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Rua Edmundo Carvalho, 587 - SacomãApartamento à venda sendo dois dormitórios com armários, sala para dois ambientes com sacada, cozinha com armários, banheiro e área de serviço, uma vaga de garagem . Condomínio com piscina adulto e infantil, quadra, playground, churrasqueira, salão de festas , academia e área verde, portaria vinte e quatro horas Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. 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Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irm
Rua Marquês de Lages, 1532 - SaúdeLindo apartamento. Apartamento de três dormitórios, um banheiro, sala, cozinha e área de serviço. Possui uma vaga de garagem. Excelente localização. Próximo a mercados, farmácias e padarias. Fácil acesso ao metrô. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosSão Paulo - SPLindo apartamento. Apartamento de três dormitórios, um banheiro, sala, cozinha e área de serviço. Possui uma vaga de garagem. Excelente localização. Próximo a mercados, farmácias e padarias. Fácil acesso ao metrô. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativosCom o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos
Avenida Nossa Senhora da Encarnação, 678 - SacomãDormitórios 2 Suítes: não Sala sim Cozinha sim Banheiro sim Número de vagas de garagem:1 cozinha área de serviço, sala de estar e jantar 2 quartos banheiro e varanda. Possui teto rebaixado com iluminação no Hall de entrada cozinha, sala de estar e jantar, e iluminação para cortineiro, nos quartos possui moldura com iluminação paflons de sobrepor. Banheiro teto rebaixado,com iluminação embutida. Cozinha e banheiro com móveis sob medida planejados otima qualidade e preparado para iluminação de led, balcão de divisao de ambientes com muitos compartimentos. As pedras da cozinha é são Gabriel com fino acabamento com torneira gourmet. Banheiro com fino acabamento pedras brancas com pia de sobrepor e box até o teto. * sala de estar com painel de gesso e prateleiras sob medida, *sala de jantar com balcão de divisão de ambientes e uma prateleira Quarto de casal com roupeiro sob medida . Vaga de garagem LIVRE Apartamento face norte praticamente sol o dia inteiro , Apartamento com muita claridade e ventilação Condomínio com play ground, piscina adulto e infantil, academia, salão de festa, bicicletario, churrasqueira Mini mercado instalado. Somente Ficará no imóvel os MÓVEIS FIXOS (PLANEJADOS )São Paulo - SPDormitórios 2 Suítes: não Sala sim Cozinha sim Banheiro sim Número de vagas de garagem:1 cozinha área de serviço, sala de estar e jantar 2 quartos banheiro e varanda. Possui teto rebaixado com iluminação no Hall de entrada cozinha, sala de estar e jantar, e iluminação para cortineiro, nos quartos possui moldura com iluminação paflons de sobrepor. Banheiro teto rebaixado,com iluminação embutida. Cozinha e banheiro com móveis sob medida planejados otima qualidade e preparado para iluminação de led, balcão de divisao de ambientes com muitos compartimentos. As pedras da cozinha é são Gabriel com fino acabamento com torneira gourmet. Banheiro com fino acabamento pedras brancas com pia de sobrepor e box até o teto. * sala de estar com painel de gesso e prateleiras sob medida, *sala de jantar com balcão de divisão de ambientes e uma prateleira Quarto de casal com roupeiro sob medida . Vaga de garagem LIVRE Apartamento face norte praticamente sol o dia inteiro , Apartamento com muita claridade e ventilação Condomínio com play ground, piscina adulto e infantil, academia, salão de festa, bicicletario, churrasqueira Mini mercado instalado. Somente Ficará no imóvel os MÓVEIS FIXOS (PLANEJADOS )
Avenida Coronel José Pires de Andrade, 850 - Vila VeraA História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado … A História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado … A História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado … A História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado … A História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. 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Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado … A História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado … A História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado …São Paulo - SPA História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado … A História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado … A História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado … A História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado … A História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. 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Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado … A História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. 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Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado … A História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado … A História da Vila Nair em São Miguel Paulista Em aproximadamente no ano de 1940 a 1945, foi fundada a Vila Nair no distrito de São Miguel Paulista, localizado as margens do rio tietê e entre a estrada de ferro central do Brasil, fazendo fundo com a companhia nitro quimica brasileira ” empresa essa responsável pelo desenvolvimento de São Miguel Paulista, haja vista ter dado emprego para mais de 60 % sessenta por cento da população de São Miguel Paulista, sendo uma das vila mais antigas de São Miguel Paulista, Quem Aqui Escreve Nasceu e Viveu Lá, Não Apenas Ouviu Falar … temos orgulho de escrever esse artigo sem recorrer ao Wikipédia que vergonhosamente não menciona nada sobre a vila nair, nos sentimos na obrigação moral de deixar registrado para a posteridade e deleite das antigas e novas gerações, a história de um lugar mágico chamado Vila Nair, aonde passamos os melhores anos de nossa vida, a vila Nair era uma espécie de colônia os moradores que ali chegavam iam trabalhar na empresa nitroquimica… Loteamento da Vila Nair A Vila Nair foi loteada pelo Companhia Bandeirantes S/A empresa do grupo votorantim, foi dai que em homenagem a sua filha o então José Ermírio de Moraes deu nome ao loteamento Vila Nair, na época os loteamentos eram moda pela grande quantidade de área disponíveis, coisa rara no mercado imobiliário atual, para quem quiser confirmar essas informações é só pedir uma certidão centenária no décimo segundo cartório de registro de imóveis, que fica na rua major angelo zanqui numero 623 – no metrô penha. Os Pequenos Comércios da Vila Nair existiam na época os pequenos comércios da vila nair, sito o empório do senhor João da venda e a saudosa do Ermínia que trabalhavam com sua familia, onde as pessoas compravam com um caderneta leia-se fiado, coisa tão rara hoje em dia, quando o pessoal recebia o pagamento o primeiro estabelecimento a receber era o armazém do senhor joão, que ficava na esquina da rua Rafael Zimbardi, outro estabelecimento muito antigo, era o bar e sorveteria do senhor Tião Coutinho e que por uma benção de Deus a senhora sua esposa ainda é viva até os dias desta postagem, e como esquecer o bar do senhor Kinkas aonde tinha um bilharzinho aonde tinha ótimo jogadores, como o grande Luis Cacheiro, locadora do fabinho, e na esquina da Paschoal Zimbardi com a rua Santa Bernadete de um lado o antigo bar da dona Nair, e do outro lado a saudosa e conhecida chiboca do grande figura e fundador da vila nair o grande João Claudino Barbosa, eternizado no dito popular como seu João Crente. Os Times da Vila Nair toda grande vila tem um grande time mais como a Vila Nair é especial essa por sua vez tinha, 3 times, que eram Sociedade Atlética Olária que foi campeã do campeonato de varzea de São Miguel Paulista e que foi fundada em 1955, time do conhecido Sabará que jogou na ponte preta, e Portugesinha que jogava na época da seca porque quando era época de chuva o campo virava lagoa emendando com o rio Tietê, e por último e nem por isso menos importante o Campos Sales Futebol Clube. conforme a memória vai lembrando esse post será aumentado de mais informações, casos e causos da Vila Nair, não deixaremos a história da vila e pessoas que por lá passaram, postaremos fotos de antigos moradores e também daqueles que partiram antes do combinado …
