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Avenida Queiroz Filho, 475 - Vila HamburguesaTerreno: 619m² / Área Construída aprox: 1000m² - Fachada espelhada 3 Pavimentos - 390m2 cada pavimento Térreo: 5 salas, 3 banheiros, 10 vagas de estacionamento (interno e externo) 1º andar: vão livre, 3 salas sendo 2 com divisórias em vidro, 3 banheiros e espaço para o delicioso café/lanchonete. 2º andar: vão livre, 7 salas sendo 4 com divisórias em vidro e 3 banheiros. Uma edícula nos fundos que é uma cozinha, com banheiros . Ar condicionado e gerador. Apresentamos este imponente prédio comercial de aproximadamente 1000 m² de área construída, localizado na privilegiada região da Vila Hamburguesa, Lapa em São Paulo. Com sua fachada espelhada, o imóvel possui um visual moderno e sofisticado, atraindo a atenção de quem passa pelo local. Distribuído em 3 pavimentos com vão livre, o prédio oferece excelentes instalações para abrigar diversas atividades empresariais, sejam elas de serviços, comércio ou escritórios. Além dos espaços internos, o prédio conta com 10 vagas de estacionamento, entre a área interna e externa, proporcionando comodidade e facilidade de acesso aos usuários. Há ainda uma edificação nos fundos que abriga uma cozinha e banheiros, complementando as instalações do imóvel. A localização privilegiada, oferece aos futuros ocupantes excelente infraestrutura de transporte, comércio e serviços, facilitando as atividades diárias. Seja para aquisição ou locação, este prédio comercial é uma excelente oportunidade de investimento, com grande potencial de valorização e retorno. Agende uma visita e conheça pessoalmente este fantástico imóvel, que certamente atenderá às suas necessidades empresariais.São Paulo - SPTerreno: 619m² / Área Construída aprox: 1000m² - Fachada espelhada 3 Pavimentos - 390m2 cada pavimento Térreo: 5 salas, 3 banheiros, 10 vagas de estacionamento (interno e externo) 1º andar: vão livre, 3 salas sendo 2 com divisórias em vidro, 3 banheiros e espaço para o delicioso café/lanchonete. 2º andar: vão livre, 7 salas sendo 4 com divisórias em vidro e 3 banheiros. Uma edícula nos fundos que é uma cozinha, com banheiros . Ar condicionado e gerador. Apresentamos este imponente prédio comercial de aproximadamente 1000 m² de área construída, localizado na privilegiada região da Vila Hamburguesa, Lapa em São Paulo. Com sua fachada espelhada, o imóvel possui um visual moderno e sofisticado, atraindo a atenção de quem passa pelo local. Distribuído em 3 pavimentos com vão livre, o prédio oferece excelentes instalações para abrigar diversas atividades empresariais, sejam elas de serviços, comércio ou escritórios. Além dos espaços internos, o prédio conta com 10 vagas de estacionamento, entre a área interna e externa, proporcionando comodidade e facilidade de acesso aos usuários. Há ainda uma edificação nos fundos que abriga uma cozinha e banheiros, complementando as instalações do imóvel. A localização privilegiada, oferece aos futuros ocupantes excelente infraestrutura de transporte, comércio e serviços, facilitando as atividades diárias. Seja para aquisição ou locação, este prédio comercial é uma excelente oportunidade de investimento, com grande potencial de valorização e retorno. Agende uma visita e conheça pessoalmente este fantástico imóvel, que certamente atenderá às suas necessidades empresariais.
Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1234 - Vila LeopoldinaÁrea terreno: 4.600 m² Área construída: 4.536 m² Imóvel de esquina com frentes para a Av Dr. Gastão Vidigal, Rua Mergenthaler e Rua Bruno Bauer Via Primária *Fora da Zona de Restrição a Circulação de Caminhões Plantão no local Vila Leopoldina é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo, pertencente ao distrito da Vila Leopoldina. As principais vias do bairro são a avenida Dr. Gastão Vidigal e a Avenida Imperatriz Leopoldina. A rua Carlos Weber abriga o quarteirão mais badalado do bairro, com condomínios de apartamentos e lojas. O bairro também é conhecido pelo CEAGESP, pelo Teatro UMC, pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), pelo Senai e pela escola e ginásio do SESI, onde ocorre seus principais jogos de vôlei, como os da Superliga. A Leopoldina é um bairro repleto de contrastes sócio-econômicos. Se por um lado existem condomínios para vários extratos da classe média, o bairro também apresenta favelas e uma considerável população em situação de rua, além de uma minicracolândia. O bairro é servido pelos trens através das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, nas estações Imperatriz Leopoldina e Domingos de Moraes na linha 8, e Ceasa na linha 9. Caracteristicas: Área 7,2 km², População 30.188 hab (2010), Densidade 41,93 hab/ha, Renda média R$ 5.737,79, IDH 0,907 - muito elevado. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? Então você encontrou o lugar certo! Situada na Zona Oeste da cidade de São Paulo, a Vila Leopoldina tem passado por um constante processo de valorização nos últimos anos. Afinal de contas, faz parte de uma das regiões mais importantes da capital paulista. Com uma boa localização e diversas opções de lazer à disposição dos moradores, o bairro consegue agradar famílias com diferentes gostos e estilos. Que distrito fica Vila Leopoldina? A Vila Leopoldina é um distrito localizado na subprefeitura da Lapa, região oeste da capital de São Paulo. Originando-se como uma extensão do município, o bairro era bastante pantanoso, com dificuldade de comercialização e moradias populares. Nos últimos anos, entretanto, a região tem passado por um forte processo de verticalização e desenvolvimento promovido pela Prefeitura de São Paulo. Como resultado dessa rápida expansão imobiliária, a Vila Leopoldina agora possui edifícios de apartamentos modernos e diversas opções de lazer. Consequentemente, chamando cada vez mais a atenção da população de classe média. Apelidado de “Nova Moema”, o bairro hoje abriga a CEAGESP, uma das principais estatais brasileiras de abastecimento. Vinculada ao Ministério da Economia, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo foi fundamental para o desenvolvimento da região. Afinal de contas, representa um forte elo na cadeia de abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros, gerando milhares de empregos. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? Então você encontrou o lugar certo! Situada na Zona Oeste da cidade de São Paulo, a Vila Leopoldina tem passado por um constante processo de valorização nos últimos anos. Afinal de contas, faz parte de uma das regiões mais importantes da capital paulista. Com uma boa localização e diversas opções de lazer à disposição dos moradores, o bairro consegue agradar famílias com diferentes gostos e estilos. Que distrito fica Vila Leopoldina? A Vila Leopoldina é um distrito localizado na subprefeitura da Lapa, região oeste da capital de São Paulo. Originando-se como uma extensão do município, o bairro era bastante pantanoso, com dificuldade de comercialização e moradias populares. Nos últimos anos, entretanto, a região tem passado por um forte processo de verticalização e desenvolvimento promovido pela Prefeitura de São Paulo. Como resultado dessa rápida expansão imobiliária, a Vila Leopoldina agora possui edifícios de apartamentos modernos e diversas opções de lazer. Consequentemente, chamando cada vez mais a atenção da população de classe média. Apelidado de “Nova Moema”, o bairro hoje abriga a CEAGESP, uma das principais estatais brasileiras de abastecimento. Vinculada ao Ministério da Economia, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo foi fundamental para o desenvolvimento da região. 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O bairro é servido pelos trens através das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, nas estações Imperatriz Leopoldina e Domingos de Moraes na linha 8, e Ceasa na linha 9. Caracteristicas: Área 7,2 km², População 30.188 hab (2010), Densidade 41,93 hab/ha, Renda média R$ 5.737,79, IDH 0,907 - muito elevado. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? Então você encontrou o lugar certo! Situada na Zona Oeste da cidade de São Paulo, a Vila Leopoldina tem passado por um constante processo de valorização nos últimos anos. Afinal de contas, faz parte de uma das regiões mais importantes da capital paulista. Com uma boa localização e diversas opções de lazer à disposição dos moradores, o bairro consegue agradar famílias com diferentes gostos e estilos. Que distrito fica Vila Leopoldina? 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A Vila Leopoldina é um distrito localizado na subprefeitura da Lapa, região oeste da capital de São Paulo. Originando-se como uma extensão do município, o bairro era bastante pantanoso, com dificuldade de comercialização e moradias populares. Nos últimos anos, entretanto, a região tem passado por um forte processo de verticalização e desenvolvimento promovido pela Prefeitura de São Paulo. Como resultado dessa rápida expansão imobiliária, a Vila Leopoldina agora possui edifícios de apartamentos modernos e diversas opções de lazer. Consequentemente, chamando cada vez mais a atenção da população de classe média. Apelidado de “Nova Moema”, o bairro hoje abriga a CEAGESP, uma das principais estatais brasileiras de abastecimento. Vinculada ao Ministério da Economia, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo foi fundamental para o desenvolvimento da região. 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Se por um lado existem condomínios para vários extratos da classe média, o bairro também apresenta favelas e uma considerável população em situação de rua, além de uma minicracolândia. O bairro é servido pelos trens através das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, nas estações Imperatriz Leopoldina e Domingos de Moraes na linha 8, e Ceasa na linha 9. Caracteristicas: Área 7,2 km², População 30.188 hab (2010), Densidade 41,93 hab/ha, Renda média R$ 5.737,79, IDH 0,907 - muito elevado. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? Então você encontrou o lugar certo! Situada na Zona Oeste da cidade de São Paulo, a Vila Leopoldina tem passado por um constante processo de valorização nos últimos anos. Afinal de contas, faz parte de uma das regiões mais importantes da capital paulista. Com uma boa localização e diversas opções de lazer à disposição dos moradores, o bairro consegue agradar famílias com diferentes gostos e estilos. Que distrito fica Vila Leopoldina? A Vila Leopoldina é um distrito localizado na subprefeitura da Lapa, região oeste da capital de São Paulo. Originando-se como uma extensão do município, o bairro era bastante pantanoso, com dificuldade de comercialização e moradias populares. Nos últimos anos, entretanto, a região tem passado por um forte processo de verticalização e desenvolvimento promovido pela Prefeitura de São Paulo. Como resultado dessa rápida expansão imobiliária, a Vila Leopoldina agora possui edifícios de apartamentos modernos e diversas opções de lazer. Consequentemente, chamando cada vez mais a atenção da população de classe média. Apelidado de “Nova Moema”, o bairro hoje abriga a CEAGESP, uma das principais estatais brasileiras de abastecimento. Vinculada ao Ministério da Economia, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo foi fundamental para o desenvolvimento da região. Afinal de contas, representa um forte elo na cadeia de abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros, gerando milhares de empregos. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? Então você encontrou o lugar certo! Situada na Zona Oeste da cidade de São Paulo, a Vila Leopoldina tem passado por um constante processo de valorização nos últimos anos. Afinal de contas, faz parte de uma das regiões mais importantes da capital paulista. Com uma boa localização e diversas opções de lazer à disposição dos moradores, o bairro consegue agradar famílias com diferentes gostos e estilos. Que distrito fica Vila Leopoldina? A Vila Leopoldina é um distrito localizado na subprefeitura da Lapa, região oeste da capital de São Paulo. Originando-se como uma extensão do município, o bairro era bastante pantanoso, com dificuldade de comercialização e moradias populares. Nos últimos anos, entretanto, a região tem passado por um forte processo de verticalização e desenvolvimento promovido pela Prefeitura de São Paulo. Como resultado dessa rápida expansão imobiliária, a Vila Leopoldina agora possui edifícios de apartamentos modernos e diversas opções de lazer. Consequentemente, chamando cada vez mais a atenção da população de classe média. Apelidado de “Nova Moema”, o bairro hoje abriga a CEAGESP, uma das principais estatais brasileiras de abastecimento. Vinculada ao Ministério da Economia, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo foi fundamental para o desenvolvimento da região. Afinal de contas, representa um forte elo na cadeia de abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros, gerando milhares de empregos. Vila Leopoldina é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo, pertencente ao distrito da Vila Leopoldina. As principais vias do bairro são a avenida Dr. Gastão Vidigal e a Avenida Imperatriz Leopoldina. A rua Carlos Weber abriga o quarteirão mais badalado do bairro, com condomínios de apartamentos e lojas. O bairro também é conhecido pelo CEAGESP, pelo Teatro UMC, pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), pelo Senai e pela escola e ginásio do SESI, onde ocorre seus principais jogos de vôlei, como os da Superliga. A Leopoldina é um bairro repleto de contrastes sócio-econômicos. Se por um lado existem condomínios para vários extratos da classe média, o bairro também apresenta favelas e uma considerável população em situação de rua, além de uma minicracolândia. O bairro é servido pelos trens através das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, nas estações Imperatriz Leopoldina e Domingos de Moraes na linha 8, e Ceasa na linha 9. Caracteristicas: Área 7,2 km², População 30.188 hab (2010), Densidade 41,93 hab/ha, Renda média R$ 5.737,79, IDH 0,907 - muito elevado. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? Então você encontrou o lugar certo! Situada na Zona Oeste da cidade de São Paulo, a Vila Leopoldina tem passado por um constante processo de valorização nos últimos anos. Afinal de contas, faz parte de uma das regiões mais importantes da capital paulista. Com uma boa localização e diversas opções de lazer à disposição dos moradores, o bairro consegue agradar famílias com diferentes gostos e estilos. Que distrito fica Vila Leopoldina? A Vila Leopoldina é um distrito localizado na subprefeitura da Lapa, região oeste da capital de São Paulo. Originando-se como uma extensão do município, o bairro era bastante pantanoso, com dificuldade de comercialização e moradias populares. Nos últimos anos, entretanto, a região tem passado por um forte processo de verticalização e desenvolvimento promovido pela Prefeitura de São Paulo. Como resultado dessa rápida expansão imobiliária, a Vila Leopoldina agora possui edifícios de apartamentos modernos e diversas opções de lazer. Consequentemente, chamando cada vez mais a atenção da população de classe média. Apelidado de “Nova Moema”, o bairro hoje abriga a CEAGESP, uma das principais estatais brasileiras de abastecimento. Vinculada ao Ministério da Economia, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo foi fundamental para o desenvolvimento da região. 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Afinal de contas, representa um forteSão Paulo - SPÁrea terreno: 4.600 m² Área construída: 4.536 m² Imóvel de esquina com frentes para a Av Dr. Gastão Vidigal, Rua Mergenthaler e Rua Bruno Bauer Via Primária *Fora da Zona de Restrição a Circulação de Caminhões Plantão no local Vila Leopoldina é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo, pertencente ao distrito da Vila Leopoldina. As principais vias do bairro são a avenida Dr. Gastão Vidigal e a Avenida Imperatriz Leopoldina. A rua Carlos Weber abriga o quarteirão mais badalado do bairro, com condomínios de apartamentos e lojas. O bairro também é conhecido pelo CEAGESP, pelo Teatro UMC, pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), pelo Senai e pela escola e ginásio do SESI, onde ocorre seus principais jogos de vôlei, como os da Superliga. A Leopoldina é um bairro repleto de contrastes sócio-econômicos. 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Vila Leopoldina é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo, pertencente ao distrito da Vila Leopoldina. As principais vias do bairro são a avenida Dr. Gastão Vidigal e a Avenida Imperatriz Leopoldina. A rua Carlos Weber abriga o quarteirão mais badalado do bairro, com condomínios de apartamentos e lojas. O bairro também é conhecido pelo CEAGESP, pelo Teatro UMC, pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), pelo Senai e pela escola e ginásio do SESI, onde ocorre seus principais jogos de vôlei, como os da Superliga. A Leopoldina é um bairro repleto de contrastes sócio-econômicos. Se por um lado existem condomínios para vários extratos da classe média, o bairro também apresenta favelas e uma considerável população em situação de rua, além de uma minicracolândia. O bairro é servido pelos trens através das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, nas estações Imperatriz Leopoldina e Domingos de Moraes na linha 8, e Ceasa na linha 9. Caracteristicas: Área 7,2 km², População 30.188 hab (2010), Densidade 41,93 hab/ha, Renda média R$ 5.737,79, IDH 0,907 - muito elevado. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? Então você encontrou o lugar certo! Situada na Zona Oeste da cidade de São Paulo, a Vila Leopoldina tem passado por um constante processo de valorização nos últimos anos. Afinal de contas, faz parte de uma das regiões mais importantes da capital paulista. Com uma boa localização e diversas opções de lazer à disposição dos moradores, o bairro consegue agradar famílias com diferentes gostos e estilos. Que distrito fica Vila Leopoldina? A Vila Leopoldina é um distrito localizado na subprefeitura da Lapa, região oeste da capital de São Paulo. Originando-se como uma extensão do município, o bairro era bastante pantanoso, com dificuldade de comercialização e moradias populares. Nos últimos anos, entretanto, a região tem passado por um forte processo de verticalização e desenvolvimento promovido pela Prefeitura de São Paulo. Como resultado dessa rápida expansão imobiliária, a Vila Leopoldina agora possui edifícios de apartamentos modernos e diversas opções de lazer. Consequentemente, chamando cada vez mais a atenção da população de classe média. Apelidado de “Nova Moema”, o bairro hoje abriga a CEAGESP, uma das principais estatais brasileiras de abastecimento. Vinculada ao Ministério da Economia, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo foi fundamental para o desenvolvimento da região. Afinal de contas, representa um forte elo na cadeia de abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros, gerando milhares de empregos. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? Então você encontrou o lugar certo! Situada na Zona Oeste da cidade de São Paulo, a Vila Leopoldina tem passado por um constante processo de valorização nos últimos anos. Afinal de contas, faz parte de uma das regiões mais importantes da capital paulista. Com uma boa localização e diversas opções de lazer à disposição dos moradores, o bairro consegue agradar famílias com diferentes gostos e estilos. Que distrito fica Vila Leopoldina? A Vila Leopoldina é um distrito localizado na subprefeitura da Lapa, região oeste da capital de São Paulo. Originando-se como uma extensão do município, o bairro era bastante pantanoso, com dificuldade de comercialização e moradias populares. Nos últimos anos, entretanto, a região tem passado por um forte processo de verticalização e desenvolvimento promovido pela Prefeitura de São Paulo. Como resultado dessa rápida expansão imobiliária, a Vila Leopoldina agora possui edifícios de apartamentos modernos e diversas opções de lazer. Consequentemente, chamando cada vez mais a atenção da população de classe média. Apelidado de “Nova Moema”, o bairro hoje abriga a CEAGESP, uma das principais estatais brasileiras de abastecimento. Vinculada ao Ministério da Economia, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo foi fundamental para o desenvolvimento da região. Afinal de contas, representa um forte elo na cadeia de abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros, gerando milhares de empregos. Vila Leopoldina é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo, pertencente ao distrito da Vila Leopoldina. As principais vias do bairro são a avenida Dr. Gastão Vidigal e a Avenida Imperatriz Leopoldina. A rua Carlos Weber abriga o quarteirão mais badalado do bairro, com condomínios de apartamentos e lojas. O bairro também é conhecido pelo CEAGESP, pelo Teatro UMC, pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), pelo Senai e pela escola e ginásio do SESI, onde ocorre seus principais jogos de vôlei, como os da Superliga. A Leopoldina é um bairro repleto de contrastes sócio-econômicos. Se por um lado existem condomínios para vários extratos da classe média, o bairro também apresenta favelas e uma considerável população em situação de rua, além de uma minicracolândia. O bairro é servido pelos trens através das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, nas estações Imperatriz Leopoldina e Domingos de Moraes na linha 8, e Ceasa na linha 9. Caracteristicas: Área 7,2 km², População 30.188 hab (2010), Densidade 41,93 hab/ha, Renda média R$ 5.737,79, IDH 0,907 - muito elevado. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? Então você encontrou o lugar certo! Situada na Zona Oeste da cidade de São Paulo, a Vila Leopoldina tem passado por um constante processo de valorização nos últimos anos. Afinal de contas, faz parte de uma das regiões mais importantes da capital paulista. Com uma boa localização e diversas opções de lazer à disposição dos moradores, o bairro consegue agradar famílias com diferentes gostos e estilos. Que distrito fica Vila Leopoldina? A Vila Leopoldina é um distrito localizado na subprefeitura da Lapa, região oeste da capital de São Paulo. Originando-se como uma extensão do município, o bairro era bastante pantanoso, com dificuldade de comercialização e moradias populares. Nos últimos anos, entretanto, a região tem passado por um forte processo de verticalização e desenvolvimento promovido pela Prefeitura de São Paulo. Como resultado dessa rápida expansão imobiliária, a Vila Leopoldina agora possui edifícios de apartamentos modernos e diversas opções de lazer. Consequentemente, chamando cada vez mais a atenção da população de classe média. Apelidado de “Nova Moema”, o bairro hoje abriga a CEAGESP, uma das principais estatais brasileiras de abastecimento. Vinculada ao Ministério da Economia, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo foi fundamental para o desenvolvimento da região. Afinal de contas, representa um forte elo na cadeia de abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros, gerando milhares de empregos. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? Então você encontrou o lugar certo! Situada na Zona Oeste da cidade de São Paulo, a Vila Leopoldina tem passado por um constante processo de valorização nos últimos anos. Afinal de contas, faz parte de uma das regiões mais importantes da capital paulista. Com uma boa localização e diversas opções de lazer à disposição dos moradores, o bairro consegue agradar famílias com diferentes gostos e estilos. Que distrito fica Vila Leopoldina? A Vila Leopoldina é um distrito localizado na subprefeitura da Lapa, região oeste da capital de São Paulo. Originando-se como uma extensão do município, o bairro era bastante pantanoso, com dificuldade de comercialização e moradias populares. Nos últimos anos, entretanto, a região tem passado por um forte processo de verticalização e desenvolvimento promovido pela Prefeitura de São Paulo. Como resultado dessa rápida expansão imobiliária, a Vila Leopoldina agora possui edifícios de apartamentos modernos e diversas opções de lazer. Consequentemente, chamando cada vez mais a atenção da população de classe média. Apelidado de “Nova Moema”, o bairro hoje abriga a CEAGESP, uma das principais estatais brasileiras de abastecimento. Vinculada ao Ministério da Economia, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo foi fundamental para o desenvolvimento da região. Afinal de contas, representa um forte elo na cadeia de abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros, gerando milhares de empregos.Afinal de contas, representa um forte elo na cadeia de abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros, gerando milhares de empregos. Vila Leopoldina é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo, pertencente ao distrito da Vila Leopoldina. As principais vias do bairro são a avenida Dr. Gastão Vidigal e a Avenida Imperatriz Leopoldina. A rua Carlos Weber abriga o quarteirão mais badalado do bairro, com condomínios de apartamentos e lojas. O bairro também é conhecido pelo CEAGESP, pelo Teatro UMC, pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), pelo Senai e pela escola e ginásio do SESI, onde ocorre seus principais jogos de vôlei, como os da Superliga. A Leopoldina é um bairro repleto de contrastes sócio-econômicos. Se por um lado existem condomínios para vários extratos da classe média, o bairro também apresenta favelas e uma considerável população em situação de rua, além de uma minicracolândia. O bairro é servido pelos trens através das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, nas estações Imperatriz Leopoldina e Domingos de Moraes na linha 8, e Ceasa na linha 9. Caracteristicas: Área 7,2 km², População 30.188 hab (2010), Densidade 41,93 hab/ha, Renda média R$ 5.737,79, IDH 0,907 - muito elevado. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? 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Vinculada ao Ministério da Economia, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo foi fundamental para o desenvolvimento da região. Afinal de contas, representa um forte elo na cadeia de abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros, gerando milhares de empregos. Vila Leopoldina é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo, pertencente ao distrito da Vila Leopoldina. As principais vias do bairro são a avenida Dr. Gastão Vidigal e a Avenida Imperatriz Leopoldina. A rua Carlos Weber abriga o quarteirão mais badalado do bairro, com condomínios de apartamentos e lojas. O bairro também é conhecido pelo CEAGESP, pelo Teatro UMC, pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), pelo Senai e pela escola e ginásio do SESI, onde ocorre seus principais jogos de vôlei, como os da Superliga. A Leopoldina é um bairro repleto de contrastes sócio-econômicos. Se por um lado existem condomínios para vários extratos da classe média, o bairro também apresenta favelas e uma considerável população em situação de rua, além de uma minicracolândia. O bairro é servido pelos trens através das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, nas estações Imperatriz Leopoldina e Domingos de Moraes na linha 8, e Ceasa na linha 9. Caracteristicas: Área 7,2 km², População 30.188 hab (2010), Densidade 41,93 hab/ha, Renda média R$ 5.737,79, IDH 0,907 - muito elevado. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? Então você encontrou o lugar certo! Situada na Zona Oeste da cidade de São Paulo, a Vila Leopoldina tem passado por um constante processo de valorização nos últimos anos. Afinal de contas, faz parte de uma das regiões mais importantes da capital paulista. 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O bairro é servido pelos trens através das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, nas estações Imperatriz Leopoldina e Domingos de Moraes na linha 8, e Ceasa na linha 9. Caracteristicas: Área 7,2 km², População 30.188 hab (2010), Densidade 41,93 hab/ha, Renda média R$ 5.737,79, IDH 0,907 - muito elevado. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? Então você encontrou o lugar certo! Situada na Zona Oeste da cidade de São Paulo, a Vila Leopoldina tem passado por um constante processo de valorização nos últimos anos. Afinal de contas, faz parte de uma das regiões mais importantes da capital paulista. Com uma boa localização e diversas opções de lazer à disposição dos moradores, o bairro consegue agradar famílias com diferentes gostos e estilos. Que distrito fica Vila Leopoldina? A Vila Leopoldina é um distrito localizado na subprefeitura da Lapa, região oeste da capital de São Paulo. Originando-se como uma extensão do município, o bairro era bastante pantanoso, com dificuldade de comercialização e moradias populares. Nos últimos anos, entretanto, a região tem passado por um forte processo de verticalização e desenvolvimento promovido pela Prefeitura de São Paulo. Como resultado dessa rápida expansão imobiliária, a Vila Leopoldina agora possui edifícios de apartamentos modernos e diversas opções de lazer. Consequentemente, chamando cada vez mais a atenção da população de classe média. Apelidado de “Nova Moema”, o bairro hoje abriga a CEAGESP, uma das principais estatais brasileiras de abastecimento. Vinculada ao Ministério da Economia, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo foi fundamental para o desenvolvimento da região. 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O bairro é servido pelos trens através das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, nas estações Imperatriz Leopoldina e Domingos de Moraes na linha 8, e Ceasa na linha 9. Caracteristicas: Área 7,2 km², População 30.188 hab (2010), Densidade 41,93 hab/ha, Renda média R$ 5.737,79, IDH 0,907 - muito elevado. Vila Leopoldina está situada na zona oeste de São Paulo e oferece boa localização e opções de lazer aos seus moradores. Conheça mais sobre a região! Procurando saber mais informações sobre como é morar na Vila Leopoldina? Então você encontrou o lugar certo! Situada na Zona Oeste da cidade de São Paulo, a Vila Leopoldina tem passado por um constante processo de valorização nos últimos anos. Afinal de contas, faz parte de uma das regiões mais importantes da capital paulista. Com uma boa localização e diversas opções de lazer à disposição dos moradores, o bairro consegue agradar famílias com diferentes gostos e estilos. Que distrito fica Vila Leopoldina? 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Originando-se como uma extensão do município, o bairro era bastante pantanoso, com dificuldade de comercialização e moradias populares. Nos últimos anos, entretanto, a região tem passado por um forte processo de verticalização e desenvolvimento promovido pela Prefeitura de São Paulo. Como resultado dessa rápida expansão imobiliária, a Vila Leopoldina agora possui edifícios de apartamentos modernos e diversas opções de lazer. Consequentemente, chamando cada vez mais a atenção da população de classe média. Apelidado de “Nova Moema”, o bairro hoje abriga a CEAGESP, uma das principais estatais brasileiras de abastecimento. Vinculada ao Ministério da Economia, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo foi fundamental para o desenvolvimento da região. Afinal de contas, representa um forte
Rua Major Paladino, 205 - Vila LeopoldinaGalpões com escritórios e showroom disponíveis para locação (6.203m²). O imóvel tem perfil flexível, portanto entendemos que esta área pode ser ocupada por supermercados, atacadistas, operações de call center e back office, logísticas e industriais A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da ViSão Paulo - SPGalpões com escritórios e showroom disponíveis para locação (6.203m²). O imóvel tem perfil flexível, portanto entendemos que esta área pode ser ocupada por supermercados, atacadistas, operações de call center e back office, logísticas e industriais A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vi
Rua Napoleão de Barros, 1025 - Vila ClementinoSala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. 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Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. 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A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. 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Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. 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Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. 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Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. 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A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. 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Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. 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Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. 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Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. 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Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. 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Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. 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Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. 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Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. 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Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). 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A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. 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Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da
Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.
