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Rua Coronel Artur de Paula Ferreira, 95 - Vila Nova ConceiçãoImóvel aconchegante para alugar com 1 quarto e 1 banheiro no total. é ideal para quem procura conforto e comodidade. O condomínio fica localizado em Rua Coronel Artur Paula Ferreira no bairro Vila Nova Conceição em São Paulo. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Nova Conceição, tais como Colégio da Companhia de Maria, FMU, Praça Pereira Coutinho, Grupo Escolar Martim Francisco, DeRose Method Vila Nova Conceição e CONSA - Colégio Franciscano N. S. Aparecida.Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho O Parque Ibirapuera é um parque urbano localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Em 2017, foi o parque mais visitado da América Latina, com aproximadamente 14 milhões de visitas,[1] além de ser um dos locais mais fotografados do mundo.[2] Inaugurado em 1954 com uma área de 158 hectares (390 acres), entre as avenidas Pedro Álvares Cabral, República do Líbano e IV Centenário, o Parque Ibirapuera é um parque tombado e patrimônio histórico de São Paulo. Seus jardins foram desenhados pelo paisagista Otávio Augusto Teixeira Mendes, após o conceito e anteprojeto do paisagista Roberto Burle Marx, a quem foram inicialmente encomendados, encontrarem resistência para sua efetiva realização.[3] Já as construções históricas como os pavilhões que abrigam museus, o auditório, marquise entre outras foram concebidas pelo arquiteto Oscar Niemeyer com projetos estruturais do engenheiro Joaquim Cardozo, e são tombadas pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[4][5][6][7] O parque como um todo é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. Com a ampliação da Av. Pedro Álvares Cabral e consequente separação de parte da área verde que passou a ser administrada separadamente do parque, sua área efetiva foi reduzida e hoje ficam dentro do parque pouco mais do que 130 hectares (322 acres) entre as avenidas que o limitam e dentro de sua certa. Desde 2003, a gestão do Parque Ibirapuera é feita pelo Conselho Gestor do Parque Ibirapuera[8] e administração pelo Departamento de Parque e Áreas Verdes da Prefeitura de São Paulo. A partir de 2014, o parque também conta com uma organização de amigos consolidada, o Parque Ibirapuera Conservação, dedicada a fomentar o engajamento dos usuários no cuidar do parque, restaurar espaços e promover a melhoria das áreas verdes e abertas.[9][10] No parque há diversos atrativos para o público desde passeios culturais e educativos como caminhadas monitoradas, atividades de observação de pássaros, possuindo esculturas, museus e monumentos históricos além dos jardins e paisagens repletas de flores e árvores.[11][12] Há também aparelhos de ginástica, quadras, playground, quiosques, ciclovia e planetário.[13] Por sua riqueza verde, esportiva e cultural, em 2015 foi elencado por um colunista do jornal britânico The Guardian, como um dos "melhores parques do planeta" junto a parques como o Buttes-Chaumont de Paris, o Boboli de Florença, a High Line de Nova Iorque, o Hampstead Heath de Londres e o Parque Güell de Barcelona.[14][15] História Projeto A região alagadiça ("Ibirapuera" provém do tupi antigo ybyrapûera, que significa "árvores velhas"; ybyrá, árvores, pûer, velho, a, sufixo)[16] havia sido parte de uma aldeia indígena na época do início da colonização de origem portuguesa. Com o tempo, tornou-se uma área de chácaras e pastagens. José Pires do Rio era o prefeito durante a construção do parque.[17] Na década de 1920, o então prefeito da cidade - José Pires do Rio - idealizou a transformação daquela área em um parque semelhante aos existentes na Europa e nos Estados Unidos, como o Bois de Boulogne em Paris, o Hyde Park em Londres ou o Central Park em Nova Iorque. O obstáculo representado pelo terreno alagadiço frustrou a ideia, até que Manuel Lopes de Oliveira, conhecido como Manequinho Lopes , de tradicional família paulista- seu pai foi o líder republicano coronel da guarda nacional Manoel Lopes de Oliveira, pai da Condessa Jose Vicente de Azevedo e da Baronesa da Bocaina, e apaixonado por plantas, iniciou, em 1927, o plantio de centenas de eucaliptos australianos, buscando drenar o solo e eliminar a umidade excessiva do local. Construção Finalmente, em 1951, o então governador Lucas Nogueira Garcez instituiu uma comissão mista - composta por representantes dos poderes públicos e da iniciativa privada - para que o Parque Ibirapuera se tornasse o marco das comemorações do IV centenário da cidade. Coube a Oscar Niemeyer a responsabilidade pelo projeto arquitetônico, ao engenheiro calculista Joaquim Cardozo a responsabilidade pelos projetos estruturais e, a Roberto Burle Marx, o projeto paisagístico. O projeto de Burle Marx, no entanto, acabou sendo substituído pelo projeto do engenheiro agrônomo Otávio Augusto Teixeira Mendes.[5][4][3] Parque Ibirapuera com Vila Nova Conceição ao fundo. Vista geral do parque. Três anos depois, no entanto, o aniversário da cidade, em 25 de janeiro de 1954, não pôde contar com o parque inaugurado, pois este só ficaria concluído sete meses depois. A inauguração em agosto contou com 640 estandes montados por treze estados e dezenove países. No mesmo ano, em comemoração ao Quarto Centenário da cidade de São Paulo, foi erguido no parque o Pavilhão Japonês. A edificação, inspirada no Palácio de Katsura, foi construída no Japão e trazida de navio para o Brasil, e celebra a amizade entre as duas culturas.[carece de fontes] Desde 2000, a Sabesp - empresa de saneamento paulista - instalou uma estação de flotação, para tratar a águas vinda do Côrrego Sapateiro e um dos afluentes dos lagos do parque.[18] Século XXI Em 2012 foi apontado pela rede social Facebook como o local mais popular em todo o Brasil para se fazer check-in (assinalar, para os amigos, onde se encontra num determinado momento).[19] Em 2013, foi eleito o melhor parque da América do Sul pelos usuários do site TripAdvisor.[20] Em 2017 no começo de seu mandato, João Doria anunciou um projeto de parceira com empresas privadas, anunciando que a empresa Cyrela ficaria responsável pelas reformas de oito conjuntos de banheiros do parque, enquanto a Unilever seria a responsável pela limpeza, com a afirmação de que tal parceria teria custo zero para a prefeitura.[21] Porém em menos de uma semana da inauguração, os novos banheiros foram vandalizados, tendo suas cubas, pias e saboneteiras quebradas e arrancadas. Após a publicação, assessores do prefeito de São Paulo foram até o local do ocorrido e já deram início aos consertos. Questões sobre o custo adicional e sobre a penalização aos vândalos não foram respondidas.[22] O prefeito João Doria mandou instalar câmeras de monitoramento na área externa dos banheiros.[23][24]São Paulo - SPImóvel aconchegante para alugar com 1 quarto e 1 banheiro no total. é ideal para quem procura conforto e comodidade. O condomínio fica localizado em Rua Coronel Artur Paula Ferreira no bairro Vila Nova Conceição em São Paulo. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Nova Conceição, tais como Colégio da Companhia de Maria, FMU, Praça Pereira Coutinho, Grupo Escolar Martim Francisco, DeRose Method Vila Nova Conceição e CONSA - Colégio Franciscano N. S. Aparecida.Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho O Parque Ibirapuera é um parque urbano localizado na cidade de São Paulo, Brasil. Em 2017, foi o parque mais visitado da América Latina, com aproximadamente 14 milhões de visitas,[1] além de ser um dos locais mais fotografados do mundo.[2] Inaugurado em 1954 com uma área de 158 hectares (390 acres), entre as avenidas Pedro Álvares Cabral, República do Líbano e IV Centenário, o Parque Ibirapuera é um parque tombado e patrimônio histórico de São Paulo. Seus jardins foram desenhados pelo paisagista Otávio Augusto Teixeira Mendes, após o conceito e anteprojeto do paisagista Roberto Burle Marx, a quem foram inicialmente encomendados, encontrarem resistência para sua efetiva realização.[3] Já as construções históricas como os pavilhões que abrigam museus, o auditório, marquise entre outras foram concebidas pelo arquiteto Oscar Niemeyer com projetos estruturais do engenheiro Joaquim Cardozo, e são tombadas pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[4][5][6][7] O parque como um todo é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. Com a ampliação da Av. Pedro Álvares Cabral e consequente separação de parte da área verde que passou a ser administrada separadamente do parque, sua área efetiva foi reduzida e hoje ficam dentro do parque pouco mais do que 130 hectares (322 acres) entre as avenidas que o limitam e dentro de sua certa. Desde 2003, a gestão do Parque Ibirapuera é feita pelo Conselho Gestor do Parque Ibirapuera[8] e administração pelo Departamento de Parque e Áreas Verdes da Prefeitura de São Paulo. A partir de 2014, o parque também conta com uma organização de amigos consolidada, o Parque Ibirapuera Conservação, dedicada a fomentar o engajamento dos usuários no cuidar do parque, restaurar espaços e promover a melhoria das áreas verdes e abertas.