Avenida Padre Arlindo Vieira, 700 - Vila VermelhaApartamento de 56m² com decoração feita por arquiteto. 2 dorm sendo uma suíte. Quarto suíte com armário com porta de correr de vidro, cama em madeira e criado mudo. 2° quarto com armário com porta de correr e uma em espelho. Sala com forro de gesso em tabica e cortineiro embutido, rack com painel em madeira. Cozinha americana repleta de armários. Pia em granito preto São Gabriel com encaixe para cooktop e forno elétrico. Wcs modernos com cuba de sobrepôr. Face norte e andar alto voltado para uma praça e vista da Paulista. 1 vaga coberta.Condomínio com lazer completo: Quadra poliesportiva, piscina raia 25m e infantil, salão de festas, brinquedoteca, salão de jogos, fitness reformado e completo, duas churrasqueiras, playground e pista de caminhada.Condomínio: 450,00IPTU: 200,00São Paulo - SPApartamento de 56m² com decoração feita por arquiteto. 2 dorm sendo uma suíte. Quarto suíte com armário com porta de correr de vidro, cama em madeira e criado mudo. 2° quarto com armário com porta de correr e uma em espelho. Sala com forro de gesso em tabica e cortineiro embutido, rack com painel em madeira. Cozinha americana repleta de armários. Pia em granito preto São Gabriel com encaixe para cooktop e forno elétrico. Wcs modernos com cuba de sobrepôr. Face norte e andar alto voltado para uma praça e vista da Paulista. 1 vaga coberta.Condomínio com lazer completo: Quadra poliesportiva, piscina raia 25m e infantil, salão de festas, brinquedoteca, salão de jogos, fitness reformado e completo, duas churrasqueiras, playground e pista de caminhada.Condomínio: 450,00IPTU: 200,00
Rua Abagiba, 1200 - Vila da SaúdeExcelente apartamento à venda, com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, 2 banheiros, 2 vagas de garagens, 84m² de área útil e totalmente reformado, na Saúde - São Paulo. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. 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O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. 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Rua Orlando Tarquinio, 88 - Vila VermelhaSobrado Vila vermelho, fácil acesso as principais avenidas, box, Varanda, armários embutidos no quarto, armários nos banheiros, armários na cozinha, Closet, Jardim, Quartos e corredores com portas amplas, Somente uma casa no terreno, Área de serviço Proximidades Escolas ou colégios Colégio Ideal SP, Colégio Rodrigues Dias e Colégio Rumo Inicial ficam nessa região. Supermercados Carrefour e Extra, próximo a 26ª Delegacia de Polícia; fácil acesso a Rodovia Anchieta grande oportunidade,São Paulo - SPSobrado Vila vermelho, fácil acesso as principais avenidas, box, Varanda, armários embutidos no quarto, armários nos banheiros, armários na cozinha, Closet, Jardim, Quartos e corredores com portas amplas, Somente uma casa no terreno, Área de serviço Proximidades Escolas ou colégios Colégio Ideal SP, Colégio Rodrigues Dias e Colégio Rumo Inicial ficam nessa região. Supermercados Carrefour e Extra, próximo a 26ª Delegacia de Polícia; fácil acesso a Rodovia Anchieta grande oportunidade,
Rua Pérsia, 345 - SacomãCasa à venda 252m2 em Sacomã, São Paulo, Possue 3 dormitorios, sala dois ambientes, cozinha, dois bannheiros, 4 vagas de garagem Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. 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São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. 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Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. 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Rua Izonzo, 843 - SacomãAlém de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.São Paulo - SPAlém de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. 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Rua Batuíra, 400 - Vila MoraesGalpão na Vila Moraes, com entrada Trifasica Local amplo para manobrar caminhão ou máquinas Área do terreno 250 m2 Área construída 180 m2 Pronto para construir na parte superior Escritório Cozinha Área de produção/,armazenamento Ótima localização ,próximo da via Anchieta, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPGalpão na Vila Moraes, com entrada Trifasica Local amplo para manobrar caminhão ou máquinas Área do terreno 250 m2 Área construída 180 m2 Pronto para construir na parte superior Escritório Cozinha Área de produção/,armazenamento Ótima localização ,próximo da via Anchieta, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Avenida Francisco Leme, 257 - Parque FongaroSobrado localizado entre o Parque Fongaro e São João Clímaco, possui piscina, sauna, churrasqueira, 3 quartos, 4 banheiros, duas salas bem grandes com lareira, 2 áreas de serviço, copa, cozinha, garagem para 4 carros. Muito bem localizado próximo de Super mercados, padarias, farmácias, escolas, postos de gasolina, transporte público, posto de saúde, parques, a 2 km do Shopping Park São Caetano, do 2 km do Hospital e maternidade São Luiz (unidade São Caetano do Sul), 3 km do Parque Chico Mendes, 500 metros do Supermercado Dia Tito Oliani, 1 km do Carrefour Anchieta/Sodimac/Atacadão, 500 metros da Rodovia Anchieta km 11, fácil acesso ao Metrô Tamanduateí/Sacomã e ao Terminal Sacomã. Aceitamos financiamento, tudo direto pela Imobiliária. São João Clímaco é um bairro situado na região sudeste da cidade de São Paulo, Brasil, que teve sua formação inicial concebida por volta do fim do século XIX. Seu nome é uma homenagem a São João Clímaco, um monge que viveu entre os séculos VI e VII, no Monte Sinai e escreveu a obra "A Escada" (em grego: "Klímax") Em meados do século XX, a região hoje conhecida por São João Clímaco era habitada por índios caiçaras, imigrantes de áreas litorâneas. Ao serem atacados, estes índios, originalmente denominados tupinambás, organizaram-se e formaram a "Confederação Tamuya", que a partir da antiga Língua Tupi, etimologicamente significa “os mais antigos; os primeiros; os verdadeiros donos da terra”. Nos tempos atuais, a "Confederação Tamuya" é conhecida por “Confederação dos Tamoios”, também homenageada por um clube de lazer, cultura e esporte em São Caetano do Sul, município limítrofe com a região. Conforme a maioria dos bairros da cidade de São Paulo, São João Clímaco surgiu a partir da demarcação de fazendas, sítios e chácaras que, com o passar dos anos, foram loteados e vendidos. A agricultura e a pecuária predominavam na região: fazendas se destacavam com a criação de vacas, cabras, porcos e cavalos. Mas vale ressaltar a existência de uma única olaria, situada numa das fazendas, que garantia emprego aos moradores locais. Os tijolos ali produzidos eram referência em qualidade e contavam com dois tipos específicos: o primeiro, elaborado a partir do barro branco – argila fracamente arenosa, branca, com alguns laivos vermelhos, de consistência gomosa – e o segundo, elaborado a partir do barro preto - silto argiloso de cor parda, micro-vacular, fracamente denso. As famílias que residiam na região careciam de infra-estrutura, tendo em vista que não havia água encanada, energia elétrica e transporte público. Todo o cotidiano, desde compras até pagamentos de contas, levava seus moradores à vila mais próxima, o Sacomã[1], no Ipiranga[2], mais desenvolvida. Foi imprescindível que a primeira linha de transporte público passasse a servir ao bairro - empresa de São Bernardo do Campo – para que o comércio local se desenvolvesse e atraísse novos moradores. Entre eles, famílias como a Fiorentino, Hobbles, Haydar etc. Em 1956, momento de expansão do ensino público no Brasil e consolidação do ensino público municipal de São Paulo, o professor João Bernardo — que já era uma liderança destacada no movimento popular de São João Clímaco e região por sua participação na luta pela pavimentação das principais vias a finais dos anos 40 e início dos 50 — encabeçou uma campanha para a fundação da primeira escola pública municipal na região e, junto com pequeno grupo de professores, percorreu, de porta em porta, as casas do bairro de São João Clímaco e arredores, procurando alunos para formarem as primeiras turmas que estudaram nas Escolas Agrupadas de São João Clímaco inauguradas em galpões de madeira em 1956 e, em fevereiro de 1957[3], já com dez salas. O Decreto nº 3.206, de 23 de agosto de 1956, assinado pelo então prefeito do município de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, "usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, determina em seu Artigo 1º a criação das escolas primárias municipais. Encontra-se na lista a primeira Escola Mista de São João Clímaco.