Rua Armindo Hanne, 83 - Presidente AltinoO imóvel está localizado no Distrito Industrial Altino, em rua com saída direta para a Marginal Pinheiros:... À 850m da Estação Presidente Altino da CPTM (linhas 8 e 9); À 2,6km do Shopping União de Osasco; À 3,1km do Poupatempo Osasco; À 3,2km do SuperShopping Osasco; À 4,1km do Osasco Plaza Shopping. IMÓVEL: O empreendimento consiste em um terreno que soma 2.776m², com galpão e escritórios que somam 2.800m² de área útil interna (fora as vagas de garagem), com as seguintes características: Piso inferior com 6m de pé direito; Piso superior com escritórios e jogo de banheiros; Instalação elétrica e hidráulica; Hall de entrada (recepção); Pátio coberto para estacionamento de veículos/estoque; Docas em nível nas duas extremidades e na lateral do galpão (3 docas); Piso de alta resistência. Trata-se de um excelente imóvel para empresas que buscam um baixo custo de locação de áreas para escritórios, ou empresas que pretendem concentrar um centro de distribuição dentro da Região Metropolitana com foco em entregas de último percurso (last mile) e/ou entregas no mesmo dia (same day delivery) com uma área de escritórios equivalente, em um único imóvel. Osasco (pronúncia AFI: [o'zaskʊ]) é um município brasileiro localizado na Região Metropolitana de São Paulo,[8][9] no estado de São Paulo, no Brasil. Nascido como um bairro da capital paulista no final do século XIX, tornou-se município emancipado após um plebiscito em 1962.[10] Ocupa uma área de 64,954 km², e sua população no Censo 2022 era de 728 615 habitantes[11], sendo o 6.º mais populoso do estado de São Paulo. Possui importante atividade econômica nos setores industrial, comercial e de serviços. Conforme o censo do IBGE, com dados de 2020, Osasco possui o 7.º maior Produto Interno Bruto do Brasil e o 2.º maior do Estado de São Paulo,[12] ficando à frente de muitas capitais estaduais brasileiras, como Porto Alegre, Salvador, Fortaleza e Recife,[13] sendo a cidade não capital com o mais alto PIB da nação.[14] O lema da cidade é Urbs labor, frase latina que significa Cidade trabalho,[15] e seu padroeiro é Santo Antônio, sendo 13 de junho (data comemorativa do santo) feriado municipal. O primeiro nome, estabelecido pelo primeiro núcleo de povoamento de colonizadores, foi Vila de Quitaúna,[17] originado da língua tupi. O nome Osasco foi originalmente dado à estação ferroviária ao redor da qual a cidade cresceu. A estação foi construída em 1895 por Antonio Agù, considerado o fundador da cidade, e o nome foi dado em homenagem à sua cidade natal de Osasco na Itália, na região do Piemonte.[18] Com o tempo, a região em volta da estação ferroviária também passou a ser conhecida por Osasco. Atualmente a Estação Osasco ainda está em funcionamento. No período pré-cabralino, inúmeras tribos indígenas da família tupi-guarani habitavam a região onde hoje se situa Osasco. O primeiro núcleo de povoamento de colonizadores de origem portuguesa foi a Vila de Quitaúna (atualmente o nome de um bairro de Osasco), fundada no século XVII em plena época do Brasil Colônia, onde residiu o bandeirante Antônio Raposo Tavares, que supostamente estaria enterrado no local. A Vila de Quitaúna foi esvaziada no século XVIII com a descoberta do ouro em Minas Gerais.[carece de fontes] Durante a época do Império, na região onde hoje se situa o Centro e em seus arredores, existiam vários sítios e chácaras. Próximo às margens do Rio Tietê, no século XIX, havia uma aldeia de pescadores e também grandes fazendas. Já no final do Império, uma delas foi vendida ao italiano Antonio Agù e outra ao português Manuel Rodrigues. O imóvel está localizado no Distrito Industrial Altino, em rua com saída direta para a Marginal Pinheiros: À 850m da Estação Presidente Altino da CPTM (linhas 8 e 9); À 2,6km do Shopping União de Osasco; À 3,1km do Poupatempo Osasco; À 3,2km do SuperShopping Osasco; À 4,1km do Osasco Plaza Shopping. IMÓVEL: O empreendimento consiste em um terreno que soma 2.776m², com galpão e escritórios que somam 2.800m² de área útil interna (fora as vagas de garagem), com as seguintes características: Piso inferior com 6m de pé direito; Piso superior com escritórios e jogo de banheiros; Instalação elétrica e hidráulica; Hall de entrada (recepção); Pátio coberto para estacionamento de veículos/estoque; Docas em nível nas duas extremidades e na lateral do galpão (3 docas); Piso de alta resistência. Trata-se de um excelente imóvel para empresas que buscam um baixo custo de locação de áreas para escritórios, ou empresas que pretendem concentrar um centro de distribuição dentro da Região Metropolitana com foco em entregas de último percurso (last mile) e/ou entregas no mesmo dia (same day delivery) com uma área de escritórios equivalente, em um único imóvel. Osasco (pronúncia AFI: [o'zaskʊ]) é um município brasileiro localizado na Região Metropolitana de São Paulo,[8][9] no estado de São Paulo, no Brasil. Nascido como um bairro da capital paulista no final do século XIX, tornou-se município emancipado após um plebiscito em 1962.[10] Ocupa uma área de 64,954 km², e sua população no Censo 2022 era de 728 615 habitantes[11], sendo o 6.º mais populoso do estado de São Paulo. Possui importante atividade econômica nos setores industrial, comercial e de serviços. Conforme o censo do IBGE, com dados de 2020, Osasco possui o 7.º maior Produto Interno Bruto do Brasil e o 2.º maior do Estado de São Paulo,[12] ficando à frente de muitas capitais estaduais brasileiras, como Porto Alegre, Salvador, Fortaleza e Recife,[13] sendo a cidade não capital com o mais alto PIB da nação.[14] O lema da cidade é Urbs labor, frase latina que significa Cidade trabalho,[15] e seu padroeiro é Santo Antônio, sendo 13 de junho (data comemorativa do santo) feriado municipal. O primeiro nome, estabelecido pelo primeiro núcleo de povoamento de colonizadores, foi Vila de Quitaúna,[17] originado da língua tupi. O nome Osasco foi originalmente dado à estação ferroviária ao redor da qual a cidade cresceu. A estação foi construída em 1895 por Antonio Agù, considerado o fundador da cidade, e o nome foi dado em homenagem à sua cidade natal de Osasco na Itália, na região do Piemonte.[18] Com o tempo, a região em volta da estação ferroviária também passou a ser conhecida por Osasco. Atualmente a Estação Osasco ainda está em funcionamento. No período pré-cabralino, inúmeras tribos indígenas da família tupi-guarani habitavam a região onde hoje se situa Osasco. O primeiro núcleo de povoamento de colonizadores de origem portuguesa foi a Vila de Quitaúna (atualmente o nome de um bairro de Osasco), fundada no século XVII em plena época do Brasil Colônia, onde residiu o bandeirante Antônio Raposo Tavares, que supostamente estaria enterrado no local. A Vila de Quitaúna foi esvaziada no século XVIII com a descoberta do ouro em Minas Gerais.[carece de fontes] Durante a época do Império, na região onde hoje se situa o Centro e em seus arredores, existiam vários sítios e chácaras. Próximo às margens do Rio Tietê, no século XIX, havia uma aldeia de pescadores e também grandes fazendas. Já no final do Império, uma delas foi vendida ao italiano Antonio Agù e outra ao português Manuel Rodrigues. O imóvel está localizado no Distrito Industrial Altino, em rua com saída direta para a Marginal Pinheiros: À 850m da Estação Presidente Altino da CPTM (linhas 8 e 9); À 2,6km do Shopping União de Osasco; À 3,1km do Poupatempo Osasco; À 3,2km do SuperShopping Osasco; À 4,1km do Osasco Plaza Shopping. IMÓVEL: O empreendimento consiste em um terreno que soma 2.776m², com galpão e escritórios que somam 2.800m² de área útil interna (fora as vagas de garagem), com as seguintes características: Piso inferior com 6m de pé direito; Piso superior com escritórios e jogo de banheiros; Instalação elétrica e hidráulica; Hall de entrada (recepção); Pátio coberto para estacionamento de veículos/estoque; Docas em nível nas duas extremidades e na lateral do galpão (3 docas); Piso de alta resistência. Trata-se de um excelente imóvel para empresas que buscam um baixo custo de locação de áreas para escritórios, ou empresas que pretendem concentrar um centro de distribuição dentro da Região Metropolitana com foco em entregas de último percurso (last mile) e/ou entregas no mesmo dia (same day delivery) com uma área de escritórios equivalente, em um único imóvel. Osasco (pronúncia AFI: [o'zaskʊ]) é um município brasileiro localizado na Região Metropolitana de São Paulo,[8][9] no estado de São Paulo, no Brasil. Nascido como um bairro da capital paulista no final do século XIX, tornou-se município emancipado após um plebiscito em 1962.[10] Ocupa uma área de 64,954 km², e sua população no Censo 2022 era de 728 615 habitantes[11], sendo o 6.º mais populoso do estado de São Paulo. Possui importante atividade econômica nos setores industrial, comercial e de serviços. Conforme o censo do IBGE, com dados de 2020, Osasco possui o 7.º maior Produto Interno Bruto do Brasil e o 2.º maior do Estado de São Paulo,[12] ficando à frente de muitas capitais estaduais brasileiras, como Porto Alegre, Salvador, Fortaleza e Recife,[13] sendo a cidade não capital com o mais alto PIB da nação.[14] O lema da cidade é Urbs labor, frase latina que significa Cidade trabalho,[15] e seu padroeiro é Santo Antônio, sendo 13 de junho (data comemorativa do santo) feriado municipal. O primeiro nome, estabelecido pelo primeiro núcleo de povoamento de colonizadores, foi Vila de Quitaúna,[17] originado da língua tupi. O nome Osasco foi originalmente dado à estação ferroviária ao redor da qual a cidade cresceu. A estação foi construída em 1895 por Antonio Agù, considerado o fundador da cidade, e o nome foi dado em homenagem à sua cidade natal de Osasco na Itália, na região do Piemonte.[18] Com o tempo, a região em volta da estação ferroviária também passou a ser conhecida por Osasco. Atualmente a Estação Osasco ainda está em funcionamento. No período pré-cabralino, inúmeras tribos indígenas da família tupi-guarani habitavam a região onde hoje se situa Osasco. O primeiro núcleo de povoamento de colonizadores de origem portuguesa foi a Vila de Quitaúna (atualmente o nome de um bairro de Osasco), fundada no século XVII em plena época do Brasil Colônia, onde residiu o bandeirante Antônio Raposo Tavares, que supostamente estaria enterrado no local. A Vila de Quitaúna foi esvaziada no século XVIII com a descoberta do ouro em Minas Gerais.[carece de fontes] Durante a época do Império, na região onde hoje se situa o Centro e em seus arredores, existiam vários sítios e chácaras. Próximo às margens do Rio Tietê, no século XIX, havia uma aldeia de pescadores e também grandes fazendas. Já no final do Império, uma delas foi vendida ao italiano Antonio Agù e outra ao português Manuel Rodrigues.Osasco - SPO imóvel está localizado no Distrito Industrial Altino, em rua com saída direta para a Marginal Pinheiros:... À 850m da Estação Presidente Altino da CPTM (linhas 8 e 9); À 2,6km do Shopping União de Osasco; À 3,1km do Poupatempo Osasco; À 3,2km do SuperShopping Osasco; À 4,1km do Osasco Plaza Shopping. IMÓVEL: O empreendimento consiste em um terreno que soma 2.776m², com galpão e escritórios que somam 2.800m² de área útil interna (fora as vagas de garagem), com as seguintes características: Piso inferior com 6m de pé direito; Piso superior com escritórios e jogo de banheiros; Instalação elétrica e hidráulica; Hall de entrada (recepção); Pátio coberto para estacionamento de veículos/estoque; Docas em nível nas duas extremidades e na lateral do galpão (3 docas); Piso de alta resistência. Trata-se de um excelente imóvel para empresas que buscam um baixo custo de locação de áreas para escritórios, ou empresas que pretendem concentrar um centro de distribuição dentro da Região Metropolitana com foco em entregas de último percurso (last mile) e/ou entregas no mesmo dia (same day delivery) com uma área de escritórios equivalente, em um único imóvel. Osasco (pronúncia AFI: [o'zaskʊ]) é um município brasileiro localizado na Região Metropolitana de São Paulo,[8][9] no estado de São Paulo, no Brasil. Nascido como um bairro da capital paulista no final do século XIX, tornou-se município emancipado após um plebiscito em 1962.[10] Ocupa uma área de 64,954 km², e sua população no Censo 2022 era de 728 615 habitantes[11], sendo o 6.º mais populoso do estado de São Paulo. Possui importante atividade econômica nos setores industrial, comercial e de serviços. Conforme o censo do IBGE, com dados de 2020, Osasco possui o 7.º maior Produto Interno Bruto do Brasil e o 2.º maior do Estado de São Paulo,[12] ficando à frente de muitas capitais estaduais brasileiras, como Porto Alegre, Salvador, Fortaleza e Recife,[13] sendo a cidade não capital com o mais alto PIB da nação.[14] O lema da cidade é Urbs labor, frase latina que significa Cidade trabalho,[15] e seu padroeiro é Santo Antônio, sendo 13 de junho (data comemorativa do santo) feriado municipal. O primeiro nome, estabelecido pelo primeiro núcleo de povoamento de colonizadores, foi Vila de Quitaúna,[17] originado da língua tupi. O nome Osasco foi originalmente dado à estação ferroviária ao redor da qual a cidade cresceu. A estação foi construída em 1895 por Antonio Agù, considerado o fundador da cidade, e o nome foi dado em homenagem à sua cidade natal de Osasco na Itália, na região do Piemonte.[18] Com o tempo, a região em volta da estação ferroviária também passou a ser conhecida por Osasco. Atualmente a Estação Osasco ainda está em funcionamento. No período pré-cabralino, inúmeras tribos indígenas da família tupi-guarani habitavam a região onde hoje se situa Osasco. O primeiro núcleo de povoamento de colonizadores de origem portuguesa foi a Vila de Quitaúna (atualmente o nome de um bairro de Osasco), fundada no século XVII em plena época do Brasil Colônia, onde residiu o bandeirante Antônio Raposo Tavares, que supostamente estaria enterrado no local. A Vila de Quitaúna foi esvaziada no século XVIII com a descoberta do ouro em Minas Gerais.[carece de fontes] Durante a época do Império, na região onde hoje se situa o Centro e em seus arredores, existiam vários sítios e chácaras. Próximo às margens do Rio Tietê, no século XIX, havia uma aldeia de pescadores e também grandes fazendas. Já no final do Império, uma delas foi vendida ao italiano Antonio Agù e outra ao português Manuel Rodrigues. O imóvel está localizado no Distrito Industrial Altino, em rua com saída direta para a Marginal Pinheiros: À 850m da Estação Presidente Altino da CPTM (linhas 8 e 9); À 2,6km do Shopping União de Osasco; À 3,1km do Poupatempo Osasco; À 3,2km do SuperShopping Osasco; À 4,1km do Osasco Plaza Shopping. IMÓVEL: O empreendimento consiste em um terreno que soma 2.776m², com galpão e escritórios que somam 2.800m² de área útil interna (fora as vagas de garagem), com as seguintes características: Piso inferior com 6m de pé direito; Piso superior com escritórios e jogo de banheiros; Instalação elétrica e hidráulica; Hall de entrada (recepção); Pátio coberto para estacionamento de veículos/estoque; Docas em nível nas duas extremidades e na lateral do galpão (3 docas); Piso de alta resistência. Trata-se de um excelente imóvel para empresas que buscam um baixo custo de locação de áreas para escritórios, ou empresas que pretendem concentrar um centro de distribuição dentro da Região Metropolitana com foco em entregas de último percurso (last mile) e/ou entregas no mesmo dia (same day delivery) com uma área de escritórios equivalente, em um único imóvel. Osasco (pronúncia AFI: [o'zaskʊ]) é um município brasileiro localizado na Região Metropolitana de São Paulo,[8][9] no estado de São Paulo, no Brasil. Nascido como um bairro da capital paulista no final do século XIX, tornou-se município emancipado após um plebiscito em 1962.[10] Ocupa uma área de 64,954 km², e sua população no Censo 2022 era de 728 615 habitantes[11], sendo o 6.º mais populoso do estado de São Paulo. Possui importante atividade econômica nos setores industrial, comercial e de serviços. Conforme o censo do IBGE, com dados de 2020, Osasco possui o 7.º maior Produto Interno Bruto do Brasil e o 2.º maior do Estado de São Paulo,[12] ficando à frente de muitas capitais estaduais brasileiras, como Porto Alegre, Salvador, Fortaleza e Recife,[13] sendo a cidade não capital com o mais alto PIB da nação.[14] O lema da cidade é Urbs labor, frase latina que significa Cidade trabalho,[15] e seu padroeiro é Santo Antônio, sendo 13 de junho (data comemorativa do santo) feriado municipal. O primeiro nome, estabelecido pelo primeiro núcleo de povoamento de colonizadores, foi Vila de Quitaúna,[17] originado da língua tupi. O nome Osasco foi originalmente dado à estação ferroviária ao redor da qual a cidade cresceu. A estação foi construída em 1895 por Antonio Agù, considerado o fundador da cidade, e o nome foi dado em homenagem à sua cidade natal de Osasco na Itália, na região do Piemonte.[18] Com o tempo, a região em volta da estação ferroviária também passou a ser conhecida por Osasco. Atualmente a Estação Osasco ainda está em funcionamento. No período pré-cabralino, inúmeras tribos indígenas da família tupi-guarani habitavam a região onde hoje se situa Osasco. O primeiro núcleo de povoamento de colonizadores de origem portuguesa foi a Vila de Quitaúna (atualmente o nome de um bairro de Osasco), fundada no século XVII em plena época do Brasil Colônia, onde residiu o bandeirante Antônio Raposo Tavares, que supostamente estaria enterrado no local. A Vila de Quitaúna foi esvaziada no século XVIII com a descoberta do ouro em Minas Gerais.[carece de fontes] Durante a época do Império, na região onde hoje se situa o Centro e em seus arredores, existiam vários sítios e chácaras. Próximo às margens do Rio Tietê, no século XIX, havia uma aldeia de pescadores e também grandes fazendas. Já no final do Império, uma delas foi vendida ao italiano Antonio Agù e outra ao português Manuel Rodrigues. O imóvel está localizado no Distrito Industrial Altino, em rua com saída direta para a Marginal Pinheiros: À 850m da Estação Presidente Altino da CPTM (linhas 8 e 9); À 2,6km do Shopping União de Osasco; À 3,1km do Poupatempo Osasco; À 3,2km do SuperShopping Osasco; À 4,1km do Osasco Plaza Shopping. IMÓVEL: O empreendimento consiste em um terreno que soma 2.776m², com galpão e escritórios que somam 2.800m² de área útil interna (fora as vagas de garagem), com as seguintes características: Piso inferior com 6m de pé direito; Piso superior com escritórios e jogo de banheiros; Instalação elétrica e hidráulica; Hall de entrada (recepção); Pátio coberto para estacionamento de veículos/estoque; Docas em nível nas duas extremidades e na lateral do galpão (3 docas); Piso de alta resistência. Trata-se de um excelente imóvel para empresas que buscam um baixo custo de locação de áreas para escritórios, ou empresas que pretendem concentrar um centro de distribuição dentro da Região Metropolitana com foco em entregas de último percurso (last mile) e/ou entregas no mesmo dia (same day delivery) com uma área de escritórios equivalente, em um único imóvel. Osasco (pronúncia AFI: [o'zaskʊ]) é um município brasileiro localizado na Região Metropolitana de São Paulo,[8][9] no estado de São Paulo, no Brasil. Nascido como um bairro da capital paulista no final do século XIX, tornou-se município emancipado após um plebiscito em 1962.[10] Ocupa uma área de 64,954 km², e sua população no Censo 2022 era de 728 615 habitantes[11], sendo o 6.º mais populoso do estado de São Paulo. Possui importante atividade econômica nos setores industrial, comercial e de serviços. Conforme o censo do IBGE, com dados de 2020, Osasco possui o 7.º maior Produto Interno Bruto do Brasil e o 2.º maior do Estado de São Paulo,[12] ficando à frente de muitas capitais estaduais brasileiras, como Porto Alegre, Salvador, Fortaleza e Recife,[13] sendo a cidade não capital com o mais alto PIB da nação.[14] O lema da cidade é Urbs labor, frase latina que significa Cidade trabalho,[15] e seu padroeiro é Santo Antônio, sendo 13 de junho (data comemorativa do santo) feriado municipal. O primeiro nome, estabelecido pelo primeiro núcleo de povoamento de colonizadores, foi Vila de Quitaúna,[17] originado da língua tupi. O nome Osasco foi originalmente dado à estação ferroviária ao redor da qual a cidade cresceu. A estação foi construída em 1895 por Antonio Agù, considerado o fundador da cidade, e o nome foi dado em homenagem à sua cidade natal de Osasco na Itália, na região do Piemonte.[18] Com o tempo, a região em volta da estação ferroviária também passou a ser conhecida por Osasco. Atualmente a Estação Osasco ainda está em funcionamento. No período pré-cabralino, inúmeras tribos indígenas da família tupi-guarani habitavam a região onde hoje se situa Osasco. O primeiro núcleo de povoamento de colonizadores de origem portuguesa foi a Vila de Quitaúna (atualmente o nome de um bairro de Osasco), fundada no século XVII em plena época do Brasil Colônia, onde residiu o bandeirante Antônio Raposo Tavares, que supostamente estaria enterrado no local. A Vila de Quitaúna foi esvaziada no século XVIII com a descoberta do ouro em Minas Gerais.[carece de fontes] Durante a época do Império, na região onde hoje se situa o Centro e em seus arredores, existiam vários sítios e chácaras. Próximo às margens do Rio Tietê, no século XIX, havia uma aldeia de pescadores e também grandes fazendas. Já no final do Império, uma delas foi vendida ao italiano Antonio Agù e outra ao português Manuel Rodrigues.
Avenida Pompéia, 2415 - Vila PompéiaCada uma das entradas principais será servida por duas lojas, sendo a Loja 1 localizada com acesso pela Avenida Pompeia e a Loja 2 na Rua Padre Agostinho Mendicute. A Av. Pompeia é uma via movimentada de mão dupla que conecta a Ponte Júlio de Mesquita Neto à Rua Heitor Penteado. Ao lado do acesso pela Avenida Pompeia existe uma vaga disponível para PNE e uma vaga de utilitários para clientes da loja. O edifício está localizado próximo à Vila Madalena, um dos bairros badalados de São Paulo. Conta com boa mobilidade, segurança e diversas opções de lazer. O metrô Vila Madalena se encontra a 250 metros do empreendimento (cerca de 3 minutos). Este também é uma das principais linhas de metrô de São Paulo, com cerca de 19.000 pessoas circulando diariamente em fevereiro de 2023, de acordo com o Governo do Estado de São Paulo. CARACTERÍSTICAS DO CONDOMÍNIO As lojas fazem parte de um condomínio composto por 28 pavimentos com 225 apartamentos. Os acessos das lojas e apartamentos são totalmente apartados. Loja 1 467,33 m2 Descrição Loja 1 Área 467,33 m2 Andares 2 Fachada 14 metros Piso Laje de concreto Parede Pintura látex branca Teto Laje de concreto aparente Banheiro 1 banheiro entregue com piso em revestimento cerâmico, paredes com pintura látex na cor branco, teto com pintura látex sobre laje, louças dual Flush e torneira de mesa ou parede Vagas 1 vaga para PNE e 1 vaga para utilitários, localizadas no 1º subsolo, e 3 vagas para motocicletas, localizadas no 1º subsolo e térreo, são de uso comum dos apartamentos não residenciais/serviços de moradia e lojas Loja 2 Área 78,84 m2 Andares 2 Fachada 4,6 metros Piso Laje de concreto Parede Pintura látex branca Teto Laje de concreto aparente 2 banheiros entregues com piso em revestimento cerâmico, paredes com pintura látex na cor branco, teto com pintura látex sobre laje, louças dual Flush e torneira de mesa ou parede 1 vaga para PNE e 1 vaga para utilitários, localizadas no 1º subsolo, e 3 vagas para motocicletas, localizadas no 1º subsolo e térreo, são de uso comum dos apartamentos não residenciais/serviços de moradia e lojas Vila Pompeia, também conhecido como Pompeia, é um bairro da cidade brasileira de São Paulo, localizado no distrito de Perdizes e pertencente à Subprefeitura da Lapa. Limita-se com os bairros de Perdizes, Vila Anglo Brasileira, Água Branca, Vila Romana, Lapa, e Barra Funda. Por volta de 1910, surgia um novo loteamento dividindo as chácaras em um bairro. O empreendedor Rodolpho Miranda, dono da Companhia Urbana e Predial, resolveu homenagear sua esposa Aretusa Pompeia, batizando o novo bairro como o nome de Vila Pompeia.[1] Rapidamente imigrantes atraídos pelas centenas de indústrias que apareciam na região adquiriam lotes para fixar residência. Italianos, portugueses, espanhóis e húngaros trabalhavam como operários nas fábricas Desde que o complexo das Indústrias Matarazzo foi inaugurado em 1920, o bairro da Vila Pompeia passou a ser a moradia dos operários,[2] em sua maioria de italianos e espanhóis, se aglomeraram pela região influenciando a culinária e cultura do bairro. Na mesma época, foi inaugurado o Parque Antártica, que até então pertencia a Companhia Antártica Paulista, e mais tarde viria a ser o estádio e sede do Palestra Itália (posteriormente, Palmeiras)[3] O complexo de trezentos mil metros quadrados foi primeiramente destinado ao lazer da população da região e contava com espaços para prática de atletismo e tênis, além de ser um dos primeiros complexos a ter campos de futebol na cidade. A região teve grande crescimento com a chegada dos padres Camilianos que, em 1922, fundaram a Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Pompeia.[4] Essa mesma ordem de padres que mais tarde em 1930 fundou um pequeno centro de saúde que, mais tarde, se tornaria o Hospital e Maternidade São Camilo. O próspero bairro industrial colheria o fruto de sua cultura no final da década de 1960 e começo de 1970, época em que na casa número 408 da Rua Venâncio Aires, viveram os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, dos Mutantes, que influenciaria o surgimento de bandas importantes no cenário brasileiro como Tutti Frutti, Os Mutantes e Made in Brazil.[5] Levando o bairro a ganhar o apelido de Liverpool brasileira.[6] Nos anos 80, com o projeto arquitetônico desenvolvido pela arquiteta Lina Bo Bardi, foi inaugurado o SESC Pompeia, primeiro local da cidade em que eram realizados shows de punk rock, acabando por sediar o festival "O Começo do Fim do Mundo" onde bandas como Ratos de Porão, Cólera, Inocentes e Olho Seco tocaram pela primeira vez.[7] O espaço cultural que sediou de 2000 á 2003 o programa Musikaos da TV Cultura, onde bandas como Pitty, CPM 22 e Cachorro Grande começaram a ganhar grande exposição.[7] O bairro carrega ainda hoje nomes em ascensão na cena musical nacional como Mattilha, Quimere e Sioux 66. Nos dias de hoje, a infraestrutura cultural do bairro ainda conta com o SESC Pompeia, composto por teatros, quadras poliesportivas, piscinas, dentre outras áreas de lazer. Além do Bourbon Shopping Pompeia onde encontra-se o Teatro Bradesco e o Espaço Itaú de Cinema. A região ainda conta com o espaço de entretenimento e lazer Allianz Parque, arena multiuso do Palmeiras construída para abrigar shows, concertos, eventos corporativos e, principalmente, partidas de futebol do clube. A arena conta com capacidade para 43 mil pessoas em partidas esportivas e 55 mil pessoas em shows e já contou com apresentações de ícones da música internacional como Paul Mccartney, Iron Maiden, Aerosmith, Demi Lovato e a reunião da banda Guns n' Roses. Localiza-se também no bairro, a escola de samba Águia de Ouro, fundada em 1976. Atualmente, o bairro sofre com um grande processo de verticalização das moradias, com prédios altos e de luxo; porém, ainda encontra-se diversas moradias antigas de renda média e baixa, principalmente em seu limite inferior. Vila Pompeia, também conhecido como Pompeia, é um bairro da cidade brasileira de São Paulo, localizado no distrito de Perdizes e pertencente à Subprefeitura da Lapa. Limita-se com os bairros de Perdizes, Vila Anglo Brasileira, Água Branca, Vila Romana, Lapa, e Barra Funda. Por volta de 1910, surgia um novo loteamento dividindo as chácaras em um bairro. O empreendedor Rodolpho Miranda, dono da Companhia Urbana e Predial, resolveu homenagear sua esposa Aretusa Pompeia, batizando o novo bairro como o nome de Vila Pompeia.[1] Rapidamente imigrantes atraídos pelas centenas de indústrias que apareciam na região adquiriam lotes para fixar residência. Italianos, portugueses, espanhóis e húngaros trabalhavam como operários nas fábricas Desde que o complexo das Indústrias Matarazzo foi inaugurado em 1920, o bairro da Vila Pompeia passou a ser a moradia dos operários,[2] em sua maioria de italianos e espanhóis, se aglomeraram pela região influenciando a culinária e cultura do bairro. Na mesma época, foi inaugurado o Parque Antártica, que até então pertencia a Companhia Antártica Paulista, e mais tarde viria a ser o estádio e sede do Palestra Itália (posteriormente, Palmeiras)[3] O complexo de trezentos mil metros quadrados foi primeiramente destinado ao lazer da população da região e contava com espaços para prática de atletismo e tênis, além de ser um dos primeiros complexos a ter campos de futebol na cidade. A região teve grande crescimento com a chegada dos padres Camilianos que, em 1922, fundaram a Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Pompeia.[4] Essa mesma ordem de padres que mais tarde em 1930 fundou um pequeno centro de saúde que, mais tarde, se tornaria o Hospital e Maternidade São Camilo. O próspero bairro industrial colheria o fruto de sua cultura no final da década de 1960 e começo de 1970, época em que na casa número 408 da Rua Venâncio Aires, viveram os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, dos Mutantes, que influenciaria o surgimento de bandas importantes no cenário brasileiro como Tutti Frutti, Os Mutantes e Made in Brazil.[5] Levando o bairro a ganhar o apelido de Liverpool brasileira.[6] Nos anos 80, com o projeto arquitetônico desenvolvido pela arquiteta Lina Bo Bardi, foi inaugurado o SESC Pompeia, primeiro local da cidade em que eram realizados shows de punk rock, acabando por sediar o festival "O Começo do Fim do Mundo" onde bandas como Ratos de Porão, Cólera, Inocentes e Olho Seco tocaram pela primeira vez.[7] O espaço cultural que sediou de 2000 á 2003 o programa Musikaos da TV Cultura, onde bandas como Pitty, CPM 22 e Cachorro Grande começaram a ganhar grande exposição.[7] O bairro carrega ainda hoje nomes em ascensão na cena musical nacional como Mattilha, Quimere e Sioux 66. Nos dias de hoje, a infraestrutura cultural do bairro ainda conta com o SESC Pompeia, composto por teatros, quadras poliesportivas, piscinas, dentre outras áreas de lazer. Além do Bourbon Shopping Pompeia onde encontra-se o Teatro Bradesco e o Espaço Itaú de Cinema. A região ainda conta com o espaço de entretenimento e lazer Allianz Parque, arena multiuso do Palmeiras construída para abrigar shows, concertos, eventos corporativos e, principalmente, partidas de futebol do clube. A arena conta com capacidade para 43 mil pessoas em partidas esportivas e 55 mil pessoas em shows e já contou com apresentações de ícones da música internacional como Paul Mccartney, Iron Maiden, Aerosmith, Demi Lovato e a reunião da banda Guns n' Roses. Localiza-se também no bairro, a escola de samba Águia de Ouro, fundada em 1976. Atualmente, o bairro sofre com um grande processo de verticalização das moradias, com prédios altos e de luxo; porém, ainda encontra-se diversas moradias antigas de renda média e baixa, principalmente em seu limite inferior. Vila Pompeia, também conhecido como Pompeia, é um bairro da cidade brasileira de São Paulo, localizado no distrito de Perdizes e pertencente à Subprefeitura da Lapa. Limita-se com os bairros de Perdizes, Vila Anglo Brasileira, Água Branca, Vila Romana, Lapa, e Barra Funda. Por volta de 1910, surgia um novo loteamento dividindo as chácaras em um bairro. O empreendedor Rodolpho Miranda, dono da Companhia Urbana e Predial, resolveu homenagear sua esposa Aretusa Pompeia, batizando o novo bairro como o nome de Vila Pompeia.[1] Rapidamente imigrantes atraídos pelas centenas de indústrias que apareciam na região adquiriam lotes para fixar residência. Italianos, portugueses, espanhóis e húngaros trabalhavam como operários nas fábricas Desde que o complexo das Indústrias Matarazzo foi inaugurado em 1920, o bairro da Vila Pompeia passou a ser a moradia dos operários,[2] em sua maioria de italianos e espanhóis, se aglomeraram pela região influenciando a culinária e cultura do bairro. Na mesma época, foi inaugurado o Parque Antártica, que até então pertencia a Companhia Antártica Paulista, e mais tarde viria a ser o estádio e sede do Palestra Itália (posteriormente, Palmeiras)[3] O complexo de trezentos mil metros quadrados foi primeiramente destinado ao lazer da população da região e contava com espaços para prática de atletismo e tênis, além de ser um dos primeiros complexos a ter campos de futebol na cidade. A região teve grande crescimento com a chegada dos padres Camilianos que, em 1922, fundaram a Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Pompeia.[4] Essa mesma ordem de padres que mais tarde em 1930 fundou um pequeno centro de saúde que, mais tarde, se tornaria o Hospital e Maternidade São Camilo. O próspero bairro industrial colheria o fruto de sua cultura no final da década de 1960 e começo de 1970, época em que na casa número 408 da Rua Venâncio Aires, viveram os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, dos Mutantes, que influenciaria o surgimento de bandas importantes no cenário brasileiro como Tutti Frutti, Os Mutantes e Made in Brazil.[5] Levando o bairro a ganhar o apelido de Liverpool brasileira.[6] Nos anos 80, com o projeto arquitetônico desenvolvido pela arquiteta Lina Bo Bardi, foi inaugurado o SESC Pompeia, primeiro local da cidade em que eram realizados shows de punk rock, acabando por sediar o festival "O Começo do Fim do Mundo" onde bandas como Ratos de Porão, Cólera, Inocentes e Olho Seco tocaram pela primeira vez.[7] O espaço cultural que sediou de 2000 á 2003 o programa Musikaos da TV Cultura, onde bandas como Pitty, CPM 22 e Cachorro Grande começaram a ganhar grande exposição.[7] O bairro carrega ainda hoje nomes em ascensão na cena musical nacional como Mattilha, Quimere e Sioux 66. Nos dias de hoje, a infraestrutura cultural do bairro ainda conta com o SESC Pompeia, composto por teatros, quadras poliesportivas, piscinas, dentre outras áreas de lazer. Além do Bourbon Shopping Pompeia onde encontra-se o Teatro Bradesco e o Espaço Itaú de Cinema. A região ainda conta com o espaço de entretenimento e lazer Allianz Parque, arena multiuso do Palmeiras construída para abrigar shows, concertos, eventos corporativos e, principalmente, partidas de futebol do clube. A arena conta com capacidade para 43 mil pessoas em partidas esportivas e 55 mil pessoas em shows e já contou com apresentações de ícones da música internacional como Paul Mccartney, Iron Maiden, Aerosmith, Demi Lovato e a reunião da banda Guns n' Roses. Localiza-se também no bairro, a escola de samba Águia de Ouro, fundada em 1976. Atualmente, o bairro sofre com um grande processo de verticalização das moradias, com prédios altos e de luxo; porém, ainda encontra-se diversas moradias antigas de renda média e baixa, principalmente em seu limite inferior.São Paulo - SPCada uma das entradas principais será servida por duas lojas, sendo a Loja 1 localizada com acesso pela Avenida Pompeia e a Loja 2 na Rua Padre Agostinho Mendicute. A Av. Pompeia é uma via movimentada de mão dupla que conecta a Ponte Júlio de Mesquita Neto à Rua Heitor Penteado. Ao lado do acesso pela Avenida Pompeia existe uma vaga disponível para PNE e uma vaga de utilitários para clientes da loja. O edifício está localizado próximo à Vila Madalena, um dos bairros badalados de São Paulo. Conta com boa mobilidade, segurança e diversas opções de lazer. O metrô Vila Madalena se encontra a 250 metros do empreendimento (cerca de 3 minutos). Este também é uma das principais linhas de metrô de São Paulo, com cerca de 19.000 pessoas circulando diariamente em fevereiro de 2023, de acordo com o Governo do Estado de São Paulo. CARACTERÍSTICAS DO CONDOMÍNIO As lojas fazem parte de um condomínio composto por 28 pavimentos com 225 apartamentos. Os acessos das lojas e apartamentos são totalmente apartados. Loja 1 467,33 m2 Descrição Loja 1 Área 467,33 m2 Andares 2 Fachada 14 metros Piso Laje de concreto Parede Pintura látex branca Teto Laje de concreto aparente Banheiro 1 banheiro entregue com piso em revestimento cerâmico, paredes com pintura látex na cor branco, teto com pintura látex sobre laje, louças dual Flush e torneira de mesa ou parede Vagas 1 vaga para PNE e 1 vaga para utilitários, localizadas no 1º subsolo, e 3 vagas para motocicletas, localizadas no 1º subsolo e térreo, são de uso comum dos apartamentos não residenciais/serviços de moradia e lojas Loja 2 Área 78,84 m2 Andares 2 Fachada 4,6 metros Piso Laje de concreto Parede Pintura látex branca Teto Laje de concreto aparente 2 banheiros entregues com piso em revestimento cerâmico, paredes com pintura látex na cor branco, teto com pintura látex sobre laje, louças dual Flush e torneira de mesa ou parede 1 vaga para PNE e 1 vaga para utilitários, localizadas no 1º subsolo, e 3 vagas para motocicletas, localizadas no 1º subsolo e térreo, são de uso comum dos apartamentos não residenciais/serviços de moradia e lojas Vila Pompeia, também conhecido como Pompeia, é um bairro da cidade brasileira de São Paulo, localizado no distrito de Perdizes e pertencente à Subprefeitura da Lapa. Limita-se com os bairros de Perdizes, Vila Anglo Brasileira, Água Branca, Vila Romana, Lapa, e Barra Funda. Por volta de 1910, surgia um novo loteamento dividindo as chácaras em um bairro. O empreendedor Rodolpho Miranda, dono da Companhia Urbana e Predial, resolveu homenagear sua esposa Aretusa Pompeia, batizando o novo bairro como o nome de Vila Pompeia.[1] Rapidamente imigrantes atraídos pelas centenas de indústrias que apareciam na região adquiriam lotes para fixar residência. Italianos, portugueses, espanhóis e húngaros trabalhavam como operários nas fábricas Desde que o complexo das Indústrias Matarazzo foi inaugurado em 1920, o bairro da Vila Pompeia passou a ser a moradia dos operários,[2] em sua maioria de italianos e espanhóis, se aglomeraram pela região influenciando a culinária e cultura do bairro. Na mesma época, foi inaugurado o Parque Antártica, que até então pertencia a Companhia Antártica Paulista, e mais tarde viria a ser o estádio e sede do Palestra Itália (posteriormente, Palmeiras)[3] O complexo de trezentos mil metros quadrados foi primeiramente destinado ao lazer da população da região e contava com espaços para prática de atletismo e tênis, além de ser um dos primeiros complexos a ter campos de futebol na cidade. A região teve grande crescimento com a chegada dos padres Camilianos que, em 1922, fundaram a Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Pompeia.[4] Essa mesma ordem de padres que mais tarde em 1930 fundou um pequeno centro de saúde que, mais tarde, se tornaria o Hospital e Maternidade São Camilo. O próspero bairro industrial colheria o fruto de sua cultura no final da década de 1960 e começo de 1970, época em que na casa número 408 da Rua Venâncio Aires, viveram os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, dos Mutantes, que influenciaria o surgimento de bandas importantes no cenário brasileiro como Tutti Frutti, Os Mutantes e Made in Brazil.[5] Levando o bairro a ganhar o apelido de Liverpool brasileira.[6] Nos anos 80, com o projeto arquitetônico desenvolvido pela arquiteta Lina Bo Bardi, foi inaugurado o SESC Pompeia, primeiro local da cidade em que eram realizados shows de punk rock, acabando por sediar o festival "O Começo do Fim do Mundo" onde bandas como Ratos de Porão, Cólera, Inocentes e Olho Seco tocaram pela primeira vez.[7] O espaço cultural que sediou de 2000 á 2003 o programa Musikaos da TV Cultura, onde bandas como Pitty, CPM 22 e Cachorro Grande começaram a ganhar grande exposição.[7] O bairro carrega ainda hoje nomes em ascensão na cena musical nacional como Mattilha, Quimere e Sioux 66. Nos dias de hoje, a infraestrutura cultural do bairro ainda conta com o SESC Pompeia, composto por teatros, quadras poliesportivas, piscinas, dentre outras áreas de lazer. Além do Bourbon Shopping Pompeia onde encontra-se o Teatro Bradesco e o Espaço Itaú de Cinema. A região ainda conta com o espaço de entretenimento e lazer Allianz Parque, arena multiuso do Palmeiras construída para abrigar shows, concertos, eventos corporativos e, principalmente, partidas de futebol do clube. A arena conta com capacidade para 43 mil pessoas em partidas esportivas e 55 mil pessoas em shows e já contou com apresentações de ícones da música internacional como Paul Mccartney, Iron Maiden, Aerosmith, Demi Lovato e a reunião da banda Guns n' Roses. Localiza-se também no bairro, a escola de samba Águia de Ouro, fundada em 1976. Atualmente, o bairro sofre com um grande processo de verticalização das moradias, com prédios altos e de luxo; porém, ainda encontra-se diversas moradias antigas de renda média e baixa, principalmente em seu limite inferior. Vila Pompeia, também conhecido como Pompeia, é um bairro da cidade brasileira de São Paulo, localizado no distrito de Perdizes e pertencente à Subprefeitura da Lapa. Limita-se com os bairros de Perdizes, Vila Anglo Brasileira, Água Branca, Vila Romana, Lapa, e Barra Funda. Por volta de 1910, surgia um novo loteamento dividindo as chácaras em um bairro. O empreendedor Rodolpho Miranda, dono da Companhia Urbana e Predial, resolveu homenagear sua esposa Aretusa Pompeia, batizando o novo bairro como o nome de Vila Pompeia.[1] Rapidamente imigrantes atraídos pelas centenas de indústrias que apareciam na região adquiriam lotes para fixar residência. Italianos, portugueses, espanhóis e húngaros trabalhavam como operários nas fábricas Desde que o complexo das Indústrias Matarazzo foi inaugurado em 1920, o bairro da Vila Pompeia passou a ser a moradia dos operários,[2] em sua maioria de italianos e espanhóis, se aglomeraram pela região influenciando a culinária e cultura do bairro. Na mesma época, foi inaugurado o Parque Antártica, que até então pertencia a Companhia Antártica Paulista, e mais tarde viria a ser o estádio e sede do Palestra Itália (posteriormente, Palmeiras)[3] O complexo de trezentos mil metros quadrados foi primeiramente destinado ao lazer da população da região e contava com espaços para prática de atletismo e tênis, além de ser um dos primeiros complexos a ter campos de futebol na cidade. A região teve grande crescimento com a chegada dos padres Camilianos que, em 1922, fundaram a Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Pompeia.[4] Essa mesma ordem de padres que mais tarde em 1930 fundou um pequeno centro de saúde que, mais tarde, se tornaria o Hospital e Maternidade São Camilo. O próspero bairro industrial colheria o fruto de sua cultura no final da década de 1960 e começo de 1970, época em que na casa número 408 da Rua Venâncio Aires, viveram os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, dos Mutantes, que influenciaria o surgimento de bandas importantes no cenário brasileiro como Tutti Frutti, Os Mutantes e Made in Brazil.[5] Levando o bairro a ganhar o apelido de Liverpool brasileira.[6] Nos anos 80, com o projeto arquitetônico desenvolvido pela arquiteta Lina Bo Bardi, foi inaugurado o SESC Pompeia, primeiro local da cidade em que eram realizados shows de punk rock, acabando por sediar o festival "O Começo do Fim do Mundo" onde bandas como Ratos de Porão, Cólera, Inocentes e Olho Seco tocaram pela primeira vez.[7] O espaço cultural que sediou de 2000 á 2003 o programa Musikaos da TV Cultura, onde bandas como Pitty, CPM 22 e Cachorro Grande começaram a ganhar grande exposição.[7] O bairro carrega ainda hoje nomes em ascensão na cena musical nacional como Mattilha, Quimere e Sioux 66. Nos dias de hoje, a infraestrutura cultural do bairro ainda conta com o SESC Pompeia, composto por teatros, quadras poliesportivas, piscinas, dentre outras áreas de lazer. Além do Bourbon Shopping Pompeia onde encontra-se o Teatro Bradesco e o Espaço Itaú de Cinema. A região ainda conta com o espaço de entretenimento e lazer Allianz Parque, arena multiuso do Palmeiras construída para abrigar shows, concertos, eventos corporativos e, principalmente, partidas de futebol do clube. A arena conta com capacidade para 43 mil pessoas em partidas esportivas e 55 mil pessoas em shows e já contou com apresentações de ícones da música internacional como Paul Mccartney, Iron Maiden, Aerosmith, Demi Lovato e a reunião da banda Guns n' Roses. Localiza-se também no bairro, a escola de samba Águia de Ouro, fundada em 1976. Atualmente, o bairro sofre com um grande processo de verticalização das moradias, com prédios altos e de luxo; porém, ainda encontra-se diversas moradias antigas de renda média e baixa, principalmente em seu limite inferior. Vila Pompeia, também conhecido como Pompeia, é um bairro da cidade brasileira de São Paulo, localizado no distrito de Perdizes e pertencente à Subprefeitura da Lapa. Limita-se com os bairros de Perdizes, Vila Anglo Brasileira, Água Branca, Vila Romana, Lapa, e Barra Funda. Por volta de 1910, surgia um novo loteamento dividindo as chácaras em um bairro. O empreendedor Rodolpho Miranda, dono da Companhia Urbana e Predial, resolveu homenagear sua esposa Aretusa Pompeia, batizando o novo bairro como o nome de Vila Pompeia.[1] Rapidamente imigrantes atraídos pelas centenas de indústrias que apareciam na região adquiriam lotes para fixar residência. Italianos, portugueses, espanhóis e húngaros trabalhavam como operários nas fábricas Desde que o complexo das Indústrias Matarazzo foi inaugurado em 1920, o bairro da Vila Pompeia passou a ser a moradia dos operários,[2] em sua maioria de italianos e espanhóis, se aglomeraram pela região influenciando a culinária e cultura do bairro. Na mesma época, foi inaugurado o Parque Antártica, que até então pertencia a Companhia Antártica Paulista, e mais tarde viria a ser o estádio e sede do Palestra Itália (posteriormente, Palmeiras)[3] O complexo de trezentos mil metros quadrados foi primeiramente destinado ao lazer da população da região e contava com espaços para prática de atletismo e tênis, além de ser um dos primeiros complexos a ter campos de futebol na cidade. A região teve grande crescimento com a chegada dos padres Camilianos que, em 1922, fundaram a Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Pompeia.[4] Essa mesma ordem de padres que mais tarde em 1930 fundou um pequeno centro de saúde que, mais tarde, se tornaria o Hospital e Maternidade São Camilo. O próspero bairro industrial colheria o fruto de sua cultura no final da década de 1960 e começo de 1970, época em que na casa número 408 da Rua Venâncio Aires, viveram os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, dos Mutantes, que influenciaria o surgimento de bandas importantes no cenário brasileiro como Tutti Frutti, Os Mutantes e Made in Brazil.[5] Levando o bairro a ganhar o apelido de Liverpool brasileira.[6] Nos anos 80, com o projeto arquitetônico desenvolvido pela arquiteta Lina Bo Bardi, foi inaugurado o SESC Pompeia, primeiro local da cidade em que eram realizados shows de punk rock, acabando por sediar o festival "O Começo do Fim do Mundo" onde bandas como Ratos de Porão, Cólera, Inocentes e Olho Seco tocaram pela primeira vez.[7] O espaço cultural que sediou de 2000 á 2003 o programa Musikaos da TV Cultura, onde bandas como Pitty, CPM 22 e Cachorro Grande começaram a ganhar grande exposição.[7] O bairro carrega ainda hoje nomes em ascensão na cena musical nacional como Mattilha, Quimere e Sioux 66. Nos dias de hoje, a infraestrutura cultural do bairro ainda conta com o SESC Pompeia, composto por teatros, quadras poliesportivas, piscinas, dentre outras áreas de lazer. Além do Bourbon Shopping Pompeia onde encontra-se o Teatro Bradesco e o Espaço Itaú de Cinema. A região ainda conta com o espaço de entretenimento e lazer Allianz Parque, arena multiuso do Palmeiras construída para abrigar shows, concertos, eventos corporativos e, principalmente, partidas de futebol do clube. A arena conta com capacidade para 43 mil pessoas em partidas esportivas e 55 mil pessoas em shows e já contou com apresentações de ícones da música internacional como Paul Mccartney, Iron Maiden, Aerosmith, Demi Lovato e a reunião da banda Guns n' Roses. Localiza-se também no bairro, a escola de samba Águia de Ouro, fundada em 1976. Atualmente, o bairro sofre com um grande processo de verticalização das moradias, com prédios altos e de luxo; porém, ainda encontra-se diversas moradias antigas de renda média e baixa, principalmente em seu limite inferior.
Rua Coriolano, 369 - Vila RomanaSão Paulo - SP
Rua Raul Pompéia, 75 - Vila PompéiaApartamento padrão para locação em São Paulo, na Vila Pompéia. Com área total de 90m² e área útil de 83m², o imóvel conta com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas. Atualmente desocupado e não mobiliado, o apartamento está disponível por um valor de locação de R$ 4550.Sua localização privilegiada na Vila Pompéia oferece fácil acesso a diversas opções de comércios, serviços e transporte público, tornando a rotina dos moradores ainda mais prática e confortável. Além disso, o bairro é conhecido por sua infraestrutura completa e qualidade de vida. O apartamento conta com ambientes espaçosos e bem distribuídos, proporcionando conforto e funcionalidade para seus moradores. Com uma suíte e dois quartos adicionais, o imóvel é ideal para famílias que buscam um espaço amplo e aconchegante para chamar de lar. Não perca a oportunidade de conhecer esse imóvel e se encantar com tudo o que ele pode oferecer para você e sua família. Agende uma visita e venha conferir de perto todos os detalhes e benefícios que esse apartamento pode proporcionar. Aguardamos seu contato para mais informações e para agendar uma visita Conheça o bairro de Perdizes, na Zona Oeste de SP by Redação Lopesupdated on 17/05/2023 Conhecido pelas suas peculiares ladeiras, o bairro de Perdizes é um dos melhores de São Paulo e, nos últimos anos, se tornou um dos destinos imobiliários mais procurados na Zona Oeste. Amado pelos moradores, o distrito é famoso pela ótima localização e pelo fácil acesso aos diferentes serviços e infraestrutura. Conheça mais sobre o bairro de Perdizes e descubra por que ele é tão irresistível 1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste. Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, aSão Paulo - SPApartamento padrão para locação em São Paulo, na Vila Pompéia. Com área total de 90m² e área útil de 83m², o imóvel conta com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas. Atualmente desocupado e não mobiliado, o apartamento está disponível por um valor de locação de R$ 4550.Sua localização privilegiada na Vila Pompéia oferece fácil acesso a diversas opções de comércios, serviços e transporte público, tornando a rotina dos moradores ainda mais prática e confortável. Além disso, o bairro é conhecido por sua infraestrutura completa e qualidade de vida. O apartamento conta com ambientes espaçosos e bem distribuídos, proporcionando conforto e funcionalidade para seus moradores. Com uma suíte e dois quartos adicionais, o imóvel é ideal para famílias que buscam um espaço amplo e aconchegante para chamar de lar. Não perca a oportunidade de conhecer esse imóvel e se encantar com tudo o que ele pode oferecer para você e sua família. Agende uma visita e venha conferir de perto todos os detalhes e benefícios que esse apartamento pode proporcionar. Aguardamos seu contato para mais informações e para agendar uma visita Conheça o bairro de Perdizes, na Zona Oeste de SP by Redação Lopesupdated on 17/05/2023 Conhecido pelas suas peculiares ladeiras, o bairro de Perdizes é um dos melhores de São Paulo e, nos últimos anos, se tornou um dos destinos imobiliários mais procurados na Zona Oeste. Amado pelos moradores, o distrito é famoso pela ótima localização e pelo fácil acesso aos diferentes serviços e infraestrutura. Conheça mais sobre o bairro de Perdizes e descubra por que ele é tão irresistível 1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste.1) História Por volta de 1850, existiam na região da Sesmaria do Pacaembu inúmeras chácaras e sítios. Quando loteados, deram origem ao bairro que tem o nome Perdizes em razão do vendedor de garapa Joaquim Alves. Ele e sua mulher tinham uma criação de aves – entre elas, a perdiz – e os moradores, para se referirem à região, chamam o local de “campo das perdizes”. O Largo Padre Péricles, hoje, ocupa o lugar onde antigamente o sítio se situava. Em 1987 o bairro entrou oficialmente na planta da cidade e cresceu nas primeiras décadas do novo século com a instalação da Capela de Santa Cruz e, posteriormente, da Paróquia São Geraldo. Já nos anos 40, o distrito se desenvolveu com o bonde Perdizes 19, que ligava a região à Praça do Correio, e com a outra linha que ligava o bairro até a Pompeia e Barra Funda. 2) Mobilidade urbana e transporte Perdizes tem uma vantagem incrível no que diz respeito à locomoção de pessoas. Apesar das grandes ladeiras, o bairro conta com inúmeros pontos de ônibus, os quais levam aos mais diferentes pontos da cidade. No distrito você tem fácil acesso à Avenida Paulista, Avenida Doutor Arnaldo, Rua da Consolação, Marginal Tietê, Avenida Pacaembu e ao centro. Além disso, a principal via de transporte do local é a Avenida Sumaré, grande e sinuosa, mas totalmente plana. + Aproveite e conheça On The Sky By YOO, o empreendimento que promete ser um marco para o bairro. Também conta com duas grandes estações de Metrô na Linha 2 – Verde: a Sumaré, que fica acima da Avenida Paulo VI e tem uma saída na Rua Oscar Freire, e a Clínicas, que fica perto de um dos maiores polos hospitalares da capital e próximo à Rua Teodoro Sampaio. A estação Consolação, da mesma linha, faz integração com a Linha 4 – Amarela e as estações Paraíso e Ana Rosa com a Linha 1 – Azul. 3) Áreas de lazer e serviço A região conta com praticamente todos os serviços que são essenciais ao morador do bairro. Você tem uma quantidade enorme de supermercados (destaque para o Záffari, dentro do Shopping Bourbon) , farmácias, hospitais (como a Maternidade São Camilo), bares e restaurantes. Mas quem vai amar o local, no entanto, são os apaixonados por futebol. Perdizes abriga uma quantidade enorme de torcedores e alguns dos centros de treinamentos dos maiores clubes de São Paulo. Está a poucos minutos do Allianz Parque, nova arena multiuso do Palmeiras, e do tradicional estádio do Pacaembu, o qual acolhe o Museu do Futebol, inaugurado em 2008, que defende e mostra o futebol como uma manifestação cultural brasileira. O bairro também se tornou um local onde as artes têm se destacado. O Teatro Tuca, pertencente à PUC-SP, está na região desde 1965. O Teatro Bradesco é um dos maiores palcos para apresentações desde 2006, quando foi inaugurado, e se consolida como uma forte frente do Shopping Bourbon. Bem próximo da região está o SESC Pompeia, um dos maiores centros de atividades culturais e de lazer da Zona Oeste. Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, o Colégio São Domingos, o Colégio Santa Marcelina (instituição católica que oferece educação até o ensino médio) e o Colégio Batista Brasileiro (que tem mais de 100 anos de história e foi fundado por missionários americanos). 5) Cultura Há muitas opções de bares, restaurantes e centros de lazer no bairro. Dentre os destaques, estão o Parque da Água Branca com seus animais soltos, o Sesc Pompeia com uma variada programação de shows e espetáculos e o Allianz Parque, para a alegria dos apaixonados por futebol.Outra grande referência de lazer e diversão em Perdizes é o já mencionado Shopping Bourbon, um complexo de 210 lojas, praça de alimentação com 1200 lugares e um cinema (Espaço Itaú de Cinema), o qual oferece uma programação variada e capacidade de quase 2000 lugares. Além disso, as escolas de samba Tom Maior, Águia de Ouro e Camisa Verde e Branco estão próximas ao distrito, criando um espaço especial para os fanáticos pelo ritmo. Mas quem gosta de áreas verdes e contato com a natureza também acha seu lugar no bairro. Perdizes conta com o Parque Água Branca, que tem playground, aquário e área de leitura, por exemplo, e o Parque Zilda Natel, o preferido dos skatistas da região, justamente porque conta com obstáculos, minirrampas e até equipamentos de ginástica. 4) Centros de ensino O bairro tornou-se referência em educação em 1946, com a instalação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A faculdade é até hoje um dos maiores centros universitários do país e ocupa um quarteirão inteiro. Outra construção que se instalou na região foi a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que faz parte da grade de cursos da USP e teve seu prédio tombado em 1981. Perdizes também tem ótimas escolas, algumas sendo consideradas como as mais tradicionais da cidade. Grandes exemplos de pedagogia e educação são o Colégio Pentágono, a