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Avenida Nove de Julho, 4726 - Jardim Paulista2 dormitório, sala, cozinha, 1 banheiro, área de serviço, 1 vaga de garagem; Prédio com portaria 24 horas. Apartamento à venda no Jardim Paulista A 20 minutos a pé do Parque Ibirapuera.Localizado em um dos bairros mais cobiçados de São Paulo, o Jardim Paulista, este apartamento oferece praticidade, conforto e excelente localização. Com fácil acesso a importantes pontos da cidade, você estará a apenas 12 minutos do Museu da Imagem e do Som e a 20 minutos a pé do Parque Ibirapuera, perfeito para quem busca qualidade de vida e opções de lazer ao redor. Com 76,39 m² de área útil, o imóvel conta com: ● 2 dormitórios amplos e bem iluminados ● Sala espaçosa, ideal para momentos de convivência ● Cozinha funcional ● 1 banheiro ● Área de serviço ● 1 vaga de garagem ● Guarda-volume no teto do corredor O prédio oferece segurança e comodidade, com portaria 24 horas, proporcionando mais tranquilidade para os moradores. Não perca a oportunidade de viver em um local privilegiado, próximo a parques, museus e toda a infraestrutura de serviços e comércio que o Jardim Paulista oferece. Agende sua visita!São Paulo - SP2 dormitório, sala, cozinha, 1 banheiro, área de serviço, 1 vaga de garagem; Prédio com portaria 24 horas. Apartamento à venda no Jardim Paulista A 20 minutos a pé do Parque Ibirapuera.Localizado em um dos bairros mais cobiçados de São Paulo, o Jardim Paulista, este apartamento oferece praticidade, conforto e excelente localização. Com fácil acesso a importantes pontos da cidade, você estará a apenas 12 minutos do Museu da Imagem e do Som e a 20 minutos a pé do Parque Ibirapuera, perfeito para quem busca qualidade de vida e opções de lazer ao redor. Com 76,39 m² de área útil, o imóvel conta com: ● 2 dormitórios amplos e bem iluminados ● Sala espaçosa, ideal para momentos de convivência ● Cozinha funcional ● 1 banheiro ● Área de serviço ● 1 vaga de garagem ● Guarda-volume no teto do corredor O prédio oferece segurança e comodidade, com portaria 24 horas, proporcionando mais tranquilidade para os moradores. Não perca a oportunidade de viver em um local privilegiado, próximo a parques, museus e toda a infraestrutura de serviços e comércio que o Jardim Paulista oferece. Agende sua visita!
Rua Bandeira Paulista, 49 - Itaim BibiApartamento no Itaim. Fácil acesso à avenida 9 de Julho, Faria Lima e marginal Pinheiros. Perto do clube Hebraica e Pinheiros. Próximo ao Shopping Iguatemi. São 2 quartos, sendo 1suíte. 3 banheiros. 116m². Cozinha americana, sala de jantar e sala de visitas. 1 vaga de garagem. Condomínio com salão de festas e portaria 24h. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. 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Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. 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No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. 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Rua Pedroso Alvarenga, 217 - Itaim Bibi✓ 127,90 m2 ✓ 3 dormitórios / 1 suítes ✓ 1 vagas de garagem (possibilidade de locação de mais 1 vaga) ✓ Academia Fitness ✓ Portaria 24 horas Localizado no coração do Itaim Bibi, este apartamento amplo e luminoso está situado em um andar alto. Este apartamento oferece 3 generosos dormitórios, sendo 1 suíte master, que proporciona privacidade e conforto para a sua família. A cozinha espaçosa conta com uma despensa prática, tornando o armazenamento de mantimentos e utensílios uma tarefa simples e organizada. O prédio é impecável, elegante, recuado e com muitos jardins, conta com instalações como academia fitness atualizado, Bicicletário brinquedoteca e salão de festas. O playground , com local para piquenique , ao lado do castelinho em alvenaria, é o cenário real para as crianças viverem um sonho! Árvores frutíferas, gerador, portaria 24 horas, Possibilidade de locar mais vagas. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. 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Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.
Rua Urimonduba, 66 - Itaim BibiApartamento no Itaim. Fácil acesso à avenida 9 de julho, Faria Lima e São Gabriel. Próximo ao Shopping Iguatemi, Clube Hebraica e Pinheiros. 87m² . 2 dormitórios sendo 1suíte . Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana. 1 banheiro social. 1 banheiro e quarto de empregada. 1 vaga de garagem. Portanto 24h.São Paulo - SPApartamento no Itaim. Fácil acesso à avenida 9 de julho, Faria Lima e São Gabriel. Próximo ao Shopping Iguatemi, Clube Hebraica e Pinheiros. 87m² . 2 dormitórios sendo 1suíte . Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana. 1 banheiro social. 1 banheiro e quarto de empregada. 1 vaga de garagem. Portanto 24h.
Rua Tucumã, 133 - Jardim EuropaApartamento no Jardim Europa. Em frente ao clube Pinheiros, perto do clube Hebraica e do shopping Iguatemi. Fácil acesso à avenida Faria Lima, avenida Rebouças e Brasil. Fácil acesso à marginal Pinheiros. São 3 dormitórios. Totalmente reformado. 4 banheiros, lavabo, cozinha americana, área de serviço, sala de jantar e sala de visitas. Sala de TV e escritório. 1 vaga de garagem. 142m². Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento no Jardim Europa. Em frente ao clube Pinheiros, perto do clube Hebraica e do shopping Iguatemi. Fácil acesso à avenida Faria Lima, avenida Rebouças e Brasil. Fácil acesso à marginal Pinheiros. São 3 dormitórios. Totalmente reformado. 4 banheiros, lavabo, cozinha americana, área de serviço, sala de jantar e sala de visitas. Sala de TV e escritório. 1 vaga de garagem. 142m². Portão eletrônico e portaria 24h.
Rua Jacurici, 86 - Itaim BibiApartamento Itaim Bibi Localizado no privilegiado bairro do Itaim Bibi, com 3 dormitórios (sendo 1 suite), Sala para 2 ambientes, Cozinha planejada , copa, 3 Banheiros, dependência de Serviço, 2 Vagas. O prédio ainda conta com um Lindo jardim. Lazer com playground e quadra poliesportiva, Salão de Festas. Próximo de vários comércios com Mercados, Padarias, Farmácias, ótimas escolas, etc. Fácil acesso para as principais vias e transporte público. Agende já sua visita!São Paulo - SPApartamento Itaim Bibi Localizado no privilegiado bairro do Itaim Bibi, com 3 dormitórios (sendo 1 suite), Sala para 2 ambientes, Cozinha planejada , copa, 3 Banheiros, dependência de Serviço, 2 Vagas. O prédio ainda conta com um Lindo jardim. Lazer com playground e quadra poliesportiva, Salão de Festas. Próximo de vários comércios com Mercados, Padarias, Farmácias, ótimas escolas, etc. Fácil acesso para as principais vias e transporte público. Agende já sua visita!
