido e guarda-roupa planejado sob medida) Sala de Almoço (Copa)(Com guarda-louça planejado sob medida) Cozinha Dispensa Área de Serviço Dependências de empregada (quarto e banheiro) É um apartamento para quem aprecia áreas espaçosas que, de acordo com as necessidades do proprietário, devido às suas dimensões ampliadas, permite subdivisões para a criação de novos espaços. O piso de madeira nobre é do tipo “parquet” (tacos), formando desenhos geométricos, conforme o gosto do período. Certamente, é um imóvel acolhedor, extremamente confortável, talhado para quem tem bom gosto e possui um olhar artístico voltado para a realidade. Atrás do MASP (Museu de Arte de São Paulo) Em frente ao Túnel 9 de Julho Em frente ao Hospital 9 de Julho Ao lado da Fundação Getúlio Vargas Aproximadamente a 300 m da Avenida Paulista Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Edifício dividido em duas alas simétricas (A e B) Hall privativo para cada apartamento Vestíbulo (com armário embutido) Lavabo Sala de Estar Terraço não envidraçado Sala de Jantar Terraço envidraçado Sala de Som (com armário embutido) Escritório Área de circulação entre suítes (com armário embutido) Suíte principal (com dois armários embutidos e guarda-roupa planejado sob medida) Terraço não envidraçado Suíte secundária (com armário embutido e guarda-roupa planejado sob medida) Sala de Almoço (Copa)(Com guarda-louça planejado sob medida) Cozinha Dispensa Área de Serviço Dependências de empregada (quarto e banheiro) É um apartamento para quem aprecia áreas espaçosas que, de acordo com as necessidades do proprietário, devido às suas dimensões ampliadas, permite subdivisões para a criação de novos espaços. O piso de madeira nobre é do tipo “parquet” (tacos), formando desenhos geométricos, conforme o gosto do período. Certamente, é um imóvel acolhedor, extremamente confortável, talhado para quem tem bom gosto e possui um olhar artístico voltado para a realidade. Atrás do MASP (Museu de Arte de São Paulo) Em frente ao Túnel 9 de Julho Em frente ao Hospital 9 de Julho Ao lado da Fundação Getúlio Vargas Aproximadamente a 300 m da Avenida Paulista Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Edifício dividido em duas alas simétricas (A e B) Hall privativo para cada apartamento Vestíbulo (com armário embutido) Lavabo Sala de Estar Terraço não envidraçado Sala de Jantar Terraço envidraçado Sala de Som (com armário embutido) Escritório Área de circulação entre suítes (com armário embutido) Suíte principal (com dois armários embutidos e guarda-roupa planejado sob medida) Terraço não envidraçado Suíte secundária (com armário embutido e guarda-roupa planejado sob medida) Sala de Almoço (Copa)(Com guarda-louça planejado sob medida) Cozinha Dispensa Área de Serviço Dependências de empregada (quarto e banheiro) É um apartamento para quem aprecia áreas espaçosas que, de acordo com as necessidades do proprietário, devido às suas dimensões ampliadas, permite subdivisões para a criação de novos espaços. O piso de madeira nobre é do tipo “parquet” (tacos), formando desenhos geométricos, conforme o gosto do período. Certamente, é um imóvel acolhedor, extremamente confortável, talhado para quem tem bom gosto e possui um olhar artístico voltado para a realidade. Atrás do MASP (Museu de Arte de São Paulo) Em frente ao Túnel 9 de Julho Em frente ao Hospital 9 de Julho Ao lado da Fundação Getúlio Vargas Aproximadamente a 300 m da Avenida Paulista Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Edifício dividido em duas alas simétricas (A e B) Hall privativo para cada apartamento Vestíbulo (com armário embutido) Lavabo Sala de Estar Terraço não envidraçado Sala de Jantar Terraço envidraçado Sala de Som (com armário embutido) Escritório Área de circulação entre suítes (com armário embutido) Suíte principal (com dois armários embutidos e guarda-roupa planejado sob medida) Terraço não envidraçado Suíte secundária (com armário embutido e guarda-roupa planejado sob medida) Sala de Almoço (Copa)(Com guarda-louça planejado sob medida) Cozinha Dispensa Área de Serviço Dependências de empregada (quarto e banheiro) É um apartamento para quem aprecia áreas espaçosas que, de acordo com as necessidades do proprietário, devido às suas dimensões ampliadas, permite subdivisões para a criação de novos espaços. O piso de madeira nobre é do tipo “parquet” (tacos), formando desenhos geométricos, conforme o gosto do período. Certamente, é um imóvel acolhedor, extremamente confortável, talhado para quem tem bom gosto e possui um olhar artístico voltado para a realidade. Atrás do MASP (Museu de Arte de São Paulo) Em frente ao Túnel 9 de Julho Em frente ao Hospital 9 de Julho Ao lado da Fundação Getúlio Vargas Aproximadamente a 300 m da Avenida Paulista Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto.São Paulo - SPEdifício dividido em duas alas simétricas (A e B) Hall privativo para cada apartamento Vestíbulo (com armário embutido) Lavabo Sala de Estar Terraço não envidraçado Sala de Jantar Terraço envidraçado Sala de Som (com armário embutido) Escritório Área de circulação entre suítes (com armário embutido) Suíte principal (com dois armários embutidos e guarda-roupa planejado sob medida) Terraço não envidraçado Suíte secundária (com armário embutido e guarda-roupa planejado sob medida) Sala de Almoço (Copa)(Com guarda-louça planejado sob medida) Cozinha Dispensa Área de Serviço Dependências de empregada (quarto e banheiro) É um apartamento para quem aprecia áreas espaçosas que, de acordo com as necessidades do proprietário, devido às suas dimensões ampliadas, permite subdivisões para a criação de novos espaços. O piso de madeira nobre é do tipo “parquet” (tacos), formando desenhos geométricos, conforme o gosto do período. Certamente, é um imóvel acolhedor, extremamente confortável, talhado para quem tem bom gosto e possui um olhar artístico voltado para a realidade. Atrás do MASP (Museu de Arte de São Paulo) Em frente ao Túnel 9 de Julho Em frente ao Hospital 9 de Julho Ao lado da Fundação Getúlio Vargas Aproximadamente a 300 m da Avenida Paulista Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Edifício dividido em duas alas simétricas (A e B) Hall privativo para cada apartamento Vestíbulo (com armário embutido) Lavabo Sala de Estar Terraço não envidraçado Sala de Jantar Terraço envidraçado Sala de Som (com armário embutido) Escritório Área de circulação entre suítes (com armário embutido) Suíte principal (com dois armários embutidos e guarda-roupa planejado sob medida) Terraço não envidraçado Suíte secundária (com armário embutido e guarda-roupa planejado sob medida) Sala de Almoço (Copa)(Com guarda-louça planejado sob medida) Cozinha Dispensa Área de Serviço Dependências de empregada (quarto e banheiro) É um apartamento para quem aprecia áreas espaçosas que, de acordo com as necessidades do proprietário, devido às suas dimensões ampliadas, permite subdivisões para a criação de novos espaços. O piso de madeira nobre é do tipo “parquet” (tacos), formando desenhos geométricos, conforme o gosto do período. Certamente, é um imóvel acolhedor, extremamente confortável, talhado para quem tem bom gosto e possui um olhar artístico voltado para a realidade. Atrás do MASP (Museu de Arte de São Paulo) Em frente ao Túnel 9 de Julho Em frente ao Hospital 9 de Julho Ao lado da Fundação Getúlio Vargas Aproximadamente a 300 m da Avenida Paulista Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Edifício dividido em duas alas simétricas (A e B) Hall privativo para cada apartamento Vestíbulo (com armário embutido) Lavabo Sala de Estar Terraço não envidraçado Sala de Jantar Terraço envidraçado Sala de Som (com armário embutido) Escritório Área de circulação entre suítes (com armário embutido) Suíte principal (com dois armários embutidos e guarda-roupa planejado sob medida) Terraço