[4] O decreto seguinte, nº 3228, de 3 de setembro do mesmo ano, faz referencia às novas salas, a Escola Mista de São João Clímaco passa a ter 5 salas de aula e, finalmente, no decreto 3479 de 1957, constam já as 10 salas de aula.[5] Em 1967, o professor João Bernardo e sua equipe ajudaram a colocar, precisamente, os primeiros tijolos da que passou a chamar-se Escola Municipal de São João Clímaco e, mais tarde, Presidente Campos Salles, hoje Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Campos Salles, localizada na rua Cavalheiro Frontini, em frente a uma pendente onde se projetou uma área verde que contava com uma recriação curiosa de um pequeno anfiteatro cuja bancada servia de escadaria à praça do Largo de São João Clímaco, com a Escola Municipal de Educação Infantil Antônio Francisco Lisboa, à direita, até chegar à Paróquia de São João Clímaco. Desde 1956, o professor João Bernardo dirigiu a EMEF Campos Salles com afinco, contando com a assistência de direção da professora Neyde Silva Celli e uma equipe docente e técnica admirável, participativa, trabalhadora, até 1987, ano em que se aposentou. Durante sua gestão, a comunidade participava ativamente da vida escolar, havia comemorações e festas que integravam a escola ao bairro, não havia cercas, grades nem muros que impedissem os moradores de desfrutar da praça e da via públicas em que, além das famosas quermesses e festas juninas, também se realizava a cada domingo a feira livre de frutas e verduras de São João Clímaco. Escola e comunidade foram, ao mesmo tempo, agente e sujeito das transformações sociais do período, testemunhando o surgimento de uma nova comunidade de moradores, nos anos 70, que foram se instalando de forma precária, sem água nem luz, nos vastos terrenos onde havia uma sucessão de campos de futebol que se estendiam até as imediações do Hospital Heliópolis. A finais dos anos 70, das janelas da escola, ainda se via o sol nascer e se por na linha do horizonte dos campos abertos de terra batida, e o hospital ao longe; também se via como, pouco a pouco, esta paisagem ia mudando, acolhendo as primeiras casas de madeira, até se formar a imensa comunidade de moradores das então chamadas favelas de Heliópolis e São João Clímaco”. Durante o período que esteve à frente da gestão da Escola Municipal de São João Clímaco, o professor João Bernardo procurou desenvolver entre a comunidade uma consciência coletiva, fomentando atitudes solidárias, assistenciais, assim como atividades artísticas, esportivas e de recreação. No início dos anos 70, iniciou uma campanha pelo acolhimento das novas famílias de moradores recém-chegados, abrindo-lhes as portas da escola para que se integrassem à comunidade, prestando-lhes solidariedade e apoio, após terem sido desalojadas pela prefeitura das regiões ocupadas na Vila Prudente e Vergueiro. Junto com outras lideranças da comunidade, entre elas o padre Benno Hubert Stollenwerk, da Paróquia de São João Clímaco, participou ativamente da luta pelo saneamento básico e pela chegada da água encanada e luz às áreas desatendidas de São João Clímaco e Heliópolis, e pela pavimentação das vias principais já no final dos anos 40 e início dos anos 50, como é o caso da Estrada de São João Clímaco que, em 1951, recebeu um marco comemorativo desta conquista, localizado na esquina com a Estrada das Lágrimas.[6] Também conseguiu trazer à escola pública um serviço médico-odontológico que assistia aos estudantes e à comunidade, tanto na prevenção de problemas mais comuns, especialmente com campanhas de combate à cárie, como em seu tratamento. Em 1982 mudou-se com sua família ao lado da escola para acompanhá-la de perto e continuou acompanhando-a mesmo depois de aposentar-se. Os seus seis filhos estudaram na mesma escola pública que ele dirigiu e receberam o mesmo tratamento e educação que se oferecia à comunidade. Após 50 anos de sacrifício e amor incondicional, faleceu em 2006, exatamente ao lado da instituição e das comunidades às quais dedicou sua vida, nunca abandonou a escola e o bairro. Após seu falecimento não recebeu nenhuma homenagem oficial da parte do gestor ou administração municipal, ao contrário, as narrativas que chegam ao grande público subvertem a História de São João Clímaco e omitem as referências a ele e às origens da EMEF Campos Salles. Em 1988, a professora Isilda Perez assumiu a direção da EMEF Campos Salles, dando sequência às experiências de seus antecessores e proporcionando o estofo para as inovações requeridas pelas transformações sociais que culminaram, após sua saída, na criação de um Centro Educacional Unificado localizado no coração do bairro de São João Clímaco. São João Clímaco é berço do ensino municipal de São Paulo desde 1957, e é conhecido como bairro educador. Em 2007, na gestão do engenheiro Gilberto Kassab, políticos, administradores públicos municipais e a iniciativa privada estabeleceram um acordo que anexou a praça de São João Clímaco e parte da rua Cavalheiro Frontini a um grande centro educativo em que se localiza o Centro Educacional Unificado de São João Clímaco, num projeto de obra do arquiteto Ruy Ohtake. No entanto, o acesso aos moradores foi bloqueado em 2009, dividindo o bairro em duas partes e obstaculizando a passagem dos moradores de uma parte a outra, de maneira que a comunidade vem reclamando, desde então, a abertura dos portões do complexo e a demolição de seu muro e gradil que cerca o imenso quarteirão para poder chegar às ruas comerciais de São João Clímaco e desfrutar da principal área verde do centro do bairro.[7] Contexto religioso O nome de São João Clímaco partiu da homenagem prestada ao padroeiro da região: São João, um monge que viveu no Oriente Médio entre os séculos VI e VII (580-650), e ficou conhecido como São João Clímaco[8] em virtude do livro que escreveu, A Escada, que em grego significa “Clímaco”. Neste livro, João descreveu as virtudes como degraus de uma escada que nos levaria ao céu. Em fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, concedeu ao Dr. João Mendes licença para fundação da Capela de São João Clímaco, situada no alto do Morro Vermelho – hoje Largo de São João Clímaco -, divisa entre as Paróquias de São Joaquim, no Cambuci e a Matriz, em São Bernardo do Campo. A família Mendes tutoriou a Capela ao longo de dezessete anos – entre 1892 e 1909 –, quando em 28 de julho do último ano transferiu propriedade ao Sr. Francisco Seckler, tutor da Capela por quarenta e dois anos – entre 1909 e 1951 –, momento em que doou parte da chácara da família Seckler, incluindo a agora Paróquia de São João Clímaco – com área de 2.000 m² –, para a Cúria Diocesana de São Paulo. Por volta de 1957, um dos párocos mais significativos da Paróquia de São João Clímaco, padre Benno Hubert Stollenwerk[9], veio da Alemanha para fixar residência no bairro. Desde então, sua presença atuante permitiu que a região se desenvolvesse efetivamente enquanto bairro: além das missas que celebrava, padre Benno[10] exercia sua formação acadêmica em teologia, filosofia e psicanálise para atender a população. Foi docente no colégio alemão Visconde de Porto Seguro (ainda sito à Praça Roosevelt), além de participar de movimentos comunitários, junto com as lideranças do bairro, entre as quais o professor João Bernardo, para solicitar melhorias de infra-estrutura, expansão e melhoria do atendimento à saúde e educação dos moradores de São João Clímaco. Ele ressaltava que na década de 50, só duas ruas eram asfaltadas: a Estrada de São João Clímaco e a Estrada das Lágrimas. O Rio dos Meninos[11], que marca a divisa de São Paulo com o município de São Caetano do Sul, tinha água cristalina, o