Rua Artur Prado, 538 - Bela VistaO bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio.A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa. Morar no bairro Paraíso significa viver em uma das regiões mais privilegiadas e valorizadas da cidade de São Paulo. Ele faz parte do subdistrito da Vila Mariana, na Zona Sul, e é delimitado entre a Av. Paulista, a Av. Brigadeiro Luís Antônio, o Parque do Ibirapuera e a Av. 23 de Maio. A região conta com infraestrutura completa. O local é ideal para quem quer viver com tranquilidade e segurança e ainda acessar com facilidade os principais pontos da cidade. Isso porque oferece diversas opções de mobilidade urbana, como estações de metrô e linhas de ônibus. A seguir, mostramos os principais benefícios que o bairro oferece aos seus moradores e por que essa é considerada uma das áreas nobres da cidade. Continue a leitura para saber mais! O bairro Paraíso tem uma excelente localização, pois possibilita fácil acesso à Av. Paulista, um dos principais centros financeiros e de cultura de São Paulo, e da Av. 23 de maio, que permite acesso a diversos pontos da cidade. O Parque do Ibirapuera é outro grande atrativo, por ser a principal área verde da capital paulista e ideal para passear com a família, praticar esportes ou simplesmente descansar do corre-corre diário. Os bairros vizinhos também são todos muito bem conceituados, como Jardins, Vila Mariana, Cerqueira César, entre outros. As ruas da região são arborizadas e contribuem para deixar o bairro ainda mais bonito e elegante. A infraestrutura do bairro é outro diferencial da região. As ruas são bem cuidadas e preservadas, com predominância de empreendimentos de alto padrão e com a quantidade de comércio ideal para suprir as necessidades dos moradores, como supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, lotéricas e prestação de serviços em geral. Além disso, existem dois shoppings muito próximos: o Shopping Pátio Paulista e o Shopping Cidade São Paulo. A região do Paraíso também conta com diversas escolas de primeira linha, como o Colégio Bandeirantes, o São Luis, o Maria Imaculada e até o Dante Alighieri, além diversas faculdades e universidades, como a Belas Artes, a Casper Líbero e a ESPM. Portanto, não faltam boas alternativas para que todos tenham uma ótima qualidade de ensino. A rede hospitalar é outro grande diferencial: a região conta com instituições como o Hospital do Coração (HCor), a Beneficência Portuguesa, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e muitos outros. Há também diversos consultórios médicos e laboratórios de análises clínicas. Portanto, é possível cuidar da saúde com tranquilidade e com o que há de melhor no setor. O Paraíso é um bairro que oferece muitas opções de lazer. O Parque do Ibirapuera, por exemplo, é o local ideal para inúmeras práticas esportivas, como andar de bicicleta, jogar bola ou fazer ginástica. Lá também é possível aproveitar os passeios culturais, como visitar a Bienal do Livro, apreciar as exposições do Museu de Arte Moderna ou conhecer um pouco da cultura oriental no Pavilhão Japonês. Outro local ideal para um passeio é o Centro Cultural de São Paulo, que foi construído em 1982. Sua finalidade era a de ser uma grande biblioteca para a cidade. Atualmente, ele também apresenta diversas atividades educativas, além de oferecer apresentações de música, dança e literatura. Se a intenção é fazer uma caminhada com o pet, a Praça Carlos Gardel, localizada na rua Curitiba, é o local ideal. Há, ainda, a Praça Ayrton Senna, que foi inaugurada recentemente, no Modelódromo do Ibirapuera, em homenagem ao ex-pitolo de Fórmula 1. Vale ressaltar que a Praça Carlos Gardel é mantida por uma associação chamada Aprace — Associação dos Amigos das Praças da Rua Curitiba e Entorno — fundada pela R.Yazbek, quando a incorporadora começou a atuar no bairro. O diretor, Ricardo Yazbek, ainda participa da Associação ajudando a manter o padrão de qualidade da praça e da região. Morar no bairro Paraíso é estar próximo da Avenida Paulista, um importante eixo cultural de São Paulo, pois conta com diversas instituições que promovem atividades e eventos. A Casa das Rosas, por exemplo, além de ser uma representação de como eram os imóveis na região na década de 1930, é um museu voltado à literatura e à poesia e ainda oferece apresentações de teatro, shows e inúmeros cursos. Outro centro cultural localizado no início da Av. Paulista é a Japan House, criada pelo governo japonês para difundir a cultura de seu país no Brasil, com atrações de arte, gastronomia e tecnologia. Na mesma altura da avenida, podemos encontrar o Itaú Cultural e o Sesc Paulista — este conta com um mirante que oferece aos visitantes uma visão maravilhosa da capital. Comer bem é outra vantagem de comprar um apartamento no bairro Paraíso. Há diversas opções para os amantes de comida oriental, como o Shin Zushi, localizado na Rua Afonso de Freitas, ou o Sushi Kiyo, que oferece o que há de melhor na culinária japonesa tradicional. Já para quem quiser aliar um passeio cultural à gastronomia, na Japan House há o restaurante Aizomê, que oferece uma culinária leve, delicada e com receitas equilibradas. O bairro também traz variedades nas cozinhas de outros países, como o Ciao! Vino & Birra, um bar-restaurante que oferece um cardápio variado de comida italiana. Há também o Tenda do Nilo, que conta com um pequeno e agradável espaço para apreciar as delícias da culinária árabe, como o saboroso Trigo com Costela Desfiada. Outro restaurante que não podemos deixar de mencionar é o Dinhos’s, que, por três anos consecutivos, recebeu prêmio do Guia Michelin pela sua saborosa culinária voltada a carnes e grelhados, além de sua famosa feijoada. O bairro Paraíso está localizado no início da Av. Paulista. Em função disso, ele tem proximidade com os principais pontos comerciais e financeiros da cidade. Essa é uma grande vantagem, pois permite que o morador chegue com rapidez na região central e, ao mesmo tempo, aproveite da tranquilidade do bairro como moradia. Outro benefício da localização é a proximidade com o Aeroporto de Congonhas, que pode ser acessado pelo Corredor Norte-Sul. De carro, a distância média entre o bairro Paraíso e o Aeroporto é de pouco mais de 7 km. O tempo gasto para chegar ao destino pelo trajeto mais rápido, sugerido pelo Google Maps, é de apenas 13 minutos. Portanto, é extremamente fácil chegar ao aeroporto com a rapidez necessária para quem precisa viajar a negócios com frequência. O bairro também está próximo de importantes centros comerciais da cidade. Conforme a simulação do Google Maps, a distância entre o Paraíso e o Brás, que é localizado na região central, é de 7,1 km, e o tempo de chegada é em torno de 18 minutos pelo menor trajeto. Em função do tamanho da cidade de São Paulo, é importante viver em uma região que possibilite uma fácil locomoção e que atenda a todas as necessidades para uma boa qualidade de vida. O bairro Paraíso (Zona Sul) tem fácil acesso aos principais pontos da capital, pois sua localização é estratégica, já que há grande facilidade para acessar as principais avenidas que permitem a locomoção em direção a outros bairros. O bairro tem acesso fácil ao metrô. A estação Paraíso, localizada na Av. Bernardino de Campos, pertence à linha Azul e conecta as zonas Sul e Norte, além de fazer a integração com a linha Verde, o que permite chegar com rapidez às zonas Leste e Oeste de São Paulo. Há também a estação Brigadeiro, localizada na Av. Paulista, que pertence à linha Verde do metrô. Além disso, existem cerca de 20 linhas de ônibus de diversas regiões da cidade e que passam pela estação Paraíso.São Paulo - SPO bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio.A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa. Morar no bairro Paraíso significa viver em uma das regiões mais privilegiadas e valorizadas da cidade de São Paulo. Ele faz parte do subdistrito da Vila Mariana, na Zona Sul, e é delimitado entre a Av. Paulista, a Av. Brigadeiro Luís Antônio, o Parque do Ibirapuera e a Av. 23 de Maio. A região conta com infraestrutura completa. O local é ideal para quem quer viver com tranquilidade e segurança e ainda acessar com facilidade os principais pontos da cidade. Isso porque oferece diversas opções de mobilidade urbana, como estações de metrô e linhas de ônibus. A seguir, mostramos os principais benefícios que o bairro oferece aos seus moradores e por que essa é considerada uma das áreas nobres da cidade. Continue a leitura para saber mais! O bairro Paraíso tem uma excelente localização, pois possibilita fácil acesso à Av. Paulista, um dos principais centros financeiros e de cultura de São Paulo, e da Av. 23 de maio, que