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Avenida Água Funda, 182 - Vila Guarani (Z Sul)Excelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca TerreiSão Paulo - SPExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofes Saúde (Norte) Campo Belo (Noroeste) Santo Amaro (Oeste) Cidade Ademar (Oeste, Sudoeste e Sul) Cursino (Leste) Municípios limítrofes Diadema (Sudeste)[10] Distritos Próximos Pedreira Campo Grande Socorro Cidade Dutra Vila Mariana Ipiranga Sacomã Itaim Bibi Moema Grajau Ver também Distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Referências Metrô de São Paulo. «Estação Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 Metrô de São Paulo. «Estação Conceição». Consultado em 5 de abril de 2019 Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Rodoviária do Jabaquara». Consultado em 5 de abril de 2019 NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 168 «O Jabaquara - O Bairro de Rochas e Buracos». São Paulo In Foco. 21 de outubro de 2013. Consultado em 22 de agosto de 2020 EXAME. «Por dentro da sede do Itaú em São Paulo». Consultado em 5 de abril de 2019[ligação inativa] Incêndio atinge favela na Zona Sul de São Paulo nesta segunda Moradores de favela esperam obra e nova casa bol.com.br. «Confira todos os distritos e bairros da zona sul de SP». Bol Notícias. Consultado em 28 de dezembro de 2018 Diário do Grande ABC. «Será assim o estádio do Santos FC em Diadema?». dgabc.com.br. ConsExcelente sobrado com cômodos amplos e arejados, 10 minutos à pé do Metrô Conceição, face NORTE c 3 andares, varanda no 1° e 2° andares e Terraço 4x4 no 3° andar, 6 dorms. (2 suítes) 2 cozinhas/2 áreas de serviço, Living, Sala de jantar, Sala de almoço, 2 vagas de garagem. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terrei
Rua São Venceslau, 315 - JabaquaraPREDIO COMERCIAL MONOUSUARIO COM AREA 1000 M² DE AREA CONSTRUIDA - PROXIMO METRO CONCEIÇÃO/JABAQUARA EM 4 PAVIMENTOS POSSUINDO 4 PAVIMENTOS SENDO: ELEVADOR NOVO 1) PAVIMENTO TÉRREO, COM VÃO LIVRE, PÉ DIREITO DE 5 METROS, MEZANINO E 4 BANHEIROS. 2) 1º PAVIMENTO SUBSOLO, COM VÃO LIVRE, ACESSO POR RAMPA LATERAL E ESCADA INTERNA, COM 2 BANHEIROS 3) 2º PAVIMENTO SUBSOLO, COM VÃO LIVRE, ACESSO POR RAMPA LATERAL E ESCADA INTERNA, COM 2 BANHEIROS 4) PAVIMENTO SUPERIOR COM VÃO LIVRE E 4 BANHEIROS. EDÍCULA COM 2 PAVIMENTOS E BANHEIRO ENTRADA LATERAL PARA VEÍCULOS COM ESTACIONAMENTO FUNDO COM EDICULA COM TANQUE E 2 BANHEIROS ( TERREO/SUPERIOR) Proximidades : Imigrantes - Expo São Paulo - Aeroporto congonhas - Complexo Itau/Unibanco- Terminal Jabaquara História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmentSão Paulo - SPPREDIO COMERCIAL MONOUSUARIO COM AREA 1000 M² DE AREA CONSTRUIDA - PROXIMO METRO CONCEIÇÃO/JABAQUARA EM 4 PAVIMENTOS POSSUINDO 4 PAVIMENTOS SENDO: ELEVADOR NOVO 1) PAVIMENTO TÉRREO, COM VÃO LIVRE, PÉ DIREITO DE 5 METROS, MEZANINO E 4 BANHEIROS. 2) 1º PAVIMENTO SUBSOLO, COM VÃO LIVRE, ACESSO POR RAMPA LATERAL E ESCADA INTERNA, COM 2 BANHEIROS 3) 2º PAVIMENTO SUBSOLO, COM VÃO LIVRE, ACESSO POR RAMPA LATERAL E ESCADA INTERNA, COM 2 BANHEIROS 4) PAVIMENTO SUPERIOR COM VÃO LIVRE E 4 BANHEIROS. EDÍCULA COM 2 PAVIMENTOS E BANHEIRO ENTRADA LATERAL PARA VEÍCULOS COM ESTACIONAMENTO FUNDO COM EDICULA COM TANQUE E 2 BANHEIROS ( TERREO/SUPERIOR) Proximidades : Imigrantes - Expo São Paulo - Aeroporto congonhas - Complexo Itau/Unibanco- Terminal Jabaquara História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. 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Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. 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Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. 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Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. 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Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. 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Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. 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Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. 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Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste.São Paulo - SPSobrado misto para venda no Bairro de São Judas em São Paulo, com 7 salas, 3 dormitórios, 8 banheiros, copa, cozinha e despensa, otimizando os 320m² construídos. Possui 4 vagas de garagem com portão automático para seu conforto e segurança. Região privilegiada com infraestrutura ideal para o dia-a-dia. São supermercados, padarias, escolas e colégios tradicionais da região, academias, e muito mais à sua disposição. A localização é estratégica, com vias importantes nas proximidades: Avenida Jabaquara, Avenida dos Bandeirantes, Avenida 23 de Maio, Av. Dr. Ricardo Jaffet, entre outras, permitindo fácil acesso a diversos pontos de São Paulo. Em pouco minutos você chegará ao Aeroporto de Congonhas. Para o seu lazer, à poucos minutos dirigindo, estará no Parque do Ibirapuera, Shopping Santa Cruz, Shopping Plaza Sul entre outros. Venha conferir o que este bairro pode lhe oferecer em termos de conforto e/ou investimento para seu negócio! Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. História A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Limites administrativos Quanto aos limites administrativos do distrito, tem-se ao norte a rua Loefgren. As avenidas Bosque da Saúde e Professor Abraão de Moraes constituem o limite administrativo ao leste. O Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro, a avenida Afonso D'Escragnolle Taunay, a avenida dos Bandeirantes, a rua Arapuã e a avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira constituem o limite administrativo ao sul. A avenida Jurandir e Avenida dos Bandeirantes (delimitadoras do Aeroporto de Congonhas), o Viaduto João Julião da Costa Aguiar, a Avenida Moreira Guimarães e a Avenida Rubem Berta constituem o limite administrativo ao oeste. Distritos limítrofes são o de Vila Mariana ao norte, Cursino ao leste, Jabaquara ao sul, Campo Belo a sudoeste, e Moema a oeste.
Avenida Fagundes Filho, 486 - Vila Monte AlegreExcelente imóvel Comercial com 03 salas, 02 banheiros, armários, prateleiras, bancadas, pia de cozinha, piso frio, uma vaga de garagem, portaria 24 horas. Próximo metrô São judas. A Estação São Judas é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 14 de setembro de 1974.[2] Ela leva este nome em referência à Paróquia Santuário São Judas Tadeu, localizada nas proximidades da estação. História A Estação São Judas foi uma das primeiras projetadas em 1968 pelo consórcio HMD (Hochtief, Deconsult e Montreal), responsável pelo projeto da rede de metrô de São Paulo. As desapropriações para as obras foram realizadas por meio dos decretos número 7515 (de 11 de junho de 1968),[3] 7886 (de 3 de janeiro de 1969)[4] e 8433 (de 8 de outubro de 1969).[5] As obras da estação foram incluídas no trecho 8 (Santa Cruz-São Judas) e contratadas junto ao Consorcio de Grandes Estruturas (Coge), formado pelas empresas Ecel S.A., Engenharia, Comercio e Indústria S.A. (Ecisa) e Figueiredo Ferraz, tendo sido iniciadas em 15 de dezembro de 1968.[6][7][8] A estação São Judas foi entregue ao público em 14 de setembro de 1974.[2] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Características A estação é enterrada, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente. Conta com uma área construída de 7 360 metros quadrados. Sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora nos horários de pico.[2] Acesso ao aeroporto A Estação São Judas permite acesso facilitado ao Aeroporto de Congonhas por meio de integração na Avenida Jabaquara com linhas de ônibus que levam ao aeroporto em um trajeto de cerca de quinze minutos. Serviço Conexão Congonhas Desde o final de 2019, a SPTrans e a Mobibrasil oferecem um serviço especial em uma das linhas de ônibus que ligam a estação e o aeroporto, chamado Conexão Congonhas. Ele oferece carros especiais sem catraca, embarque e desembarque em quaisquer portas do veículo e bagageiro, com o intuito de facilitar o transporte de malas e mochilas para os passageiros que chegam ou saem de São Paulo pelo Aeroporto de Congonhas e utilizam o Metrô como forma de deslocamento. Excelente imóvel Comercial com 03 salas, 02 banheiros, armários, prateleiras, bancadas, pia de cozinha, piso frio, uma vaga de garagem, portaria 24 horas. Próximo metrô São judas. A Estação São Judas é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 14 de setembro de 1974.[2] Ela leva este nome em referência à Paróquia Santuário São Judas Tadeu, localizada nas proximidades da estação. História A Estação São Judas foi uma das primeiras projetadas em 1968 pelo consórcio HMD (Hochtief, Deconsult e Montreal), responsável pelo projeto da rede de metrô de São Paulo. As desapropriações para as obras foram realizadas por meio dos decretos número 7515 (de 11 de junho de 1968),[3] 7886 (de 3 de janeiro de 1969)[4] e 8433 (de 8 de outubro de 1969).[5] As obras da estação foram incluídas no trecho 8 (Santa Cruz-São Judas) e contratadas junto ao Consorcio de Grandes Estruturas (Coge), formado pelas empresas Ecel S.A., Engenharia, Comercio e Indústria S.A. (Ecisa) e Figueiredo Ferraz, tendo sido iniciadas em 15 de dezembro de 1968.[6][7][8] A estação São Judas foi entregue ao público em 14 de setembro de 1974.[2] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Características A estação é enterrada, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente. Conta com uma área construída de 7 360 metros quadrados. Sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora nos horários de pico.