Mapa
Rua Limeira, 259 - Quinta da PaineiraSALÃO 200 metros na Vila Prudente próximo ao metro Vila Prudente, disponível para locação, com pé direito 10 metros altura valor, Locação 7.000,00 e IPTU 450, 3 salas e 3 banheiros tem cozinha copa, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPSALÃO 200 metros na Vila Prudente próximo ao metro Vila Prudente, disponível para locação, com pé direito 10 metros altura valor, Locação 7.000,00 e IPTU 450, 3 salas e 3 banheiros tem cozinha copa, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Apeu, 263 - CursinoSobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.São Paulo - SPSobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga. Sobrado para venda tem 240 metros quadrados com 4 quartosCasa tipo sobrado, em três níveis. Sala de estar em dois ambientes, sala de tv, copa e cozinha, quatro quartos sendo uma suíte, grande quintal com piscina, salão de festas com churrasqueira, salão de dispensa e lavanderia. Rua tranquila. Hiper-mercado Extra bem próximo e comércio em geral nas proximidades. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na estação Santos-Imigrantes. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.
Avenida da Aclimação, 598 - AclimaçãoAclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo. Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria. Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.Aclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo. Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria. Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.Aclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo. Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria. Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.Aclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo. Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria. Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.Aclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo. Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria. Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.Aclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo. Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria. Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.Aclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquSão Paulo - SPAclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo. Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria. Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.Aclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo. Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria. Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.Aclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo. Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria. Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.Aclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo. Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria. Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.Aclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo. Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria. Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.Aclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo. Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria. Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.Aclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adqu
Rua Pinheiro Guimarães, 542 - Parque da Vila PrudenteTerreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960.São Paulo - SPTerreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960. Terreno Nivelado com Portão de Ferro Ideal para estacionamento. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. Vila Prudente é um distrito do município de São Paulo, localizado na zona leste do município e pertencente à Subprefeitura da Vila Prudente. Bairros de Vila Prudente: Vila Prudente; Vila Alpina; Vila Zelina; Vila São Maurício; Vila Haddad; Vila Santa Teresa; Vila São Carlos; Quinta da Paineira; Parque Lituânia; Vila Alois; Conj. Hab. Cintra Gordinho; Parque da Vila Prudente; Vila Bela; Vila Lúcia; Jardim Avelino; Vila Macedópolis; Vila Califórnia. A história da Vila Prudente começou no início do século XVI com a doação de uma sesmaria a João Ramalho, para que ele a povoasse. Depois de três séculos, em 1829, o negociante João Pedroso adquiriu lotes e formou na área sítios de recreio, nos quais criava gado e plantava árvores frutíferas. Aos poucos, ele foi ampliando os limites da área, que passou a englobar os baixos do Zimbaúba (atuais Vila Zelina, Vila Bela e Jardim Independência). A fundação de Vila Prudente ocorreu em 4 de outubro de 1890. Foi neste ano que os imigranes italianos Irmãos Falchi (Emiídio, Panfilio e Bernardino Falchi), com auxílio do financista Serafino Corso, compraram a gleba de terra de Martinha Maria, viúva de Antônio Pedroso e instalaram a primeira indústria da região, a Fábrica de Chocolates Falchi. O nome do bairro (e distrito) vem da admiração que os irmãos Falchi, proprietários na época da fundação, tinham pelo então presidente do estado de São Paulo, Prudente de Morais, que seria, anos depois, o primeiro presidente do Brasil de origem paulista. Ela pode ser vista, talvez superdimensionada, na planta de Gomes Cardim, de 1897.[2]O bairro passou a ser atendido por uma linha de bonde em 1912, partindo da Praça Padre Damião, e indo para a Praça da Sé. A linha, de número 32, foi desativada junto com o resto da rede na década de 1960.
Rua Rio do Peixe, 89 - Vila Lúcia - Vila ZelinaTerreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana. Terreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana.São Paulo - SPTerreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana. Terreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana.