permite acesso a diversos pontos da cidade. O Parque do Ibirapuera é outro grande atrativo, por ser a principal área verde da capital paulista e ideal para passear com a família, praticar esportes ou simplesmente descansar do corre-corre diário. Os bairros vizinhos também são todos muito bem conceituados, como Jardins, Vila Mariana, Cerqueira César, entre outros. As ruas da região são arborizadas e contribuem para deixar o bairro ainda mais bonito e elegante. A infraestrutura do bairro é outro diferencial da região. As ruas são bem cuidadas e preservadas, com predominância de empreendimentos de alto padrão e com a quantidade de comércio ideal para suprir as necessidades dos moradores, como supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, lotéricas e prestação de serviços em geral. Além disso, existem dois shoppings muito próximos: o Shopping Pátio Paulista e o Shopping Cidade São Paulo. A região do Paraíso também conta com diversas escolas de primeira linha, como o Colégio Bandeirantes, o São Luis, o Maria Imaculada e até o Dante Alighieri, além diversas faculdades e universidades, como a Belas Artes, a Casper Líbero e a ESPM. Portanto, não faltam boas alternativas para que todos tenham uma ótima qualidade de ensino. A rede hospitalar é outro grande diferencial: a região conta com instituições como o Hospital do Coração (HCor), a Beneficência Portuguesa, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e muitos outros. Há também diversos consultórios médicos e laboratórios de análises clínicas. Portanto, é possível cuidar da saúde com tranquilidade e com o que há de melhor no setor. O Paraíso é um bairro que oferece muitas opções de lazer. O Parque do Ibirapuera, por exemplo, é o local ideal para inúmeras práticas esportivas, como andar de bicicleta, jogar bola ou fazer ginástica. Lá também é possível aproveitar os passeios culturais, como visitar a Bienal do Livro, apreciar as exposições do Museu de Arte Moderna ou conhecer um pouco da cultura oriental no Pavilhão Japonês. Outro local ideal para um passeio é o Centro Cultural de São Paulo, que foi construído em 1982. Sua finalidade era a de ser uma grande biblioteca para a cidade. Atualmente, ele também apresenta diversas atividades educativas, além de oferecer apresentações de música, dança e literatura. Se a intenção é fazer uma caminhada com o pet, a Praça Carlos Gardel, localizada na rua Curitiba, é o local ideal. Há, ainda, a Praça Ayrton Senna, que foi inaugurada recentemente, no Modelódromo do Ibirapuera, em homenagem ao ex-pitolo de Fórmula 1. Vale ressaltar que a Praça Carlos Gardel é mantida por uma associação chamada Aprace — Associação dos Amigos das Praças da Rua Curitiba e Entorno — fundada pela R.Yazbek, quando a incorporadora começou a atuar no bairro. O diretor, Ricardo Yazbek, ainda participa da Associação ajudando a manter o padrão de qualidade da praça e da região. Morar no bairro Paraíso é estar próximo da Avenida Paulista, um importante eixo cultural de São Paulo, pois conta com diversas instituições que promovem atividades e eventos. A Casa das Rosas, por exemplo, além de ser uma representação de como eram os imóveis na região na década de 1930, é um museu voltado à literatura e à poesia e ainda oferece apresentações de teatro, shows e inúmeros cursos. Outro centro cultural localizado no início da Av. Paulista é a Japan House, criada pelo governo japonês para difundir a cultura de seu país no Brasil, com atrações de arte, gastronomia e tecnologia. Na mesma altura da avenida, podemos encontrar o Itaú Cultural e o Sesc Paulista — este conta com um mirante que oferece aos visitantes uma visão maravilhosa da capital. Comer bem é outra vantagem de comprar um apartamento no bairro Paraíso. Há diversas opções para os amantes de comida oriental, como o Shin Zushi, localizado na Rua Afonso de Freitas, ou o Sushi Kiyo, que oferece o que há de melhor na culinária japonesa tradicional. Já para quem quiser aliar um passeio cultural à gastronomia, na Japan House há o restaurante Aizomê, que oferece uma culinária leve, delicada e com receitas equilibradas. O bairro também traz variedades nas cozinhas de outros países, como o Ciao! Vino & Birra, um bar-restaurante que oferece um cardápio variado de comida italiana. Há também o Tenda do Nilo, que conta com um pequeno e agradável espaço para apreciar as delícias da culinária árabe, como o saboroso Trigo com Costela Desfiada. Outro restaurante que não podemos deixar de mencionar é o Dinhos’s, que, por três anos consecutivos, recebeu prêmio do Guia Michelin pela sua saborosa culinária voltada a carnes e grelhados, além de sua famosa feijoada. O bairro Paraíso está localizado no início da Av. Paulista. 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Em função do tamanho da cidade de São Paulo, é importante viver em uma região que possibilite uma fácil locomoção e que atenda a todas as necessidades para uma boa qualidade de vida. O bairro Paraíso (Zona Sul) tem fácil acesso aos principais pontos da capital, pois sua localização é estratégica, já que há grande facilidade para acessar as principais avenidas que permitem a locomoção em direção a outros bairros. O bairro tem acesso fácil ao metrô. A estação Paraíso, localizada na Av. Bernardino de Campos, pertence à linha Azul e conecta as zonas Sul e Norte, além de fazer a integração com a linha Verde, o que permite chegar com rapidez às zonas Leste e Oeste de São Paulo. Há também a estação Brigadeiro, localizada na Av. Paulista, que pertence à linha Verde do metrô. Além disso, existem cerca de 20 linhas de ônibus de diversas regiões da cidade e que passam pela estação Paraíso.
Avenida São Gabriel, 555 - Jardim PaulistaConjunto Comercial de 32,32m² no Itaim Bibi Localização Estratégica e Pronta para Uso Se você está em busca de um investimento comercial no Itaim Bibi, esta sala é a escolha perfeita. Localizada na movimentada Avenida São Gabriel, quase na esquina com a Avenida Nove de Julho, a propriedade se encontra em uma área vibrante e extremamente acessível, cercada por tudo o que seu negócio ou locatário pode precisar. A proximidade de restaurantes, bares, supermercados e a conveniência de um ponto de ônibus logo em frente tornam esta sala comercial uma opção prática e atraente tanto para quem trabalha quanto para clientes. Com área útil de 32,32m², a sala já está pronta para uso, oferecendo um ambiente moderno e funcional. O piso vinílico tipo Paviflex proporciona praticidade e elegância, enquanto o forro equipado com luminárias de sobrepor garante iluminação eficiente e um ambiente acolhedor. O espaço inclui um banheiro privativo e uma área destinada à instalação de uma copa, ideal para atender às necessidades diárias de quem ocupar o local. Embora não possua vaga de garagem, a localização estratégica e a facilidade de transporte público compensam amplamente essa questão, tornando a sala uma excelente opção tanto para negócios quanto para profissionais liberais. Esta é a sua chance de investir em um espaço comercial em uma das regiões mais desejadas e valorizadas de São Paulo, com potencial de alta rentabilidade e grande visibilidade. Não perca essa oportunidade e agende sua visita!São Paulo - SPConjunto Comercial de 32,32m² no Itaim Bibi Localização Estratégica e Pronta para Uso Se você está em busca de um investimento comercial no Itaim Bibi, esta sala é a escolha perfeita. Localizada na movimentada Avenida São Gabriel, quase na esquina com a Avenida Nove de Julho, a propriedade se encontra em uma área vibrante e extremamente acessível, cercada por tudo o que seu negócio ou locatário pode precisar. A proximidade de restaurantes, bares, supermercados e a conveniência de um ponto de ônibus logo em frente tornam esta sala comercial uma opção prática e atraente tanto para quem trabalha quanto para clientes. Com área útil de 32,32m², a sala já está pronta para uso, oferecendo um ambiente moderno e funcional. O piso vinílico tipo Paviflex proporciona praticidade e elegância, enquanto o forro equipado com luminárias de sobrepor garante iluminação eficiente e um ambiente acolhedor. O espaço inclui um banheiro privativo e uma área destinada à instalação de uma copa, ideal para atender às necessidades diárias de quem ocupar o local. Embora não possua vaga de garagem, a localização estratégica e a facilidade de transporte público compensam amplamente essa questão, tornando a sala uma excelente opção tanto para negócios quanto para profissionais liberais. Esta é a sua chance de investir em um espaço comercial em uma das regiões mais desejadas e valorizadas de São Paulo, com potencial de alta rentabilidade e grande visibilidade. Não perca essa oportunidade e agende sua visita!