[9][10] No parque há diversos atrativos para o público desde passeios culturais e educativos como caminhadas monitoradas, atividades de observação de pássaros, possuindo esculturas, museus e monumentos históricos além dos jardins e paisagens repletas de flores e árvores.[11][12] Há também aparelhos de ginástica, quadras, playground, quiosques, ciclovia e planetário.[13] Por sua riqueza verde, esportiva e cultural, em 2015 foi elencado por um colunista do jornal britânico The Guardian, como um dos "melhores parques do planeta" junto a parques como o Buttes-Chaumont de Paris, o Boboli de Florença, a High Line de Nova Iorque, o Hampstead Heath de Londres e o Parque Güell de Barcelona.[14][15] História Projeto A região alagadiça ("Ibirapuera" provém do tupi antigo ybyrapûera, que significa "árvores velhas"; ybyrá, árvores, pûer, velho, a, sufixo)[16] havia sido parte de uma aldeia indígena na época do início da colonização de origem portuguesa. Com o tempo, tornou-se uma área de chácaras e pastagens. José Pires do Rio era o prefeito durante a construção do parque.[17] Na década de 1920, o então prefeito da cidade - José Pires do Rio - idealizou a transformação daquela área em um parque semelhante aos existentes na Europa e nos Estados Unidos, como o Bois de Boulogne em Paris, o Hyde Park em Londres ou o Central Park em Nova Iorque. O obstáculo representado pelo terreno alagadiço frustrou a ideia, até que Manuel Lopes de Oliveira, conhecido como Manequinho Lopes , de tradicional família paulista- seu pai foi o líder republicano coronel da guarda nacional Manoel Lopes de Oliveira, pai da Condessa Jose Vicente de Azevedo e da Baronesa da Bocaina, e apaixonado por plantas, iniciou, em 1927, o plantio de centenas de eucaliptos australianos, buscando drenar o solo e eliminar a umidade excessiva do local. Construção Finalmente, em 1951, o então governador Lucas Nogueira Garcez instituiu uma comissão mista - composta por representantes dos poderes públicos e da iniciativa privada - para que o Parque Ibirapuera se tornasse o marco das comemorações do IV centenário da cidade. Coube a Oscar Niemeyer a responsabilidade pelo projeto arquitetônico, ao engenheiro calculista Joaquim Cardozo a responsabilidade pelos projetos estruturais e, a Roberto Burle Marx, o projeto paisagístico. O projeto de Burle Marx, no entanto, acabou sendo substituído pelo projeto do engenheiro agrônomo Otávio Augusto Teixeira Mendes.[5][4][3] Parque Ibirapuera com Vila Nova Conceição ao fundo. Vista geral do parque. Três anos depois, no entanto, o aniversário da cidade, em 25 de janeiro de 1954, não pôde contar com o parque inaugurado, pois este só ficaria concluído sete meses depois. A inauguração em agosto contou com 640 estandes montados por treze estados e dezenove países. No mesmo ano, em comemoração ao Quarto Centenário da cidade de São Paulo, foi erguido no parque o Pavilhão Japonês. A edificação, inspirada no Palácio de Katsura, foi construída no Japão e trazida de navio para o Brasil, e celebra a amizade entre as duas culturas.[carece de fontes] Desde 2000, a Sabesp - empresa de saneamento paulista - instalou uma estação de flotação, para tratar a águas vinda do Côrrego Sapateiro e um dos afluentes dos lagos do parque.[18] Século XXI Em 2012 foi apontado pela rede social Facebook como o local mais popular em todo o Brasil para se fazer check-in (assinalar, para os amigos, onde se encontra num determinado momento).[19] Em 2013, foi eleito o melhor parque da América do Sul pelos usuários do site TripAdvisor.[20] Em 2017 no começo de seu mandato, João Doria anunciou um projeto de parceira com empresas privadas, anunciando que a empresa Cyrela ficaria responsável pelas reformas de oito conjuntos de banheiros do parque, enquanto a Unilever seria a responsável pela limpeza, com a afirmação de que tal parceria teria custo zero para a prefeitura.[21] Porém em menos de uma semana da inauguração, os novos banheiros foram vandalizados, tendo suas cubas, pias e saboneteiras quebradas e arrancadas. Após a publicação, assessores do prefeito de São Paulo foram até o local do ocorrido e já deram início aos consertos. Questões sobre o custo adicional e sobre a penalização aos vândalos não foram respondidas.[22] O prefeito João Doria mandou instalar câmeras de monitoramento na área externa dos banheiros.[23][24]
Rua Coronel Artur de Paula Ferreira, 95 - Vila Nova ConceiçãoApartamento para locação, Vila Nova Conceição, excelente localização, proximo a transporte publico, um dormitorio, dois banheiros, 1 vaga São Paulo, SP. Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. 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Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: lA ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9]São Paulo - SPApartamento para locação, Vila Nova Conceição, excelente localização, proximo a transporte publico, um dormitorio, dois banheiros, 1 vaga São Paulo, SP. Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. 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Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. 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Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. 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Rua Vergueiro, 8821 - Vila Firmiano PintoIpiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Estação Tamanduateí de Trem, Linha 10 - Turquesa, que da acesso à Linha 2-Verde. Estação Ipiranga de Trem, Linha 10-Turquesa da CPTM. Estações Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, da Linha 2-Verde do metrô. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Estação Tamanduateí de Trem, Linha 10 - Turquesa, que da acesso à Linha 2-Verde. Estação Ipiranga de Trem, Linha 10-Turquesa da CPTM. Estações Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, da Linha 2-Verde do metrô. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Estação Tamanduateí de Trem, Linha 10 - Turquesa, que da acesso à Linha 2-Verde. Estação Ipiranga de Trem, Linha 10-Turquesa da CPTM. Estações Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, da Linha 2-Verde do metrôSão Paulo - SPIpiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Estação Tamanduateí de Trem, Linha 10 - Turquesa, que da acesso à Linha 2-Verde. Estação Ipiranga de Trem, Linha 10-Turquesa da CPTM. Estações Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, da Linha 2-Verde do metrô. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Estação Tamanduateí de Trem, Linha 10 - Turquesa, que da acesso à Linha 2-Verde. Estação Ipiranga de Trem, Linha 10-Turquesa da CPTM. Estações Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, da Linha 2-Verde do metrô. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Estação Tamanduateí de Trem, Linha 10 - Turquesa, que da acesso à Linha 2-Verde. Estação Ipiranga de Trem, Linha 10-Turquesa da CPTM. Estações Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, da Linha 2-Verde do metrô
Rua Beira Rio, 57 - Vila OlímpiaImóvel medindo 286,13, com 6 vagas de garagem e próximo ao Shopping Vila Olímpia. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 5.474,81 = R$ 19,13 m² Morar na Vila Olímpia, em São Paulo, é um grande privilégio. Isso porque o bairro é considerado um dos principais polos empresariais da cidade. Localizada na zona sul, a região conta com uma grande movimentação diária de pessoas que trabalham em um dos muitos edifícios empresariais que aí se encontram. O bairro é de alto padrão, logo, é uma ótima escolha para quem busca um apartamento luxuoso para alugar e viver bem. Outro bom motivo para se buscar moradia na Vila Olímpia é a presença de grandes empresas multinacionais, além de polos administrativos dos principais bancos nacionais, como o Santander, e fabricantes de telefonia celular, como a Motorola e a Sony Ericsson. A localização da Vila Olímpia é privilegiada. O bairro conta com uma estação do metrô, muitas paradas de táxis e ônibus, e ainda fica próximo ao Parque do Ibirapuera, Parque do Povo e avenidas Berrini e Faria Lima. No bairro também existem dois shoppings, Vila Olímpia e JK Iguatemi. A Vila Olímpia também está a 15 minutos do Aeroporto de Congonhas, um dos principais do país. Para os moradores que gostam de aproveitar a vida noturna, o bairro abriga várias casas noturnas e barzinhos, alguns deles famosos em toda a cidade. A casa de baladas The History, uma das principais da cidade, está localizada a poucos metros da área residencial da Vila Olímpia. Com tantas empresas e opções de lazer, não poderiam faltar bons restaurantes no bairro. Ao escolher alugar casa para morar na Vila Olímpia, você estará pertinho de dezenas de restaurantes excelentes e que apostam em gastronomias variadas. Por fim, mas não menos importante, está o quesito segurança. Por ser um bairro muito voltado para a economia da cidade, conta com ampla estrutura da polícia militar e de empresas privadas, que garantem tranquilidade aos moradores que buscam um local seguro para viver. Agora que você já teve uma ideia como é o bairro, veja na imobiliária o imóvel que melhor atende suas expectativas para alugar ou comprar e morar em uma área cheia de oportunidades. Morar na Vila Olímpia, em São Paulo, é um grande privilégio. Isso porque o bairro é considerado um dos principais polos empresariais da cidade. Localizada na zona sul, a região conta com uma grande movimentação diária de pessoas que trabalham em um dos muitos edifícios empresariais que aí se encontram. O bairro é de alto padrão, logo, é uma ótima escolha para quem busca um apartamento luxuoso para alugar e viver bem. 