que permitia a apreciação e pesca dos vários tipos peixes. Contexto social São João Clímaco possui uma das mais altas densidades demográficas da cidade, com 205 habitantes por hectare. Seu metro quadrado está estimado em, aproximadamente, R$750,00. A antiga favela de Heliópolis, em avançado processo de urbanização, representa parte significativa deste bairro, assim como os jardins Seckler, Patente e Patente Novo, o Parque Fongaro e a vila Arapuá. São João Clímaco é um bairro situado na região sudeste da cidade de São Paulo, Brasil, que teve sua formação inicial concebida por volta do fim do século XIX. Seu nome é uma homenagem a São João Clímaco, um monge que viveu entre os séculos VI e VII, no Monte Sinai e escreveu a obra "A Escada" (em grego: "Klímax") Em meados do século XX, a região hoje conhecida por São João Clímaco era habitada por índios caiçaras, imigrantes de áreas litorâneas. Ao serem atacados, estes índios, originalmente denominados tupinambás, organizaram-se e formaram a "Confederação Tamuya", que a partir da antiga Língua Tupi, etimologicamente significa “os mais antigos; os primeiros; os verdadeiros donos da terra”. Nos tempos atuais, a "Confederação Tamuya" é conhecida por “Confederação dos Tamoios”, também homenageada por um clube de lazer, cultura e esporte em São Caetano do Sul, município limítrofe com a região. Conforme a maioria dos bairros da cidade de São Paulo, São João Clímaco surgiu a partir da demarcação de fazendas, sítios e chácaras que, com o passar dos anos, foram loteados e vendidos. A agricultura e a pecuária predominavam na região: fazendas se destacavam com a criação de vacas, cabras, porcos e cavalos. Mas vale ressaltar a existência de uma única olaria, situada numa das fazendas, que garantia emprego aos moradores locais. 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Entre eles, famílias como a Fiorentino, Hobbles, Haydar etc. Em 1956, momento de expansão do ensino público no Brasil e consolidação do ensino público municipal de São Paulo, o professor João Bernardo — que já era uma liderança destacada no movimento popular de São João Clímaco e região por sua participação na luta pela pavimentação das principais vias a finais dos anos 40 e início dos 50 — encabeçou uma campanha para a fundação da primeira escola pública municipal na região e, junto com pequeno grupo de professores, percorreu, de porta em porta, as casas do bairro de São João Clímaco e arredores, procurando alunos para formarem as primeiras turmas que estudaram nas Escolas Agrupadas de São João Clímaco inauguradas em galpões de madeira em 1956 e, em fevereiro de 1957[3], já com dez salas. O Decreto nº 3.206, de 23 de agosto de 1956, assinado pelo então prefeito do município de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, "usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, determina em seu Artigo 1º a criação das escolas primárias municipais. Encontra-se na lista a primeira Escola Mista de São João Clímaco.[4] O decreto seguinte, nº 3228, de 3 de setembro do mesmo ano, faz referencia às novas salas, a Escola Mista de São João Clímaco passa a ter 5 salas de aula e, finalmente, no decreto 3479 de 1957, constam já as 10 salas de aula.[5] Em 1967, o professor João Bernardo e sua equipe ajudaram a colocar, precisamente, os primeiros tijolos da que passou a chamar-se Escola Municipal de São João Clímaco e, mais tarde, Presidente Campos Salles, hoje Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Campos Salles, localizada na rua Cavalheiro Frontini, em frente a uma pendente onde se projetou uma área verde que contava com uma recriação curiosa de um pequeno anfiteatro cuja bancada servia de escadaria à praça do Largo de São João Clímaco, com a Escola Municipal de Educação Infantil Antônio Francisco Lisboa, à direita, até chegar à Paróquia de São João Clímaco. Desde 1956, o professor João Bernardo dirigiu a EMEF Campos Salles com afinco, contando com a assistência de direção da professora Neyde Silva Celli e uma equipe docente e técnica admirável, participativa, trabalhadora, até 1987, ano em que se aposentou. Durante sua gestão, a comunidade participava ativamente da vida escolar, havia comemorações e festas que integravam a escola ao bairro, não havia cercas, grades nem muros que impedissem os moradores de desfrutar da praça e da via públicas em que, além das famosas quermesses e festas juninas, também se realizava a cada domingo a feira livre de frutas e verduras de São João Clímaco. Escola e comunidade foram, ao mesmo tempo, agente e sujeito das transformações sociais do período, testemunhando o surgimento de uma nova comunidade de moradores, nos anos 70, que foram se instalando de forma precária, sem água nem luz, nos vastos terrenos onde havia uma sucessão de campos de futebol que se estendiam até as imediações do Hospital Heliópolis. A finais dos anos 70, das janelas da escola, ainda se via o sol nascer e se por na linha do horizonte dos campos abertos de terra batida, e o hospital ao longe; também se via como, pouco a pouco, esta paisagem ia mudando, acolhendo as primeiras casas de madeira, até se formar a imensa comunidade de moradores das então chamadas favelas de Heliópolis e São João Clímaco”. Durante o período que esteve à frente da gestão da Escola Municipal de São João Clímaco, o professor João Bernardo procurou desenvolver entre a comunidade uma consciência coletiva, fomentando atitudes solidárias, assistenciais, assim como atividades artísticas, esportivas e de recreação. No início dos anos 70, iniciou uma campanha pelo acolhimento das novas famílias de moradores recém-chegados, abrindo-lhes as portas da escola para que se integrassem à comunidade, prestando-lhes solidariedade e apoio, após terem sido desalojadas pela prefeitura das regiões ocupadas na Vila Prudente e Vergueiro. Junto com outras lideranças da comunidade, entre elas o padre Benno Hubert Stollenwerk, da Paróquia de São João Clímaco, participou ativamente da luta pelo saneamento básico e pela chegada da água encanada e luz às áreas desatendidas de São João Clímaco e Heliópolis, e pela pavimentação das vias principais já no final dos anos 40 e início dos anos 50, como é o caso da Estrada de São João Clímaco que, em 1951, recebeu um marco comemorativo desta conquista, localizado na esquina com a Estrada das Lágrimas.[6] Também conseguiu trazer à escola pública um serviço médico-odontológico que assistia aos estudantes e à comunidade, tanto na prevenção de problemas mais comuns, especialmente com campanhas de combate à cárie, como em seu tratamento. Em 1982 mudou-se com sua família ao lado da escola para acompanhá-la de perto e continuou acompanhando-a mesmo depois de aposentar-se. Os seus seis filhos estudaram na mesma escola pública que ele dirigiu e receberam o mesmo tratamento e educação que se oferecia à comunidade. Após 50 anos de sacrifício e amor incondicional, faleceu em 2006, exatamente ao lado da instituição e das comunidades às quais dedicou sua vida, nunca abandonou a escola e o bairro. Após seu falecimento não recebeu nenhuma homenagem oficial da parte do gestor ou administração municipal, ao contrário, as narrativas que chegam ao grande público subvertem a História de São João Clímaco e omitem as referências a ele e às origens da EMEF Campos Salles. Em 1988, a professora Isilda Perez assumiu a direção da EMEF Campos Salles, dando sequência às experiências de seus antecessores e proporcionando o estofo para as inovações requeridas pelas transformações sociais que culminaram, após sua saída, na criação de um Centro Educacional Unificado localizado no coração do bairro de São João Clímaco. São João Clímaco é berço do ensino municipal de São Paulo desde 1957, e é conhecido como bairro educador. Em 2007, na gestão do engenheiro Gilberto Kassab, políticos, administradores públicos municipais e a iniciativa privada estabeleceram um acordo que anexou a praça de São João Clímaco e parte da rua Cavalheiro Frontini a um grande centro educativo em que se localiza o Centro Educacional Unificado de São João Clímaco, num projeto de obra do arquiteto Ruy Ohtake. No entanto, o acesso aos moradores foi bloqueado em 2009, dividindo o bairro em duas partes e obstaculizando a passagem dos moradores de uma parte a outra, de maneira que a comunidade vem reclamando, desde então, a abertura dos portões do complexo e a demolição de seu muro e gradil que cerca o imenso quarteirão para poder chegar às ruas comerciais de São João Clímaco e desfrutar da principal área verde do centro do bairro.