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1893 - PinheirosConjunto comercial, em uma das melhores localizações de São Paulo, próximo á Avenida Rebouças, Metro Faria Lima. Shopping Eldorado, Museus, Restaurantes, Academias, Faça seu negócio ir além.05 salas, 01 cozinha, 03 banheiros, 02 depósitos Serviço de Cozinha Água Escritório Esgoto Rua Asfaltada Energia Elétrica Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. História Aldeamento de Pinheiros Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)."[3] Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas.[4][5][6] Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela".[8][5] Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. O Caminho dos Pinheiros A Aldeia dos Pinheiros foi originalmente instalada na confluência do Rio Pinheiros com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), como projeto de conversão e aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru pode ser atestada pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio e Sítio Santo Antônio[9] e outras depois de São Roque. O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi inicialmente chamado de Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[10] O Peabiru incluía a travessia de barco pelo atual Rio Pinheiros (na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb) e prosseguia rumo à atual Praça Jorge de Lima (antiga Praça da Paineira), Rua MMDC, Rua Reação e início da atual Rodovia Raposo Tavares, em local próximo à Casa do Butantã. Esse caminho foi posteriormente explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações. No início do século XVII, o Caminho de Pinheiros era um dos mais destacados da Vila de São Paulo, por ser o único acesso à aldeia e às terras além do rio, no sentido oeste. Solicitada desde 1632, a primeira ponte (de madeira) sobre o rio foi construída apenas em 1687, ligando a região às vilas e sítios que foram instalados ao longo do Caminho das Tropas, como Cotia, São Roque e Sorocaba. A ponte foi várias vezes destruída, principalmente por enchentes, cabendo aos moradores das vilas vizinhas arcar com as despesas de reconstrução. Somente em 1865 foi erguida uma ponte de metal. Além da ponte, os moradores custeavam a manutenção do Caminho de Pinheiros que levava ao centro da Vila de São Paulo.[4] Em 1786 iniciou-se a construção de uma estrada ligando Pinheiros aos campos de Santo Amaro, que hoje corresponde à Avenida Brigadeiro Faria Lima. No final do século XIX, essa estrada foi sendo estendida para o sentido oposto até a Lapa, recebendo inicialmente o nome de Estrada da Boiada, hoje correspondente aos trechos designados por Rua Fernão Dias, Rua dos Macunis e Avenida Diógenes Ribeiro de Lima. Da Aldeia de Pinheiros à Vila dos Pinheiros Em função da provisão régia de 12 de outubro de 1727 do Rei Dom João V de Portugal, que proibiu a língua geral nas povoações de colonos e em núcleos mistos, e ainda determinou nelas o ensino do português e dos ofícios mecânicos,[11] a Aldeia de Pinheiros iniciou a fase de perda de sua cultura e formas indígenas de vida. A situação acentuou-se a partir de 1757, quando o Rei de Portugal Dom José I, através de seu ministro, o Marquês de Pombal, publicou o Diretório dos Índios, que elevou os aldeamentos indígenas à condição de aldeias ou vilas, dependendo do caso, extinguindo sua administração religiosa e sujeitando-as à administração dos governadores de cada capitania.[12] O Diretório dos Índios coibiu a escravização dos indígenas, incentivou o casamento de colonos brancos com indígenas, determinou a substituição da língua geral pela língua portuguesa, estabeleceu punição contra discriminações e determinou a obrigatoriedade do ensino da "Doutrina Cristã, a ler, escrever, e contar, na forma que se pratica em todas as escolas das nações civilizadas".[13] Somente em 1798 o Diretório dos Índios foi revogado, e os índios aldeados foram emancipados e equiparados aos demais habitantes do Brasil. Ao longo do século XVIII, portanto, a Aldeia de Pinheiros perdeu a maior parte da cultura e das formas indígenas de vida, iniciando seu período como vila de configuração portuguesa e formas de vida adaptadas ao catolicismo, à expansão das vilas paulistas e à legislação colonial e imperial brasileira. Quando Auguste de Saint-Hilaire, passou pela Vila dos Pinheiros em 1819, durante uma viagem de São Paulo a Sorocaba, observou: “não existe mais nesta aldeia um único descendente de guaianás. A população foi muitas vezes renovada e aniquilada”. A Vila dos Pinheiros no século XIX Convertida em arraial e depois em vila, Pinheiros tornou-se povoado misto, passando a atrair, ao longo de todo o século XIX, moradores de outras regiões geográficas. Nesse período, Pinheiros recebeu a construção de dezenas de casas, adquirindo uma configuração próxima à de outras vilas e cidades paulistas (uma parte do casario do século XIX chegou ao século XX e foi mesclada com casas da primeira metade do século XX, algumas das quais ainda existem nas ruas mais antigas do bairro). O "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII) já não exibe mais aldeias, porém sítios, arraiais, fortalezas, vilas e cidades, classificando Pinheiros como arraial.[15] O mais antigo mapa do arruamento da Vila dos Pinheiros, no entanto, é visível somente na "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim", de 1897.[16] A Vila de Pinheiros mostra-se, nesse mapa, distante da configuração da Aldeia de Pinheiros, com um arruamento já expandido ao longo do século XIX e que, a partir do início do século XX, sofreu o impacto da expansão urbana e imobiliária da cidade de São Paulo, recebendo os primeiros bairros operários e o transporte de bonde a partir da década de 1910. Urbanização do bairro Bairros de Pinheiros e Butantã em 1913. A população da vila iniciou-se com algumas dezenas de indígenas em na Aldeia de Pinheiros e chegou ao final do século XIX, já como bairro de Pinheiros, com cerca de 200 casas. A primeira padaria foi inaugurada em 1890 e a segunda em 1900. Nesse período ainda havia um pouso para tropeiros e a economia era principalmente de subsistência, com a comercialização de alguns itens agrícolas ou produzidos em carvoarias e olarias, devido à excelente argila da região. Nestas olarias eram fabricados tijolos e telhas, que aos poucos foram substituindo a taipa de mão nas construções de toda a cidade de São Paulo. A urbanização e desenvolvimento econômico pós-colonial tiveram início na região apenas no ciclo do café: na transição do século XIX para o XX a região recebeu imigrantes italianos e, na primeira metade do século XX, de japoneses. Os mapas de São Paulo, ao longo do século XIX, frequentemente indicam a Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba e, até o final desse século, século, somente o Caminho dos Pinheiros ligava a Vila dos Pinheiros à cidade de São Paulo, mas a partir de 1897 a planta da Vila de Pinheiros passou a ser representada, exibindo as ruas existentes nesse período: em 1897, o bairro exibia sua principal via de acesso, que vinha de São Paulo e prosseguia para Cotia (o antigo Caminho do Peabiru, equivalente à atual Rua Butantã), mas também as atuais ruas Teodoro Sampaio e Paes Leme; essas duas vias de acesso a São Paulo eram então cortadas por apenas cinco ruas: as atuais Fernão Dias, Padre Carvalho, Ferreira de Araújo, Amaro Cavalheiro e Eugênio de Medeiros. No final do século XIX foi construída a Vila Operária de Pinheiros, ao lado direito das atuais Rua dos Pinheiros e Avenida Rebouças (sentido centro, a partir da atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), enquanto o espaço rural da região foi desaparecendo rapidamente na região, a partir da década de 1930.