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Avenida Conselheiro Carrão, 3456 - Vila CarrãoExcelente ponto comercial, 162 m2,6 x 28,está alugado por tempo indeterminado por $4.000,00,IPTU de 4.300,00,escritorio,banheiros,etc, proprietário prefere investidor. Vila Carrão é um bairro que pertencente ao distrito do Carrão situado na zona leste do município de São Paulo. Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos isolados com moradias de alto padrão. O bairro originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje os distritos de Itaim Paulista e Jardim Helena, respectivamente). Esta trilha foi engrossada pelos bandeirantes, em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano. Vila Carrão é um bairro que pertencente ao distrito do Carrão situado na zona leste do município de São Paulo. Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos isolados com moradias de alto padrão. O bairro originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje os distritos de Itaim Paulista e Jardim Helena, respectivamente). Esta trilha foi engrossada pelos bandeirantes, em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano. Vila Carrão é um bairro que pertencente ao distrito do Carrão situado na zona leste do município de São Paulo. Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos isolados com moradias de alto padrão. O bairro originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje os distritos de Itaim Paulista e Jardim Helena, respectivamente). Esta trilha foi engrossada pelos bandeirantes, em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano. Vila Carrão é um bairro que pertencente ao distrito do Carrão situado na zona leste do município de São Paulo. Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos isolados com moradias de alto padrão. O bairro originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje os distritos de Itaim Paulista e Jardim Helena, respectivamente). Esta trilha foi engrossada pelos bandeirantes, em busca de ouro e índios para escravizar. 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Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos isolados com moradias de alto padrão. O bairro originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje os distritos de Itaim Paulista e Jardim Helena, respectivamente). Esta trilha foi engrossada pelos bandeirantes, em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano.Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano. Vila Carrão é um bairro que pertencente ao distrito do Carrão situado na zona leste do município de São Paulo. 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Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos isolados com moradias de alto padrão. O bairro originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje os distritos de Itaim Paulista e Jardim Helena, respectivamente). Esta trilha foi engrossada pelos bandeirantes, em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano.Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano. Vila Carrão é um bairro que pertencente ao distrito do Carrão situado na zona leste do município de São Paulo. Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos isolados com moradias de alto padrão. O bairro originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje os distritos de Itaim Paulista e Jardim Helena, respectivamente). Esta trilha foi engrossada pelos bandeirantes, em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". 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Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos isolados com moradias de alto padrão. O bairro originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje os distritos de Itaim Paulista e Jardim Helena, respectivamente). Esta trilha foi engrossada pelos bandeirantes, em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano.Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano. Vila Carrão é um bairro que pertencente ao distrito do Carrão situado na zona leste do município de São Paulo. Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos isolados com moradias de alto padrão. O bairro originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje os distritos de Itaim Paulista e Jardim Helena, respectivamente). Esta trilha foi engrossada pelos bandeirantes, em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano. Vila Carrão é um bairro que pertencente ao distrito do Carrão situado na zona leste do município de São Paulo. Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos isolados com moradias de alto padrão. O bairro originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje os distritos de Itaim Paulista e Jardim Helena, respectivamente). Esta trilha foi engrossada pelos bandeirantes, em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano. Vila Carrão é um bairro que pertencente ao distrito do Carrão situado na zona leste do município de São Paulo. Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos isolados com moradias de alto padrão. O bairro originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje os distritos de Itaim Paulista e Jardim Helena, respectivamente). Esta trilha foi engrossada pelos bandeirantes, em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano. Vila Carrão é um bairro que pertencente ao distrito do Carrão situado na zona leste do município de São Paulo. Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos isolados com moradias de alto padrão. O bairro originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje os distritos de Itaim Paulista e Jardim Helena, respectivamente). Esta trilha foi engrossada pelos bandeirantes, em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano.Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano. Vila Carrão é um bairro que pertencente ao distrito do Carrão situado na zona leste do município de São Paulo. Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos isolados com moradias de alto padrão. O bairro originou-se de um antigo sítio à beira de uma trilha por onde iam e vinham os gentios da aldeia de Piratininga à de Biacica ou Imbiacica (hoje os distritos de Itaim Paulista e Jardim Helena, respectivamente). Esta trilha foi engrossada pelos bandeirantes, em busca de ouro e índios para escravizar. Essas terras, de acordo com alguns historiadores, faziam parte da indefinida "Sesmaria de João Ramalho", que ao longo dos anos passou pelas mãos de muitos proprietários e recebeu nomes como "Tucuri, "Bom Retiro" e "Chácara Carrão". Aos poucos, do vasto sítio "Tucuri", "Bom Retiro" ou "Chácara Carrão" surgiram os bairros de Vila Carrão, Vila Nova Manchester, Vila Santa Isabel e Jardim Têxtil, e o cenário rural foi dando lugar ao urbano. Vila Carrão é um bairro que pertencente ao distrito do Carrão situado na zona leste do município de São Paulo. Bem como a maior parte dos bairros da zona leste, Vila Carrão é um bairro em desenvolvimento e possui predominância de ruas planas e estreitas, com pouco planejamento urbano, porém, conta com uma boa rede de comércios e em alguns pontos i
Travessa Rio Acuriá, 2118 - União de Vila NovaPREDIO EM CONSTRUCAO COM RECUO, NAO TEM VAGA PARA AUTO, LAZER COMPLETO, LAVANDERIA COLETIVA, OTIMO LOCAL União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019 O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo.São Paulo - SPPREDIO EM CONSTRUCAO COM RECUO, NAO TEM VAGA PARA AUTO, LAZER COMPLETO, LAVANDERIA COLETIVA, OTIMO LOCAL União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019 O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo (26 de dezembro de 2014). «CPTM promete obras da Estação União de Vila Nova em 2015». Via Trólebus. Consultado em 2 de novembro de 2019 Alexandre Pelegi (5 de dezembro de 2017). «União diminui repasses de verbas e complica obras de mobilidade urbana importantes em São Paulo». Diário do Transporte. Consultado em 2 de novembro de 2019União de Vila Nova é um bairro do distrito de Vila Jacuí, no município de São Paulo, o tamanho de sua área faz com que seja considerado o 3º maior bairro periférico da cidade, ficando atrás somente de Heliópolis e Paraisópolis.[1] O bairro foi formado em 1987 com 260 famílias que se instalaram na área. Hoje, o bairro é habitado por cerca de 32.000 pessoas e conhecido, também, por Pantanal já que foi construído em uma área de várzea que se estende até um trecho da Rodovia Ayrton Senna. O bairro situa-se, mais precisamente, numa área retangular cercada pela própria Rodovia Ayrton Senna, a Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, paralela à Avenida Doutor Assis Ribeiro, A extensão do córrego Jacú, que desemboca no Rio Tietê e a Ponte de Cumbica, limite de município São Paulo - Guarulhos.[2] História Ocupado nos anos 1980, o loteamento clandestino estava na então divisa das cidades de São Paulo e Guarulhos, recebendo pouca atenção dessas duas cidades. No ano de 2002 a CDHU iniciou um plano de reurbanização da região. Batizado de Projeto Pantanal, o plano consiste na urbanização de uma área de 980 mil m2 habitada por 8 mil famílias (cerca de 32 mil habitantes) dos bairros União de Vila Nova, Vila Jacuí B e Vila Nair, sendo considerada pela prefeitura como terceiro maior assentamento precário da Cidade de São Paulo e pior IDH da cidade em 2007, com 0,689. Com isso, diversas vias foram oficializadas, asfaltadas e iluminadas, foram construídas três novas escolas estaduais (Republica de Honduras, José de San Martin e Helio Heleni/Paulo Kobayashi), um centro de educação infantil, uma unidade básica de saúde e parte do Córrego Jacuí foi canalizada. Apenas em 2009, São Paulo realizou um acordo com Guarulhos e assumiu o bairro.[3][4] A CPTM projetou a construção da Estação União de Vila Nova, porém o projeto acabou paralisado por falta de recursos do PAC mobilidade (cancelado por conta da crise econômica de 2014).[5][6] Referências CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 22 de abril de 2021 CPTM - Comunidade União de Vila Nova apresenta teatro, dança, música e artesanato no Espaço Cultural CPTM CDHU (2010). «Projeto Pantanal» (PDF). Conselho Brasileiro de construção sustentável. Consultado em 2 de novembro de 2019 Subprefeitura São Miguel Paulista (30 de junho de 2009). «O novo bairro de São Paulo se chama: União de Vila Nova». Prefeitura da cidade de São Paulo. Consultado em 2 de novembro de 2019 Renato Lobo.