[7] Contexto religioso O nome de São João Clímaco partiu da homenagem prestada ao padroeiro da região: São João, um monge que viveu no Oriente Médio entre os séculos VI e VII (580-650), e ficou conhecido como São João Clímaco[8] em virtude do livro que escreveu, A Escada, que em grego significa “Clímaco”. Neste livro, João descreveu as virtudes como degraus de uma escada que nos levaria ao céu. Em fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, concedeu ao Dr. João Mendes licença para fundação da Capela de São João Clímaco, situada no alto do Morro Vermelho – hoje Largo de São João Clímaco -, divisa entre as Paróquias de São Joaquim, no Cambuci e a Matriz, em São Bernardo do Campo. A família Mendes tutoriou a Capela ao longo de dezessete anos – entre 1892 e 1909 –, quando em 28 de julho do último ano transferiu propriedade ao Sr. Francisco Seckler, tutor da Capela por quarenta e dois anos – entre 1909 e 1951 –, momento em que doou parte da chácara da família Seckler, incluindo a agora Paróquia de São João Clímaco – com área de 2.000 m² –, para a Cúria Diocesana de São Paulo. Por volta de 1957, um dos párocos mais significativos da Paróquia de São João Clímaco, padre Benno Hubert Stollenwerk[9], veio da Alemanha para fixar residência no bairro. Desde então, sua presença atuante permitiu que a região se desenvolvesse efetivamente enquanto bairro: além das missas que celebrava, padre Benno[10] exercia sua formação acadêmica em teologia, filosofia e psicanálise para atender a população. Foi docente no colégio alemão Visconde de Porto Seguro (ainda sito à Praça Roosevelt), além de participar de movimentos comunitários, junto com as lideranças do bairro, entre as quais o professor João Bernardo, para solicitar melhorias de infra-estrutura, expansão e melhoria do atendimento à saúde e educação dos moradores de São João Clímaco. Ele ressaltava que na década de 50, só duas ruas eram asfaltadas: a Estrada de São João Clímaco e a Estrada das Lágrimas. O Rio dos Meninos[11], que marca a divisa de São Paulo com o município de São Caetano do Sul, tinha água cristalina, o que permitia a apreciação e pesca dos vários tipos peixes. Contexto social São João Clímaco possui uma das mais altas densidades demográficas da cidade, com 205 habitantes por hectare. Seu metro quadrado está estimado em, aproximadamente, R$750,00. A antiga favela de Heliópolis, em avançado processo de urbanização, representa parte significativa deste bairro, assim como os jardins Seckler, Patente e Patente Novo, o Parque Fongaro e a vila Arapuá.São Paulo - SPSobrado localizado entre o Parque Fongaro e São João Clímaco, possui piscina, sauna, churrasqueira, 3 quartos, 4 banheiros, duas salas bem grandes com lareira, 2 áreas de serviço, copa, cozinha, garagem para 4 carros. Muito bem localizado próximo de Super mercados, padarias, farmácias, escolas, postos de gasolina, transporte público, posto de saúde, parques, a 2 km do Shopping Park São Caetano, do 2 km do Hospital e maternidade São Luiz (unidade São Caetano do Sul), 3 km do Parque Chico Mendes, 500 metros do Supermercado Dia Tito Oliani, 1 km do Carrefour Anchieta/Sodimac/Atacadão, 500 metros da Rodovia Anchieta km 11, fácil acesso ao Metrô Tamanduateí/Sacomã e ao Terminal Sacomã. Aceitamos financiamento, tudo direto pela Imobiliária. São João Clímaco é um bairro situado na região sudeste da cidade de São Paulo, Brasil, que teve sua formação inicial concebida por volta do fim do século XIX. Seu nome é uma homenagem a São João Clímaco, um monge que viveu entre os séculos VI e VII, no Monte Sinai e escreveu a obra "A Escada" (em grego: "Klímax") Em meados do século XX, a região hoje conhecida por São João Clímaco era habitada por índios caiçaras, imigrantes de áreas litorâneas. Ao serem atacados, estes índios, originalmente denominados tupinambás, organizaram-se e formaram a "Confederação Tamuya", que a partir da antiga Língua Tupi, etimologicamente significa “os mais antigos; os primeiros; os verdadeiros donos da terra”. Nos tempos atuais, a "Confederação Tamuya" é conhecida por “Confederação dos Tamoios”, também homenageada por um clube de lazer, cultura e esporte em São Caetano do Sul, município limítrofe com a região. Conforme a maioria dos bairros da cidade de São Paulo, São João Clímaco surgiu a partir da demarcação de fazendas, sítios e chácaras que, com o passar dos anos, foram loteados e vendidos. A agricultura e a pecuária predominavam na região: fazendas se destacavam com a criação de vacas, cabras, porcos e cavalos. Mas vale ressaltar a existência de uma única olaria, situada numa das fazendas, que garantia emprego aos moradores locais. Os tijolos ali produzidos eram referência em qualidade e contavam com dois tipos específicos: o primeiro, elaborado a partir do barro branco – argila fracamente arenosa, branca, com alguns laivos vermelhos, de consistência gomosa – e o segundo, elaborado a partir do barro preto - silto argiloso de cor parda, micro-vacular, fracamente denso. As famílias que residiam na região careciam de infra-estrutura, tendo em vista que não havia água encanada, energia elétrica e transporte público. Todo o cotidiano, desde compras até pagamentos de contas, levava seus moradores à vila mais próxima, o Sacomã[1], no Ipiranga[2], mais desenvolvida. Foi imprescindível que a primeira linha de transporte público passasse a servir ao bairro - empresa de São Bernardo do Campo – para que o comércio local se desenvolvesse e atraísse novos moradores. Entre eles, famílias como a Fiorentino, Hobbles, Haydar etc. Em 1956, momento de expansão do ensino público no Brasil e consolidação do ensino público municipal de São Paulo, o professor João Bernardo — que já era uma liderança destacada no movimento popular de São João Clímaco e região por sua participação na luta pela pavimentação das principais vias a finais dos anos 40 e início dos 50 — encabeçou uma campanha para a fundação da primeira escola pública municipal na região e, junto com pequeno grupo de professores, percorreu, de porta em porta, as casas do bairro de São João Clímaco e arredores, procurando alunos para formarem as primeiras turmas que estudaram nas Escolas Agrupadas de São João Clímaco inauguradas em galpões de madeira em 1956 e, em fevereiro de 1957[3], já com dez salas. O Decreto nº 3.206, de 23 de agosto de 1956, assinado pelo então prefeito do município de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, "usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, determina em seu Artigo 1º a criação das escolas primárias municipais. Encontra-se na lista a primeira Escola Mista de São João Clímaco.[4] O decreto seguinte, nº 3228, de 3 de setembro do mesmo ano, faz referencia às novas salas, a Escola Mista de São João Clímaco passa a ter 5 salas de aula e, finalmente, no decreto 3479 de 1957, constam já as 10 salas de aula.