[17] É interessante ressaltar que, conforme os mapas da transição do século XIX para o XX, como a "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim" (1897) e a Planta da Vila Operária de Pinheiros, o Caminho dos Pinheiros (antigo Caminho do Peabiru), até a década de 1920 era claramente assinalado na parte alta da Avenida Rebouças (da Avenida Consolação até a Avenida Brasil) e - a partir de onde é hoje a Avenida Brasil e Praça Portugal (atravessando um riacho e um charco) - prosseguido pela atual Rua dos Pinheiros e Rua Butantã. No final dessa década foi construída uma rua que seguia na mesma direção da Avenida Rebouças (rumo à atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), inicialmente denominada Rua Itapirussu e depois Rua Coronel Boaventura Rosa, mas que acabou sendo unificada à Avenida Rebouças a partir da década de 1930, renomeando-se o trecho posterior ao charco como Rua dos Pinheiros. A progressiva mudança na configuração do bairro, em função do aumento do número de casas e ruas foi documentado nos mapas publicados nos anos seguintes: na primeira década do século XX foi construída a Rua Arco Verde (atual Rua Cardeal Arco-Verde) e instalada, na Rua Teodoro Sampaio, a linha de bonde ligando Pinheiros ao centro de São Paulo: iniciada em 1904, a linha de bonde passava pelo cemitério do Araçá e chegava até o cruzamento da Rua Teodoro Sampaio com a Rua Capote Valente. O Largo de Pinheiros foi contemplado com essa linha de bonde somente em 1909, após drenagem e aterro em toda a área entre os dois pontos.[4] O Mercado de Pinheiros foi inaugurado em 1910 e inicialmente não passava de uma área cercada por arame farpado com pequeno galpão no centro, onde agricultores locais e de Itapecerica da Serra, Carapicuíba, Piedade, M'Boy, mas principalmente de Cotia, comercializavam seus produtos.[18] A área que ficava entre o Mercado de Pinheiros e o Largo de Pinheiros e que, a partir do início do século XX, começou a receber os agricultores de Cotia (predominantemente japoneses) que dirigiam-se à região para comercializar batatas (o principal produto agrícola de Cotia nas primeiras décadas do século XX) e lá estacionavam suas carroças e animais, acabou sendo denominada, por essa razão, de Largo da Batata.[19] Na década de 1910 o bairro foi ampliado, com a construção do novo bairro operário da Vila Cerqueira César e de um bairro operário entre as atuais ruas Fernão Dias, Padre Carvalho e Ferreira de Araújo, ambos a partir do modelo dos bairros operários da Mooca e do Brás, constituídos de ruas curtas e casas pequenas, com a frente junto à calçada e com as paredes laterais próximas das casas vizinhas, sem espaço frontal ou lateral para jardins, porém com quintal e, eventualmente, edícula nos fundos. Com isso, intensa modificação do perfil do bairro: em 1915 inaugurou-se a iluminação pública e, em 1929, iniciou-se o serviço de água encanada e a pavimentação das ruas com paralelepípedos. Ao mesmo tempo, o espaço entre o bairro de Pinheiros e o centro de São Paulo foi rapidamente urbanizado, passando a ser facilmente percorrido por meio do bonde. Bairros de Pinheiros e Butantã na Planta da Cidade de S. Paulo Mostrando Todos Os Arrabaldes e Terrenos Arruados (1924). Pinheiros e Butantã na Planta da Cidade de São Paulo (1916). A relação entre Pinheiros e Cotia O início da construção, em 1922, da BR-2 ou Estrada São Paulo-Paraná (futura Rodovia Raposo Tavares), sobre a antiga Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba (anteriormente Caminho das Tropas), acelerou o desenvolvimento da região e atraiu os agricultores de Cotia a comercializarem seus produtos no Mercado de Pinheiros, fazendo com que a Cooperativa Agrícola de Cotia instalasse galpões de armazenamento no local que, por essa razão, passou a ser conhecido como Largo da Batata. Instalações da Cooperativa Agrícola de Cotia (década de 1920) no Largo da Batata, onde os agricultores de Cotia comercializavam batatas e outros produtos agrícolas. Foram intensas as conexões entre Cotia e Pinheiros, e o desenvolvimento de um local passou a afetar o outro, fazendo com que o bairro de Pinheiros tenha se tornado uma conexão comercial com o oeste paulista. Foi por essa razão que, no século XIX, do lado oposto do Rio Pinheiros, existia um pouso de tropeiros conhecido como Botequim (assinalado nos mapas do final do século XIX e início do século XX), no local onde posteriormente foi instalada a Praça da Paineira (na qual foi plantada uma árvore dessa espécie, removida em 1971 para a reurbanização da área). A Praça da Paineira marcava o local de saída e chegada em São Paulo pelo caminho do oeste e, justamente, a entrada em seu bairro urbanizado mais distante do centro nessa época: o bairro de Pinheiros. Em seu local estão hoje a Praça Jorge de Lima e o Túnel Dr. Euryclides de Jesus Zerbine.São Paulo - SPConjunto comercial, em uma das melhores localizações de São Paulo, próximo á Avenida Rebouças, Metro Faria Lima. Shopping Eldorado, Museus, Restaurantes, Academias, Faça seu negócio ir além.05 salas, 01 cozinha, 03 banheiros, 02 depósitos Serviço de Cozinha Água Escritório Esgoto Rua Asfaltada Energia Elétrica Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. História Aldeamento de Pinheiros Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)."[3] Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas.[4][5][6] Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela".[8][5] Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. O Caminho dos Pinheiros A Aldeia dos Pinheiros foi originalmente instalada na confluência do Rio Pinheiros com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), como projeto de conversão e aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru pode ser atestada pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio e Sítio Santo Antônio[9] e outras depois de São Roque. O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi inicialmente chamado de Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[10] O Peabiru incluía a travessia de barco pelo atual Rio Pinheiros (na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb) e prosseguia rumo à atual Praça Jorge de Lima (antiga Praça da Paineira), Rua MMDC, Rua Reação e início da atual Rodovia Raposo Tavares, em local próximo à Casa do Butantã. Esse caminho foi posteriormente explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações. No início do século XVII, o Caminho de Pinheiros era um dos mais destacados da Vila de São Paulo, por ser o único acesso à aldeia e às terras além do rio, no sentido oeste. Solicitada desde 1632, a primeira ponte (de madeira) sobre o rio foi construída apenas em 1687, ligando a região às vilas e sítios que foram instalados ao longo do Caminho das Tropas, como Cotia, São Roque e Sorocaba. A ponte foi várias vezes destruída, principalmente por enchentes, cabendo aos moradores das vilas vizinhas arcar com as despesas de reconstrução. Somente em 1865 foi erguida uma ponte de metal. Além da ponte, os moradores custeavam a manutenção do Caminho de Pinheiros que levava ao centro da Vila de São Paulo.[4] Em 1786 iniciou-se a construção de uma estrada ligando Pinheiros aos campos de Santo Amaro, que hoje corresponde à Avenida Brigadeiro Faria Lima. No final do século XIX, essa estrada foi sendo estendida para o sentido oposto até a Lapa, recebendo inicialmente o nome de Estrada da Boiada, hoje correspondente aos trechos designados por Rua Fernão Dias, Rua dos Macunis e Avenida Diógenes Ribeiro de Lima. Da Aldeia de Pinheiros à Vila dos Pinheiros Em função da provisão régia de 12 de outubro de 1727 do Rei Dom João V de Portugal, que proibiu a língua geral nas povoações de colonos e em núcleos mistos, e ainda determinou nelas o ensino do português e dos ofícios mecânicos,[11] a Aldeia de Pinheiros iniciou a fase de perda de sua cultura e formas indígenas de vida. A situação acentuou-se a partir de 1757, quando o Rei de Portugal Dom José I, através de seu ministro, o Marquês de Pombal, publicou o Diretório dos Índios, que elevou os aldeamentos indígenas à condição de aldeias ou vilas, dependendo do caso, extinguindo sua administração religiosa e sujeitando-as à administração dos governadores de cada capitania.[12] O Diretório dos Índios coibiu a escravização dos indígenas, incentivou o casamento de colonos brancos com indígenas, determinou a substituição da língua geral pela língua portuguesa, estabeleceu punição contra discriminações e determinou a obrigatoriedade do ensino da "Doutrina Cristã, a ler, escrever, e contar, na forma que se pratica em todas as escolas das nações civilizadas".