[2] Acesso ao aeroporto A Estação São Judas permite acesso facilitado ao Aeroporto de Congonhas por meio de integração na Avenida Jabaquara com linhas de ônibus que levam ao aeroporto em um trajeto de cerca de quinze minutos. Serviço Conexão Congonhas Desde o final de 2019, a SPTrans e a Mobibrasil oferecem um serviço especial em uma das linhas de ônibus que ligam a estação e o aeroporto, chamado Conexão Congonhas. Ele oferece carros especiais sem catraca, embarque e desembarque em quaisquer portas do veículo e bagageiro, com o intuito de facilitar o transporte de malas e mochilas para os passageiros que chegam ou saem de São Paulo pelo Aeroporto de Congonhas e utilizam o Metrô como forma de deslocamento.Excelente imóvel Comercial com 03 salas, 02 banheiros, armários, prateleiras, bancadas, pia de cozinha, piso frio, uma vaga de garagem, portaria 24 horas. Próximo metrô São judas. A Estação São Judas é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 14 de setembro de 1974.[2] Ela leva este nome em referência à Paróquia Santuário São Judas Tadeu, localizada nas proximidades da estação. História A Estação São Judas foi uma das primeiras projetadas em 1968 pelo consórcio HMD (Hochtief, Deconsult e Montreal), responsável pelo projeto da rede de metrô de São Paulo. As desapropriações para as obras foram realizadas por meio dos decretos número 7515 (de 11 de junho de 1968),[3] 7886 (de 3 de janeiro de 1969)[4] e 8433 (de 8 de outubro de 1969).[5] As obras da estação foram incluídas no trecho 8 (Santa Cruz-São Judas) e contratadas junto ao Consorcio de Grandes Estruturas (Coge), formado pelas empresas Ecel S.A., Engenharia, Comercio e Indústria S.A. (Ecisa) e Figueiredo Ferraz, tendo sido iniciadas em 15 de dezembro de 1968.[6][7][8] A estação São Judas foi entregue ao público em 14 de setembro de 1974.[2] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Características A estação é enterrada, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente. Conta com uma área construída de 7 360 metros quadrados. Sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora nos horários de pico.[2] Acesso ao aeroporto A Estação São Judas permite acesso facilitado ao Aeroporto de Congonhas por meio de integração na Avenida Jabaquara com linhas de ônibus que levam ao aeroporto em um trajeto de cerca de quinze minutos. Serviço Conexão Congonhas Desde o final de 2019, a SPTrans e a Mobibrasil oferecem um serviço especial em uma das linhas de ônibus que ligam a estação e o aeroporto, chamado Conexão Congonhas. Ele oferece carros especiais sem catraca, embarque e desembarque em quaisquer portas do veículo e bagageiro, com o intuito de facilitar o transporte de malas e mochilas para os passageiros que chegam ou saem de São Paulo pelo Aeroporto de Congonhas e utilizam o Metrô como forma de deslocamento.Excelente imóvel Comercial com 03 salas, 02 banheiros, armários, prateleiras, bancadas, pia de cozinha, piso frio, uma vaga de garagem, portaria 24 horas. Próximo metrô São judas. A Estação São Judas é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 14 de setembro de 1974.[2] Ela leva este nome em referência à Paróquia Santuário São Judas Tadeu, localizada nas proximidades da estação. História A Estação São Judas foi uma das primeiras projetadas em 1968 pelo consórcio HMD (Hochtief, Deconsult e Montreal), responsável pelo projeto da rede de metrô de São Paulo. As desapropriações para as obras foram realizadas por meio dos decretos número 7515 (de 11 de junho de 1968),[3] 7886 (de 3 de janeiro de 1969)[4] e 8433 (de 8 de outubro de 1969).[5] As obras da estação foram incluídas no trecho 8 (Santa Cruz-São Judas) e contratadas junto ao Consorcio de Grandes Estruturas (Coge), formado pelas empresas Ecel S.A., Engenharia, Comercio e Indústria S.A. (Ecisa) e Figueiredo Ferraz, tendo sido iniciadas em 15 de dezembro de 1968.[6][7][8] A estação São Judas foi entregue ao público em 14 de setembro de 1974.[2] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Características A estação é enterrada, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente. Conta com uma área construída de 7 360 metros quadrados. Sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora nos horários de pico.[2] Acesso ao aeroporto A Estação São Judas permite acesso facilitado ao Aeroporto de Congonhas por meio de integração na Avenida Jabaquara com linhas de ônibus que levam ao aeroporto em um trajeto de cerca de quinze minutos. Serviço Conexão Congonhas Desde o final de 2019, a SPTrans e a Mobibrasil oferecem um serviço especial em uma das linhas de ônibus que ligam a estação e o aeroporto, chamado Conexão Congonhas. Ele oferece carros especiais sem catraca, embarque e desembarque em quaisquer portas do veículo e bagageiro, com o intuito de facilitar o transporte de malas e mochilas para os passageiros que chegam ou saem de São Paulo pelo Aeroporto de Congonhas e utilizam o Metrô como forma de deslocamento.Excelente imóvel Comercial com 03 salas, 02 banheiros, armários, prateleiras, bancadas, pia de cozinha, piso frio, uma vaga de garagem, portaria 24 horas. Próximo metrô São judas. A Estação São Judas é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 14 de setembro de 1974.[2] Ela leva este nome em referência à Paróquia Santuário São Judas Tadeu, localizada nas proximidades da estação. História A Estação São Judas foi uma das primeiras projetadas em 1968 pelo consórcio HMD (Hochtief, Deconsult e Montreal), responsável pelo projeto da rede de metrô de São Paulo. As desapropriações para as obras foram realizadas por meio dos decretos número 7515 (de 11 de junho de 1968),[3] 7886 (de 3 de janeiro de 1969)[4] e 8433 (de 8 de outubro de 1969).[5] As obras da estação foram incluídas no trecho 8 (Santa Cruz-São Judas) e contratadas junto ao Consorcio de Grandes Estruturas (Coge), formado pelas empresas Ecel S.A., Engenharia, Comercio e Indústria S.A. (Ecisa) e Figueiredo Ferraz, tendo sido iniciadas em 15 de dezembro de 1968.[6][7][8] A estação São Judas foi entregue ao público em 14 de setembro de 1974.[2] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Características A estação é enterrada, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente. Conta com uma área construída de 7 360 metros quadrados. Sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora nos horários de pico.[2] Acesso ao aeroporto A Estação São Judas permite acesso facilitado ao Aeroporto de Congonhas por meio de integração na Avenida Jabaquara com linhas de ônibus que levam ao aeroporto em um trajeto de cerca de quinze minutos. Serviço Conexão Congonhas Desde o final de 2019, a SPTrans e a Mobibrasil oferecem um serviço especial em uma das linhas de ônibus que ligam a estação e o aeroporto, chamado Conexão Congonhas. Ele oferece carros especiais sem catraca, embarque e desembarque em quaisquer portas do veículo e bagageiro, com o intuito de facilitar o transporte de malas e mochilas para os passageiros que chegam ou saem de São Paulo pelo Aeroporto de Congonhas e utilizam o Metrô como forma de deslocamento.Excelente imóvel Comercial com 03 salas, 02 banheiros, armários, prateleiras, bancadas, pia de cozinha, piso frio, uma vaga de garagem, portaria 24 horas. Próximo metrô São judas. A Estação São Judas é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 14 de setembro de 1974.[2] Ela leva este nome em referência à Paróquia Santuário São Judas Tadeu, localizada nas proximidades da estação. História A Estação São Judas foi uma das primeiras projetadas em 1968 pelo consórcio HMD (Hochtief, Deconsult e Montreal), responsável pelo projeto da rede de metrô de São Paulo. As desapropriações para as obras foram realizadas por meio dos decretos número 7515 (de 11 de junho de 1968),[3] 7886 (de 3 de janeiro de 1969)[4] e 8433 (de 8 de outubro de 1969).[5] As obras da estação foram incluídas no trecho 8 (Santa Cruz-São Judas) e contratadas junto ao Consorcio de Grandes Estruturas (Coge), formado pelas empresas Ecel S.A., Engenharia, Comercio e Indústria S.A. (Ecisa) e Figueiredo Ferraz, tendo sido iniciadas em 15 de dezembro de 1968.[6][7][8] A estação São Judas foi entregue ao público em 14 de setembro de 1974.[2] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: AvenidaSão Paulo - SPExcelente imóvel Comercial com 03 salas, 02 banheiros, armários, prateleiras, bancadas, pia de cozinha, piso frio, uma vaga de garagem, portaria 24 horas. Próximo metrô São judas. A Estação São Judas é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 14 de setembro de 1974.[2] Ela leva este nome em referência à Paróquia Santuário São Judas Tadeu, localizada nas proximidades da estação. História A Estação São Judas foi uma das primeiras projetadas em 1968 pelo consórcio HMD (Hochtief, Deconsult e Montreal), responsável pelo projeto da rede de metrô de São Paulo. As desapropriações para as obras foram realizadas por meio dos decretos número 7515 (de 11 de junho de 1968),[3] 7886 (de 3 de janeiro de 1969)[4] e 8433 (de 8 de outubro de 1969).[5] As obras da estação foram incluídas no trecho 8 (Santa Cruz-São Judas) e contratadas junto ao Consorcio de Grandes Estruturas (Coge), formado pelas empresas Ecel S.A., Engenharia, Comercio e Indústria S.A. (Ecisa) e Figueiredo Ferraz, tendo sido iniciadas em 15 de dezembro de 1968.[6][7][8] A estação São Judas foi entregue ao público em 14 de setembro de 1974.[2] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Características A estação é enterrada, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente. Conta com uma área construída de 7 360 metros quadrados. Sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora nos horários de pico.[2] Acesso ao aeroporto A Estação São Judas permite acesso facilitado ao Aeroporto de Congonhas por meio de integração na Avenida Jabaquara com linhas de ônibus que levam ao aeroporto em um trajeto de cerca de quinze minutos. Serviço Conexão Congonhas Desde o final de 2019, a SPTrans e a Mobibrasil oferecem um serviço especial em uma das linhas de ônibus que ligam a estação e o aeroporto, chamado Conexão Congonhas. Ele oferece carros especiais sem catraca, embarque e desembarque em quaisquer portas do veículo e bagageiro, com o intuito de facilitar o transporte de malas e mochilas para os passageiros que chegam ou saem de São Paulo pelo Aeroporto de Congonhas e utilizam o Metrô como forma de deslocamento. Excelente imóvel Comercial com 03 salas, 02 banheiros, armários, prateleiras, bancadas, pia de cozinha, piso frio, uma vaga de garagem, portaria 24 horas. Próximo metrô São judas. A Estação São Judas é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 14 de setembro de 1974.[2] Ela leva este nome em referência à Paróquia Santuário São Judas Tadeu, localizada nas proximidades da estação. História A Estação São Judas foi uma das primeiras projetadas em 1968 pelo consórcio HMD (Hochtief, Deconsult e Montreal), responsável pelo projeto da rede de metrô de São Paulo. As desapropriações para as obras foram realizadas por meio dos decretos número 7515 (de 11 de junho de 1968),[3] 7886 (de 3 de janeiro de 1969)[4] e 8433 (de 8 de outubro de 1969).[5] As obras da estação foram incluídas no trecho 8 (Santa Cruz-São Judas) e contratadas junto ao Consorcio de Grandes Estruturas (Coge), formado pelas empresas Ecel S.A., Engenharia, Comercio e Indústria S.A. (Ecisa) e Figueiredo Ferraz, tendo sido iniciadas em 15 de dezembro de 1968.[6][7][8] A estação São Judas foi entregue ao público em 14 de setembro de 1974.[2] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Características A estação é enterrada, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente. Conta com uma área construída de 7 360 metros quadrados. Sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora nos horários de pico.[2] Acesso ao aeroporto A Estação São Judas permite acesso facilitado ao Aeroporto de Congonhas por meio de integração na Avenida Jabaquara com linhas de ônibus que levam ao aeroporto em um trajeto de cerca de quinze minutos. Serviço Conexão Congonhas Desde o final de 2019, a SPTrans e a Mobibrasil oferecem um serviço especial em uma das linhas de ônibus que ligam a estação e o aeroporto, chamado Conexão Congonhas. Ele oferece carros especiais sem catraca, embarque e desembarque em quaisquer portas do veículo e bagageiro, com o intuito de facilitar o transporte de malas e mochilas para os passageiros que chegam ou saem de São Paulo pelo Aeroporto de Congonhas e utilizam o Metrô como forma de deslocamento.Excelente imóvel Comercial com 03 salas, 02 banheiros, armários, prateleiras, bancadas, pia de cozinha, piso frio, uma vaga de garagem, portaria 24 horas. Próximo metrô São judas. A Estação São Judas é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 14 de setembro de 1974.[2] Ela leva este nome em referência à Paróquia Santuário São Judas Tadeu, localizada nas proximidades da estação. História A Estação São Judas foi uma das primeiras projetadas em 1968 pelo consórcio HMD (Hochtief, Deconsult e Montreal), responsável pelo projeto da rede de metrô de São Paulo. As desapropriações para as obras foram realizadas por meio dos decretos número 7515 (de 11 de junho de 1968),[3] 7886 (de 3 de janeiro de 1969)[4] e 8433 (de 8 de outubro de 1969).[5] As obras da estação foram incluídas no trecho 8 (Santa Cruz-São Judas) e contratadas junto ao Consorcio de Grandes Estruturas (Coge), formado pelas empresas Ecel S.A., Engenharia, Comercio e Indústria S.A. (Ecisa) e Figueiredo Ferraz, tendo sido iniciadas em 15 de dezembro de 1968.[6][7][8] A estação São Judas foi entregue ao público em 14 de setembro de 1974.[2] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Características A estação é enterrada, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente. Conta com uma área construída de 7 360 metros quadrados. Sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora nos horários de pico.[2] Acesso ao aeroporto A Estação São Judas permite acesso facilitado ao Aeroporto de Congonhas por meio de integração na Avenida Jabaquara com linhas de ônibus que levam ao aeroporto em um trajeto de cerca de quinze minutos. Serviço Conexão Congonhas Desde o final de 2019, a SPTrans e a Mobibrasil oferecem um serviço especial em uma das linhas de ônibus que ligam a estação e o aeroporto, chamado Conexão Congonhas. Ele oferece carros especiais sem catraca, embarque e desembarque em quaisquer portas do veículo e bagageiro, com o intuito de facilitar o transporte de malas e mochilas para os passageiros que chegam ou saem de São Paulo pelo Aeroporto de Congonhas e utilizam o Metrô como forma de deslocamento.Excelente imóvel Comercial com 03 salas, 02 banheiros, armários, prateleiras, bancadas, pia de cozinha, piso frio, uma vaga de garagem, portaria 24 horas. Próximo metrô São judas. A Estação São Judas é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 14 de setembro de 1974.[2] Ela leva este nome em referência à Paróquia Santuário São Judas Tadeu, localizada nas proximidades da estação. História A Estação São Judas foi uma das primeiras projetadas em 1968 pelo consórcio HMD (Hochtief, Deconsult e Montreal), responsável pelo projeto da rede de metrô de São Paulo. As desapropriações para as obras foram realizadas por meio dos decretos número 7515 (de 11 de junho de 1968),[3] 7886 (de 3 de janeiro de 1969)[4] e 8433 (de 8 de outubro de 1969).[5] As obras da estação foram incluídas no trecho 8 (Santa Cruz-São Judas) e contratadas junto ao Consorcio de Grandes Estruturas (Coge), formado pelas empresas Ecel S.A., Engenharia, Comercio e Indústria S.A. (Ecisa) e Figueiredo Ferraz, tendo sido iniciadas em 15 de dezembro de 1968.[6][7][8] A estação São Judas foi entregue ao público em 14 de setembro de 1974.[2] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Características A estação é enterrada, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente. Conta com uma área construída de 7 360 metros quadrados. Sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora nos horários de pico.[2] Acesso ao aeroporto A Estação São Judas permite acesso facilitado ao Aeroporto de Congonhas por meio de integração na Avenida Jabaquara com linhas de ônibus que levam ao aeroporto em um trajeto de cerca de quinze minutos. Serviço Conexão Congonhas Desde o final de 2019, a SPTrans e a Mobibrasil oferecem um serviço especial em uma das linhas de ônibus que ligam a estação e o aeroporto, chamado Conexão Congonhas. Ele oferece carros especiais sem catraca, embarque e desembarque em quaisquer portas do veículo e bagageiro, com o intuito de facilitar o transporte de malas e mochilas para os passageiros que chegam ou saem de São Paulo pelo Aeroporto de Congonhas e utilizam o Metrô como forma de deslocamento.Excelente imóvel Comercial com 03 salas, 02 banheiros, armários, prateleiras, bancadas, pia de cozinha, piso frio, uma vaga de garagem, portaria 24 horas. Próximo metrô São judas. A Estação São Judas é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 14 de setembro de 1974.[2] Ela leva este nome em referência à Paróquia Santuário São Judas Tadeu, localizada nas proximidades da estação. História A Estação São Judas foi uma das primeiras projetadas em 1968 pelo consórcio HMD (Hochtief, Deconsult e Montreal), responsável pelo projeto da rede de metrô de São Paulo. As desapropriações para as obras foram realizadas por meio dos decretos número 7515 (de 11 de junho de 1968),[3] 7886 (de 3 de janeiro de 1969)[4] e 8433 (de 8 de outubro de 1969).[5] As obras da estação foram incluídas no trecho 8 (Santa Cruz-São Judas) e contratadas junto ao Consorcio de Grandes Estruturas (Coge), formado pelas empresas Ecel S.A., Engenharia, Comercio e Indústria S.A. (Ecisa) e Figueiredo Ferraz, tendo sido iniciadas em 15 de dezembro de 1968.[6][7][8] A estação São Judas foi entregue ao público em 14 de setembro de 1974.[2] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[9] Características A estação é enterrada, com mezanino de distribuição e plataformas laterais com estrutura em concreto aparente. Conta com uma área construída de 7 360 metros quadrados. Sua capacidade é de vinte mil passageiros por hora nos horários de pico.[2] Acesso ao aeroporto A Estação São Judas permite acesso facilitado ao Aeroporto de Congonhas por meio de integração na Avenida Jabaquara com linhas de ônibus que levam ao aeroporto em um trajeto de cerca de quinze minutos. Serviço Conexão Congonhas Desde o final de 2019, a SPTrans e a Mobibrasil oferecem um serviço especial em uma das linhas de ônibus que ligam a estação e o aeroporto, chamado Conexão Congonhas. Ele oferece carros especiais sem catraca, embarque e desembarque em quaisquer portas do veículo e bagageiro, com o intuito de facilitar o transporte de malas e mochilas para os passageiros que chegam ou saem de São Paulo pelo Aeroporto de Congonhas e utilizam o Metrô como forma de deslocamento.Excelente imóvel Comercial com 03 salas, 02 banheiros, armários, prateleiras, bancadas, pia de cozinha, piso frio, uma vaga de garagem, portaria 24 horas. Próximo metrô São judas. A Estação São Judas é uma das estações da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 14 de setembro de 1974.[2] Ela leva este nome em referência à Paróquia Santuário São Judas Tadeu, localizada nas proximidades da estação. História A Estação São Judas foi uma das primeiras projetadas em 1968 pelo consórcio HMD (Hochtief, Deconsult e Montreal), responsável pelo projeto da rede de metrô de São Paulo. As desapropriações para as obras foram realizadas por meio dos decretos número 7515 (de 11 de junho de 1968),[3] 7886 (de 3 de janeiro de 1969)[4] e 8433 (de 8 de outubro de 1969).[5] As obras da estação foram incluídas no trecho 8 (Santa Cruz-São Judas) e contratadas junto ao Consorcio de Grandes Estruturas (Coge), formado pelas empresas Ecel S.A., Engenharia, Comercio e Indústria S.A. (Ecisa) e Figueiredo Ferraz, tendo sido iniciadas em 15 de dezembro de 1968.[6][7][8] A estação São Judas foi entregue ao público em 14 de setembro de 1974.[2] Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida
Rua Major Freire, 806 - Vila Monte AlegreSão Paulo - SP
Alameda dos Tupinas, 33 - Planalto PaulistaLocalizada no coração do Planalto Paulista, esta sala comercial de 243m² está disponível para locação por R$ 10.250. Com uma área útil e total de 243m², o espaço oferece um ambiente amplo e versátil para atender às necessidades do seu negócio. Com três banheiros e uma sala principal, a propriedade está pronta para ser adaptada de acordo com as suas preferências e requisitos.Equipada com comodidades essenciais, como cerâmica, escritório, portaria 24 horas, aquecimento elétrico e central de ar condicionado, esta sala comercial atende aos padrões de conforto e segurança necessários para o ambiente de trabalho ideal. Além disso, o imóvel está localizado em um andar alto, proporcionando vistas panorâmicas da região, enquanto o piso em porcelanato adiciona um toque de elegância ao espaço. Com um portão eletrônico e sistema de alarme, a propriedade oferece tranquilidade e praticidade para o dia a dia. Se você busca um local espaçoso, bem equipado e estrategicamente posicionado em São Paulo, esta sala comercial é a escolha perfeita para o seu negócio prosperar. Agende uma visita hoje mesmo e descubra todas as possibilidades que este imóvel exclusivo tem a oferecer.São Paulo - SPLocalizada no coração do Planalto Paulista, esta sala comercial de 243m² está disponível para locação por R$ 10.250. Com uma área útil e total de 243m², o espaço oferece um ambiente amplo e versátil para atender às necessidades do seu negócio. Com três banheiros e uma sala principal, a propriedade está pronta para ser adaptada de acordo com as suas preferências e requisitos.Equipada com comodidades essenciais, como cerâmica, escritório, portaria 24 horas, aquecimento elétrico e central de ar condicionado, esta sala comercial atende aos padrões de conforto e segurança necessários para o ambiente de trabalho ideal. Além disso, o imóvel está localizado em um andar alto, proporcionando vistas panorâmicas da região, enquanto o piso em porcelanato adiciona um toque de elegância ao espaço. Com um portão eletrônico e sistema de alarme, a propriedade oferece tranquilidade e praticidade para o dia a dia. Se você busca um local espaçoso, bem equipado e estrategicamente posicionado em São Paulo, esta sala comercial é a escolha perfeita para o seu negócio prosperar. Agende uma visita hoje mesmo e descubra todas as possibilidades que este imóvel exclusivo tem a oferecer.
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A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. 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A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do Histórico CSão Paulo - SPOtimo sobrad0 para locação 3 vagas garagem 3 quartos sendo 1 suite 2 banheiros 2 salas Cozinha americana Lavanderia completa Aparelhos de ginastica Bike spinning profissional Imovel mobiliado completo com: Cozinha Geladeira Micro ondas Air frier Cafeteira Forno Cook top Armario rack Pia lavatorio e preparo grande com gaveteiro panelas utensilios e talheres Mesa redonda em marmore c 4 cadeiras poltronas combinando e material impermeavel Buffet rack Cristaleira Jogo Louças primeira (porcelanas) Copos Tacas cristal Mini adega Luminarias c 3 tipos intensidade (led smart) Sofas 3 e 2 cor creme higienizados Rack tv Tv 50' smart led samsung Entrada Net Puffs UK aparador abajur canto tampo vidro Lustre Quadros Rack wc Espelhos grandes Assento vaso lavabo em polieliteno Chuveiro Jet turbo ducha lorenzetti Cortinas novas de banho Cestos Porcelanato primeira andar debaixo Carpete de madeira escada acesso Revestimento em pastilhas coluna e escada Corrimao seguranca Janelas persianas em vime todos vidros Suite Cama box casal colchao semi ortop Apaorador abajur tampo vidro Frigo bar Tv led smart LG 49' controle voice Armario guarda roupa 3 sessoes Espelho armario banheiro Chuveiro jet turbo lorenzetti Rack tv combinando armario Carpete de madeira Entrada internet Quarto 2 Ar condicionado portatil Ventilador teto Cama solteiro Armario solteiro com 3 gavetas grandes Rack Mesa office 2 volumes Multifuncional tel Entrada internet Carpete de madeira Quarto 3 Cama em alvenaria Armario prateleiras sapatos Mesa passar c ferro bom estado Umidificador roupas para passar Estante Rack Carpete de madeira Lavanderia Maq lavar + 2 tanques Varais Acessorios ginastica Bike prof spinning estrela (academia) Wap Garagem ate 3 carros Portao automatizado Cameras de seguranca com app celular Alarme Video Porteiro Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. 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Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do século XVII. O local foi tombado em 1972. A restauração da construção foi feita em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. No mesmo local está o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro Caio Egydio de Souza Aranha, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. A região era dos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo, até o inicio do século XVII. Nessa época começou a ser procurado por fazendeiros e sitiantes que ali abriram estabelecimentos agrícolas e comerciais. Somente no fim do século XIX a região se popularizou e a prefeitura instalou um logradouro público, o Parque do Jabaquara, para passeios e piqueniques. Entre 1886 e 1913, circularam os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava Vila Mariana à Santo Amaro, e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro. A linha de bondes implantada pela LIGHT And POWER Co. em 1906 passava ao largo da região, pois seguia mais à oeste, em um trajeto em linha reta que ia desde a Rua Tutia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. A posterior linha Jabaquara, que na época de sua inauguração avançava além dos limites da zona urbanizada, apenas tangenciava o perímetro atual da Prefeitura Regional. O primeiro loteamento aconteceu na Vila Santa Catarina por volta de 1920/1921. Até o final da década de 1920, toda a área hoje correspondente à Prefeitura Regional do Jabaquara (PR-JA) era escassamente povoada e apresentava características marcadamente rurais. Apenas chácaras esparsas se destacavam em meio a extensas superfícies não ocupadas. O "Caminho do Carro", antiga via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais bairros Campo Belo e Brooklin. Podem ser considerados como marco inicial, do processo de ocupação urbana na região a abertura, em 1928, da autoestrada Washington Luiz, ligando Vila Mariana aos loteamentos suburbanos localizados às margens das represas, bem como a instalação do aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu, aconteceu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva. Atualmente, a Paróquia de São Judas conta com duas igrejas. A valorização do preço da terra propiciada por estes melhoramentos incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que permaneceram, no entanto, praticamente desocupados ou apenas formando núcleos isolados até a década de 1950. Principais funções da Subprefeitura Coordenar o Plano Regional e Plano de Bairro, Distrital ou equivalente, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Estratégico da Cidade; Compor com Subprefeituras vizinhas, instâncias intermediárias de planejamento e gestão, nos casos em que o tema ou o serviço em causa, exigirem tratamento para além dos seus limites territoriais. Estabelecer formas articuladas de ação, planejamento e gestão com as Subprefeituras e a partir das diretrizes governamentais para a política municipal de relações metropolitanas; Atuar como indutoras do desenvolvimento local, implementando políticas a partir das vocações regionais e dos interesses manifestos pela população; Ampliar a oferta, agilizar e melhorar a qualidade dos serviços locais, a partir das diretrizes centrais; Facilitar o acesso e imprimir transparência aos serviços públicos, tornando-os mais próximos dos cidadãos; Facilitar a articulação intersetorial dos diversos segmentos e serviços da Administração Municipal que operam na região. Histórico Construção mais antiga da região, o Sítio da Ressaca data do século XVII 09:20 24/07/2023 Em 2002, a partir do aprofundamento de um processo de descentralização da Prefeitura do Município de São Paulo, foram criadas a Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as 32 Subprefeituras da qual a Jabaquara faz parte, sendo que anteriormente eram denominadas Administrações Regionais, criadas em 1973. A Subprefeitura Jabaquara é uma organização pública, instituída a partir da Lei 13.399 de 2002. É responsável pela administração pública do distrito do Jabaquara, com uma área de 14.06 Km² e população de 223,780 habitantes. A partir da Lei 13.399 de 2002 e com a descentralização das atividades para as Subprefeituras, é exercida uma administração direta, com maior autonomia, mais eficiência, participação popular e desenvolvimento local, com a missão de consolidar os instrumentos de democratização do Poder Público com o Orçamento Participativo e fortalecer a democratização da gestão pública e a participação no âmbito regional. O Poder Público Municipal ficou mais próximo e mais acessível ao cidadão, trabalhando com ações integradas das diversas áreas da Prefeitura: saúde, assistência social, educação, transportes, entre outras. Conheça a história A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco e também Mata dos Negros Fujões. No tempo da escravidão a região era uma mata deserta que servia de abrigo aos escravos fugidos. O local pertencia a uma das inúmeras sesmarias do Padre José de Anchieta, da Companhia de Jesus. A construção do Sítio da Ressaca data do Histórico C
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