[5] Em 1967, o professor João Bernardo e sua equipe ajudaram a colocar, precisamente, os primeiros tijolos da que passou a chamar-se Escola Municipal de São João Clímaco e, mais tarde, Presidente Campos Salles, hoje Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Campos Salles, localizada na rua Cavalheiro Frontini, em frente a uma pendente onde se projetou uma área verde que contava com uma recriação curiosa de um pequeno anfiteatro cuja bancada servia de escadaria à praça do Largo de São João Clímaco, com a Escola Municipal de Educação Infantil Antônio Francisco Lisboa, à direita, até chegar à Paróquia de São João Clímaco. Desde 1956, o professor João Bernardo dirigiu a EMEF Campos Salles com afinco, contando com a assistência de direção da professora Neyde Silva Celli e uma equipe docente e técnica admirável, participativa, trabalhadora, até 1987, ano em que se aposentou. Durante sua gestão, a comunidade participava ativamente da vida escolar, havia comemorações e festas que integravam a escola ao bairro, não havia cercas, grades nem muros que impedissem os moradores de desfrutar da praça e da via públicas em que, além das famosas quermesses e festas juninas, também se realizava a cada domingo a feira livre de frutas e verduras de São João Clímaco. Escola e comunidade foram, ao mesmo tempo, agente e sujeito das transformações sociais do período, testemunhando o surgimento de uma nova comunidade de moradores, nos anos 70, que foram se instalando de forma precária, sem água nem luz, nos vastos terrenos onde havia uma sucessão de campos de futebol que se estendiam até as imediações do Hospital Heliópolis. A finais dos anos 70, das janelas da escola, ainda se via o sol nascer e se por na linha do horizonte dos campos abertos de terra batida, e o hospital ao longe; também se via como, pouco a pouco, esta paisagem ia mudando, acolhendo as primeiras casas de madeira, até se formar a imensa comunidade de moradores das então chamadas favelas de Heliópolis e São João Clímaco”. Durante o período que esteve à frente da gestão da Escola Municipal de São João Clímaco, o professor João Bernardo procurou desenvolver entre a comunidade uma consciência coletiva, fomentando atitudes solidárias, assistenciais, assim como atividades artísticas, esportivas e de recreação. No início dos anos 70, iniciou uma campanha pelo acolhimento das novas famílias de moradores recém-chegados, abrindo-lhes as portas da escola para que se integrassem à comunidade, prestando-lhes solidariedade e apoio, após terem sido desalojadas pela prefeitura das regiões ocupadas na Vila Prudente e Vergueiro. Junto com outras lideranças da comunidade, entre elas o padre Benno Hubert Stollenwerk, da Paróquia de São João Clímaco, participou ativamente da luta pelo saneamento básico e pela chegada da água encanada e luz às áreas desatendidas de São João Clímaco e Heliópolis, e pela pavimentação das vias principais já no final dos anos 40 e início dos anos 50, como é o caso da Estrada de São João Clímaco que, em 1951, recebeu um marco comemorativo desta conquista, localizado na esquina com a Estrada das Lágrimas.[6] Também conseguiu trazer à escola pública um serviço médico-odontológico que assistia aos estudantes e à comunidade, tanto na prevenção de problemas mais comuns, especialmente com campanhas de combate à cárie, como em seu tratamento. Em 1982 mudou-se com sua família ao lado da escola para acompanhá-la de perto e continuou acompanhando-a mesmo depois de aposentar-se. Os seus seis filhos estudaram na mesma escola pública que ele dirigiu e receberam o mesmo tratamento e educação que se oferecia à comunidade. Após 50 anos de sacrifício e amor incondicional, faleceu em 2006, exatamente ao lado da instituição e das comunidades às quais dedicou sua vida, nunca abandonou a escola e o bairro. Após seu falecimento não recebeu nenhuma homenagem oficial da parte do gestor ou administração municipal, ao contrário, as narrativas que chegam ao grande público subvertem a História de São João Clímaco e omitem as referências a ele e às origens da EMEF Campos Salles. Em 1988, a professora Isilda Perez assumiu a direção da EMEF Campos Salles, dando sequência às experiências de seus antecessores e proporcionando o estofo para as inovações requeridas pelas transformações sociais que culminaram, após sua saída, na criação de um Centro Educacional Unificado localizado no coração do bairro de São João Clímaco. São João Clímaco é berço do ensino municipal de São Paulo desde 1957, e é conhecido como bairro educador. Em 2007, na gestão do engenheiro Gilberto Kassab, políticos, administradores públicos municipais e a iniciativa privada estabeleceram um acordo que anexou a praça de São João Clímaco e parte da rua Cavalheiro Frontini a um grande centro educativo em que se localiza o Centro Educacional Unificado de São João Clímaco, num projeto de obra do arquiteto Ruy Ohtake. No entanto, o acesso aos moradores foi bloqueado em 2009, dividindo o bairro em duas partes e obstaculizando a passagem dos moradores de uma parte a outra, de maneira que a comunidade vem reclamando, desde então, a abertura dos portões do complexo e a demolição de seu muro e gradil que cerca o imenso quarteirão para poder chegar às ruas comerciais de São João Clímaco e desfrutar da principal área verde do centro do bairro.[7] Contexto religioso O nome de São João Clímaco partiu da homenagem prestada ao padroeiro da região: São João, um monge que viveu no Oriente Médio entre os séculos VI e VII (580-650), e ficou conhecido como São João Clímaco[8] em virtude do livro que escreveu, A Escada, que em grego significa “Clímaco”. Neste livro, João descreveu as virtudes como degraus de uma escada que nos levaria ao céu. Em fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, concedeu ao Dr. João Mendes licença para fundação da Capela de São João Clímaco, situada no alto do Morro Vermelho – hoje Largo de São João Clímaco -, divisa entre as Paróquias de São Joaquim, no Cambuci e a Matriz, em São Bernardo do Campo. A família Mendes tutoriou a Capela ao longo de dezessete anos – entre 1892 e 1909 –, quando em 28 de julho do último ano transferiu propriedade ao Sr. Francisco Seckler, tutor da Capela por quarenta e dois anos – entre 1909 e 1951 –, momento em que doou parte da chácara da família Seckler, incluindo a agora Paróquia de São João Clímaco – com área de 2.000 m² –, para a Cúria Diocesana de São Paulo. Por volta de 1957, um dos párocos mais significativos da Paróquia de São João Clímaco, padre Benno Hubert Stollenwerk[9], veio da Alemanha para fixar residência no bairro. Desde então, sua presença atuante permitiu que a região se desenvolvesse efetivamente enquanto bairro: além das missas que celebrava, padre Benno[10] exercia sua formação acadêmica em teologia, filosofia e psicanálise para atender a população. Foi docente no colégio alemão Visconde de Porto Seguro (ainda sito à Praça Roosevelt), além de participar de movimentos comunitários, junto com as lideranças do bairro, entre as quais o professor João Bernardo, para solicitar melhorias de infra-estrutura, expansão e melhoria do atendimento à saúde e educação dos moradores de São João Clímaco. Ele ressaltava que na década de 50, só duas ruas eram asfaltadas: a Estrada de São João Clímaco e a Estrada das Lágrimas. O Rio dos Meninos[11], que marca a divisa de São Paulo com o município de São Caetano do Sul, tinha água cristalina, o que permitia a apreciação e pesca dos vários tipos peixes. Contexto social São João Clímaco possui uma das mais altas densidades demográficas da cidade, com 205 habitantes por hectare. Seu metro quadrado está estimado em, aproximadamente, R$750,00. A antiga favela de Heliópolis, em avançado processo de urbanização, representa parte significativa deste bairro, assim como os jardins Seckler, Patente e Patente Novo, o Parque Fongaro e a vila Arapuá. São João Clímaco é um bairro situado na região sudeste da cidade de São Paulo, Brasil, que teve sua formação inicial concebida por volta do fim do século XIX. Seu nome é uma homenagem a São João Clímaco, um monge que viveu entre os séculos VI e VII, no Monte Sinai e escreveu a obra "A Escada" (em grego: "Klímax") Em meados do século XX, a região hoje conhecida por São João Clímaco era habitada por índios caiçaras, imigrantes de áreas litorâneas. Ao serem atacados, estes índios, originalmente denominados tupinambás, organizaram-se e formaram a "Confederação Tamuya", que a partir da antiga Língua Tupi, etimologicamente significa “os mais antigos; os primeiros; os verdadeiros donos da terra”. Nos tempos atuais, a "Confederação Tamuya" é conhecida por “Confederação dos Tamoios”, também homenageada por um clube de lazer, cultura e esporte em São Caetano do Sul, município limítrofe com a região. Conforme a maioria dos bairros da cidade de São Paulo, São João Clímaco surgiu a partir da demarcação de fazendas, sítios e chácaras que, com o passar dos anos, foram loteados e vendidos. A agricultura e a pecuária predominavam na região: fazendas se destacavam com a criação de vacas, cabras, porcos e cavalos. Mas vale ressaltar a existência de uma única olaria, situada numa das fazendas, que garantia emprego