Rua João de Sousa Dias, 43 - Campo BeloVENDA abaixo do valor de mercado p/ região/estado do imóvel. Considerem nas fotos anexas, uma "sugestão de decoração" pois o apto está conforme abaixo e sem as mobílias apresentadas nas fotos. Apartamento desocupado, reformado, em excelente estado, andar baixo, pronto para moradia, sem ar condicionado, com ótima vista das árvores e lindo jardim do prédio, em rua silenciosa. Excelente planta, bem espaçoso, iluminado e arejado, sala ampla com piso frio, janelas grandes, sol da manhã, cozinha ampla com armários, fogão embutido/instalado, área de serviço completa, aquecimento a gás instalado. Condomínio bem cuidado, reformado com piscina, quadra poliesportiva, parquinho, salão de festas, academia, 2 vagas de garagem sendo uma frente à outra. Bairro calmo e charmoso (Campo Belo....), rua silenciosa, bem localizada, próximo a vias de ônibus, comércios muito próximos: lojas, farmácias, restaurantes charmosos, cafés, padarias, feira livre aos sábados e domingos. Imóvel para pessoas que valorizam prédios antigos, andar baixo, com quartos grandes e arejados. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta. O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás. Situado em uma área de grande prestígio em São Paulo, próximo de bairros como Planalto Paulista e Brooklin, Campo Belo é uma região muito popular entre quem está procurando um imóvel para alugar e morar na capital paulista. Além de sua ótima localização, relativamente próximo do Aeroporto de Congonhas e de avenidas importantes da cidade, como a Washington Luís e a Roberto Marinho, o bairro também é bastante agradável, com muitas áreas verdes e locais dedicados ao lazer. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta. O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás. Situado em uma área de grande prestígio em São Paulo, próximo de bairros como Planalto Paulista e Brooklin, Campo Belo é uma região muito popular entre quem está procurando um imóvel para alugar e morar na capital paulista. Além de sua ótima localização, relativamente próximo do Aeroporto de Congonhas e de avenidas importantes da cidade, como a Washington Luís e a Roberto Marinho, o bairro também é bastante agradável, com muitas áreas verdes e locais dedicados ao lazer.São Paulo - SPVENDA abaixo do valor de mercado p/ região/estado do imóvel. Considerem nas fotos anexas, uma "sugestão de decoração" pois o apto está conforme abaixo e sem as mobílias apresentadas nas fotos. Apartamento desocupado, reformado, em excelente estado, andar baixo, pronto para moradia, sem ar condicionado, com ótima vista das árvores e lindo jardim do prédio, em rua silenciosa. Excelente planta, bem espaçoso, iluminado e arejado, sala ampla com piso frio, janelas grandes, sol da manhã, cozinha ampla com armários, fogão embutido/instalado, área de serviço completa, aquecimento a gás instalado. Condomínio bem cuidado, reformado com piscina, quadra poliesportiva, parquinho, salão de festas, academia, 2 vagas de garagem sendo uma frente à outra. Bairro calmo e charmoso (Campo Belo....), rua silenciosa, bem localizada, próximo a vias de ônibus, comércios muito próximos: lojas, farmácias, restaurantes charmosos, cafés, padarias, feira livre aos sábados e domingos. Imóvel para pessoas que valorizam prédios antigos, andar baixo, com quartos grandes e arejados. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta. O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás. Situado em uma área de grande prestígio em São Paulo, próximo de bairros como Planalto Paulista e Brooklin, Campo Belo é uma região muito popular entre quem está procurando um imóvel para alugar e morar na capital paulista. Além de sua ótima localização, relativamente próximo do Aeroporto de Congonhas e de avenidas importantes da cidade, como a Washington Luís e a Roberto Marinho, o bairro também é bastante agradável, com muitas áreas verdes e locais dedicados ao lazer. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta. O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Rua Maratona, Rua Palacete das Águias, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito. Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é bairro de alto padrão, vizinho de bairros consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros bairros que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara, Santo Amaro e Cidade Ademar, mas o distrito também abriga muitas favelas, principalmente na divisa com os distritos de Jabaquara e Santo Amaro. Algumas das comunidades mais conhecidas são Buraco Quente, Souza Dantas e Alba. No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[2] O distrito também seria atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e atualmente encontra-se com as obras paralisadas, sem previsão de conclusão nem de inauguração. Em seu traçado, a linha teria cinco estações abrigadas no distrito: Jardim Aeroporto, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás. 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Rua Solidônio Leite, 2315 - Vila EmaVila Ema, Ótimo Apartamento na Região da Vila Prudente 3 Dormitórios, Sala para 2 Ambientes com Sacada, Cozinha com Armário, Banheiro Social, Banheiro com Box e armário, lavanderia bem arejada, 1 vaga de garagem. Lazer com 2 Churrasqueiras, 2 Salões de Festas, Fitness, Brinquedoteca, etc. portaria com segurança 24 horas. À 10 minutos a pé do Metrô Parque são Lucas, Transporte público na Porta e Fácil Acesso para as principais vias de acesso. Agende agora mesmo a sua visita!São Paulo - SPVila Ema, Ótimo Apartamento na Região da Vila Prudente 3 Dormitórios, Sala para 2 Ambientes com Sacada, Cozinha com Armário, Banheiro Social, Banheiro com Box e armário, lavanderia bem arejada, 1 vaga de garagem. Lazer com 2 Churrasqueiras, 2 Salões de Festas, Fitness, Brinquedoteca, etc. portaria com segurança 24 horas. À 10 minutos a pé do Metrô Parque são Lucas, Transporte público na Porta e Fácil Acesso para as principais vias de acesso. Agende agora mesmo a sua visita!
Rua Azul, 18 - Vila Tolstoisobrado a venda, Vila Tostoi ( 02 casas) 1 casa 3 quartos 1 banheiro Sala cozinha Lavanderia Garagem para 2 carros 2 casa 2 quartos 2 banheiros ( 1 precisa reforma); Sala Cozinha Área Lavanderia IPTU isentoSão Paulo - SPsobrado a venda, Vila Tostoi ( 02 casas) 1 casa 3 quartos 1 banheiro Sala cozinha Lavanderia Garagem para 2 carros 2 casa 2 quartos 2 banheiros ( 1 precisa reforma); Sala Cozinha Área Lavanderia IPTU isento
Rua do Manifesto, 2945 - IpirangaVendo imóvel comercial/ industrial próximo à estação Sacomã do Metrô. Localizado no centro comercial do Ipiranga: Av. Juntas Provisórias, via Anchieta, rua Silva Bueno etc. Imóvel completamente reformado com: Piso térreo: Salão de 6X32m, Portão automático na frente e Portas de aço isolando o salão mais 1 sanitário ao fundo. Piso superior: 2 salas (atendimento e recepção) 2 sanitários (fem. e masc.) cozinha e área de serviço. Estrutura (vigas e colunas) novas. Contra piso completo do imóvel novo. Piso frio na parte superior novo. Portão e portas de aço, novos. Portas janelas e revestimentos novos. Telhados e forração novos. Hidráulica e elétrica novas. Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sul do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia. O distrito é servido pelas estações Ipiranga (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), Tamanduateí (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e metrô), Alto do Ipiranga (metrô), Santos Imigrantes (metrô) e Sacomã (metrô). A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. O bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Embora sua história esteja ligada à proclamação da independência por D. Pedro em 1822, às margens do Rio Ipiranga (que atravessa o bairro de mesmo nome), trata-se de um local moderno. A região abrange o que há de melhor na importante metrópole brasileira e latino-americana. Portanto, se você vem buscando morar em um apartamento bem localizado e com excelente infraestrutura em São Paulo, saiba que esse bairro pode ser uma excelente opção. Os diversos benefícios e as facilidades que a região oferece aos seus moradores