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Rua Newton Prado, 111 - Bom RetiroApartamento 3 dormitórios, armário embutido , sala ,cozinha ,banheiro , varanda . Muito claro e em uma excelente localização proximo a padaria , supermercado , feira livre ,metrô Tiradentes e todo o comercio do bairro . Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. 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É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. 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É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. 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É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. 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É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. 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É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. 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É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. 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É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. 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É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.[2] Praça Coronel Fernando Prestes, localizada entre a Estação Tiradentes e a FATEC-SP Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. (Imagem: Alessandra A.) Geografia O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Grande, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. InfraestruturaBom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. 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É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. 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É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior.[2] História Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. 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Rua Norma Pieruccini Giannotti, 665 - Barra FundaBarra Funda - Apartamento com Varanda Gourmet e Ar-Condicionado! Você encontrou o lar dos seus sonhos! Localizado em andar alto, este incrível apartamento conta com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, varanda gourmet envidraçada para momentos de lazer e descanso, e ar-condicionado na sala e na suíte para garantir o seu conforto. A sala espaçosa para dois ambientes é perfeita para receber amigos e familiares. Além disso, o imóvel oferece lavabo, banheiro social, e está completo de armários em todos os cômodos. Um espaço elegante, funcional e pronto para você morar! Condomínio repleto de lazer e 2 vagas de garagem.São Paulo - SPBarra Funda - Apartamento com Varanda Gourmet e Ar-Condicionado! Você encontrou o lar dos seus sonhos! Localizado em andar alto, este incrível apartamento conta com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, varanda gourmet envidraçada para momentos de lazer e descanso, e ar-condicionado na sala e na suíte para garantir o seu conforto. A sala espaçosa para dois ambientes é perfeita para receber amigos e familiares. Além disso, o imóvel oferece lavabo, banheiro social, e está completo de armários em todos os cômodos. Um espaço elegante, funcional e pronto para você morar! Condomínio repleto de lazer e 2 vagas de garagem.
Rua Major Diogo, 591 - Bela VistaApartamento na Bela Vista. Perto do metrô Liberdade. Fácil acesso à avenida 23 de maio. São 3 quartos, sendo 1suíte. 1 banheiro social. Cozinha americana. Sala de jantar e sala de visitas. 100m². 1 vaga de garagem. Condomínio com sala de jogos e churrasqueira. Portaria 24h. Iptu isento. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria. O MELHOR DO BAIRRO Quem conhece São Paulo certamente adora o bairro Bela Vista! É nele que grande parte da cultura paulistana está enraizada e onde se localiza a famosa Avenida Paulista, point oficial para jovens, famílias e todos os trabalhadores, que vão de um lado para o outro. Se você também tem curiosidade e quer saber mais sobre a história desse lugar tão emblemático para os paulistas, continue lendo. Nós separamos alguns fatos históricos e curiosidades para compartilhar! A Bela Vista faz parte dos vários bairros ítalo-paulistanos da capital, já que sua história data do fim do século XIX, onde a predominância dos residentes da região era de imigrantes. Tudo começou com uma região denominada “Campos do Bexiga”, onde haviam várias propriedades rurais que pertenciam a Antônio José Leite Braga, o qual foi apelidado como “Bexiga”. Aos poucos, o nome foi