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O bairro é de alto padrão, logo, é uma ótima escolha para quem busca um apartamento luxuoso para alugar e viver bem. Outro bom motivo para se buscar moradia na Vila Olímpia é a presença de grandes empresas multinacionais, além de polos administrativos dos principais bancos nacionais, como o Santander, e fabricantes de telefonia celular, como a Motorola e a Sony Ericsson. A localização da Vila Olímpia é privilegiada. O bairro conta com uma estação do metrô, muitas paradas de táxis e ônibus, e ainda fica próximo ao Parque do Ibirapuera, Parque do Povo e avenidas Berrini e Faria Lima. No bairro também existem dois shoppings, Vila Olímpia e JK Iguatemi. A Vila Olímpia também está a 15 minutos do Aeroporto de Congonhas, um dos principais do país. Para os moradores que gostam de aproveitar a vida noturna, o bairro abriga várias casas noturnas e barzinhos, alguns deles famosos em toda a cidade. A casa de baladas The History, uma das principais da cidade, está localizada a poucos metros da área residencial da Vila Olímpia. Com tantas empresas e opções de lazer, não poderiam faltar bons restaurantes no bairro. Ao escolher alugar casa para morar na Vila Olímpia, você estará pertinho de dezenas de restaurantes excelentes e que apostam em gastronomias variadas. Por fim, mas não menos importante, está o quesito segurança. Por ser um bairro muito voltado para a economia da cidade, conta com ampla estrutura da polícia militar e de empresas privadas, que garantem tranquilidade aos moradores que buscam um local seguro para viver. Agora que você já teve uma ideia como é o bairro, veja na imobiliária o imóvel que melhor atende suas expectativas para alugar ou comprar e morar em uma área cheia de oportunidades. Morar na Vila Olímpia, em São Paulo, é um grande privilégio. Isso porque o bairro é considerado um dos principais polos empresariais da cidade. Localizada na zona sul, a região conta com uma grande movimentação diária de pessoas que trabalham em um dos muitos edifícios empresariais que aí se encontram. O bairro é de alto padrão, logo, é uma ótima escolha para quem busca um apartamento luxuoso para alugar e viver bem. Outro bom motivo para se buscar moradia na Vila Olímpia é a presença de grandes empresas multinacionais, além de polos administrativos dos principais bancos nacionais, como o Santander, e fabricantes de telefonia celular, como a Motorola e a Sony Ericsson. A localização da Vila Olímpia é privilegiada. O bairro conta com uma estação do metrô, muitas paradas de táxis e ônibus, e ainda fica próximo ao Parque do Ibirapuera, Parque do Povo e avenidas Berrini e Faria Lima. No bairro também existem dois shoppings, Vila Olímpia e JK Iguatemi. A Vila Olímpia também está a 15 minutos do Aeroporto de Congonhas, um dos principais do país. Para os moradores que gostam de aproveitar a vida noturna, o bairro abriga várias casas noturnas e barzinhos, alguns deles famosos em toda a cidade. A casa de baladas The History, uma das principais da cidade, está localizada a poucos metros da área residencial da Vila Olímpia. Com tantas empresas e opções de lazer, não poderiam faltar bons restaurantes no bairro. Ao escolher alugar casa para morar na Vila Olímpia, você estará pertinho de dezenas de restaurantes excelentes e que apostam em gastronomias variadas. Por fim, mas não menos importante, está o quesito segurança. Por ser um bairro muito voltado para a economia da cidade, conta com ampla estrutura da polícia militar e de empresas privadas, que garantem tranquilidade aos moradores que buscam um local seguro para viver. Agora que você já teve uma ideia como é o bairro, veja na imobiliária o imóvel que melhor atende suas expectativas para alugar ou comprar e morar em uma área cheia de oportunidades. Morar na Vila Olímpia, em São Paulo, é um grande privilégio. Isso porque o bairro é considerado um dos principais polos empresariais da cidade. Localizada na zona sul, a região conta com uma grande movimentação diária de pessoas que trabalham em um dos muitos edifícios empresariais que aí se encontram. O bairro é de alto padrão, logo, é uma ótima escolha para quem busca um apartamento luxuoso para alugar e viver bem. Outro bom motivo para se buscar moradia na Vila Olímpia é a presença de grandes empresas multinacionais, além de polos administrativos dos principais bancos nacionais, como o Santander, e fabricantes de telefonia celular, como a Motorola e a Sony Ericsson. A localização da Vila Olímpia é privilegiada. O bairro conta com uma estação do metrô, muitas paradas de táxis e ônibus, e ainda fica próximo ao Parque do Ibirapuera, Parque do Povo e avenidas Berrini e Faria Lima. No bairro também existem dois shoppings, Vila Olímpia e JK Iguatemi. A Vila Olímpia também está a 15 minutos do Aeroporto de Congonhas, um dos principais do país. Para os moradores que gostam de aproveitar a vida noturna, o bairro abriga várias casas noturnas e barzinhos, alguns deles famosos em toda a cidade. A casa de baladas The History, uma das principais da cidade, está localizada a poucos metros da área residencial da Vila Olímpia. Com tantas empresas e opções de lazer, não poderiam faltar bons restaurantes no bairro. Ao escolher alugar casa para morar na Vila Olímpia, você estará pertinho de dezenas de restaurantes excelentes e que apostam em gastronomias variadas. Por fim, mas não menos importante, está o quesito segurança. Por ser um bairro muito voltado para a economia da cidade, conta com ampla estrutura da polícia militar e de empresas privadas, que garantem tranquilidade aos moradores que buscam um local seguro para viver. Agora que você já teve uma ideia como é o bairro, veja na imobiliária o imóvel que melhor atende suas expectativas para alugar ou comprar e morar em uma área cheia de oportunidades. Morar na Vila Olímpia, em São Paulo, é um grande privilégio. Isso porque o bairro é considerado um dos principais polos empresariais da cidade. Localizada na zona sul, a região conta com uma grande movimentação diária de pessoas que trabalham em um dos muitos edifícios empresariais que aí se encontram. O bairro é de alto padrão, logo, é uma ótima escolha para quem busca um apartamento luxuoso para alugar e viver bem. Outro bom motivo para se buscar moradia na Vila Olímpia é a presença de grandes empresas multinacionais, além de polos administrativos dos principais bancos nacionais, como o Santander, e fabricantes de telefonia celular, como a Motorola e a Sony Ericsson. A localização da Vila Olímpia é privilegiada. 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O bairro é de alto padrão, logo, é uma ótima escolha para quem busca um apartamento luxuoso para alugar e viver bem. Outro bom motivo para se buscar moradia na Vila Olímpia é a presença de grandes empresas multinacionais, além de polos administrativos dos principais bancos nacionais, como o Santander, e fabricantes de telefonia celular, como a Motorola e a Sony Ericsson. A localização da Vila Olímpia é privilegiada. O bairro conta com uma estação do metrô, muitas paradas de táxis e ônibus, e ainda fica próximo ao Parque do Ibirapuera, Parque do Povo e avenidas Berrini e Faria Lima. No bairro também existem dois shoppings, Vila Olímpia e JK Iguatemi. A Vila Olímpia também está a 15 minutos do Aeroporto de Congonhas, um dos principais do país. Para os moradores que gostam de aproveitar a vida noturna, o bairro abriga várias casas noturnas e barzinhos, alguns deles famosos em toda a cidade. 