vão convencer você disso. Continue a leitura e confira! O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O Ipiranga se configura como um misto de arranha-céus, prédios menores e casas que ainda preservam as feições tradicionais da região em alguns pontos. Isso contribui para que seja um bairro tranquilo e com o clima mais ameno, sendo um excelente ponto para uma boa oportunidade de negócio. Não há a interposição de vários condomínios de prédios, um após o outro, como costuma acontecer em outros bairros de classe média ou média alta da capital paulista. Ainda que não seja um bairro de vida noturna intensa, a presença de bares tradicionais, padarias e restaurantes de boa qualidade é uma das grandes marcas do bairro Ipiranga. O fácil acesso a Correios, bancos, farmácias ou facilidades diversas é outra característica da vida comercial da região. O bairro abriga a Escola Estadual Seminário Nossa Senhora da Glória, fundada em 1827 e a primeira a ser direcionada exclusivamente a mulheres. Hoje, a instituição de ensino atende a um público diverso, formado por quase dois mil alunos. Há, ainda, instituições privadas, como o Colégio Dom Pedro e a Escola Internacional. Portanto, prover uma boa educação aos filhos não é um problema entre quem opta por morar no Ipiranga. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Além desses grandes centros de saúde, você encontra várias clínicas especializadas. Dessa forma, é possível ter o conforto de acessar um serviço tão importante sem precisar percorrer longas distâncias pela capital paulista. Isso faz com que seja um dos melhores locais de São Paulo para comprar apartamento.São Paulo - SPVendo imóvel comercial/ industrial próximo à estação Sacomã do Metrô. Localizado no centro comercial do Ipiranga: Av. Juntas Provisórias, via Anchieta, rua Silva Bueno etc. Imóvel completamente reformado com: Piso térreo: Salão de 6X32m, Portão automático na frente e Portas de aço isolando o salão mais 1 sanitário ao fundo. 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Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. 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Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Além desses grandes centros de saúde, você encontra várias clínicas especializadas. Dessa forma, é possível ter o conforto de acessar um serviço tão importante sem precisar percorrer longas distâncias pela capital paulista. Isso faz com que seja um dos melhores locais de São Paulo para comprar apartamento.
Rua Afonso Celso, 1000 - Vila MarianaCom quantos quartos,banheiros,garagem, Apartamento no Ed. Monte Carlo - 1 quarto - mobiliado - OPORTUNIDADE. Quando você pensa no sonho de morar bem, tenho certeza que inclui localização privilegiada, ou seja, perto de tudo que você precisa, comercio, escolas, faculdades, shopping, transporte público, serviços, hospitais e lazer. O apartamento possui 45 metros, cozinha com armários planejados, fogão, geladeira, microondas, sala com 2 sofás (2 e 3 lugares) e mesa de jantar com 4 cadeiras, quarto com armários, cômoda c/ cadeira, cama e varanda, banheiro com armário e blindex. Tudo que você precisa está nesse apartamento. Valor: R$ 685.000,00 Aceita financiamento e fgts. Possui direito a uma vaga coberta. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.São Paulo - SPCom quantos quartos,banheiros,garagem, Apartamento no Ed. Monte Carlo - 1 quarto - mobiliado - OPORTUNIDADE. Quando você pensa no sonho de morar bem, tenho certeza que inclui localização privilegiada, ou seja, perto de tudo que você precisa, comercio, escolas, faculdades, shopping, transporte público, serviços, hospitais e lazer. O apartamento possui 45 metros, cozinha com armários planejados, fogão, geladeira, microondas, sala com 2 sofás (2 e 3 lugares) e mesa de jantar com 4 cadeiras, quarto com armários, cômoda c/ cadeira, cama e varanda, banheiro com armário e blindex. Tudo que você precisa está nesse apartamento. Valor: R$ 685.000,00 Aceita financiamento e fgts. Possui direito a uma vaga coberta. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.