trocado por moradores da região para “Bixiga”, grafia que permanece até hoje. Foi só em 1910 que o bairro mudou oficialmente o nome para “Bela Vista” e começou a se desenvolver mais rápido. Um dos principais detalhes que impulsionou esse movimento de expansão e desenvolvimento da economia do bairro foi a criação do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) em 1948, o que deu vida e trouxe o aspecto boêmio para a região. A construção da Paróquia Nossa Senhora da Achiropita também foi fundamental para a transformação do local. Até hoje celebra-se a Festa de Nossa Senhora da Achiropita. Anualmente, na Rua 13 de Maio, essa comemoração atrai moradores e visitantes para uma festa com comes e bebes brasileiros e italianos. A rua 13 de maio, por exemplo, é endereço do tradicional clube noturno Glória e do curioso bar Ludus, no qual ficam disponíveis aos clientes jogos de tabuleiro que já animaram muitas tardes de diversas gerações. Na região fica o Museu dos Óculos, que provavelmente muitos paulistanos nunca viram. Para comprar, a pedida são as feirinhas, tanto de antiguidades quanto de produtos manufaturados. Entre as feiras estão a da Praça Dom Orione, tomada por barracas de antiguidades, LPs e roupas usadas aos domingos, e a Feira de Antiguidades da Paulista, realizada no vão-livre do MASP, com vários antiquários que comercializam peças de decoração, joias e obras de arte. Outra atração é o Espaço Cultural Fundação Japão, localizado no prédio aos fundos da Casa das Rosas, que tem como destaque sua rica biblioteca com diversos títulos sobre o Japão (literatura, história, artes e cultura no geral). Conheça outras atrações desse e outros bairros de São Paulo A rua 13 de maio, por exemplo, é endereço do tradicional clube noturno Glória e do curioso bar Ludus, no qual ficam disponíveis aos clientes jogos de tabuleiro que já animaram muitas tardes de diversas gerações. Na região fica o Museu dos Óculos, que provavelmente muitos paulistanos nunca viram. Para comprar, a pedida são as feirinhas, tanto de antiguidades quanto de produtos manufaturados. 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Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. História Nascido dos Campos do Bexiga, uma faixa de terra que hoje é a Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, Avenida Paulista e a Praça da Bandeira, o local era de propriedades rurais e ponto de passagem de tropas que vinham de Santo Amaro e Itapecerica para abastecer a população. Os primeiros registros são de 1559, onde existia uma grande fazenda chamada Sítio do Capão, já que havia muito mato isolado, e tinha como proprietário o português Antônio Pinto. Anos depois, o local passou a ser chamado de Chácara das Jabuticabeiras, pois havia muitas árvores do tipo. A área servia como rancho para o pouso de tropas e abrigo de negros, em especial na região cortada pelo córrego Saracura, hoje Avenida 9 de Julho e o Riacho Itororó, hoje Avenida 23 de Maio. Até 1870, o dono do local era Antônio Leite Braga, apelidado de “Bexiga” por ter sido vítima de varíola (naquela época, o nome popular da doença era bexiga e os enfermos eram conhecidos como bexiguentos). O loteamento do bairro foi inaugurado em 1º de outubro de 1878 pelo Imperador Dom Pedro II e foram especialmente os imigrantes do sul da Itália que contribuíram para a formação do bairro na segunda metade do século XIX e início do século XX, seguidos alguns anos depois, por negros libertos e estrangeiros, tornando a Bela Vista um dos bairros de imigrantes que se desenvolveram na cidade. O gigantesco bolo em comemoração ao aniversário de São Paulo todo 25 de janeiro, é servido no bairro. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Mais conhecido como MASP, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand tornou-se o primeiro museu moderno do país e umas das mais importantes instituições brasileiras, com uma coleção superior a oito mil obras. Fundado em 1947 pelo paraibano Assis Chateaubriand, o museu é uma instituição particular, sem fins lucrativos, localizado na Avenida Paulista desde 1968, num edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares e pensado para ser uma praça para a população, foi concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz. O edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira (a arquitetura brutalista privilegia a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos). Tombado pelo Patrimônio Histórico, o museu abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país