não envidraçado Suíte secundária (com armário embutido e guarda-roupa planejado sob medida) Sala de Almoço (Copa)(Com guarda-louça planejado sob medida) Cozinha Dispensa Área de Serviço Dependências de empregada (quarto e banheiro) É um apartamento para quem aprecia áreas espaçosas que, de acordo com as necessidades do proprietário, devido às suas dimensões ampliadas, permite subdivisões para a criação de novos espaços. O piso de madeira nobre é do tipo “parquet” (tacos), formando desenhos geométricos, conforme o gosto do período. Certamente, é um imóvel acolhedor, extremamente confortável, talhado para quem tem bom gosto e possui um olhar artístico voltado para a realidade. Atrás do MASP (Museu de Arte de São Paulo) Em frente ao Túnel 9 de Julho Em frente ao Hospital 9 de Julho Ao lado da Fundação Getúlio Vargas Aproximadamente a 300 m da Avenida Paulista Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. Edifício dividido em duas alas simétricas (A e B) Hall privativo para cada apartamento Vestíbulo (com armário embutido) Lavabo Sala de Estar Terraço não envidraçado Sala de Jantar Terraço envidraçado Sala de Som (com armário embutido) Escritório Área de circulação entre suítes (com armário embutido) Suíte principal (com dois armários embutidos e guarda-roupa planejado sob medida) Terraço não envidraçado Suíte secundária (com armário embutido e guarda-roupa planejado sob medida) Sala de Almoço (Copa)(Com guarda-louça planejado sob medida) Cozinha Dispensa Área de Serviço Dependências de empregada (quarto e banheiro) É um apartamento para quem aprecia áreas espaçosas que, de acordo com as necessidades do proprietário, devido às suas dimensões ampliadas, permite subdivisões para a criação de novos espaços. O piso de madeira nobre é do tipo “parquet” (tacos), formando desenhos geométricos, conforme o gosto do período. Certamente, é um imóvel acolhedor, extremamente confortável, talhado para quem tem bom gosto e possui um olhar artístico voltado para a realidade. Atrás do MASP (Museu de Arte de São Paulo) Em frente ao Túnel 9 de Julho Em frente ao Hospital 9 de Julho Ao lado da Fundação Getúlio Vargas Aproximadamente a 300 m da Avenida Paulista Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. 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Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 70 - Jardim PaulistaApartamento no Jardim Paulista. Próximo à avenida Paulista, próximo ao metrô Brigadeiro Luiz Antônio, do shopping Cidade de São Paulo. Com tudo que a avenida Paulista oferece: Masp, FIESP, Japan House, SESC PAULISTA, IMS, FIESP e casa das Rosas. São 3 quartos, sendo 1suíte, 3 banheiros, cozinha americana, sala com 2ambientes, varanda,área de serviço e 2 vagas de garagem. 82m². Condomínio com piscina, salão de festas e academia. Portaria 24h.São Paulo - SPApartamento no Jardim Paulista. Próximo à avenida Paulista, próximo ao metrô Brigadeiro Luiz Antônio, do shopping Cidade de São Paulo. Com tudo que a avenida Paulista oferece: Masp, FIESP, Japan House, SESC PAULISTA, IMS, FIESP e casa das Rosas. São 3 quartos, sendo 1suíte, 3 banheiros, cozinha americana, sala com 2ambientes, varanda,área de serviço e 2 vagas de garagem. 82m². Condomínio com piscina, salão de festas e academia. Portaria 24h.
Rua Haddock Lobo, 1285 - Cerqueira CésarMetragem: 169m2 A.U Quartos: 3 quartos sendo 1 suite (com grande Walk-in closet) e 2 quartos grandes dividindo 1 banheiro Vagas: 1 vaga fixa (livre, sem carros na frente ou atras) Informações relevantes sobre o apartamento: Apto 100% reformado, trocado toda a hidráulica, elétrica, acabamentos, louças, metais, revestimentos, troca de esquadria, infra de ar condicionado em todos os ambientes e etc – basicamente é um apartamento novo. O apto é muito amplo, iluminado e possui cozinha gourmet (integrada a sala), que pode ser facilmente revertida em cozinha fechada. Possui lavabo, dormitório e banheiro