Rua Apucarana, 342 - TatuapéApartamento no Tatuapé, em bom estado e ótima localização na Rua Apucarana,342 - 11º andar Apto.111 - Condomínio do Edifício Andreza, frente rua/parque, desocupado, com 98 m2 AU, próximo metrô Carrão, todo com tacos de madeira, 2 dormitórios sem armários e 1 suíte com closet, varanda na sala, cozinha com armário embaixo da pia, 3 banheiros (suíte, social e de serviço), aquecimento a gáz e lavanderia/banheiro de empregada, 1 vaga de garagem presa. Porteiro 24Hrs, lazer completo com piscina adulto e infantil, academia, salão de jogos, quadra futebol soçaite e churrasqueira. Tatuapé é um distrito na Zona Sudeste de São Paulo (ou mais conhecido apenas como Zona Leste de São Paulo) no Município de São Paulo, Brasil. Possui a forma aproximada de um hexágono côncavo. Bairros de Tatuapé: Chácara do Piqueri; Parque São Jorge; Vila Zilda; Vila Moreira; Maranhão; Vila Luísa; Cidade Mãe do Céu; Vila Azevedo; Vila Lusitana; Vila Gomes Cardim; Vila Brasil O nome do distrito é de origem tupi e significa "caminho dos tatus", através da junção de tatu (tatu) e apé (caminho). Foi uma região brasileira pioneira na prática da viticultura, tendo sua primeira vinícola instalada por Brás Cubas em 1551. Esta atividade foi a principal fonte de economia do bairro e atingiu seu apogeu em fins do século XIX, com a instalação das vinícolas de famílias de imigrantes italianos, como as famílias Marengo e Camardo, cujos membros, hoje, emprestam seus nomes a algumas ruas do bairro. A área do distrito, originalmente, abrangia também os atuais distritos do Carrão, Aricanduva e Vila Formosa, que foram se emancipando gradualmente por decretos da prefeitura. Os atuais limites do distrito foram estabelecidos em 1990 pela prefeita Luíza Erundina. Isto fez que o distrito de Carrão perdesse a Estação Carrão do Metrô de São Paulo, já que com essa nova divisão, a estação ficou a poucos metros da divisa com o distrito de Carrão, em território do Tatuapé. De acordo com os mapas oficiais da Prefeitura de São Paulo. Também fez com que o Jardim Anália Franco, considerado tradicionalmente parte do Tatuapé, fosse transferido para o distrito vizinho da Vila Formosa. O distrito com todas as vilas é delimitado pelo quadrilátero formado pelas vias: Rua Antônio de Barros, Avenida Salim Farah Maluf, Rua Emília Marengo e Marginal Tietê O desenvolvimento do distrito aconteceu de maneira desigual. Dividido ao meio pela ferrovia, que hoje serve ao metrô e à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, durante a segunda metade do século XIX, o lado norte se tornou uma região altamente industrializada, sediando fábricas de empresas como o Grupo Vicunha, a Bosch do Brasil, a Itautec/Philco e a Souza Cruz, enquanto a parte sul era predominantemente rural, ocupada principalmente por fazendas e chácaras. Na segunda metade do século XX, as antigas chácaras da parte sul do distrito começaram a ser loteadas para a construção de condomínios residenciais de médio e alto padrão, o que atraiu para o distrito famílias com maior poder aquisitivo, motivando o surgimento de estabelecimentos comerciais e de lazer destinados a atender o novo público da região. Enquanto isso, o norte do distrito se notorizou como uma região de comércio popular e estritamente residencial, de casario baixo, que sofreu com o esvaziamento industrial, deixando galpões abandonados que só começaram a ser desapropriados para o uso residencial em meados do final da década de 1990 e finais da década de 2010, especialmente nas proximidades do Parque do Piqueri.São Paulo - SPApartamento no Tatuapé, em bom estado e ótima localização na Rua Apucarana,342 - 11º andar Apto.111 - Condomínio do Edifício Andreza, frente rua/parque, desocupado, com 98 m2 AU, próximo metrô Carrão, todo com tacos