aos moradores locais. Os tijolos ali produzidos eram referência em qualidade e contavam com dois tipos específicos: o primeiro, elaborado a partir do barro branco – argila fracamente arenosa, branca, com alguns laivos vermelhos, de consistência gomosa – e o segundo, elaborado a partir do barro preto - silto argiloso de cor parda, micro-vacular, fracamente denso. As famílias que residiam na região careciam de infra-estrutura, tendo em vista que não havia água encanada, energia elétrica e transporte público. Todo o cotidiano, desde compras até pagamentos de contas, levava seus moradores à vila mais próxima, o Sacomã[1], no Ipiranga[2], mais desenvolvida. Foi imprescindível que a primeira linha de transporte público passasse a servir ao bairro - empresa de São Bernardo do Campo – para que o comércio local se desenvolvesse e atraísse novos moradores. Entre eles, famílias como a Fiorentino, Hobbles, Haydar etc. Em 1956, momento de expansão do ensino público no Brasil e consolidação do ensino público municipal de São Paulo, o professor João Bernardo — que já era uma liderança destacada no movimento popular de São João Clímaco e região por sua participação na luta pela pavimentação das principais vias a finais dos anos 40 e início dos 50 — encabeçou uma campanha para a fundação da primeira escola pública municipal na região e, junto com pequeno grupo de professores, percorreu, de porta em porta, as casas do bairro de São João Clímaco e arredores, procurando alunos para formarem as primeiras turmas que estudaram nas Escolas Agrupadas de São João Clímaco inauguradas em galpões de madeira em 1956 e, em fevereiro de 1957[3], já com dez salas. O Decreto nº 3.206, de 23 de agosto de 1956, assinado pelo então prefeito do município de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, "usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, determina em seu Artigo 1º a criação das escolas primárias municipais. Encontra-se na lista a primeira Escola Mista de São João Clímaco.[4] O decreto seguinte, nº 3228, de 3 de setembro do mesmo ano, faz referencia às novas salas, a Escola Mista de São João Clímaco passa a ter 5 salas de aula e, finalmente, no decreto 3479 de 1957, constam já as 10 salas de aula.[5] Em 1967, o professor João Bernardo e sua equipe ajudaram a colocar, precisamente, os primeiros tijolos da que passou a chamar-se Escola Municipal de São João Clímaco e, mais tarde, Presidente Campos Salles, hoje Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Campos Salles, localizada na rua Cavalheiro Frontini, em frente a uma pendente onde se projetou uma área verde que contava com uma recriação curiosa de um pequeno anfiteatro cuja bancada servia de escadaria à praça do Largo de São João Clímaco, com a Escola Municipal de Educação Infantil Antônio Francisco Lisboa, à direita, até chegar à Paróquia de São João Clímaco. Desde 1956, o professor João Bernardo dirigiu a EMEF Campos Salles com afinco, contando com a assistência de direção da professora Neyde Silva Celli e uma equipe docente e técnica admirável, participativa, trabalhadora, até 1987, ano em que se aposentou. Durante sua gestão, a comunidade participava ativamente da vida escolar, havia comemorações e festas que integravam a escola ao bairro, não havia cercas, grades nem muros que impedissem os moradores de desfrutar da praça e da via públicas em que, além das famosas quermesses e festas juninas, também se realizava a cada domingo a feira livre de frutas e verduras de São João Clímaco. Escola e comunidade foram, ao mesmo tempo, agente e sujeito das transformações sociais do período, testemunhando o surgimento de uma nova comunidade de moradores, nos anos 70, que foram se instalando de forma precária, sem água nem luz, nos vastos terrenos onde havia uma sucessão de campos de futebol que se estendiam até as imediações do Hospital Heliópolis. A finais dos anos 70, das janelas da escola, ainda se via o sol nascer e se por na linha do horizonte dos campos abertos de terra batida, e o hospital ao longe; também se via como, pouco a pouco, esta paisagem ia mudando, acolhendo as primeiras casas de madeira, até se formar a imensa comunidade de moradores das então chamadas favelas de Heliópolis e São João Clímaco”. Durante o período que esteve à frente da gestão da Escola Municipal de São João Clímaco, o professor João Bernardo procurou desenvolver entre a comunidade uma consciência coletiva, fomentando atitudes solidárias, assistenciais, assim como atividades artísticas, esportivas e de recreação. No início dos anos 70, iniciou uma campanha pelo acolhimento das novas famílias de moradores recém-chegados, abrindo-lhes as portas da escola para que se integrassem à comunidade, prestando-lhes solidariedade e apoio, após terem sido desalojadas pela prefeitura das regiões ocupadas na Vila Prudente e Vergueiro. Junto com outras lideranças da comunidade, entre elas o padre Benno Hubert Stollenwerk, da Paróquia de São João Clímaco, participou ativamente da luta pelo saneamento básico e pela chegada da água encanada e luz às áreas desatendidas de São João Clímaco e Heliópolis, e pela pavimentação das vias principais já no final dos anos 40 e início dos anos 50, como é o caso da Estrada de São João Clímaco que, em 1951, recebeu um marco comemorativo desta conquista, localizado na esquina com a Estrada das Lágrimas.[6] Também conseguiu trazer à escola pública um serviço médico-odontológico que assistia aos estudantes e à comunidade, tanto na prevenção de problemas mais comuns, especialmente com campanhas de combate à cárie, como em seu tratamento. Em 1982 mudou-se com sua família ao lado da escola para acompanhá-la de perto e continuou acompanhando-a mesmo depois de aposentar-se. Os seus seis filhos estudaram na mesma escola pública que ele dirigiu e receberam o mesmo tratamento e educação que se oferecia à comunidade. Após 50 anos de sacrifício e amor incondicional, faleceu em 2006, exatamente ao lado da instituição e das comunidades às quais dedicou sua vida, nunca abandonou a escola e o bairro. Após seu falecimento não recebeu nenhuma homenagem oficial da parte do gestor ou administração municipal, ao contrário, as narrativas que chegam ao grande público subvertem a História de São João Clímaco e omitem as referências a ele e às origens da EMEF Campos Salles. Em 1988, a professora Isilda Perez assumiu a direção da EMEF Campos Salles, dando sequência às experiências de seus antecessores e proporcionando o estofo para as inovações requeridas pelas transformações sociais que culminaram, após sua saída, na criação de um Centro Educacional Unificado localizado no coração do bairro de São João Clímaco. São João Clímaco é berço do ensino municipal de São Paulo desde 1957, e é conhecido como bairro educador. Em 2007, na gestão do engenheiro Gilberto Kassab, políticos, administradores públicos municipais e a iniciativa privada estabeleceram um acordo que anexou a praça de São João Clímaco e parte da rua Cavalheiro Frontini a um grande centro educativo em que se localiza o Centro Educacional Unificado de São João Clímaco, num projeto de obra do arquiteto Ruy Ohtake. No entanto, o acesso aos moradores foi bloqueado em 2009, dividindo o bairro em duas partes e obstaculizando a passagem dos moradores de uma parte a outra, de maneira que a comunidade vem reclamando, desde então, a abertura dos portões do complexo e a demolição de seu muro e gradil que cerca o imenso quarteirão para poder chegar às ruas comerciais de São João Clímaco e desfrutar da principal área verde do centro do bairro.