de serviço. Este apto é emparedado na lateral, porém, foi executado uma parede verde permanente, ou seja, vista muito agradável! Informações relevantes sobre o prédio: O prédio é muito bem conservado com hall social e elevador reformado (modernizado). No momento não ha nenhum tipo de lazer. O mesmo está localizado na parte plana do jardim América e fica a 1 quarteirão da rua Oscar Freire)! Além disso, sua localização permite fazer tudo a pé já que está num quadrilátero extremamente valorizado e repleto de restaurantes, lojas, farmácias, supermercados, sorveterias, etc. O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaioSão Paulo - SPMetragem: 169m2 A.U Quartos: 3 quartos sendo 1 suite (com grande Walk-in closet) e 2 quartos grandes dividindo 1 banheiro Vagas: 1 vaga fixa (livre, sem carros na frente ou atras) Informações relevantes sobre o apartamento: Apto 100% reformado, trocado toda a hidráulica, elétrica, acabamentos, louças, metais, revestimentos, troca de esquadria, infra de ar condicionado em todos os ambientes e etc – basicamente é um apartamento novo. O apto é muito amplo, iluminado e possui cozinha gourmet (integrada a sala), que pode ser facilmente revertida em cozinha fechada. Possui lavabo, dormitório e banheiro de serviço. Este apto é emparedado na lateral, porém, foi executado uma parede verde permanente, ou seja, vista muito agradável! Informações relevantes sobre o prédio: O prédio é muito bem conservado com hall social e elevador reformado (modernizado). No momento não ha nenhum tipo de lazer. O mesmo está localizado na parte plana do jardim América e fica a 1 quarteirão da rua Oscar Freire)! Além disso, sua localização permite fazer tudo a pé já que está num quadrilátero extremamente valorizado e repleto de restaurantes, lojas, farmácias, supermercados, sorveterias, etc. O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 3075 - Jardim PaulistaRegiões: Bela Vista Valores - Venda:R$ 2.500.000,00 - IPTU:R$ 31.000,00 / Anual (2022) - Detalhes e Metragens - 3 dorms, 2 salas, 2 banheiros, 2 vagas 200,00m² total/terreno, 232,00m² útil/construída Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Atualidade Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. A Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. 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É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantesSão Paulo - SPRegiões: Bela Vista Valores - Venda:R$ 2.500.000,00 - IPTU:R$ 31.000,00 / Anual (2022) - Detalhes e Metragens - 3 dorms, 2 salas, 2 banheiros, 2 vagas 200,00m² total/terreno, 232,00m² útil/construída Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Atualidade Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. A Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. 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Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. 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Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. 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Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00.[3] AtualidadeJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. 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Rua São Carlos do Pinhal, 441 - Bela VistaApartamento na Bela Vista, Perto da avenida Paulista, próximo ao metrô Trianon Masp. Perto do Shopping Cidade de São Paulo, Masp, FIESP, Japan House e Sesc Paulista. São 3 dormitórios, sendo 1 suíte. 3 banheiros no total. Sala com 2ambientes. Cozinha americana. 1 vaga de garagem. 170m² Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento na Bela Vista, Perto da avenida Paulista, próximo ao metrô Trianon Masp. Perto do Shopping Cidade de São Paulo, Masp, FIESP, Japan House e Sesc Paulista. São 3 dormitórios, sendo 1 suíte. 3 banheiros no total. Sala com 2ambientes. Cozinha americana. 1 vaga de garagem. 170m² Portão eletrônico e portaria 24h.