Rua General Lecor, 378 - IpirangaSobrado no Ipiranga, muito bom. Em cima . 2 dormitórios sendo 1 suíte . Quartos bem grandes . Outro quarto com um possível closet. em baixo hall ,sala cozinha um espacinho e mais um banheiro . Iptu isento .Área de serviço com uma parte em cima para estender roupas ou fazer algo. Muitoooo bem localizado no miolo Ipiranga. Feira na rua de baixo, Hirota, sorveteria, material construção, bancos, correios, tudo. muito próximo, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade. NAO TEM GARAGEM...VENDO OU ALUGO.....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPSobrado no Ipiranga, muito bom. Em cima . 2 dormitórios sendo 1 suíte . Quartos bem grandes . Outro quarto com um possível closet. em baixo hall ,sala cozinha um espacinho e mais um banheiro . Iptu isento .Área de serviço com uma parte em cima para estender roupas ou fazer algo. Muitoooo bem localizado no miolo Ipiranga. Feira na rua de baixo, Hirota, sorveteria, material construção, bancos, correios, tudo. muito próximo, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade. NAO TEM GARAGEM...VENDO OU ALUGO.....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Correia Salgado, 107 - IpirangaSAO PAULO - Casa Padrão - IPIRANGA Casa comercial ou residencial. Próximo ao Metrô Alto do Ipiranga. Possui 339 m² de área construída distribuída em 5 salas, 3 banheiros, 2 vagas de garagem e quintal. excelente localização,São Paulo - SPSAO PAULO - Casa Padrão - IPIRANGA Casa comercial ou residencial. Próximo ao Metrô Alto do Ipiranga. Possui 339 m² de área construída distribuída em 5 salas, 3 banheiros, 2 vagas de garagem e quintal. excelente localização,
Rua Pires da Mota, 44 - AclimaçãoApartamento com 2 quartos amplos, ampla sala c/2 ambientes, banheiro , dep.de empregada, cozinha espaçosa. Totalmente mobiliado, face norte e portaria 24 horas. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Apartamento com 2 quartos amplos, ampla sala c/2 ambientes, banheiro , dep.de empregada, cozinha espaçosa. Totalmente mobiliado, face norte e portaria 24 horas. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Apartamento com 2 quartos amplos, ampla sala c/2 ambientes, banheiro , dep.de empregada, cozinha espaçosa. Totalmente mobiliado, face norte e portaria 24 horas. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde.Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antSão Paulo - SPApartamento com 2 quartos amplos, ampla sala c/2 ambientes, banheiro , dep.de empregada, cozinha espaçosa. Totalmente mobiliado, face norte e portaria 24 horas. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Apartamento com 2 quartos amplos, ampla sala c/2 ambientes, banheiro , dep.de empregada, cozinha espaçosa. Totalmente mobiliado, face norte e portaria 24 horas. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Apartamento com 2 quartos amplos, ampla sala c/2 ambientes, banheiro , dep.de empregada, cozinha espaçosa. Totalmente mobiliado, face norte e portaria 24 horas. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde.Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das ant
Rua Guinle, 296 - Vila MonumentoImóvel espaçoso à venda com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 3 banheiros no total. Este imóvel está bem equipado, é ideal para quem procura conforto e comodidade Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Monumento, tais como Hospital São Camilo Ipiranga, Hospital Militar de Área de São Paulo, Escola Senai "Oscar Rodrigues Alves", Parque da Aclimação, SENAI – FATEC Conde José Vicente de Azevedo e Instituto de Cegos Padre Chico. O bairro Vila Monumento fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Monumento, Vila Deodoro e Jardim da Glória. As principais ruas do bairro são São Paulo, Campinas e São José dos Campos. Além disso, também conta com estações de trem: Juventus Mooca e Ipiranga O bairro de Vila Monumento está localizado em São Paulo e tem como principais ruas: Avenida Dom Pedro I, Rua Engenheiro Prudente, Rua Dom Mateus, Rua Engenheiro Lauro Penteado e Rua Doutor Inácio Arruda. Morando aqui, você estará bem servido de transporte com linhas de ônibus. Os moradores de Vila Monumento contam também com hospitais: Hospital Militar de Área de São Paulo e Hospital São Camilo Ipiranga. Pessoas que gostam de Vila Monumento, também gostam dos bairros Vila Mariana, Perdizes, Pinheiros, Bela Vista e Jardim Paulista.São Paulo - SPImóvel espaçoso à venda com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 3 banheiros no total. Este imóvel está bem equipado, é ideal para quem procura conforto e comodidade Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Monumento, tais como Hospital São Camilo Ipiranga, Hospital Militar de Área de São Paulo, Escola Senai "Oscar Rodrigues Alves", Parque da Aclimação, SENAI – FATEC Conde José Vicente de Azevedo e Instituto de Cegos Padre Chico. O bairro Vila Monumento fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Monumento, Vila Deodoro e Jardim da Glória. As principais ruas do bairro são São Paulo, Campinas e São José dos Campos. Além disso, também conta com estações de trem: Juventus Mooca e Ipiranga O bairro de Vila Monumento está localizado em São Paulo e tem como principais ruas: Avenida Dom Pedro I, Rua Engenheiro Prudente, Rua Dom Mateus, Rua Engenheiro Lauro Penteado e Rua Doutor Inácio Arruda. Morando aqui, você estará bem servido de transporte com linhas de ônibus. Os moradores de Vila Monumento contam também com hospitais: Hospital Militar de Área de São Paulo e Hospital São Camilo Ipiranga. Pessoas que gostam de Vila Monumento, também gostam dos bairros Vila Mariana, Perdizes, Pinheiros, Bela Vista e Jardim Paulista.
Rua Doutor Mário Vicente, 136 - Vila Dom Pedro IPrédio Comercial com 3 pavimentos, Várias Salas de tamanhos diversos, prédio recuado com 4 vagas na frente e na lateral pátio com capacidade para vários carros, com capacidade para entrada de pequeno caminhão, além de prédio anexo, nos fundos existe uma área coberta e quiosque com churrasqueira. O prédio tem 519m² de Área construída, o acabamento é muito bom, precisa apenas de pintura e pequenos reparos. Ótimo imóvel comercial, ideal para Escola, Clinica Médica e Dentária, Escritório, Condomínio de Escritórios, Empresas em geral, etc. Localizado a apenas uma quadra da Ricardo jafet, fácil acesso ao corredor norte e sul, Bandeirantes. Imóvel contendo Móveis de Escritório Planejados, ar condicionados, várias vagas de estacionamento, depósito privativo no subsolo, drywall, edícula, escada marmorizada janelas de alumínio, laje que daria mais dois pavimentos, lavabo, muro de vidro, piso elevado e porcelanato. há área de lazer com churrasqueira, copa e estacionamento para visitantes. apenas 20 minutos do Metrô Santos Imigrantes, imóvel recentemente reformado, ar condicionado em todas as salas. Próximo ao Parque da Independência. Ótimo Investimento. Estuda proposta. Agende sua visita!São Paulo - SPPrédio Comercial com 3 pavimentos, Várias Salas de tamanhos diversos, prédio recuado com 4 vagas na frente e na lateral pátio com capacidade para vários carros, com capacidade para entrada de pequeno caminhão, além de prédio anexo, nos fundos existe uma área coberta e quiosque com churrasqueira. O prédio tem 519m² de Área construída, o acabamento é muito bom, precisa apenas de pintura e pequenos reparos. Ótimo imóvel comercial, ideal para Escola, Clinica Médica e Dentária, Escritório, Condomínio de Escritórios, Empresas em geral, etc. Localizado a apenas uma quadra da Ricardo jafet, fácil acesso ao corredor norte e sul, Bandeirantes. Imóvel contendo Móveis de Escritório Planejados, ar condicionados, várias vagas de estacionamento, depósito privativo no subsolo, drywall, edícula, escada marmorizada janelas de alumínio, laje que daria mais dois pavimentos, lavabo, muro de vidro, piso elevado e porcelanato. há área de lazer com churrasqueira, copa e estacionamento para visitantes. apenas 20 minutos do Metrô Santos Imigrantes, imóvel recentemente reformado, ar condicionado em todas as salas. Próximo ao Parque da Independência. Ótimo Investimento. Estuda proposta. Agende sua visita!