de madeira, 2 dormitórios sem armários e 1 suíte com closet, varanda na sala, cozinha com armário embaixo da pia, 3 banheiros (suíte, social e de serviço), aquecimento a gáz e lavanderia/banheiro de empregada, 1 vaga de garagem presa. Porteiro 24Hrs, lazer completo com piscina adulto e infantil, academia, salão de jogos, quadra futebol soçaite e churrasqueira. Tatuapé é um distrito na Zona Sudeste de São Paulo (ou mais conhecido apenas como Zona Leste de São Paulo) no Município de São Paulo, Brasil. Possui a forma aproximada de um hexágono côncavo. Bairros de Tatuapé: Chácara do Piqueri; Parque São Jorge; Vila Zilda; Vila Moreira; Maranhão; Vila Luísa; Cidade Mãe do Céu; Vila Azevedo; Vila Lusitana; Vila Gomes Cardim; Vila Brasil O nome do distrito é de origem tupi e significa "caminho dos tatus", através da junção de tatu (tatu) e apé (caminho). Foi uma região brasileira pioneira na prática da viticultura, tendo sua primeira vinícola instalada por Brás Cubas em 1551. Esta atividade foi a principal fonte de economia do bairro e atingiu seu apogeu em fins do século XIX, com a instalação das vinícolas de famílias de imigrantes italianos, como as famílias Marengo e Camardo, cujos membros, hoje, emprestam seus nomes a algumas ruas do bairro. A área do distrito, originalmente, abrangia também os atuais distritos do Carrão, Aricanduva e Vila Formosa, que foram se emancipando gradualmente por decretos da prefeitura. Os atuais limites do distrito foram estabelecidos em 1990 pela prefeita Luíza Erundina. Isto fez que o distrito de Carrão perdesse a Estação Carrão do Metrô de São Paulo, já que com essa nova divisão, a estação ficou a poucos metros da divisa com o distrito de Carrão, em território do Tatuapé. De acordo com os mapas oficiais da Prefeitura de São Paulo. Também fez com que o Jardim Anália Franco, considerado tradicionalmente parte do Tatuapé, fosse transferido para o distrito vizinho da Vila Formosa. O distrito com todas as vilas é delimitado pelo quadrilátero formado pelas vias: Rua Antônio de Barros, Avenida Salim Farah Maluf, Rua Emília Marengo e Marginal Tietê O desenvolvimento do distrito aconteceu de maneira desigual. Dividido ao meio pela ferrovia, que hoje serve ao metrô e à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, durante a segunda metade do século XIX, o lado norte se tornou uma região altamente industrializada, sediando fábricas de empresas como o Grupo Vicunha, a Bosch do Brasil, a Itautec/Philco e a Souza Cruz, enquanto a parte sul era predominantemente rural, ocupada principalmente por fazendas e chácaras. Na segunda metade do século XX, as antigas chácaras da parte sul do distrito começaram a ser loteadas para a construção de condomínios residenciais de médio e alto padrão, o que atraiu para o distrito famílias com maior poder aquisitivo, motivando o surgimento de estabelecimentos comerciais e de lazer destinados a atender o novo público da região. Enquanto isso, o norte do distrito se notorizou como uma região de comércio popular e estritamente residencial, de casario baixo, que sofreu com o esvaziamento industrial, deixando galpões abandonados que só começaram a ser desapropriados para o uso residencial em meados do final da década de 1990 e finais da década de 2010, especialmente nas proximidades do Parque do Piqueri.
Rua Apeu, 263 - CursinoSobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.São Paulo - SPSobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. 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Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. 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Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. 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Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.