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Avenida Professor Ascendino Reis, 965 - Vila ClementinoLindo Studio com fino acabamento de 25m2 no IBIRAPUERA(1 suíte) com cozinha e sacada fechada. O Studio possui infraestrutura para ar condicionado, água quente e fria, metais, pisos, loucas e pedras de primeira linha. O OPART IBIRAPUERA também conta com: piscina, sala fitness, sala coworking, mirante e rooftop. Em um raio de apenas 500 metros, temos o Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono, Hospital do Rim e Hipertensão entre outros. Em apenas 2 minutos a pé é possível chegar na estação AACD SERVIDOR de metro. O Op Art Ibirapuera está na região dentro do principal eixo de Hospitais e Universidades da Cidade, abrangendo tanto o bairro Vila Mariana quanto próximo da Bela Vista e Av. Paulista. Nas áreas sociais, temos: * Torneiras de fechamento automático mecânico nos lavatórios das áreas comuns, inclusive funcionários; * Infraestrutura (tubulação seca) para wi-fi nas áreas comuns; * Bacias sanitárias com sistema dual flush nos apartamentos e áreas comuns; * Sensores de presença entregues nos halls e escadas de emergência; * Bicicletário com bancada e ferramentas para manutenção; * Sistema de segurança com clausura de veículos e pedestres, equipados com câmeras de CFTV; * Ponto elétrico para recarga de carro / bicicleta elétrica;São Paulo - SPLindo Studio com fino acabamento de 25m2 no IBIRAPUERA(1 suíte) com cozinha e sacada fechada. O Studio possui infraestrutura para ar condicionado, água quente e fria, metais, pisos, loucas e pedras de primeira linha. O OPART IBIRAPUERA também conta com: piscina, sala fitness, sala coworking, mirante e rooftop. Em um raio de apenas 500 metros, temos o Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono, Hospital do Rim e Hipertensão entre outros. Em apenas 2 minutos a pé é possível chegar na estação AACD SERVIDOR de metro. O Op Art Ibirapuera está na região dentro do principal eixo de Hospitais e Universidades da Cidade, abrangendo tanto o bairro Vila Mariana quanto próximo da Bela Vista e Av. Paulista. Nas áreas sociais, temos: * Torneiras de fechamento automático mecânico nos lavatórios das áreas comuns, inclusive funcionários; * Infraestrutura (tubulação seca) para wi-fi nas áreas comuns; * Bacias sanitárias com sistema dual flush nos apartamentos e áreas comuns; * Sensores de presença entregues nos halls e escadas de emergência; * Bicicletário com bancada e ferramentas para manutenção; * Sistema de segurança com clausura de veículos e pedestres, equipados com câmeras de CFTV; * Ponto elétrico para recarga de carro / bicicleta elétrica;
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini - até 1405 - lado ímpar, 801 - Cidade MonçõesSobre o imóvel Endereço: Av. Eng. Luis Carlos Berrini, 801 Conjunto 41 Imóvel todo reformado à 7 minutos da Estação Berrini CPTM e a Av Nações Unidas, cerca de 7 minutos da Av. Dos Bandeirantes. Com piso novo em vinílico, 3 banheiros, copa, 4 vagas de garagem próprias e fixas e ar-condicionado. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. O Brooklin é um bairro nobre da cidade de São Paulo. Originalmente chamado de Brooklin Paulista, cresceu, sendo separado hoje em: Brooklin Velho (distrito de Campo Belo) Brooklin Novo (distrito do Itaim Bibi) Atualmente é conhecido por ser um dos bairros mais valorizados da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. No final do século XIX a região onde hoje se encontra o bairro era atravessada por uma linha da Companhia Carris de Ferro São Paulo-Santo Amaro, que ligava o centro de São Paulo ao então município de Santo Amaro, seus vagões na época eram puxados por burros. Até então o "bairro", que se chamava 5º desvio, possuía cerca de três casas e uma parada de bonde. A empresa que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann faliu em 1900 sendo incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde a empresa canadense introduziu na linha os bondes elétricos.[1] Devido à essa mudança houve um interesse imobiliário na região, atraindo investimentos públicos e privados, tornando-se industrial e residencial. O Brooklin Paulista passou a ser conhecido como bairro em 1922, com a junção natural e quase simultânea de três grandes loteamentos, que acabaram por consolidar o seu território. Um deles, projetado por Júlio Klaunig e Álvaro Rodrigues, abrangia a área de 174 alqueires, da antiga Fazenda Casa Grande, esse localizava-se entre a Avenida Santo Amaro e Marginal do Rio Pinheiros, limitando-se de um lado com Avenida Morumbi e de outro, com as Águas Espraiadas. Um outro, chamado de Jardim das Acácias, lançado por Afonso de Oliveira Santos, situava-se entre a Avenida Morumbi e a Avenida Roque Petroni Júnior. E o terceiro, lançado pela Sociedade Anônima Fábrica Votorantim, confrontava com as avenidas Santo Amaro, Washington Luís, Avenida Vicente Ráo e Águas Espraiadas[1], formando o atual Brooklin Velho. Quem lhe deu o nome atual foi a Light, em alusão ao distrito do Brooklyn, de Nova York que vem do nome original Breukelen dado pelos holandeses e significava "ponte pequena".[2] Diversas de suas vias possuem nomes de locais dos Estados Unidos da América, tais como: Michigan, Florida, Texas, Miami, Kansas, Nebrasca, Nova York e Hollywood. Até o mês de fevereiro de 1935, o bairro pertencia ao município de Santo Amaro, extinto no mesmo ano. Após a segunda metade do século XX o bairro perde suas características industriais, um exemplo desta transição foi a mudança da fábrica da Bombril para outra localidade da cidade.[3] Na década de 1960 houve uma ampliação da Estação Campo Belo de energia, havendo a criação da Estação Berrini, atendendo todo o bairro. Devido ao crescimento e desenvolvimento e empresarial da cidade de São Paulo houve a necessidade de criação de novas centralidades para a ocupação de novas empresas comerciais e prestadoras de serviços. A Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini foi um destes polos recentes. Criada no final da década de 1970, a via foi um meio em diversas empresas nacionais e multinacionais encontraram para fugir do elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima. Os arquitetos Carlos Bratke, Roberto Bratke e Francisco Collet fundaram ali a Construtora Bratke & Collet, que em dez anos construiu vinte edifícios na região.[4] Nos anos 1980 em diante o Brooklin atrai investimentos públicos, como a Operação Urbana Água Espraiada, que consistia na construção da Avenida Água Espraiada, a canalização do córrego de mesmo nome e a remoção das favelas às margens do córrego.[5] O último destes foi o Complexo viário Real Parque, inaugurado em maio de 2008, que por meio da Ponte Octávio Frias de Oliveira, um marco arquitetônico da cidade, consagrou o bairro como um dos principais centros econômicos paulistanos. Devido a construção da obra houve a demolição da favela do Jardim Edith. O Brooklin Novo abriga edifícios residenciais de luxo, várias sedes de empresas multinacionais, tais como: a Oracle, Nestlé, Nokia, Terra Networks e HP, canais de televisão, exemplos: da Disney-ABC Television Group, HBO Brasil e Turner Broadcasting System, e os consulados: canadense, esloveno, húngaro e sueco.[7][8] Por ser em um dos centros financeiros da cidade, possui um tráfego intenso em dias úteis da semana, principalmente na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini. Porém, por ser uma região comercial, aos finais de semana, permanece livre de congestionamentos. É o bairro paulistano que mais consome água, cerca de 600 litros por habitante ao dia.[9] Nele estão exemplos da arquitetura moderna brasileira, sendo alguns deles os edifícios mais altos do país, exemplo do: Centro Empresarial Nações Unidas, World Trade Center de São Paulo, Edifício Mandarim e Plaza Centenário. Localizam-se também em sua extensão a Sociedade Hípica Paulista e o Hotel Hilton de São Paulo, um dos principais hotéis da cidade. Edifício Jornalista Roberto Marinho, prédio que integra 17 áreas e abriga a filial da Rede Globo em São Paulo. À beira da Marginal Pinheiros, situa-se Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, um dos novos pontos turísticos paulistanos. A ponte faz a ligação dos distritos do Itaim Bibi e Morumbi. Assim como o distrito do Brooklyn de Nova Iorque, a versão paulistana possui uma ponte como cartão postal. É servido por uma estação ferroviária da Linha 9 da CPTM, a Estação Berrini e pelo corredor Diadema-Morumbi da EMTU. Já o Brooklin Velho é uma região de alto padrão mais horizontalizada e majoritariamente residencial. Nele são realizados dois eventos da cultura alemã, predominante no bairro, o Maifest[10] e o Brooklin Fest.[11] Em suas proximidades está em válido a Estação Brooklin da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Poderá receber a estação Brooklin Paulista da Linha 17 do Metrô de São Paulo, em construção a monotrilho. É um dos bairros que mais recebe lançamentos imobiliários da cidade e está em valorização.[12] Em virtude da especulação imobiliária os territórios de Vila Cordeiro, o bairro vizinho ao Brooklin, são denominados como uma continuação do Brooklin Novo. Em Vila Cordeiro encontram-se diversas instituições importantes, como a TV Globo São Paulo[13] e o Hotel Hyatt[14]. O mesmo ocorre com a Vila Gertrudes, onde estão localizados o Morumbi Shopping[15] , a sede da Vivo, o Market Place Shopping Center e o RochaVerá Plaza. Todo ano o bairro conta com duas festas alemãs, inspiradas na Oktoberfest de Blumenau, Santa Catarina: uma delas acontece no mês de maio já estando na sua 17º edição, recebendo o nome de Maifest, e a outra no mês de outubro que realizará no ano de 2017 sua 23º edição, é batizada com o nome de Brooklinfest. Um cargo chefe da festa são os salsichões, no qual são encontrados em diversos tamanhos, no local também se pode adquirir outros tipos de comida da culinária alemã como por exemplo o Eisbein, Joelho de porco assado a pururuca onde tem como acompanhamento chucrute e a salada de batatas. As festas sempre são feitas nas mesmas ruas do bairro, além das comidas típicas, se encontra danças, roupas, musicas, artesanatos e entre outras coisas tanto da cultura alemã, como de outras culturas. O Brooklin é um bairro nobre da cidade de São Paulo. Originalmente chamado de Brooklin Paulista, cresceu, sendo separado hoje em: Brooklin Velho (distrito de Campo Belo) Brooklin Novo (distrito do Itaim Bibi) Atualmente é conhecido por ser um dos bairros mais valorizados da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. No final do século XIX a região onde hoje se encontra o bairro era atravessada por uma linha da Companhia Carris de Ferro São Paulo-Santo Amaro, que ligava o centro de São Paulo ao então município de Santo Amaro, seus vagões na época eram puxados por burros. Até então o "bairro", que se chamava 5º desvio, possuía cerca de três casas e uma parada de bonde. A empresa que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann faliu em 1900 sendo incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde a empresa canadense introduziu na linha os bondes elétricos.[1] Devido à essa mudança houve um interesse imobiliário na região, atraindo investimentos públicos e privados, tornando-se industrial e residencial. O Brooklin Paulista passou a ser conhecido como bairro em 1922, com a junção natural e quase simultânea de três grandes loteamentos, que acabaram por consolidar o seu território. Um deles, projetado por Júlio Klaunig e Álvaro Rodrigues, abrangia a área de 174 alqueires, da antiga Fazenda Casa Grande, esse localizava-se entre a Avenida Santo Amaro e Marginal do Rio Pinheiros, limitando-se de um lado com Avenida Morumbi e de outro, com as Águas Espraiadas. Um outro, chamado de Jardim das Acácias, lançado por Afonso de Oliveira Santos, situava-se entre a Avenida Morumbi e a Avenida Roque Petroni Júnior. E o terceiro, lançado pela Sociedade Anônima Fábrica Votorantim, confrontava com as avenidas Santo Amaro, Washington Luís, Avenida Vicente Ráo e Águas Espraiadas[1], formando o atual Brooklin Velho. Quem lhe deu o nome atual foi a Light, em alusão ao distrito do Brooklyn, de Nova York que vem do nome original Breukelen dado pelos holandeses e significava "ponte pequena".[2] Diversas de suas vias possuem nomes de locais dos Estados Unidos da América, tais como: Michigan, Florida, Texas, Miami, Kansas, Nebrasca, Nova York e Hollywood. Até o mês de fevereiro de 1935, o bairro pertencia ao município de Santo Amaro, extinto no mesmo ano. Após a segunda metade do século XX o bairro perde suas características industriais, um exemplo desta transição foi a mudança da fábrica da Bombril para outra localidade da cidade.[3] Na década de 1960 houve uma ampliação da Estação Campo Belo de energia, havendo a criação da Estação Berrini, atendendo todo o bairro. Devido ao crescimento e desenvolvimento e empresarial da cidade de São Paulo houve a necessidade de criação de novas centralidades para a ocupação de novas empresas comerciais e prestadoras de serviços. A Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini foi um destes polos recentes. Criada no final da década de 1970, a via foi um meio em diversas empresas nacionais e multinacionais encontraram para fugir do elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima. Os arquitetos Carlos Bratke, Roberto Bratke e Francisco Collet fundaram ali a Construtora Bratke & Collet, que em dez anos construiu vinte edifícios na região.[4] Nos anos 1980 em diante o Brooklin atrai investimentos públicos, como a Operação Urbana Água Espraiada, que consistia na construção da Avenida Água Espraiada, a canalização do córrego de mesmo nome e a remoção das favelas às margens do córrego.[5] O último destes foi o Complexo viário Real Parque, inaugurado em maio de 2008, que por meio da Ponte Octávio Frias de Oliveira, um marco arquitetônico da cidade, consagrou o bairro como um dos principais centros econômicos paulistanos. Devido a construção da obra houve a demolição da favela do Jardim Edith. O Brooklin Novo abriga edifícios residenciais de luxo, várias sedes de empresas multinacionais, tais como: a Oracle, Nestlé, Nokia, Terra Networks e HP, canais de televisão, exemplos: da Disney-ABC Television Group, HBO Brasil e Turner Broadcasting System, e os consulados: canadense, esloveno, húngaro e sueco.[7][8] Por ser em um dos centros financeiros da cidade, possui um tráfego intenso em dias úteis da semana, principalmente na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini. Porém, por ser uma região comercial, aos finais de semana, permanece livre de congestionamentos. É o bairro paulistano que mais consome água, cerca de 600 litros por habitante ao dia.[9] Nele estão exemplos da arquitetura moderna brasileira, sendo alguns deles os edifícios mais altos do país, exemplo do: Centro Empresarial Nações Unidas, World Trade Center de São Paulo, Edifício Mandarim e Plaza Centenário. Localizam-se também em sua extensão a Sociedade Hípica Paulista e o Hotel Hilton de São Paulo, um dos principais hotéis da cidade. Edifício Jornalista Roberto Marinho, prédio que integra 17 áreas e abriga a filial da Rede Globo em São Paulo. À beira da Marginal Pinheiros, situa-se Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, um dos novos pontos turísticos paulistanos. A ponte faz a ligação dos distritos do Itaim Bibi e Morumbi. Assim como o distrito do Brooklyn de Nova Iorque, a versão paulistana possui uma ponte como cartão postal. É servido por uma estação ferroviária da Linha 9 da CPTM, a Estação Berrini e pelo corredor Diadema-Morumbi da EMTU. Já o Brooklin Velho é uma região de alto padrão mais horizontalizada e majoritariamente residencial. Nele são realizados dois eventos da cultura alemã, predominante no bairro, o Maifest[10] e o Brooklin Fest.[11] Em suas proximidades está em válido a Estação Brooklin da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Poderá receber a estação Brooklin Paulista da Linha 17 do Metrô de São Paulo, em construção a monotrilho. É um dos bairros que mais recebe lançamentos imobiliários da cidade e está em valorização.[12] Em virtude da especulação imobiliária os territórios de Vila Cordeiro, o bairro vizinho ao Brooklin, são denominados como uma continuação do Brooklin Novo. Em Vila Cordeiro encontram-se diversas instituições importantes, como a TV Globo São Paulo[13] e o Hotel Hyatt[14]. O mesmo ocorre com a Vila Gertrudes, onde estão localizados o Morumbi Shopping[15] , a sede da Vivo, o Market Place Shopping Center e o RochaVerá Plaza. Todo ano o bairro conta com duas festas alemãs, inspiradas na Oktoberfest de Blumenau, Santa Catarina: uma delas acontece no mês de maio já estando na sua 17º edição, recebendo o nome de Maifest, e a outra no mês de outubro que realizará no ano de 2017 sua 23º edição, é batizada com o nome de Brooklinfest. Um cargo chefe da festa são os salsichões, no qual são encontrados em diversos tamanhos, no local também se pode adquirir outros tipos de comida da culinária alemã como por exemplo o Eisbein, Joelho de porco assado a pururuca onde tem como acompanhamento chucrute e a salada de batatas. As festas sempre são feitas nas mesmas ruas do bairro, além das comidas típicas, se encontra danças, roupas, musicas, artesanatos e entre outras coisas tanto da cultura alemã, como de outras culturas.São Paulo - SPSobre o imóvel Endereço: Av. Eng. Luis Carlos Berrini, 801 Conjunto 41 Imóvel todo reformado à 7 minutos da Estação Berrini CPTM e a Av Nações Unidas, cerca de 7 minutos da Av. Dos Bandeirantes. Com piso novo em vinílico, 3 banheiros, copa, 4 vagas de garagem próprias e fixas e ar-condicionado. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. O Brooklin é um bairro nobre da cidade de São Paulo. Originalmente chamado de Brooklin Paulista, cresceu, sendo separado hoje em: Brooklin Velho (distrito de Campo Belo) Brooklin Novo (distrito do Itaim Bibi) Atualmente é conhecido por ser um dos bairros mais valorizados da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. No final do século XIX a região onde hoje se encontra o bairro era atravessada por uma linha da Companhia Carris de Ferro São Paulo-Santo Amaro, que ligava o centro de São Paulo ao então município de Santo Amaro, seus vagões na época eram puxados por burros. Até então o "bairro", que se chamava 5º desvio, possuía cerca de três casas e uma parada de bonde. A empresa que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann faliu em 1900 sendo incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde a empresa canadense introduziu na linha os bondes elétricos.[1] Devido à essa mudança houve um interesse imobiliário na região, atraindo investimentos públicos e privados, tornando-se industrial e residencial. O Brooklin Paulista passou a ser conhecido como bairro em 1922, com a junção natural e quase simultânea de três grandes loteamentos, que acabaram por consolidar o seu território. Um deles, projetado por Júlio Klaunig e Álvaro Rodrigues, abrangia a área de 174 alqueires, da antiga Fazenda Casa Grande, esse localizava-se entre a Avenida Santo Amaro e Marginal do Rio Pinheiros, limitando-se de um lado com Avenida Morumbi e de outro, com as Águas Espraiadas. Um outro, chamado de Jardim das Acácias, lançado por Afonso de Oliveira Santos, situava-se entre a Avenida Morumbi e a Avenida Roque Petroni Júnior. E o terceiro, lançado pela Sociedade Anônima Fábrica Votorantim, confrontava com as avenidas Santo Amaro, Washington Luís, Avenida Vicente Ráo e Águas Espraiadas[1], formando o atual Brooklin Velho. Quem lhe deu o nome atual foi a Light, em alusão ao distrito do Brooklyn, de Nova York que vem do nome original Breukelen dado pelos holandeses e significava "ponte pequena".[2] Diversas de suas vias possuem nomes de locais dos Estados Unidos da América, tais como: Michigan, Florida, Texas, Miami, Kansas, Nebrasca, Nova York e Hollywood. Até o mês de fevereiro de 1935, o bairro pertencia ao município de Santo Amaro, extinto no mesmo ano. Após a segunda metade do século XX o bairro perde suas características industriais, um exemplo desta transição foi a mudança da fábrica da Bombril para outra localidade da cidade.[3] Na década de 1960 houve uma ampliação da Estação Campo Belo de energia, havendo a criação da Estação Berrini, atendendo todo o bairro. Devido ao crescimento e desenvolvimento e empresarial da cidade de São Paulo houve a necessidade de criação de novas centralidades para a ocupação de novas empresas comerciais e prestadoras de serviços. A Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini foi um destes polos recentes. Criada no final da década de 1970, a via foi um meio em diversas empresas nacionais e multinacionais encontraram para fugir do elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima. Os arquitetos Carlos Bratke, Roberto Bratke e Francisco Collet fundaram ali a Construtora Bratke & Collet, que em dez anos construiu vinte edifícios na região.[4] Nos anos 1980 em diante o Brooklin atrai investimentos públicos, como a Operação Urbana Água Espraiada, que consistia na construção da Avenida Água Espraiada, a canalização do córrego de mesmo nome e a remoção das favelas às margens do córrego.[5] O último destes foi o Complexo viário Real Parque, inaugurado em maio de 2008, que por meio da Ponte Octávio Frias de Oliveira, um marco arquitetônico da cidade, consagrou o bairro como um dos principais centros econômicos paulistanos. Devido a construção da obra houve a demolição da favela do Jardim Edith. O Brooklin Novo abriga edifícios residenciais de luxo, várias sedes de empresas multinacionais, tais como: a Oracle, Nestlé, Nokia, Terra Networks e HP, canais de televisão, exemplos: da Disney-ABC Television Group, HBO Brasil e Turner Broadcasting System, e os consulados: canadense, esloveno, húngaro e sueco.[7][8] Por ser em um dos centros financeiros da cidade, possui um tráfego intenso em dias úteis da semana, principalmente na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini. Porém, por ser uma região comercial, aos finais de semana, permanece livre de congestionamentos. É o bairro paulistano que mais consome água, cerca de 600 litros por habitante ao dia.[9] Nele estão exemplos da arquitetura moderna brasileira, sendo alguns deles os edifícios mais altos do país, exemplo do: Centro Empresarial Nações Unidas, World Trade Center de São Paulo, Edifício Mandarim e Plaza Centenário. Localizam-se também em sua extensão a Sociedade Hípica Paulista e o Hotel Hilton de São Paulo, um dos principais hotéis da cidade. Edifício Jornalista Roberto Marinho, prédio que integra 17 áreas e abriga a filial da Rede Globo em São Paulo. À beira da Marginal Pinheiros, situa-se Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, um dos novos pontos turísticos paulistanos. A ponte faz a ligação dos distritos do Itaim Bibi e Morumbi. Assim como o distrito do Brooklyn de Nova Iorque, a versão paulistana possui uma ponte como cartão postal. É servido por uma estação ferroviária da Linha 9 da CPTM, a Estação Berrini e pelo corredor Diadema-Morumbi da EMTU. Já o Brooklin Velho é uma região de alto padrão mais horizontalizada e majoritariamente residencial. Nele são realizados dois eventos da cultura alemã, predominante no bairro, o Maifest[10] e o Brooklin Fest.[11] Em suas proximidades está em válido a Estação Brooklin da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Poderá receber a estação Brooklin Paulista da Linha 17 do Metrô de São Paulo, em construção a monotrilho. É um dos bairros que mais recebe lançamentos imobiliários da cidade e está em valorização.[12] Em virtude da especulação imobiliária os territórios de Vila Cordeiro, o bairro vizinho ao Brooklin, são denominados como uma continuação do Brooklin Novo. Em Vila Cordeiro encontram-se diversas instituições importantes, como a TV Globo São Paulo[13] e o Hotel Hyatt[14]. O mesmo ocorre com a Vila Gertrudes, onde estão localizados o Morumbi Shopping[15] , a sede da Vivo, o Market Place Shopping Center e o RochaVerá Plaza. Todo ano o bairro conta com duas festas alemãs, inspiradas na Oktoberfest de Blumenau, Santa Catarina: uma delas acontece no mês de maio já estando na sua 17º edição, recebendo o nome de Maifest, e a outra no mês de outubro que realizará no ano de 2017 sua 23º edição, é batizada com o nome de Brooklinfest. Um cargo chefe da festa são os salsichões, no qual são encontrados em diversos tamanhos, no local também se pode adquirir outros tipos de comida da culinária alemã como por exemplo o Eisbein, Joelho de porco assado a pururuca onde tem como acompanhamento chucrute e a salada de batatas. As festas sempre são feitas nas mesmas ruas do bairro, além das comidas típicas, se encontra danças, roupas, musicas, artesanatos e entre outras coisas tanto da cultura alemã, como de outras culturas. O Brooklin é um bairro nobre da cidade de São Paulo. Originalmente chamado de Brooklin Paulista, cresceu, sendo separado hoje em: Brooklin Velho (distrito de Campo Belo) Brooklin Novo (distrito do Itaim Bibi) Atualmente é conhecido por ser um dos bairros mais valorizados da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. No final do século XIX a região onde hoje se encontra o bairro era atravessada por uma linha da Companhia Carris de Ferro São Paulo-Santo Amaro, que ligava o centro de São Paulo ao então município de Santo Amaro, seus vagões na época eram puxados por burros. Até então o "bairro", que se chamava 5º desvio, possuía cerca de três casas e uma parada de bonde. A empresa que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann faliu em 1900 sendo incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde a empresa canadense introduziu na linha os bondes elétricos.[1] Devido à essa mudança houve um interesse imobiliário na região, atraindo investimentos públicos e privados, tornando-se industrial e residencial. O Brooklin Paulista passou a ser conhecido como bairro em 1922, com a junção natural e quase simultânea de três grandes loteamentos, que acabaram por consolidar o seu território. Um deles, projetado por Júlio Klaunig e Álvaro Rodrigues, abrangia a área de 174 alqueires, da antiga Fazenda Casa Grande, esse localizava-se entre a Avenida Santo Amaro e Marginal do Rio Pinheiros, limitando-se de um lado com Avenida Morumbi e de outro, com as Águas Espraiadas. Um outro, chamado de Jardim das Acácias, lançado por Afonso de Oliveira Santos, situava-se entre a Avenida Morumbi e a Avenida Roque Petroni Júnior. E o terceiro, lançado pela Sociedade Anônima Fábrica Votorantim, confrontava com as avenidas Santo Amaro, Washington Luís, Avenida Vicente Ráo e Águas Espraiadas[1], formando o atual Brooklin Velho. Quem lhe deu o nome atual foi a Light, em alusão ao distrito do Brooklyn, de Nova York que vem do nome original Breukelen dado pelos holandeses e significava "ponte pequena".[2] Diversas de suas vias possuem nomes de locais dos Estados Unidos da América, tais como: Michigan, Florida, Texas, Miami, Kansas, Nebrasca, Nova York e Hollywood. Até o mês de fevereiro de 1935, o bairro pertencia ao município de Santo Amaro, extinto no mesmo ano. Após a segunda metade do século XX o bairro perde suas características industriais, um exemplo desta transição foi a mudança da fábrica da Bombril para outra localidade da cidade.[3] Na década de 1960 houve uma ampliação da Estação Campo Belo de energia, havendo a criação da Estação Berrini, atendendo todo o bairro. Devido ao crescimento e desenvolvimento e empresarial da cidade de São Paulo houve a necessidade de criação de novas centralidades para a ocupação de novas empresas comerciais e prestadoras de serviços. A Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini foi um destes polos recentes. Criada no final da década de 1970, a via foi um meio em diversas empresas nacionais e multinacionais encontraram para fugir do elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima. Os arquitetos Carlos Bratke, Roberto Bratke e Francisco Collet fundaram ali a Construtora Bratke & Collet, que em dez anos construiu vinte edifícios na região.[4] Nos anos 1980 em diante o Brooklin atrai investimentos públicos, como a Operação Urbana Água Espraiada, que consistia na construção da Avenida Água Espraiada, a canalização do córrego de mesmo nome e a remoção das favelas às margens do córrego.[5] O último destes foi o Complexo viário Real Parque, inaugurado em maio de 2008, que por meio da Ponte Octávio Frias de Oliveira, um marco arquitetônico da cidade, consagrou o bairro como um dos principais centros econômicos paulistanos. Devido a construção da obra houve a demolição da favela do Jardim Edith. O Brooklin Novo abriga edifícios residenciais de luxo, várias sedes de empresas multinacionais, tais como: a Oracle, Nestlé, Nokia, Terra Networks e HP, canais de televisão, exemplos: da Disney-ABC Television Group, HBO Brasil e Turner Broadcasting System, e os consulados: canadense, esloveno, húngaro e sueco.[7][8] Por ser em um dos centros financeiros da cidade, possui um tráfego intenso em dias úteis da semana, principalmente na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini. Porém, por ser uma região comercial, aos finais de semana, permanece livre de congestionamentos. É o bairro paulistano que mais consome água, cerca de 600 litros por habitante ao dia.[9] Nele estão exemplos da arquitetura moderna brasileira, sendo alguns deles os edifícios mais altos do país, exemplo do: Centro Empresarial Nações Unidas, World Trade Center de São Paulo, Edifício Mandarim e Plaza Centenário. Localizam-se também em sua extensão a Sociedade Hípica Paulista e o Hotel Hilton de São Paulo, um dos principais hotéis da cidade. Edifício Jornalista Roberto Marinho, prédio que integra 17 áreas e abriga a filial da Rede Globo em São Paulo. À beira da Marginal Pinheiros, situa-se Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, um dos novos pontos turísticos paulistanos. A ponte faz a ligação dos distritos do Itaim Bibi e Morumbi. Assim como o distrito do Brooklyn de Nova Iorque, a versão paulistana possui uma ponte como cartão postal. É servido por uma estação ferroviária da Linha 9 da CPTM, a Estação Berrini e pelo corredor Diadema-Morumbi da EMTU. Já o Brooklin Velho é uma região de alto padrão mais horizontalizada e majoritariamente residencial. Nele são realizados dois eventos da cultura alemã, predominante no bairro, o Maifest[10] e o Brooklin Fest.[11] Em suas proximidades está em válido a Estação Brooklin da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Poderá receber a estação Brooklin Paulista da Linha 17 do Metrô de São Paulo, em construção a monotrilho. É um dos bairros que mais recebe lançamentos imobiliários da cidade e está em valorização.[12] Em virtude da especulação imobiliária os territórios de Vila Cordeiro, o bairro vizinho ao Brooklin, são denominados como uma continuação do Brooklin Novo. Em Vila Cordeiro encontram-se diversas instituições importantes, como a TV Globo São Paulo[13] e o Hotel Hyatt[14]. O mesmo ocorre com a Vila Gertrudes, onde estão localizados o Morumbi Shopping[15] , a sede da Vivo, o Market Place Shopping Center e o RochaVerá Plaza. Todo ano o bairro conta com duas festas alemãs, inspiradas na Oktoberfest de Blumenau, Santa Catarina: uma delas acontece no mês de maio já estando na sua 17º edição, recebendo o nome de Maifest, e a outra no mês de outubro que realizará no ano de 2017 sua 23º edição, é batizada com o nome de Brooklinfest. Um cargo chefe da festa são os salsichões, no qual são encontrados em diversos tamanhos, no local também se pode adquirir outros tipos de comida da culinária alemã como por exemplo o Eisbein, Joelho de porco assado a pururuca onde tem como acompanhamento chucrute e a salada de batatas. As festas sempre são feitas nas mesmas ruas do bairro, além das comidas típicas, se encontra danças, roupas, musicas, artesanatos e entre outras coisas tanto da cultura alemã, como de outras culturas.
Avenida das Nações Unidas, 11633 - Brooklin PaulistaImóvel com 4 minutos da à estação Berrini CPTM, 15 da Av Dos Bandeirantes, 7 minutos da Av Eng. Luís Carlos Berrini, tudo isso a pé e muito mais tudo ao seu lado e perto de você, dando assim maior agilidade em seus negócios. Reformado com 5 banheiros, sala, carpete e 4 vagas de garagem próprias. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 4.067,26 = R$21,59 m² Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil.São Paulo - SPImóvel com 4 minutos da à estação Berrini CPTM, 15 da Av Dos Bandeirantes, 7 minutos da Av Eng. Luís Carlos Berrini, tudo isso a pé e muito mais tudo ao seu lado e perto de você, dando assim maior agilidade em seus negócios. Reformado com 5 banheiros, sala, carpete e 4 vagas de garagem próprias. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 4.067,26 = R$21,59 m² Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil.
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 828 - Cidade MonçõesEdifício: Bandeirantes - MOBILIADO Próximo à Estação Berrini CPTM Imóvel com 116,62², contendo 2 banheiros, 1 copa e 2 vagas de garagem próprias e fixas. Bem localizada, ao lado Av Berrini e do outro Av Nações Unidas. Ar condicionado Carpete de nylon Copa Energia elétrica Interfone MobiliadoSão Paulo - SPEdifício: Bandeirantes - MOBILIADO Próximo à Estação Berrini CPTM Imóvel com 116,62², contendo 2 banheiros, 1 copa e 2 vagas de garagem próprias e fixas. Bem localizada, ao lado Av Berrini e do outro Av Nações Unidas. Ar condicionado Carpete de nylon Copa Energia elétrica Interfone Mobiliado
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 801 - Cidade MonçõesImóvel todo reformado à 7 minutos da Estação Berrini CPTM e a Av Nações Unidas, cerca de 7 minutos da Av. Dos Bandeirantes. Com piso novo em vinílico, 3 banheiros, copa, 4 vagas de garagem próprias e fixas e ar-condicionado. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 3.605,00 = R$ 17,67 m² A área onde se situa o bairro Cidade Monções era antigamente uma fazenda de propriedade da família Ermírio de Moraes, onde possuíam uma grande olaria desde 1928. A porteira da fazenda ficava situada na entrada da Avenida Portugal, no sentido de quem vem da cidade para Santo Amaro. O loteamento do bairro iniciou-se por volta de 1945, feito pela Cia. Bandeirantes (grupo Votoran), logo depois do fechamento da olaria. O loteamento foi feito em duas etapas. A primeira, com as construções das casas, conforme veremos logo abaixo, e a segunda, após o aterro das lagoas do Clube Votoran, situado entre as ruas Conceição e Monte Alegre e Arandú. Antes do bairro se formar, a área era ocupada também, em grande parte, por chácaras com plantações de verduras, flores, e tinha até um haras que ficava na Rua Conceição de Monte Alegre. As chácaras eram exploradas por imigrantes portugueses. Um de seus primeiros moradores foi o Sr. Vitor Alves da Rocha, hoje nome de rua no bairro, que, segundo relato de seus filhos, mudou-se para o bairro em 1933, precisamente na Rua Pensilvânia, onde montou um armazém de secos e molhados. Esse português vendia a prazo e marcava as vendas em uma caderneta, que ficava em poder do comprador, que só pagava o que devia para ele no final do mês. Eram outros tempos, o fio do bigode valia. As ruas do bairro foram abertas pela Votoran, com tratores que eram dirigidos pelo saudoso Sr. Marcilio Giopatto, morador em uma das casas da olaria e pai de grandes amigos nossos, dentre eles a Lucia, que até hoje convive conosco no Açaí Clube. Segundo fontes consultadas, o Sr. Marcílio foi quem abriu todas as ruas do bairro. Uma curiosidade é que a maioria das ruas tem nomes de estados ou cidades americanas, tais como: Luisiânia, Califórnia, Miami, Filadélfia, Flórida, Los Angeles, Cincinati, Nova York, etc. Fora a grande olaria que era da família Ermírio de Moraes, tinha também a Sociedade Hípica Paulista, que foi fundada em julho de 1911, no bairro de Pinheiros, e veio para o Monções em 1939, com a sua entrada principal voltada para a Rua Quintana. Vieram também para o bairro algumas fábricas, tais como: a Bombril, a Resmat, os Laboratórios Abbott e Pravaz. No início dos anos 50, foi construída a primeira capela do bairro para abrigar o nosso padroeiro São João de Brito, cuja estátua tinha vindo de Portugal e ficou guardada na casa do saudoso Sr. Siqueira, de onde foi levada em procissão para a nova capela. Logo depois, atrás da capela, foi construída a igreja atual. Seu primeiro pároco foi o Padre Antonio José dos Santos, hoje nome da principal avenida do bairro. Em 1953, foi construída pelo Estado a primeira escola do bairro, que era de madeira, cujo primeiro nome foi: Grupo Escolar Cidade Monções Monções é uma palavra de origem árabe. No singular, monção significa “estação do ano em que se dá determinado fato”, ou também “vento próprio para navegação”. No Brasil, o termo deu nome às grandes expedições fluviais que partiam da cidade de Porto Feliz, Estado de São Paulo, nos séculos XVII e XVIII, por meio do Rio Tietê, e iam em busca de ouro nos Estados de Mato Grosso e Goiás. O grupo Votoran tinha uma sociedade imobiliária denominada Cia. Bandeirantes, que foi quem fez o loteamento de todo o bairro. A Cidade Monções compreendia os quarteirões formados pela Rua Califórnia até a Rua Guaraiuva, tendo como ruas laterais a Avenida Padre Antonio José dos Santos (antiga Avenida Central) de um lado e, de outro lado, a Rua Flórida. Tinha uma segunda gleba loteada que era formada pelas ruas Ribeiro do Vale e Rua Mangoatá, tendo como ruas laterais a Rua Michigan e a Rua Arizona. Nesse loteamento, por meio de uma outra empresa do grupo Votoran, a Cia. Monções, por volta de 1946, iniciou a construção das casas de moradia, todas iguais, térreas e cujo comprador, na época, ganhava um carro Anglia como brinde. O carro era para facilitar a locomoção, uma vez que o bairro não tinha nenhum tipo de condução coletiva, quer particular ou pública. Assim, surgiu o Bairro Cidade Monções, nome da companhia que construiu grande parte das casas. Acredito que o nome foi dado porque, naquela época, para chegar-se ao bairro vindo da cidade, havia muita dificuldade e a Cia. Monções organizava, nos fins de semana, expedições do centro para o bairro em condução própria, para que os interessados pudessem ver o empreendimento. Por analogia, podemos dizer que eram verdadeiras monções. Também, no início dos anos 50, foi fundada a Sociedade Amigos do Bairro, pelos saudosos Srs. Morita, Ernesto, Siqueira, Wilson, Prof. Camargo e mais alguns que, infelizmente, a memória não me ajudou, cuja finalidade era conseguir para o bairro melhorias necessárias, tais como escola, luz, água, transporte, asfalto, etc. Esses senhores também fundaram uma cooperativa de alimentos, que consistia, na época, em comprar os gêneros de primeira necessidade no atacado e repassá-los aos sócios da cooperativa a preço de custo. Era um trabalho desinteressado. A intenção era servir o próximo. A Sociedade Amigos do Bairro funcionou até o início dos anos 70 e conseguiu grandes melhorias para o mesmo. Hoje onde é a Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, corria um riacho de águas limpas, local que eu tive o prazer de nadar. Da ponte do Morumbi em direção a Usina da Traição, passando por dentro do bairro, havia um braço de rio (apelidado na época de Rio Pinga). Rio este que foi aterrado com a areia tirada do fundo do Rio Pinheiros, dando início a um outro loteamento denominado Jardim Edith (nome este dado em homenagem a Dona Edith, que foi a corretora que cuidou da venda desses novos lotes). Se formos analisar os bairros Cidade Monções, Jardim Edith, Hípica Paulista, eu diria que todos estão dentro do atual Brooklin Novo. O progresso chegou depressa demais e hoje o nosso bairro tem, na Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, os prédios mais bonitos do Brasil. Eu posso afirmar que assisto esse crescimento do bairro durante quase 59 anos, tempo este que resido no mesmo, primeiramente na Rua Guaraiuva, depois na Rua George Ohm e atualmente na Rua Conceição de Monte Alegre.São Paulo - SPImóvel todo reformado à 7 minutos da Estação Berrini CPTM e a Av Nações Unidas, cerca de 7 minutos da Av. Dos Bandeirantes. Com piso novo em vinílico, 3 banheiros, copa, 4 vagas de garagem próprias e fixas e ar-condicionado. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 3.605,00 = R$ 17,67 m² A área onde se situa o bairro Cidade Monções era antigamente uma fazenda de propriedade da família Ermírio de Moraes, onde possuíam uma grande olaria desde 1928. A porteira da fazenda ficava situada na entrada da Avenida Portugal, no sentido de quem vem da cidade para Santo Amaro. O loteamento do bairro iniciou-se por volta de 1945, feito pela Cia. Bandeirantes (grupo Votoran), logo depois do fechamento da olaria. O loteamento foi feito em duas etapas. A primeira, com as construções das casas, conforme veremos logo abaixo, e a segunda, após o aterro das lagoas do Clube Votoran, situado entre as ruas Conceição e Monte Alegre e Arandú. Antes do bairro se formar, a área era ocupada também, em grande parte, por chácaras com plantações de verduras, flores, e tinha até um haras que ficava na Rua Conceição de Monte Alegre. As chácaras eram exploradas por imigrantes portugueses. Um de seus primeiros moradores foi o Sr. Vitor Alves da Rocha, hoje nome de rua no bairro, que, segundo relato de seus filhos, mudou-se para o bairro em 1933, precisamente na Rua Pensilvânia, onde montou um armazém de secos e molhados. Esse português vendia a prazo e marcava as vendas em uma caderneta, que ficava em poder do comprador, que só pagava o que devia para ele no final do mês. Eram outros tempos, o fio do bigode valia. As ruas do bairro foram abertas pela Votoran, com tratores que eram dirigidos pelo saudoso Sr. Marcilio Giopatto, morador em uma das casas da olaria e pai de grandes amigos nossos, dentre eles a Lucia, que até hoje convive conosco no Açaí Clube. Segundo fontes consultadas, o Sr. Marcílio foi quem abriu todas as ruas do bairro. Uma curiosidade é que a maioria das ruas tem nomes de estados ou cidades americanas, tais como: Luisiânia, Califórnia, Miami, Filadélfia, Flórida, Los Angeles, Cincinati, Nova York, etc. Fora a grande olaria que era da família Ermírio de Moraes, tinha também a Sociedade Hípica Paulista, que foi fundada em julho de 1911, no bairro de Pinheiros, e veio para o Monções em 1939, com a sua entrada principal voltada para a Rua Quintana. Vieram também para o bairro algumas fábricas, tais como: a Bombril, a Resmat, os Laboratórios Abbott e Pravaz. No início dos anos 50, foi construída a primeira capela do bairro para abrigar o nosso padroeiro São João de Brito, cuja estátua tinha vindo de Portugal e ficou guardada na casa do saudoso Sr. Siqueira, de onde foi levada em procissão para a nova capela. Logo depois, atrás da capela, foi construída a igreja atual. Seu primeiro pároco foi o Padre Antonio José dos Santos, hoje nome da principal avenida do bairro. Em 1953, foi construída pelo Estado a primeira escola do bairro, que era de madeira, cujo primeiro nome foi: Grupo Escolar Cidade Monções Monções é uma palavra de origem árabe. No singular, monção significa “estação do ano em que se dá determinado fato”, ou também “vento próprio para navegação”. No Brasil, o termo deu nome às grandes expedições fluviais que partiam da cidade de Porto Feliz, Estado de São Paulo, nos séculos XVII e XVIII, por meio do Rio Tietê, e iam em busca de ouro nos Estados de Mato Grosso e Goiás. O grupo Votoran tinha uma sociedade imobiliária denominada Cia. Bandeirantes, que foi quem fez o loteamento de todo o bairro. A Cidade Monções compreendia os quarteirões formados pela Rua Califórnia até a Rua Guaraiuva, tendo como ruas laterais a Avenida Padre Antonio José dos Santos (antiga Avenida Central) de um lado e, de outro lado, a Rua Flórida. Tinha uma segunda gleba loteada que era formada pelas ruas Ribeiro do Vale e Rua Mangoatá, tendo como ruas laterais a Rua Michigan e a Rua Arizona. Nesse loteamento, por meio de uma outra empresa do grupo Votoran, a Cia. Monções, por volta de 1946, iniciou a construção das casas de moradia, todas iguais, térreas e cujo comprador, na época, ganhava um carro Anglia como brinde. O carro era para facilitar a locomoção, uma vez que o bairro não tinha nenhum tipo de condução coletiva, quer particular ou pública. Assim, surgiu o Bairro Cidade Monções, nome da companhia que construiu grande parte das casas. Acredito que o nome foi dado porque, naquela época, para chegar-se ao bairro vindo da cidade, havia muita dificuldade e a Cia. Monções organizava, nos fins de semana, expedições do centro para o bairro em condução própria, para que os interessados pudessem ver o empreendimento. Por analogia, podemos dizer que eram verdadeiras monções. Também, no início dos anos 50, foi fundada a Sociedade Amigos do Bairro, pelos saudosos Srs. Morita, Ernesto, Siqueira, Wilson, Prof. Camargo e mais alguns que, infelizmente, a memória não me ajudou, cuja finalidade era conseguir para o bairro melhorias necessárias, tais como escola, luz, água, transporte, asfalto, etc. Esses senhores também fundaram uma cooperativa de alimentos, que consistia, na época, em comprar os gêneros de primeira necessidade no atacado e repassá-los aos sócios da cooperativa a preço de custo. Era um trabalho desinteressado. A intenção era servir o próximo. A Sociedade Amigos do Bairro funcionou até o início dos anos 70 e conseguiu grandes melhorias para o mesmo. Hoje onde é a Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, corria um riacho de águas limpas, local que eu tive o prazer de nadar. Da ponte do Morumbi em direção a Usina da Traição, passando por dentro do bairro, havia um braço de rio (apelidado na época de Rio Pinga). Rio este que foi aterrado com a areia tirada do fundo do Rio Pinheiros, dando início a um outro loteamento denominado Jardim Edith (nome este dado em homenagem a Dona Edith, que foi a corretora que cuidou da venda desses novos lotes). Se formos analisar os bairros Cidade Monções, Jardim Edith, Hípica Paulista, eu diria que todos estão dentro do atual Brooklin Novo. O progresso chegou depressa demais e hoje o nosso bairro tem, na Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, os prédios mais bonitos do Brasil. Eu posso afirmar que assisto esse crescimento do bairro durante quase 59 anos, tempo este que resido no mesmo, primeiramente na Rua Guaraiuva, depois na Rua George Ohm e atualmente na Rua Conceição de Monte Alegre.