[13] Somente em 1798 o Diretório dos Índios foi revogado, e os índios aldeados foram emancipados e equiparados aos demais habitantes do Brasil. Ao longo do século XVIII, portanto, a Aldeia de Pinheiros perdeu a maior parte da cultura e das formas indígenas de vida, iniciando seu período como vila de configuração portuguesa e formas de vida adaptadas ao catolicismo, à expansão das vilas paulistas e à legislação colonial e imperial brasileira. Quando Auguste de Saint-Hilaire, passou pela Vila dos Pinheiros em 1819, durante uma viagem de São Paulo a Sorocaba, observou: “não existe mais nesta aldeia um único descendente de guaianás. A população foi muitas vezes renovada e aniquilada”. A Vila dos Pinheiros no século XIX Convertida em arraial e depois em vila, Pinheiros tornou-se povoado misto, passando a atrair, ao longo de todo o século XIX, moradores de outras regiões geográficas. Nesse período, Pinheiros recebeu a construção de dezenas de casas, adquirindo uma configuração próxima à de outras vilas e cidades paulistas (uma parte do casario do século XIX chegou ao século XX e foi mesclada com casas da primeira metade do século XX, algumas das quais ainda existem nas ruas mais antigas do bairro). O "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII) já não exibe mais aldeias, porém sítios, arraiais, fortalezas, vilas e cidades, classificando Pinheiros como arraial.[15] O mais antigo mapa do arruamento da Vila dos Pinheiros, no entanto, é visível somente na "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim", de 1897.[16] A Vila de Pinheiros mostra-se, nesse mapa, distante da configuração da Aldeia de Pinheiros, com um arruamento já expandido ao longo do século XIX e que, a partir do início do século XX, sofreu o impacto da expansão urbana e imobiliária da cidade de São Paulo, recebendo os primeiros bairros operários e o transporte de bonde a partir da década de 1910. Urbanização do bairro Bairros de Pinheiros e Butantã em 1913. A população da vila iniciou-se com algumas dezenas de indígenas em na Aldeia de Pinheiros e chegou ao final do século XIX, já como bairro de Pinheiros, com cerca de 200 casas. A primeira padaria foi inaugurada em 1890 e a segunda em 1900. Nesse período ainda havia um pouso para tropeiros e a economia era principalmente de subsistência, com a comercialização de alguns itens agrícolas ou produzidos em carvoarias e olarias, devido à excelente argila da região. Nestas olarias eram fabricados tijolos e telhas, que aos poucos foram substituindo a taipa de mão nas construções de toda a cidade de São Paulo. A urbanização e desenvolvimento econômico pós-colonial tiveram início na região apenas no ciclo do café: na transição do século XIX para o XX a região recebeu imigrantes italianos e, na primeira metade do século XX, de japoneses. Os mapas de São Paulo, ao longo do século XIX, frequentemente indicam a Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba e, até o final desse século, século, somente o Caminho dos Pinheiros ligava a Vila dos Pinheiros à cidade de São Paulo, mas a partir de 1897 a planta da Vila de Pinheiros passou a ser representada, exibindo as ruas existentes nesse período: em 1897, o bairro exibia sua principal via de acesso, que vinha de São Paulo e prosseguia para Cotia (o antigo Caminho do Peabiru, equivalente à atual Rua Butantã), mas também as atuais ruas Teodoro Sampaio e Paes Leme; essas duas vias de acesso a São Paulo eram então cortadas por apenas cinco ruas: as atuais Fernão Dias, Padre Carvalho, Ferreira de Araújo, Amaro Cavalheiro e Eugênio de Medeiros. No final do século XIX foi construída a Vila Operária de Pinheiros, ao lado direito das atuais Rua dos Pinheiros e Avenida Rebouças (sentido centro, a partir da atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), enquanto o espaço rural da região foi desaparecendo rapidamente na região, a partir da década de 1930.[17] É interessante ressaltar que, conforme os mapas da transição do século XIX para o XX, como a "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim" (1897) e a Planta da Vila Operária de Pinheiros, o Caminho dos Pinheiros (antigo Caminho do Peabiru), até a década de 1920 era claramente assinalado na parte alta da Avenida Rebouças (da Avenida Consolação até a Avenida Brasil) e - a partir de onde é hoje a Avenida Brasil e Praça Portugal (atravessando um riacho e um charco) - prosseguido pela atual Rua dos Pinheiros e Rua Butantã. No final dessa década foi construída uma rua que seguia na mesma direção da Avenida Rebouças (rumo à atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), inicialmente denominada Rua Itapirussu e depois Rua Coronel Boaventura Rosa, mas que acabou sendo unificada à Avenida Rebouças a partir da década de 1930, renomeando-se o trecho posterior ao charco como Rua dos Pinheiros. A progressiva mudança na configuração do bairro, em função do aumento do número de casas e ruas foi documentado nos mapas publicados nos anos seguintes: na primeira década do século XX foi construída a Rua Arco Verde (atual Rua Cardeal Arco-Verde) e instalada, na Rua Teodoro Sampaio, a linha de bonde ligando Pinheiros ao centro de São Paulo: iniciada em 1904, a linha de bonde passava pelo cemitério do Araçá e chegava até o cruzamento da Rua Teodoro Sampaio com a Rua Capote Valente. O Largo de Pinheiros foi contemplado com essa linha de bonde somente em 1909, após drenagem e aterro em toda a área entre os dois pontos.[4] O Mercado de Pinheiros foi inaugurado em 1910 e inicialmente não passava de uma área cercada por arame farpado com pequeno galpão no centro, onde agricultores locais e de Itapecerica da Serra, Carapicuíba, Piedade, M'Boy, mas principalmente de Cotia, comercializavam seus produtos.[18] A área que ficava entre o Mercado de Pinheiros e o Largo de Pinheiros e que, a partir do início do século XX, começou a receber os agricultores de Cotia (predominantemente japoneses) que dirigiam-se à região para comercializar batatas (o principal produto agrícola de Cotia nas primeiras décadas do século XX) e lá estacionavam suas carroças e animais, acabou sendo denominada, por essa razão, de Largo da Batata.[19] Na década de 1910 o bairro foi ampliado, com a construção do novo bairro operário da Vila Cerqueira César e de um bairro operário entre as atuais ruas Fernão Dias, Padre Carvalho e Ferreira de Araújo, ambos a partir do modelo dos bairros operários da Mooca e do Brás, constituídos de ruas curtas e casas pequenas, com a frente junto à calçada e com as paredes laterais próximas das casas vizinhas, sem espaço frontal ou lateral para jardins, porém com quintal e, eventualmente, edícula nos fundos. Com isso, intensa modificação do perfil do bairro: em 1915 inaugurou-se a iluminação pública e, em 1929, iniciou-se o serviço de água encanada e a pavimentação das ruas com paralelepípedos. Ao mesmo tempo, o espaço entre o bairro de Pinheiros e o centro de São Paulo foi rapidamente urbanizado, passando a ser facilmente percorrido por meio do bonde. Bairros de Pinheiros e Butantã na Planta da Cidade de S. Paulo Mostrando Todos Os Arrabaldes e Terrenos Arruados (1924). Pinheiros e Butantã na Planta da Cidade de São Paulo (1916). A relação entre Pinheiros e Cotia O início da construção, em 1922, da BR-2 ou Estrada São Paulo-Paraná (futura Rodovia Raposo Tavares), sobre a antiga Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba (anteriormente Caminho das Tropas), acelerou o desenvolvimento da região e atraiu os agricultores de Cotia a comercializarem seus produtos no Mercado de Pinheiros, fazendo com que a Cooperativa Agrícola de Cotia instalasse galpões de armazenamento no local que, por essa razão, passou a ser conhecido como Largo da Batata. Instalações da Cooperativa Agrícola de Cotia (década de 1920) no Largo da Batata, onde os agricultores de Cotia comercializavam batatas e outros produtos agrícolas. Foram intensas as conexões entre Cotia e Pinheiros, e o desenvolvimento de um local passou a afetar o outro, fazendo com que o bairro de Pinheiros tenha se tornado uma conexão comercial com o oeste paulista. Foi por essa razão que, no século XIX, do lado oposto do Rio Pinheiros, existia um pouso de tropeiros conhecido como Botequim (assinalado nos mapas do final do século XIX e início do século XX), no local onde posteriormente foi instalada a Praça da Paineira (na qual foi plantada uma árvore dessa espécie, removida em 1971 para a reurbanização da área). A Praça da Paineira marcava o local de saída e chegada em São Paulo pelo caminho do oeste e, justamente, a entrada em seu bairro urbanizado mais distante do centro nessa época: o bairro de Pinheiros. Em seu local estão hoje a Praça Jorge de Lima e o Túnel Dr. Euryclides de Jesus Zerbine.