[7] Contexto religioso O nome de São João Clímaco partiu da homenagem prestada ao padroeiro da região: São João, um monge que viveu no Oriente Médio entre os séculos VI e VII (580-650), e ficou conhecido como São João Clímaco[8] em virtude do livro que escreveu, A Escada, que em grego significa “Clímaco”. Neste livro, João descreveu as virtudes como degraus de uma escada que nos levaria ao céu. Em fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, concedeu ao Dr. João Mendes licença para fundação da Capela de São João Clímaco, situada no alto do Morro Vermelho – hoje Largo de São João Clímaco -, divisa entre as Paróquias de São Joaquim, no Cambuci e a Matriz, em São Bernardo do Campo. A família Mendes tutoriou a Capela ao longo de dezessete anos – entre 1892 e 1909 –, quando em 28 de julho do último ano transferiu propriedade ao Sr. Francisco Seckler, tutor da Capela por quarenta e dois anos – entre 1909 e 1951 –, momento em que doou parte da chácara da família Seckler, incluindo a agora Paróquia de São João Clímaco – com área de 2.000 m² –, para a Cúria Diocesana de São Paulo. Por volta de 1957, um dos párocos mais significativos da Paróquia de São João Clímaco, padre Benno Hubert Stollenwerk[9], veio da Alemanha para fixar residência no bairro. Desde então, sua presença atuante permitiu que a região se desenvolvesse efetivamente enquanto bairro: além das missas que celebrava, padre Benno[10] exercia sua formação acadêmica em teologia, filosofia e psicanálise para atender a população. Foi docente no colégio alemão Visconde de Porto Seguro (ainda sito à Praça Roosevelt), além de participar de movimentos comunitários, junto com as lideranças do bairro, entre as quais o professor João Bernardo, para solicitar melhorias de infra-estrutura, expansão e melhoria do atendimento à saúde e educação dos moradores de São João Clímaco. Ele ressaltava que na década de 50, só duas ruas eram asfaltadas: a Estrada de São João Clímaco e a Estrada das Lágrimas. O Rio dos Meninos[11], que marca a divisa de São Paulo com o município de São Caetano do Sul, tinha água cristalina, o que permitia a apreciação e pesca dos vários tipos peixes. Contexto social São João Clímaco possui uma das mais altas densidades demográficas da cidade, com 205 habitantes por hectare. Seu metro quadrado está estimado em, aproximadamente, R$750,00. A antiga favela de Heliópolis, em avançado processo de urbanização, representa parte significativa deste bairro, assim como os jardins Seckler, Patente e Patente Novo, o Parque Fongaro e a vila Arapuá.
Rua Mercedes Salano Castineiras, 21 - IpirangaAPARTAMENTO DOIS DORMITORIOS, SALA DOIS AMBIENTES, 2 VAGAS SALAO DE FESTAS. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). [6] Pontos de Interesse O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). [6] Pontos de Interesse O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do IpirangaSão Paulo - SPAPARTAMENTO DOIS DORMITORIOS, SALA DOIS AMBIENTES, 2 VAGAS SALAO DE FESTAS. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). [6] Pontos de Interesse O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). [6] Pontos de Interesse O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga
Rua Abagiba, 940 - SaúdeApartamento de 2 dormitórios com 50 m2, com armários, sala ampla com varanda, copa e cozinha planejada no estilo americano, área de serviço e 01 vaga de garagem. Condomínio contém piscina adulto/infantil aquecida, quadra, salão de festas, playground, brinquedoteca, academia, churrasqueira e vaga para visitantes. Há também depósito individual para cada apartamento. Possui também estrutura de segurança: porteiro 24 horas e circuito interno de câmeras de segurança. Próximo a comércios locais e fácil acesso ao ABC...São Paulo - SPApartamento de 2 dormitórios com 50 m2, com armários, sala ampla com varanda, copa e cozinha planejada no estilo americano, área de serviço e 01 vaga de garagem. Condomínio contém piscina adulto/infantil aquecida, quadra, salão de festas, playground, brinquedoteca, academia, churrasqueira e vaga para visitantes. Há também depósito individual para cada apartamento. Possui também estrutura de segurança: porteiro 24 horas e circuito interno de câmeras de segurança. Próximo a comércios locais e fácil acesso ao ABC...
Rua Abagiba, 582 - SaúdeApresentando um apartamento à venda com 2 dormitórios, 1 suíte, 2 vagas, oferecendo todo o conforto necessário para você e sua família. Uma das características mais notáveis deste apartamento é a sua excelente exposição solar, permitindo a entrada de luz natural durante todo o dia. Além disso, a vista livre proporciona uma visão panorâmica encantadora do entorno. Sua localização é privilegiada, situada na melhor área do bairro, com fácil acesso a diversas comodidades. Está próximo ao Hipermercado Assaí e ao Terminal Sacomã, facilitando suas compras e deslocamentos. Além disso, possui um acesso conveniente ao litoral de São Paulo através das rodovias dos Imigrantes ou Anchieta, ideal para aqueles que desejam desfrutar das praias e da natureza da região. O edifício em si oferece uma ampla variedade de amenidades para seus moradores. A área comum é verdadeiramente excepcional, com uma piscina refrescante onde você pode relaxar e se refrescar nos dias quentes. 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Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste.São Paulo - SPApresentando um apartamento à venda com 2 dormitórios, 1 suíte, 2 vagas, oferecendo todo o conforto necessário para você e sua família. Uma das características mais notáveis deste apartamento é a sua excelente exposição solar, permitindo a entrada de luz natural durante todo o dia. Além disso, a vista livre proporciona uma visão panorâmica encantadora do entorno. Sua localização é privilegiada, situada na melhor área do bairro, com fácil acesso a diversas comodidades. Está próximo ao Hipermercado Assaí e ao Terminal Sacomã, facilitando suas compras e deslocamentos. Além disso, possui um acesso conveniente ao litoral de São Paulo através das rodovias dos Imigrantes ou Anchieta, ideal para aqueles que desejam desfrutar das praias e da natureza da região. O edifício em si oferece uma ampla variedade de amenidades para seus moradores. A área comum é verdadeiramente excepcional, com uma piscina refrescante onde você pode relaxar e se refrescar nos dias quentes. Uma academia muito bem equipada está disponível para os residentes que desejam se exercitar e manter um estilo de vida saudável. Além disso, o edifício possui um Mini Mercado, sala de jogos, playground, brinquedoteca e sauna, oferecendo opções de entretenimento para todas as idades. A área gourmet e as duas churrasqueiras são ideais para momentos de confraternização com amigos e familiares. Para aqueles que gostam de praticar esportes, uma quadra poliesportiva está disponível para uso e também podem desfrutar de comodidades adicionais, como bicicletário e pet place, demonstrando a preocupação com o bem-estar dos animais de estimação. A cada 15 dias, um massagista e uma manicure estão disponíveis no edifício, proporcionando serviços de bem-estar sem que você precise sair do conforto do seu lar. Resumindo, este apartamento é verdadeiramente um lugar especial para se viver. Com uma localização privilegiada, comodidades incríveis e uma vista deslumbrante, oferece o equilíbrio perfeito entre conforto, lazer e conveniência. Não perca a oportunidade de adquirir este imóvel e desfrutar de um verdadeiro clube dentro do edifício. Entre em contato conosco para mais informações e agendamento de visitas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Nossa Senhora da Saúde. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. 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Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade.A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores.Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade.A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores.Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade.A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores.Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue.São Paulo - SPTv .. sofá.. ar condicionado.. móveis.. eletrodomésticos.. tudo irá ficar 1 vaga de garagem coberta demarcada sem rodízio Todos produtos de primeira linha.. tudo inox..porcelanatos retificados Sofá em couro, elétrico e com carregor USB nos braços... Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade.A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores.Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade.A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores.Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade.A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores.Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue.