Mapa
Rua Carlos Sampaio, 118 - Bela VistaApartamento na Bela Vista, 110 metros quadrados, amplo e arejado, dois banheiros, carpete de madeira, armários embutidos nos 3 quartos, com uma vaga demarcada. Salão de festas espaçoso. Fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade.....................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPApartamento na Bela Vista, 110 metros quadrados, amplo e arejado, dois banheiros, carpete de madeira, armários embutidos nos 3 quartos, com uma vaga demarcada. Salão de festas espaçoso. Fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade.....................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Rui Barbosa, 333 - Bela VistaEste espaçoso studio está disponível para locação na região de Bela Vista, em Jaú. Com uma área útil de xxx m², o imóvel oferece ampla versatilidade, podendo ser utilizado tanto para fins residenciais quanto comerciais. A localização privilegiada garante fácil acesso a diversos serviços e infraestrutura, tornando-o uma excelente opção para quem busca praticidade e conveniência. O studio possui layout aberto, permitindo a criação de ambientes integrados e funcionais. Sua distribuição interna foi cuidadosamente planejada para otimizar o espaço e proporcionar conforto e praticidade no dia a dia. A unidade está disponível sem móveis, oferecendo ao futuro inquilino a oportunidade de personalizá-la de acordo com suas necessidades e preferências. Aproveite a oportunidade de morar ou trabalhar nesta região privilegiada de Jaú. Agende uma visita e conheça mais sobre este studio disponível para locação por R$ 3.000 mensais. Não perca essa chance de adquirir um imóvel com ótima relação custo-benefício! Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. SaNJaú - SPEste espaçoso studio está disponível para locação na região de Bela Vista, em Jaú. Com uma área útil de xxx m², o imóvel oferece ampla versatilidade, podendo ser utilizado tanto para fins residenciais quanto comerciais. A localização privilegiada garante fácil acesso a diversos serviços e infraestrutura, tornando-o uma excelente opção para quem busca praticidade e conveniência. O studio possui layout aberto, permitindo a criação de ambientes integrados e funcionais. Sua distribuição interna foi cuidadosamente planejada para otimizar o espaço e proporcionar conforto e praticidade no dia a dia. A unidade está disponível sem móveis, oferecendo ao futuro inquilino a oportunidade de personalizá-la de acordo com suas necessidades e preferências. Aproveite a oportunidade de morar ou trabalhar nesta região privilegiada de Jaú. Agende uma visita e conheça mais sobre este studio disponível para locação por R$ 3.000 mensais. Não perca essa chance de adquirir um imóvel com ótima relação custo-benefício! Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista. Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota. Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. SaN
Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 297 - Jardim PaulistaLocalização privilegiada. A menos de duas quadras da Av. Paulista, onde não há mais nada para ser construído. Face Norte, Recuado, totalmente ensolarado dia todo,SEM interferência de prédios vizinhos Três amplos Dormitórios sendo: 1 Suíte Master de 80m2 com Closet , outra Suíte e mais um Terceiro Dormitório com outro Banheiro completo. Amplos Armários em todos os ambientes. Copa, Cozinha e Área Serviço com mais 2 Quartos de empregados com Banheiro para eles. Planta muito flexível com toda a Área Social (Hall + 2 Salas + Sala de Jantar + Escritório + Lavabo + Corredor Social) livre de pilares o que permite diversas possibilidades para reformas. A Suíte Master pode ser facilmente transformada em um dormitório e uma suíte com closet, totalizando portanto 4 dorms: 2 suítes e 2 dormitórios com 1 Banheiro para eles. O pé direito é alto possibilitando que seja feito rebaixamento com gesso e projeto de iluminação personalizada e passagem de dutos para aparelhos de ar condicionado com Split embora existam caixas externas para aparelhos convencionais de ar condicionado em todos os dormitórios. Área íntima com largo hall de distribuição ladeado por ótimos armários embutidos para guarda de roupas de cama, mesa, banho, baixelas, serviços de jantar, etc. São 300m2 na laje SEM contar as 3 garagens e áreas comuns. Jardim Amplo com amplas entradas paralelas para acesso e saída da garagem, não havendo necessidade de esperar um veículo sair para o outro entrar. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido àSão Paulo - SPLocalização privilegiada. A menos de duas quadras da Av. Paulista, onde não há mais nada para ser construído. Face Norte, Recuado, totalmente ensolarado dia todo,SEM interferência de prédios vizinhos Três amplos Dormitórios sendo: 1 Suíte Master de 80m2 com Closet , outra Suíte e mais um Terceiro Dormitório com outro Banheiro completo. Amplos Armários em todos os ambientes. Copa, Cozinha e Área Serviço com mais 2 Quartos de empregados com Banheiro para eles. Planta muito flexível com toda a Área Social (Hall + 2 Salas + Sala de Jantar + Escritório + Lavabo + Corredor Social) livre de pilares o que permite diversas possibilidades para reformas. A Suíte Master pode ser facilmente transformada em um dormitório e uma suíte com closet, totalizando portanto 4 dorms: 2 suítes e 2 dormitórios com 1 Banheiro para eles. O pé direito é alto possibilitando que seja feito rebaixamento com gesso e projeto de iluminação personalizada e passagem de dutos para aparelhos de ar condicionado com Split embora existam caixas externas para aparelhos convencionais de ar condicionado em todos os dormitórios. Área íntima com largo hall de distribuição ladeado por ótimos armários embutidos para guarda de roupas de cama, mesa, banho, baixelas, serviços de jantar, etc. São 300m2 na laje SEM contar as 3 garagens e áreas comuns. Jardim Amplo com amplas entradas paralelas para acesso e saída da garagem, não havendo necessidade de esperar um veículo sair para o outro entrar. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio.Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à
Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 1600 - Jardim Paulista587,43 m2 de área privativa.. 4 suítes com closet, armários e varanda privativa... Suíte master com varanda privativa, lareira e banheiro senhor e senhora com hidromassagem Amplo living com terraço incorporado Sala de jantar com lareira Lavabo Escritório com lareira Sala de almoço Sala de TV Adega Climatizada Cozinha com armários planejados Área de serviço Despensa Rouparia 2 dormitórios de empregada com uma sala de apoio Banheiros atualizados e equipados Ar condicionado em todos os ambientes Apartamento ensolarado, bastante iluminação natural em todos os ambientes Depósito 8 Vagas de garagem Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular. Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular. Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.São Paulo - SP587,43 m2 de área privativa.. 4 suítes com closet, armários e varanda privativa... Suíte master com varanda privativa, lareira e banheiro senhor e senhora com hidromassagem Amplo living com terraço incorporado Sala de jantar com lareira Lavabo Escritório com lareira Sala de almoço Sala de TV Adega Climatizada Cozinha com armários planejados Área de serviço Despensa Rouparia 2 dormitórios de empregada com uma sala de apoio Banheiros atualizados e equipados Ar condicionado em todos os ambientes Apartamento ensolarado, bastante iluminação natural em todos os ambientes Depósito 8 Vagas de garagem Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular. Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular. Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.
Alameda Campinas - até 638 - lado par, 720 - Jardim Paulista600 metros do metro Trianon Masp (linha verde);.... 650 metros da Faculdade Cásper Líbero; 15 min do Hospital Santa Catarina. 150m² de área útil. 2 DORMITÓRIOS SENDO UMA SUÍTE COM HIDRO E CLOSET LIVING PARA 3 AMBIENTES LAVABO COZINHA AMERICANA 2 VAGAS DE GARAGEM PRÉDIO COM SERVIÇOS DE LAVANDERIA E ARRUMADEIRA Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.São Paulo - SP600 metros do metro Trianon Masp (linha verde);.... 650 metros da Faculdade Cásper Líbero; 15 min do Hospital Santa Catarina. 150m² de área útil. 2 DORMITÓRIOS SENDO UMA SUÍTE COM HIDRO E CLOSET LIVING PARA 3 AMBIENTES LAVABO COZINHA AMERICANA 2 VAGAS DE GARAGEM PRÉDIO COM SERVIÇOS DE LAVANDERIA E ARRUMADEIRA Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.
Rua Cincinato Braga, 340 - Bela VistaSala comercial para locação na Bela Vista, em São Paulo. Com uma área total de 210m² e uma área útil de 202.76m², o imóvel conta com 3 salas e está desocupado. O valor de locação é de R$ 17.200 e ele não é mobiliado. Com uma localização privilegiada, próximo a comércios e serviços, essa sala comercial é ideal para quem busca um espaço amplo e bem localizado para o seu negócio.O imóvel oferece um ambiente espaçoso e versátil, perfeito para acomodar diferentes tipos de negócios e atividades. Com as 3 salas disponíveis, há a possibilidade de dividir o espaço de maneira estratégica para atender às necessidades específicas de cada empresa ou profissional. Além disso, a sala comercial está pronta para receber uma decoração personalizada e adaptada ao estilo de cada locatário. A Bela Vista é um bairro tradicional e bem consolidado em São Paulo, conhecido pela sua infraestrutura completa e facilidade de acesso. Com uma variedade de opções de transporte público e proximidade a importantes vias da cidade, o local oferece praticidade e comodidade para quem trabalha na região. Não perca a oportunidade de garantir um espaço de qualidade em uma das áreas mais valorizadas da capital paulista. Agende uma visita e venha conhecer de perto todas as possibilidades que essa sala comercial na Bela Vista tem a oferecer. Aproveite essa oportunidade única e comece a planejar o futuro do seu negócio em um ambiente funcional e bem localizado. Entre em contato conosco e saiba mais detalhes sobre esse imóvel que pode ser o cenário ideal para o sucesso da sua empresa. Bela Vista: curiosidades históricas do bairro e o que fazer por lá Bela Vista: curiosidades históricas do bairro e o que fazer por lá Quem conhece São Paulo certamente adora o bairro Bela Vista! É nele que grande parte da cultura paulistana está enraizada e onde se localiza a famosa Avenida Paulista, point oficial para jovens, famílias e todos os trabalhadores, que vão de um lado para o outro. Se você também tem curiosidade e quer saber mais sobre a história desse lugar tão emblemático para os paulistas, continue lendo. Nós separamos alguns fatos históricos e curiosidades para compartilhar! A Bela Vista faz parte dos vários bairros ítalo-paulistanos da capital, já que sua história data do fim do século XIX, onde a predominância dos residentes da região era de imigrantes. Tudo começou com uma região denominada “Campos do Bexiga”, onde haviam várias propriedades rurais que pertenciam a Antônio José Leite Braga, o qual foi apelidado como “Bexiga”. Aos poucos, o nome foi trocado por moradores da região para “Bixiga”, grafia que permanece até hoje. Foi só em 1910 que o bairro mudou oficialmente o nome para “Bela Vista” e começou a se desenvolver mais rápido. Um dos principais detalhes que impulsionou esse movimento de expansão e desenvolvimento da economia do bairro foi a criação do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) em 1948, o que deu vida e trouxe o aspecto boêmio para a região. A construção da Paróquia Nossa Senhora da Achiropita também foi fundamental para a transformação do local. Até hoje celebra-se a Festa de Nossa Senhora da Achiropita. Anualmente, na Rua 13 de Maio, essa comemoração atrai moradores e visitantes para uma festa com comes e bebes brasileiros e italianos. Por ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. Paulista Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/109431Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que maSão Paulo - SPSala comercial para locação na Bela Vista, em São Paulo. Com uma área total de 210m² e uma área útil de 202.76m², o imóvel conta com 3 salas e está desocupado. O valor de locação é de R$ 17.200 e ele não é mobiliado. Com uma localização privilegiada, próximo a comércios e serviços, essa sala comercial é ideal para quem busca um espaço amplo e bem localizado para o seu negócio.O imóvel oferece um ambiente espaçoso e versátil, perfeito para acomodar diferentes tipos de negócios e atividades. Com as 3 salas disponíveis, há a possibilidade de dividir o espaço de maneira estratégica para atender às necessidades específicas de cada empresa ou profissional. Além disso, a sala comercial está pronta para receber uma decoração personalizada e adaptada ao estilo de cada locatário. A Bela Vista é um bairro tradicional e bem consolidado em São Paulo, conhecido pela sua infraestrutura completa e facilidade de acesso. Com uma variedade de opções de transporte público e proximidade a importantes vias da cidade, o local oferece praticidade e comodidade para quem trabalha na região. Não perca a oportunidade de garantir um espaço de qualidade em uma das áreas mais valorizadas da capital paulista. Agende uma visita e venha conhecer de perto todas as possibilidades que essa sala comercial na Bela Vista tem a oferecer. Aproveite essa oportunidade única e comece a planejar o futuro do seu negócio em um ambiente funcional e bem localizado. Entre em contato conosco e saiba mais detalhes sobre esse imóvel que pode ser o cenário ideal para o sucesso da sua empresa. Bela Vista: curiosidades históricas do bairro e o que fazer por lá Bela Vista: curiosidades históricas do bairro e o que fazer por lá Quem conhece São Paulo certamente adora o bairro Bela Vista! É nele que grande parte da cultura paulistana está enraizada e onde se localiza a famosa Avenida Paulista, point oficial para jovens, famílias e todos os trabalhadores, que vão de um lado para o outro. Se você também tem curiosidade e quer saber mais sobre a história desse lugar tão emblemático para os paulistas, continue lendo. Nós separamos alguns fatos históricos e curiosidades para compartilhar! A Bela Vista faz parte dos vários bairros ítalo-paulistanos da capital, já que sua história data do fim do século XIX, onde a predominância dos residentes da região era de imigrantes. Tudo começou com uma região denominada “Campos do Bexiga”, onde haviam várias propriedades rurais que pertenciam a Antônio José Leite Braga, o qual foi apelidado como “Bexiga”. Aos poucos, o nome foi trocado por moradores da região para “Bixiga”, grafia que permanece até hoje. Foi só em 1910 que o bairro mudou oficialmente o nome para “Bela Vista” e começou a se desenvolver mais rápido. Um dos principais detalhes que impulsionou esse movimento de expansão e desenvolvimento da economia do bairro foi a criação do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) em 1948, o que deu vida e trouxe o aspecto boêmio para a região. A construção da Paróquia Nossa Senhora da Achiropita também foi fundamental para a transformação do local. Até hoje celebra-se a Festa de Nossa Senhora da Achiropita. Anualmente, na Rua 13 de Maio, essa comemoração atrai moradores e visitantes para uma festa com comes e bebes brasileiros e italianos. Por ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. Paulista Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/109431Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que ma
Rua Treze de Maio, 1203 - Bela VistaApartamento na Bela Vista, espaçoso, sendo 3 dormitórios 2 banheiros 1 lavabo 1 vaga de garagem, fácil acesso as principais avenidas aceita fiador grande oportunidade..................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPApartamento na Bela Vista, espaçoso, sendo 3 dormitórios 2 banheiros 1 lavabo 1 vaga de garagem, fácil acesso as principais avenidas aceita fiador grande oportunidade..................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Itapeva, 500 - Bela VistaDescubra o seu novo espaço de trabalho no coração da Bela Vista, São Paulo! Este amplo conjunto oferece uma generosa área útil de 118 m², ideal para empresas que buscam conforto e funcionalidade. Além disso, a Bela Vista é uma região vibrante, repleta de opções de comércio, serviços e gastronomia, tornando a sua experiência de trabalho ainda mais agradável e dinâmica. Este conjunto para locação por R$ 5.000,00 mensais. Não perca a oportunidade de estabelecer sua empresa em um dos bairros mais icônicos de São Paulo. Agende uma visita e venha conhecer de perto o potencial deste imóvel que pode ser o novo lar do seu negócio!São Paulo - SPDescubra o seu novo espaço de trabalho no coração da Bela Vista, São Paulo! Este amplo conjunto oferece uma generosa área útil de 118 m², ideal para empresas que buscam conforto e funcionalidade. Além disso, a Bela Vista é uma região vibrante, repleta de opções de comércio, serviços e gastronomia, tornando a sua experiência de trabalho ainda mais agradável e dinâmica. Este conjunto para locação por R$ 5.000,00 mensais. Não perca a oportunidade de estabelecer sua empresa em um dos bairros mais icônicos de São Paulo. Agende uma visita e venha conhecer de perto o potencial deste imóvel que pode ser o novo lar do seu negócio!
Rua Itapeva, 378 - Bela VistaSala comercial/Conjunto para aluguel com 67 metros quadrados possue um banheiro e duas vagas Bela Vista - São Paulo - SP, Bela Vista, São Paulo, SP.. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui.São Paulo - SPSala comercial/Conjunto para aluguel com 67 metros quadrados possue um banheiro e duas vagas Bela Vista - São Paulo - SP, Bela Vista, São Paulo, SP.. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui. Um bairro tradicional, histórico e muito importante para São Paulo: assim é a Bela Vista, que possui seu próprio charme, suas casas clássicas, uma forte cultura italiana que estampa as cantinas pelo bairro, e seu lado mais moderno, perto de grandes shoppings e avenidas. É fácil se encantar pelo bairro, mas para entender melhor do que estamos falando, confira esses diferenciais pelo qual adoramos essa região: História do bairro Localizado na região central da capital Paulista, em princípio teve sua origem na região do Bexiga, perto da Av. Brigadeiro Luís Antônio, Avenida Paulista e Praça das Bandeiras, que costumavam ser propriedades rurais no início de 1559. Primordialmente, a imigração e cultura é sua marca, sendo um dos bairros mais desenvolvidos de São Paulo. Morar nesse bairro é escolher estar bem localizado, tendo fácil acesso a comércios, opções de lazer e claro, a facilidade de se locomover. A Bela Vista abriga diferentes classes sociais, como a classe média alta próximo ao Morro dos ingleses, próximo a Av. Paulista, e uma região mais simples localizada na Bexiga. Custo de vida no bairro Devido à sua localização privilegiada e aos serviços oferecidos, o custo de vida no bairro é considerado alto em comparação a outras áreas da cidade. O preço médio do metro quadrado para compra de imóveis no bairro é de R$ 9,2 mil. Já o valor do condomínio fica em torno de R$ 480 a R$ 1,9 mil por mês. Os preços dos alimentos e produtos básicos também tendem a ser mais elevados no bairro, devido à sua grande oferta de serviços e conveniências. No entanto, é importante lembrar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Algumas despesas, como transporte e serviços públicos, são relativamente acessíveis em São Paulo, o que pode ajudar a compensar o custo de vida mais alto em outras áreas. Transporte no bairro Uma grande vantagem em morar no bairro Bela vista é a facilidade de se locomover apenas com transporte público, utilizando algumas estações de metrô, como a estação Trianon-Masp, Anhangabaú, Consolação e República, além de diversas linhas de ônibus. A região também conta com ciclovias para quem busca uma opção mais sustentável ou para quem apenas quer passear com a família no final de semana. Além disso, o bairro está localizado próximo a Consolação, Sé, Liberdade, Cerqueira César e Aclimação. Educação e saúde no bairro Importantes faculdades estão pela Bela Vista, como a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, referência no ensino no Brasil, assim como Cásper Líbero, FMU, FIAP, Mackenzie e FECAP. Do mesmo modo, o bairro está localizado próximo a conhecidos hospitais, como Beneficência Portuguesa, Sírio Libanês, IGESP, Menino Jesus e Paulistano, além de ser fortemente habitado por profissionais de saúde que querem morar perto do trabalho. Lazer no bairro A Bela Vista é uma região para quem busca excelentes opções de cultura e lazer. Começando pelos museus mais famosos do bairro, MASP, SESC Paulista e Japan House, ótimas opções para quem gosta de exposições e aprender sobre diferentes culturas. Para quem gosta de uma boa peça de teatro, pode encontrar conhecidos nomes como Bibi Ferreira, Gazeta, Brigadeiro, Renault e Sérgio Cardoso. A vida noturna não fica para traz, A Rua Augusta é uma das ruas mais movimentadas e conhecidas por possuir diversas opções de bares, baladas e restaurantes. O Shopping Frei Caneca, Shopping Cidade São Paulo e Shopping Pátio Paulista também complementam a região, com diversas opções de lojas, gastronomia e entretenimento. Um bairro charmoso, a Bela Vista é uma ótima opção para quem procura estar perto das avenidas mais importantes de São Paulo, mas não abre mão de qualidade de vida. Quer conhecer mais do que o bairro tem para oferecer? Visite nossos imóveis virtualmente e se encante com essa região! Continue lendo... Linha 2 Verde do MetrôRio: guia completo Linha 1 Laranja do MetrôRio: guia completo Linha 1-Azul do metrô de São Paulo: guia completo Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo: guia completo Trem de São Paulo: guia completo da CPTM Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo: guia completo A EmCasa entende que a compra e venda de um imóvel é um momento único e queremos ajudá-lo com todas as informações que você precisa do começo ao fim. Quer saber mais? Clique aqui.