Rua Cássio da Costa Vidigal, 67 - Jardim Europa03 Suites Sala Retangular com Sacada 01 Escritório 01 Lavabo Cozinha repleta de armários Área de serviço com aquecedor a gás Quarto e Banheiro de empregada 01 Vaga de Garagem Salão de Festa Área Infantil Gerador O Jardim Europa é um bairro nobre da zona Oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Brigadeiro Faria Lima, Alameda Gabriel Monteiro da Silva, Rua Groenlândia e Avenida Nove de Julho. Limita-se com os bairros: Jardim América, Jardim Paulistano e Itaim Bibi. A região onde se encontra o bairro era, originalmente, uma várzea do rio Pinheiros. A retificação deste rio e a reversão de suas águas para alimentar a Usina Hidrelétrica Henry Borden, na década de 1920, fez cessarem os alagamentos na região. Graças ao sucesso de vendas do bairro vizinho Jardim América, o engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Jr. desenvolveu, em 1922, um projeto para a área que seguia as mesmas diretrizes de cidade-jardim: ruas curvilíneas com intensa arborização e integradas a praças e a jardins internos. O projeto inicial cobria uma área de 900 mil metros quadrados, dividida em 49 quadras.[1] Suas praças conservam, ainda hoje, diversas espécies arbóreas, como ipês, sibipirunas, flamboyants, jacarandás e palmeiras. Suas ruas foram batizadas com os nomes de países e cidades do continente europeu. Anteriormente esses terrenos pertenciam ao bancário Manoel Garcia da Silva. Em 1987, foi transferido para o bairro o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico, escultura patrocinada pela Sociedade Dante Alighieri que homenageou os aviadores italianos Francesco De Pinedo e Carlo Del Prete, mas foi retida e movida para o distrito do Socorro, Zona Sul, em 2010. O bairro é um dos mais valorizados da cidade, seu metro quadrado vale cerca de R$ 14.000.[4] Nas ruas Tucumã, Professor Artur Ramos , Fréderic Chopin, Seridó e Franz Schubert; o metro quadrado chega a valer R$ 28.000. Alguns edifícios destas vias são voltados para o Esporte Clube Pinheiros. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", mesmo grau de: Moema, Vila Nova Conceição e Higienópolis. Bairro-jardim formado majoritariamente por grandes residências de alto padrão, abriga diversos estabelecimentos culturais em suas principais avenidas. Na Avenida Faria Lima, conhecida por seus numerosos edifícios financeiros, encontra-se o Museu da Casa Brasileira, que expõe exemplares do mobiliário dos séculos XVII ao XXI, e promove exposições, palestras e cursos. Na mesma via situam-se o edifício Dacon e o Esporte Clube Pinheiros, o maior clube poliesportivo do Hemisfério Sul. A Avenida Europa possui três importantes museus de arte, como: a Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, instituição que conserva e divulga o acervo artístico, histórico e científico de Ema Gordon Klabin; o Museu da Imagem e do Som de São Paulo, que porta um acervo de mais de 200 mil itens entre fotografias, filmes, vídeos, cartazes, discos de vinil e registros sonoros. Seus destaques são os depoimentos de Tarsila do Amaral, Tom Jobim, registros em áudio sobre a Companhia Cinematográfica Vera Cruz, Memória do Rádio e Memória Paulo Emílio Salles Gomes. E o Museu Brasileiro da Escultura, que desenvolve extensa e diversificada programação cultural, com exposições, cursos, seminários e palestras, recitais de piano. Além de instituições de cultura a via também é conhecida pelo comércio de carros esportivos de luxo. Em seu território encontra-se o Consulado do México. A Paróquia São José do Jardim Europa fica na Rua Dinamarca (esquina com Rua Áustria). O Jardim Europa é um bairro nobre da zona Oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Brigadeiro Faria Lima, Alameda Gabriel Monteiro da Silva, Rua Groenlândia e Avenida Nove de Julho. Limita-se com os bairros: Jardim América, Jardim Paulistano e Itaim Bibi. História Propaganda veiculada no jornal O Estado de S. Paulo em 11 de novembro de 1928: "Além de fazer um passeio agradável pelo bosque, terá um ensejo de apreciar o grande desenvolvimento deste belíssimo e saudável bairro. A iluminação pública está sendo ampliada e brevemente será feita a inauguração. PALACETES E LOTES DE TERRENO a prestações suaves e pequenas entradas." A região onde se encontra o bairro era, originalmente, uma várzea do rio Pinheiros. A retificação deste rio e a reversão de suas águas para alimentar a Usina Hidrelétrica Henry Borden, na década de 1920, fez cessarem os alagamentos na região. Graças ao sucesso de vendas do bairro vizinho Jardim América, o engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Jr. desenvolveu, em 1922, um projeto para a área que seguia as mesmas diretrizes de cidade-jardim: ruas curvilíneas com intensa arborização e integradas a praças e a jardins internos. O projeto inicial cobria uma área de 900 mil metros quadrados, dividida em 49 quadras. Suas praças conservam, ainda hoje, diversas espécies arbóreas, como ipês, sibipirunas, flamboyants, jacarandás e palmeiras. Suas ruas foram batizadas com os nomes de países e cidades do continente europeu. Anteriormente esses terrenos pertenciam ao bancário Manoel Garcia da Silva. Em 1987, foi transferido para o bairro o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico, escultura patrocinada pela Sociedade Dante Alighieri que homenageou os aviadores italianos Francesco De Pinedo e Carlo Del Prete, mas foi retida e movida para o distrito do Socorro, Zona Sul, em 2010. Atualidade O Museu da Casa Brasileira. Vista do Esporte Clube Pinheiros e dos edifícios de luxo na área sul ao clube. Escultura de Domenico Calabrone em uma das praças do bairro. O bairro é um dos mais valorizados da cidade, seu metro quadrado vale cerca de R$ 14.000. Nas ruas Tucumã, Professor Artur Ramos , Fréderic Chopin, Seridó e Franz Schubert; o metro quadrado chega a valer R$ 28.000. Alguns edifícios destas vias são voltados para o Esporte Clube Pinheiros. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", mesmo grau de: Moema, Vila Nova Conceição e Higienópolis. Bairro-jardim formado majoritariamente por grandes residências de alto padrão, abriga diversos estabelecimentos culturais em suas principais avenidas. Na Avenida Faria Lima, conhecida por seus numerosos edifícios financeiros, encontra-se o Museu da Casa Brasileira, que expõe exemplares do mobiliário dos séculos XVII ao XXI, e promove exposições, palestras e cursos. Na mesma via situam-se o edifício Dacon e o Esporte Clube Pinheiros, o maior clube poliesportivo do Hemisfério Sul. A Avenida Europa possui três importantes museus de arte, como: a Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, instituição que conserva e divulga o acervo artístico, histórico e científico de Ema Gordon Klabin; o Museu da Imagem e do Som de São Paulo, que porta um acervo de mais de 200 mil itens entre fotografias, filmes, vídeos, cartazes, discos de vinil e registros sonoros. Seus destaques são os depoimentos de Tarsila do Amaral, Tom Jobim, registros em áudio sobre a Companhia Cinematográfica Vera Cruz, Memória do Rádio e Memória Paulo Emílio Salles Gomes. E o Museu Brasileiro da Escultura, que desenvolve extensa e diversificada programação cultural, com exposições, cursos, seminários e palestras, recitais de piano. Além de instituições de cultura a via também é conhecida pelo comércio de carros esportivos de luxo.São Paulo - SP03 Suites Sala Retangular com Sacada 01 Escritório 01 Lavabo Cozinha repleta de armários Área de serviço com aquecedor a gás Quarto e Banheiro de empregada 01 Vaga de Garagem Salão de Festa Área Infantil Gerador O Jardim Europa é um bairro nobre da zona Oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Brigadeiro Faria Lima, Alameda Gabriel Monteiro da Silva, Rua Groenlândia e Avenida Nove de Julho. Limita-se com os bairros: Jardim América, Jardim Paulistano e Itaim Bibi. A região onde se encontra o bairro era, originalmente, uma várzea do rio Pinheiros. A retificação deste rio e a reversão de suas águas para alimentar a Usina Hidrelétrica Henry Borden, na década de 1920, fez cessarem os alagamentos na região. Graças ao sucesso de vendas do bairro vizinho Jardim América, o engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Jr. desenvolveu, em 1922, um projeto para a área que seguia as mesmas diretrizes de cidade-jardim: ruas curvilíneas com intensa arborização e integradas a praças e a jardins internos. O projeto inicial cobria uma área de 900 mil metros quadrados, dividida em 49 quadras.[1] Suas praças conservam, ainda hoje, diversas espécies arbóreas, como ipês, sibipirunas, flamboyants, jacarandás e palmeiras. Suas ruas foram batizadas com os nomes de países e cidades do continente europeu. Anteriormente esses terrenos pertenciam ao bancário Manoel Garcia da Silva. Em 1987, foi transferido para o bairro o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico, escultura patrocinada pela Sociedade Dante Alighieri que homenageou os aviadores italianos Francesco De Pinedo e Carlo Del Prete, mas foi retida e movida para o distrito do Socorro, Zona Sul, em 2010. O bairro é um dos mais valorizados da cidade, seu metro quadrado vale cerca de R$ 14.000.[4] Nas ruas Tucumã, Professor Artur Ramos , Fréderic Chopin, Seridó e Franz Schubert; o metro quadrado chega a valer R$ 28.000. Alguns edifícios destas vias são voltados para o Esporte Clube Pinheiros. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", mesmo grau de: Moema, Vila Nova Conceição e Higienópolis. Bairro-jardim formado majoritariamente por grandes residências de alto padrão, abriga diversos estabelecimentos culturais em suas principais avenidas. Na Avenida Faria Lima, conhecida por seus numerosos edifícios financeiros, encontra-se o Museu da Casa Brasileira, que expõe exemplares do mobiliário dos séculos XVII ao XXI, e promove exposições, palestras e cursos. Na mesma via situam-se o edifício Dacon e o Esporte Clube Pinheiros, o maior clube poliesportivo do Hemisfério Sul. A Avenida Europa possui três importantes museus de arte, como: a Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, instituição que conserva e divulga o acervo artístico, histórico e científico de Ema Gordon Klabin; o Museu da Imagem e do Som de São Paulo, que porta um acervo de mais de 200 mil itens entre fotografias, filmes, vídeos, cartazes, discos de vinil e registros sonoros. Seus destaques são os depoimentos de Tarsila do Amaral, Tom Jobim, registros em áudio sobre a Companhia Cinematográfica Vera Cruz, Memória do Rádio e Memória Paulo Emílio Salles Gomes. E o Museu Brasileiro da Escultura, que desenvolve extensa e diversificada programação cultural, com exposições, cursos, seminários e palestras, recitais de piano. Além de instituições de cultura a via também é conhecida pelo comércio de carros esportivos de luxo. Em seu território encontra-se o Consulado do México. A Paróquia São José do Jardim Europa fica na Rua Dinamarca (esquina com Rua Áustria). O Jardim Europa é um bairro nobre da zona Oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Pinheiros. É delimitado pela Avenida Brigadeiro Faria Lima, Alameda Gabriel Monteiro da Silva, Rua Groenlândia e Avenida Nove de Julho. Limita-se com os bairros: Jardim América, Jardim Paulistano e Itaim Bibi. História Propaganda veiculada no jornal O Estado de S. Paulo em 11 de novembro de 1928: "Além de fazer um passeio agradável pelo bosque, terá um ensejo de apreciar o grande desenvolvimento deste belíssimo e saudável bairro. A iluminação pública está sendo ampliada e brevemente será feita a inauguração. PALACETES E LOTES DE TERRENO a prestações suaves e pequenas entradas." A região onde se encontra o bairro era, originalmente, uma várzea do rio Pinheiros. A retificação deste rio e a reversão de suas águas para alimentar a Usina Hidrelétrica Henry Borden, na década de 1920, fez cessarem os alagamentos na região. Graças ao sucesso de vendas do bairro vizinho Jardim América, o engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Jr. desenvolveu, em 1922, um projeto para a área que seguia as mesmas diretrizes de cidade-jardim: ruas curvilíneas com intensa arborização e integradas a praças e a jardins internos. O projeto inicial cobria uma área de 900 mil metros quadrados, dividida em 49 quadras. Suas praças conservam, ainda hoje, diversas espécies arbóreas, como ipês, sibipirunas, flamboyants, jacarandás e palmeiras. Suas ruas foram batizadas com os nomes de países e cidades do continente europeu. Anteriormente esses terrenos pertenciam ao bancário Manoel Garcia da Silva. Em 1987, foi transferido para o bairro o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico, escultura patrocinada pela Sociedade Dante Alighieri que homenageou os aviadores italianos Francesco De Pinedo e Carlo Del Prete, mas foi retida e movida para o distrito do Socorro, Zona Sul, em 2010. Atualidade O Museu da Casa Brasileira. Vista do Esporte Clube Pinheiros e dos edifícios de luxo na área sul ao clube. Escultura de Domenico Calabrone em uma das praças do bairro. O bairro é um dos mais valorizados da cidade, seu metro quadrado vale cerca de R$ 14.000. Nas ruas Tucumã, Professor Artur Ramos , Fréderic Chopin, Seridó e Franz Schubert; o metro quadrado chega a valer R$ 28.000. Alguns edifícios destas vias são voltados para o Esporte Clube Pinheiros. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", mesmo grau de: Moema, Vila Nova Conceição e Higienópolis. Bairro-jardim formado majoritariamente por grandes residências de alto padrão, abriga diversos estabelecimentos culturais em suas principais avenidas. Na Avenida Faria Lima, conhecida por seus numerosos edifícios financeiros, encontra-se o Museu da Casa Brasileira, que expõe exemplares do mobiliário dos séculos XVII ao XXI, e promove exposições, palestras e cursos. Na mesma via situam-se o edifício Dacon e o Esporte Clube Pinheiros, o maior clube poliesportivo do Hemisfério Sul. A Avenida Europa possui três importantes museus de arte, como: a Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, instituição que conserva e divulga o acervo artístico, histórico e científico de Ema Gordon Klabin; o Museu da Imagem e do Som de São Paulo, que porta um acervo de mais de 200 mil itens entre fotografias, filmes, vídeos, cartazes, discos de vinil e registros sonoros. Seus destaques são os depoimentos de Tarsila do Amaral, Tom Jobim, registros em áudio sobre a Companhia Cinematográfica Vera Cruz, Memória do Rádio e Memória Paulo Emílio Salles Gomes. E o Museu Brasileiro da Escultura, que desenvolve extensa e diversificada programação cultural, com exposições, cursos, seminários e palestras, recitais de piano. Além de instituições de cultura a via também é conhecida pelo comércio de carros esportivos de luxo.
Avenida das Nações Unidas, 11633 - Brooklin PaulistaImóvel com 4 minutos da à estação Berrini CPTM, 15 da Av Dos Bandeirantes, 7 minutos da Av Eng. Luís Carlos Berrini, tudo isso a pé e muito mais tudo ao seu lado e perto de você, dando assim maior agilidade em seus negócios. Reformado com 5 banheiros, sala, carpete e 4 vagas de garagem próprias. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 4.067,26 = R$21,59 m² Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. 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Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil.São Paulo - SPImóvel com 4 minutos da à estação Berrini CPTM, 15 da Av Dos Bandeirantes, 7 minutos da Av Eng. Luís Carlos Berrini, tudo isso a pé e muito mais tudo ao seu lado e perto de você, dando assim maior agilidade em seus negócios. Reformado com 5 banheiros, sala, carpete e 4 vagas de garagem próprias. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 4.067,26 = R$21,59 m² Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. 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Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. 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Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. 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Rua Doutor Alceu de Campos Rodrigues, 291 - Vila Nova Conceição2 dormitórios, 1 suíte, sala 2 ambientes, cozinha, 2 banheiros, 1 vaga de garagem; piso de madeira, piso frio e terraço; mobiliado. Apartamento Reformado e Mobiliado na Vila Nova Conceição: Conforto e Sofisticação na Melhor Localização Apresentamos um apartamento de 81m2 na prestigiada Vila Nova Conceição, inteiramente reformado para unir estilo e funcionalidade. Com 2 dormitórios, incluindo uma suíte ampla, e ambientes integrados, este imóvel proporciona conforto e praticidade em uma das regiões mais desejadas de São Paulo. O espaço de convivência foi planejado para momentos únicos, com cozinha integrada à sala de estar e amplas janelas que garantem iluminação natural e ventilação constante. Viver na Vila Nova Conceição é ter o Parque Ibirapuera a poucos minutos, ideal para atividades ao ar livre e lazer em meio à natureza. A região também se destaca pela segurança, além da proximidade a renomados hospitais, escolas de excelência, academias, supermercados gourmet e restaurantes. Com portaria 24 horas e uma vaga de garagem, o condomínio oferece conveniência e segurança. A localização estratégica, com fácil acesso às avenidas Santo Amaro, Hélio Pellegrino e Faria Lima, permite uma mobilidade privilegiada. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel!São Paulo - SP2 dormitórios, 1 suíte, sala 2 ambientes, cozinha, 2 banheiros, 1 vaga de garagem; piso de madeira, piso frio e terraço; mobiliado. Apartamento Reformado e Mobiliado na Vila Nova Conceição: Conforto e Sofisticação na Melhor Localização Apresentamos um apartamento de 81m2 na prestigiada Vila Nova Conceição, inteiramente reformado para unir estilo e funcionalidade. Com 2 dormitórios, incluindo uma suíte ampla, e ambientes integrados, este imóvel proporciona conforto e praticidade em uma das regiões mais desejadas de São Paulo. O espaço de convivência foi planejado para momentos únicos, com cozinha integrada à sala de estar e amplas janelas que garantem iluminação natural e ventilação constante. Viver na Vila Nova Conceição é ter o Parque Ibirapuera a poucos minutos, ideal para atividades ao ar livre e lazer em meio à natureza. A região também se destaca pela segurança, além da proximidade a renomados hospitais, escolas de excelência, academias, supermercados gourmet e restaurantes. Com portaria 24 horas e uma vaga de garagem, o condomínio oferece conveniência e segurança. A localização estratégica, com fácil acesso às avenidas Santo Amaro, Hélio Pellegrino e Faria Lima, permite uma mobilidade privilegiada. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel!