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Rua Luís Augusto, 195 - SantanaApartamento em Santana. Excelente localização, próximo ao colégio Salesiano, supermercados, farmácias, bares, agências bancárias e bons restaurantes Fácil acesso à marginal Tietê, avenida Braz Leme e perto da estação Santana do metrô. 140m²,3 suítes, 1 com banheira, closet, ar condicionado e varanda. Sala de jantar, sala de visitas, sala de TV e lavabo. Cozinha espaçosa e área de serviço com banheiro. 3 vagas de garagem. Condomínio com piscina, academia, churrasqueira, portão eletrônico e portaria 24h. Santana é o principal, um dos mais antigos e o mais nobre bairro da Zona Norte do município de São Paulo, no Brasil. Pertence ao distrito homônimo e é administrado pela Subprefeitura de Santana/Tucuruvi. Surgiu em 1782 e seu aniversário é comemorado no dia 26 de julho. Foi um dos primeiros bairros a ter um dia oficial (Lei 11 169, de 30 de março de 1992, sancionada pela prefeita Luiza Erundina). Originado da Fazenda de Sant’Ana, propriedade da Companhia de Jesus que foi pela citada primeira vez em 1560 pelo padre José de Anchieta, funcionou como o cinturão verde da "São Paulo dos Campos de Piratininga". As terras da fazenda foram divididas em sesmarias no início do século XIX. O Império do Brasil começou a nascer na Rua Alfredo Pujol, onde ficava a sede da fazenda, pois foi ali que a família dos Andradas se estabeleceu e o lugar onde José Bonifácio de Andrada e Silva redigiu o manifesto paulista que ajudou na declaração do Dia do Fico por parte de dom Pedro I (posteriormente, houve a independência do país, em 1822). Um pequeno núcleo se formou no entorno da antiga fazenda. Na planta de 1897, já aparece um traçado de ruas, mas as casas concentravam-se exclusivamente ao longo de algumas destas. O século XX marcou a integração de Santana à metrópole, dos bondes puxados a burros do século XIX à inauguração da primeira estação do metrô na década de 1970.[10] Com esse processo de desenvolvimento e avanços em sua infraestrutura, o bairro transformou-se em um dos principais polos comerciais da zona norte e da cidade. Atualmente, o bairro apresenta considerável adensamento populacional e o fenômeno da verticalização em virtude da valorização dos terrenos destinados às classes média, média alta e alta. Etimologia Placa de um bonde do século XIX em exibição no Museu do Transporte A palavra Santana é a junção de Santa Ana, formada pelo processo de justaposição da língua portuguesa, com fontes registadas desde sua fundação. Ao longo dos séculos, o bairro foi chamado de Sant'Anna, depois Sant'Ana, até o nome atual. Santa Ana, mãe de Maria e avó de Jesus, foi nomeada como "Padroeira de Metrópole de São Paulo" pelo papa Urbano VIII em 25 de maio de 1782. Em 1621, o papa Gregório XV fixou 26 de julho como a data da festa litúrgica de Sant'Ana. A santa também é padroeira do bairro. Santana é o mais antigo núcleo de povoamento na cidade ao norte do Rio Tietê. O bairro foi conhecido por muito tempo como Fazenda Tietê ou Guaré, no caminho de Atibaia e de Minas Gerais. Os colonizadores portugueses trouxeram índios escravos, se instalando juntamente com jesuítas, que já haviam montado um colégio para a catequização. Foram estes [jesuítas] que trouxeram as primeiras melhorias para a fazenda, como o estabelecimento de alguns centros de plantação e criação de animais. Em 1673, a Fazenda de Sant'Ana passou a se desenvolver mais, tornando-se a fazenda mais importante do Colégio de São Paulo.[9] A sede da fazenda, construída em 1734, ficava onde é hoje o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São Paulo.[8] Como reflexo da determinação do Marquês de Pombal de expulsar os jesuítas do Reino de Portugal e de suas colônias, confiscando seus bens, a fazenda passou a ser administrada pelo governo da Capitania de São Paulo, já não mais pela Companhia de Jesus. A fazenda tinha seus limites a partir das imediações do Jardim da Luz, seguindo o Rio Guaré (atual Tietê) e terminando aproximadamente em Mairiporã. No início do século XIX, a Coroa tentou fundar um núcleo colonial distribuindo terras em sesmarias. Em 1887, viviam, ali, pouco mais que 130 pessoas, que cultivavam vinha, batata e milho. Anos depois, foi criada a Paróquia de Sant’Ana, tendo, por sede provisória, a Capela de Santa Cruz, no Alto de Santana.[15] Até 1897, as habitações encontravam-se apenas ao longo das atuais ruas Alfredo Pujol e Doutor César. Devido às inundações periódicas da várzea do Tietê, houve uma expansão lenta e a fazenda foi sendo dividida e subdividida, surgindo então o núcleo do atual bairro de Santana. Santana é o principal, um dos mais antigos e o mais nobre bairro da Zona Norte do município de São Paulo, no Brasil. Pertence ao distrito homônimo e é administrado pela Subprefeitura de Santana/Tucuruvi. Surgiu em 1782 e seu aniversário é comemorado no dia 26 de julho. Foi um dos primeiros bairros a ter um dia oficial (Lei 11 169, de 30 de março de 1992, sancionada pela prefeita Luiza Erundina). Originado da Fazenda de Sant’Ana, propriedade da Companhia de Jesus que foi pela citada primeira vez em 1560 pelo padre José de Anchieta, funcionou como o cinturão verde da "São Paulo dos Campos de Piratininga". As terras da fazenda foram divididas em sesmarias no início do século XIX. O Império do Brasil começou a nascer na Rua Alfredo Pujol, onde ficava a sede da fazenda, pois foi ali que a família dos Andradas se estabeleceu e o lugar onde José Bonifácio de Andrada e Silva redigiu o manifesto paulista que ajudou na declaração do Dia do Fico por parte de dom Pedro I (posteriormente, houve a independência do país, em 1822). Um pequeno núcleo se formou no entorno da antiga fazenda. Na planta de 1897, já aparece um traçado de ruas, mas as casas concentravam-se exclusivamente ao longo de algumas destas. O século XX marcou a integração de Santana à metrópole, dos bondes puxados a burros do século XIX à inauguração da primeira estação do metrô na década de 1970.[10] Com esse processo de desenvolvimento e avanços em sua infraestrutura, o bairro transformou-se em um dos principais polos comerciais da zona norte e da cidade. Atualmente, o bairro apresenta considerável adensamento populacional e o fenômeno da verticalização em virtude da valorização dos terrenos destinados às classes média, média alta e alta. Etimologia Placa de um bonde do século XIX em exibição no Museu do Transporte A palavra Santana é a junção de Santa Ana, formada pelo processo de justaposição da língua portuguesa, com fontes registadas desde sua fundação. Ao longo dos séculos, o bairro foi chamado de Sant'Anna, depois Sant'Ana, até o nome atual. Santa Ana, mãe de Maria e avó de Jesus, foi nomeada como "Padroeira de Metrópole de São Paulo" pelo papa Urbano VIII em 25 de maio de 1782. Em 1621, o papa Gregório XV fixou 26 de julho como a data da festa litúrgica de Sant'Ana. A santa também é padroeira do bairro. Santana é o mais antigo núcleo de povoamento na cidade ao norte do Rio Tietê. O bairro foi conhecido por muito tempo como Fazenda Tietê ou Guaré, no caminho de Atibaia e de Minas Gerais. Os colonizadores portugueses trouxeram índios escravos, se instalando juntamente com jesuítas, que já haviam montado um colégio para a catequização. Foram estes [jesuítas] que trouxeram as primeiras melhorias para a fazenda, como o estabelecimento de alguns centros de plantação e criação de animais. Em 1673, a Fazenda de Sant'Ana passou a se desenvolver mais, tornando-se a fazenda mais importante do Colégio de São Paulo.[9] A sede da fazenda, construída em 1734, ficava onde é hoje o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São Paulo.[8] Como reflexo da determinação do Marquês de Pombal de expulsar os jesuítas do Reino de Portugal e de suas colônias, confiscando seus bens, a fazenda passou a ser administrada pelo governo da Capitania de São Paulo, já não mais pela Companhia de Jesus. A fazenda tinha seus limites a partir das imediações do Jardim da Luz, seguindo o Rio Guaré (atual Tietê) e terminando aproximadamente em Mairiporã. No início do século XIX, a Coroa tentou fundar um núcleo colonial distribuindo terras em sesmarias. Em 1887, viviam, ali, pouco mais que 130 pessoas, que cultivavam vinha, batata e milho. Anos depois, foi criada a Paróquia de Sant’Ana, tendo, por sede provisória, a Capela de Santa Cruz, no Alto de Santana.[15] Até 1897, as habitações encontravam-se apenas ao longo das atuais ruas Alfredo Pujol e Doutor César. Devido às inundações periódicas da várzea do Tietê, houve uma expansão lenta e a fazenda foi sendo dividida e subdividida, surgindo então o núcleo do atual bairro de Santana.São Paulo - SPApartamento em Santana. Excelente localização, próximo ao colégio Salesiano, supermercados, farmácias, bares, agências bancárias e bons restaurantes Fácil acesso à marginal Tietê, avenida Braz Leme e perto da estação Santana do metrô. 140m²,3 suítes, 1 com banheira, closet, ar condicionado e varanda. Sala de jantar, sala de visitas, sala de TV e lavabo. Cozinha espaçosa e área de serviço com banheiro. 3 vagas de garagem. Condomínio com piscina, academia, churrasqueira, portão eletrônico e portaria 24h. Santana é o principal, um dos mais antigos e o mais nobre bairro da Zona Norte do município de São Paulo, no Brasil. Pertence ao distrito homônimo e é administrado pela Subprefeitura de Santana/Tucuruvi. Surgiu em 1782 e seu aniversário é comemorado no dia 26 de julho. Foi um dos primeiros bairros a ter um dia oficial (Lei 11 169, de 30 de março de 1992, sancionada pela prefeita Luiza Erundina). Originado da Fazenda de Sant’Ana, propriedade da Companhia de Jesus que foi pela citada primeira vez em 1560 pelo padre José de Anchieta, funcionou como o cinturão verde da "São Paulo dos Campos de Piratininga". As terras da fazenda foram divididas em sesmarias no início do século XIX. O Império do Brasil começou a nascer na Rua Alfredo Pujol, onde ficava a sede da fazenda, pois foi ali que a família dos Andradas se estabeleceu e o lugar onde José Bonifácio de Andrada e Silva redigiu o manifesto paulista que ajudou na declaração do Dia do Fico por parte de dom Pedro I (posteriormente, houve a independência do país, em 1822). Um pequeno núcleo se formou no entorno da antiga fazenda. Na planta de 1897, já aparece um traçado de ruas, mas as casas concentravam-se exclusivamente ao longo de algumas destas. O século XX marcou a integração de Santana à metrópole, dos bondes puxados a burros do século XIX à inauguração da primeira estação do metrô na década de 1970.[10] Com esse processo de desenvolvimento e avanços em sua infraestrutura, o bairro transformou-se em um dos principais polos comerciais da zona norte e da cidade. Atualmente, o bairro apresenta considerável adensamento populacional e o fenômeno da verticalização em virtude da valorização dos terrenos destinados às classes média, média alta e alta. Etimologia Placa de um bonde do século XIX em exibição no Museu do Transporte A palavra Santana é a junção de Santa Ana, formada pelo processo de justaposição da língua portuguesa, com fontes registadas desde sua fundação. Ao longo dos séculos, o bairro foi chamado de Sant'Anna, depois Sant'Ana, até o nome atual. Santa Ana, mãe de Maria e avó de Jesus, foi nomeada como "Padroeira de Metrópole de São Paulo" pelo papa Urbano VIII em 25 de maio de 1782. Em 1621, o papa Gregório XV fixou 26 de julho como a data da festa litúrgica de Sant'Ana. A santa também é padroeira do bairro. Santana é o mais antigo núcleo de povoamento na cidade ao norte do Rio Tietê. O bairro foi conhecido por muito tempo como Fazenda Tietê ou Guaré, no caminho de Atibaia e de Minas Gerais. Os colonizadores portugueses trouxeram índios escravos, se instalando juntamente com jesuítas, que já haviam montado um colégio para a catequização. Foram estes [jesuítas] que trouxeram as primeiras melhorias para a fazenda, como o estabelecimento de alguns centros de plantação e criação de animais. Em 1673, a Fazenda de Sant'Ana passou a se desenvolver mais, tornando-se a fazenda mais importante do Colégio de São Paulo.[9] A sede da fazenda, construída em 1734, ficava onde é hoje o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São Paulo.[8] Como reflexo da determinação do Marquês de Pombal de expulsar os jesuítas do Reino de Portugal e de suas colônias, confiscando seus bens, a fazenda passou a ser administrada pelo governo da Capitania de São Paulo, já não mais pela Companhia de Jesus. A fazenda tinha seus limites a partir das imediações do Jardim da Luz, seguindo o Rio Guaré (atual Tietê) e terminando aproximadamente em Mairiporã. No início do século XIX, a Coroa tentou fundar um núcleo colonial distribuindo terras em sesmarias. Em 1887, viviam, ali, pouco mais que 130 pessoas, que cultivavam vinha, batata e milho. Anos depois, foi criada a Paróquia de Sant’Ana, tendo, por sede provisória, a Capela de Santa Cruz, no Alto de Santana.[15] Até 1897, as habitações encontravam-se apenas ao longo das atuais ruas Alfredo Pujol e Doutor César. Devido às inundações periódicas da várzea do Tietê, houve uma expansão lenta e a fazenda foi sendo dividida e subdividida, surgindo então o núcleo do atual bairro de Santana. Santana é o principal, um dos mais antigos e o mais nobre bairro da Zona Norte do município de São Paulo, no Brasil. Pertence ao distrito homônimo e é administrado pela Subprefeitura de Santana/Tucuruvi. Surgiu em 1782 e seu aniversário é comemorado no dia 26 de julho. Foi um dos primeiros bairros a ter um dia oficial (Lei 11 169, de 30 de março de 1992, sancionada pela prefeita Luiza Erundina). Originado da Fazenda de Sant’Ana, propriedade da Companhia de Jesus que foi pela citada primeira vez em 1560 pelo padre José de Anchieta, funcionou como o cinturão verde da "São Paulo dos Campos de Piratininga". As terras da fazenda foram divididas em sesmarias no início do século XIX. O Império do Brasil começou a nascer na Rua Alfredo Pujol, onde ficava a sede da fazenda, pois foi ali que a família dos Andradas se estabeleceu e o lugar onde José Bonifácio de Andrada e Silva redigiu o manifesto paulista que ajudou na declaração do Dia do Fico por parte de dom Pedro I (posteriormente, houve a independência do país, em 1822). Um pequeno núcleo se formou no entorno da antiga fazenda. Na planta de 1897, já aparece um traçado de ruas, mas as casas concentravam-se exclusivamente ao longo de algumas destas. O século XX marcou a integração de Santana à metrópole, dos bondes puxados a burros do século XIX à inauguração da primeira estação do metrô na década de 1970.[10] Com esse processo de desenvolvimento e avanços em sua infraestrutura, o bairro transformou-se em um dos principais polos comerciais da zona norte e da cidade. Atualmente, o bairro apresenta considerável adensamento populacional e o fenômeno da verticalização em virtude da valorização dos terrenos destinados às classes média, média alta e alta. Etimologia Placa de um bonde do século XIX em exibição no Museu do Transporte A palavra Santana é a junção de Santa Ana, formada pelo processo de justaposição da língua portuguesa, com fontes registadas desde sua fundação. Ao longo dos séculos, o bairro foi chamado de Sant'Anna, depois Sant'Ana, até o nome atual. Santa Ana, mãe de Maria e avó de Jesus, foi nomeada como "Padroeira de Metrópole de São Paulo" pelo papa Urbano VIII em 25 de maio de 1782. Em 1621, o papa Gregório XV fixou 26 de julho como a data da festa litúrgica de Sant'Ana. A santa também é padroeira do bairro. Santana é o mais antigo núcleo de povoamento na cidade ao norte do Rio Tietê. O bairro foi conhecido por muito tempo como Fazenda Tietê ou Guaré, no caminho de Atibaia e de Minas Gerais. Os colonizadores portugueses trouxeram índios escravos, se instalando juntamente com jesuítas, que já haviam montado um colégio para a catequização. Foram estes [jesuítas] que trouxeram as primeiras melhorias para a fazenda, como o estabelecimento de alguns centros de plantação e criação de animais. Em 1673, a Fazenda de Sant'Ana passou a se desenvolver mais, tornando-se a fazenda mais importante do Colégio de São Paulo.[9] A sede da fazenda, construída em 1734, ficava onde é hoje o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São Paulo.[8] Como reflexo da determinação do Marquês de Pombal de expulsar os jesuítas do Reino de Portugal e de suas colônias, confiscando seus bens, a fazenda passou a ser administrada pelo governo da Capitania de São Paulo, já não mais pela Companhia de Jesus. A fazenda tinha seus limites a partir das imediações do Jardim da Luz, seguindo o Rio Guaré (atual Tietê) e terminando aproximadamente em Mairiporã. No início do século XIX, a Coroa tentou fundar um núcleo colonial distribuindo terras em sesmarias. Em 1887, viviam, ali, pouco mais que 130 pessoas, que cultivavam vinha, batata e milho. Anos depois, foi criada a Paróquia de Sant’Ana, tendo, por sede provisória, a Capela de Santa Cruz, no Alto de Santana.[15] Até 1897, as habitações encontravam-se apenas ao longo das atuais ruas Alfredo Pujol e Doutor César. Devido às inundações periódicas da várzea do Tietê, houve uma expansão lenta e a fazenda foi sendo dividida e subdividida, surgindo então o núcleo do atual bairro de Santana.
Rua João de Laet, 222 - Vila Aurora (Zona Norte)Prédio com alta rentabilidade em pleno funcionamento.Com 29 kitnets que funcionam tanto como locação, quanto para short rental.Localizado na Zona Norte, infraestrutura completa, acesso ás principais vias, excelente região em zona em crescimento constante.São Paulo - SPPrédio com alta rentabilidade em pleno funcionamento.Com 29 kitnets que funcionam tanto como locação, quanto para short rental.Localizado na Zona Norte, infraestrutura completa, acesso ás principais vias, excelente região em zona em crescimento constante.
Rua Astúrias, 371 - ImirimÁrea Total: 219m2 Área Construida: 177m2 2 dormitórios (1 suíte), 3 banheiros (2 completos e 1 lavabo), 1 edícula (acima do nível da casa) e 3 vagas (1 nível térreo e 2 no subsolo) Detalhes uteis do imóvel: Totalmente mobiliado em todos os cômodos Se você está em busca de um lar aconchegante e bem localizado, esta casa térrea é a escolha perfeita! Com 2 dormitórios, sendo 1 suíte, e 3 banheiros, ela oferece espaço e conforto para toda a família. Além disso, os móveis planejados garantem praticidade e organização. O diferencial desta casa está no amplo quintal com vista livre, ideal para momentos de lazer e relaxamento. E se você tem um pet, vai adorar o espaço construído especialmente para ele! A localização não poderia ser melhor. A poucos passos da Avenida Engenheiro Caetano Alvares, uma das principais artérias da Zona Norte de São Paulo, você estará próximo a padarias, escolas, hospitais e comércio em geral. Agende sua visita e venha conhecer o imóvel dos seus sonhos!São Paulo - SPÁrea Total: 219m2 Área Construida: 177m2 2 dormitórios (1 suíte), 3 banheiros (2 completos e 1 lavabo), 1 edícula (acima do nível da casa) e 3 vagas (1 nível térreo e 2 no subsolo) Detalhes uteis do imóvel: Totalmente mobiliado em todos os cômodos Se você está em busca de um lar aconchegante e bem localizado, esta casa térrea é a escolha perfeita! Com 2 dormitórios, sendo 1 suíte, e 3 banheiros, ela oferece espaço e conforto para toda a família. Além disso, os móveis planejados garantem praticidade e organização. O diferencial desta casa está no amplo quintal com vista livre, ideal para momentos de lazer e relaxamento. E se você tem um pet, vai adorar o espaço construído especialmente para ele! A localização não poderia ser melhor. A poucos passos da Avenida Engenheiro Caetano Alvares, uma das principais artérias da Zona Norte de São Paulo, você estará próximo a padarias, escolas, hospitais e comércio em geral. Agende sua visita e venha conhecer o imóvel dos seus sonhos!
Rua Silva Pinto, 443 - Bom RetiroPrédio no Bom Retiro muito bem localizado! Fica bem no centro do Bom Retiro, ao lado da José Paulino. Prédio de 3 andares com loja e terraço. Total de mais ou menos 500 m² de área construída. Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo. Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo. Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.São Paulo - SPPrédio no Bom Retiro muito bem localizado! Fica bem no centro do Bom Retiro, ao lado da José Paulino. Prédio de 3 andares com loja e terraço. Total de mais ou menos 500 m² de área construída. Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo. Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. 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Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.