e oferece cursos e atividades relacionados a arte, pintura, escultura, arquitetura, moda e curadoria. O MELHOR DO BAIRRO Quem conhece São Paulo certamente adora o bairro Bela Vista! É nele que grande parte da cultura paulistana está enraizada e onde se localiza a famosa Avenida Paulista, point oficial para jovens, famílias e todos os trabalhadores, que vão de um lado para o outro. Se você também tem curiosidade e quer saber mais sobre a história desse lugar tão emblemático para os paulistas, continue lendo. Nós separamos alguns fatos históricos e curiosidades para compartilhar! A Bela Vista faz parte dos vários bairros ítalo-paulistanos da capital, já que sua história data do fim do século XIX, onde a predominância dos residentes da região era de imigrantes. 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Rua Caetano Pinto, 252 - BrásApresentamos este encantador apartamento localizado no bairro do Brás, região central de São Paulo. Com 40 m² de área total e 32 m² de área útil, este imóvel oferece uma excelente opção para quem busca conforto e praticidade. Com 2 quartos e 1 sala, o apartamento é ideal para um casal ou uma pequena família. A unidade conta com acabamentos de qualidade e uma planta funcional, distribuindo os espaços de forma eficiente. A cozinha é compacta, mas bem equipada, permitindo a preparação de refeições com facilidade. O banheiro é completo e bem cuidado. O apartamento está disponível para venda por R$ 320.000,00, um ótimo investimento considerando a privilegiada localização no Brás. Não perca a oportunidade de conhecer pessoalmente este encantador imóvel. Agende sua visita e conheça de perto todas as qualidades deste apartamento que pode se tornar seu novo lar. Brás é um bairro situado na Zona Central de São Paulo, no distrito homônimo e administrado pela Subprefeitura da Mooca. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. É um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil).[1] O Brás encapsula a essência de São Paulo: uma cidade de contrastes e diversidade, onde o tradicional e o moderno coexistem lado a lado. Com sua rica história, diversidade cultural e importância econômica, o bairro continua a ser uma parte vital da dinâmica urbana da cidade, refletindo as mudanças e desafios de uma metrópole em constante evolução.[2][1] História O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, é um verdadeiro caldeirão de histórias e culturas.[3] Originalmente conhecido por suas chácaras, o Brás começou a se desenvolver como um bairro urbano no final do século XIX, especialmente com a chegada dos imigrantes italianos, que se estabeleceram ali para trabalhar nas fábricas e indústrias paulistanas.[2] Esses primeiros habitantes construíram igrejas, negócios e residências, moldando o caráter do bairro e transformando-o em uma extensão da cultura italiana dentro de São Paulo.[4] O bairro foi batizado em homenagem ao português José Brás, um dos proprietários de chácaras na época de sua fundação e responsável pela construção da Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho.[5] Benedito Calixto - Igreja do Brás em 1860. Mapa do bairro em 1929, na época grafado como Braz Imigrantes europeus posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo em 1890. Nos registros oficiais, o nome Brás aparece quando foi pedida a edificação de uma capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Matosinho, em uma chácara de José Braz, escrito dessa forma, com “z”. Esse personagem, aliás, possui referências em atas da Câmara dos Vereadores do ano de 1769, quando várias petições foram despachadas em seu nome.[6] A chácara, que ficava à margem de uma estrada, era conhecida como “Caminhos do José Braz”. No dia 8 de junho de 1818, o Brás foi alçado à categoria de freguesia e a igreja construída por José Braz tornou-se a sua matriz: nascia o bairro do Brás.[1][4] Anos mais tarde, essa região seria conhecida como a Rua do Braz e, hoje, carrega o nome de Avenida Rangel Pestana. Nessa época, a cidade de São Paulo não possuía mais do que 30 ruas e, por ser uma cidade muito pacata e tranquila, foi escolhida em 11 de agosto de 1827, junto com a cidade de Olinda (Pernambuco), para sediar uma grande Academia de Direito.[6] Além disso, nas imediações do Brás existiam várias chácaras de famílias ricas da época, como a do engenheiro Carlos Bresser e a chácara do Ferrão, que pertencera à Marquesa de Santos.[4][7][6] Foi no Brás que surgiu a famosa Hospedaria dos Imigrantes (atual Museu da Imigração do Estado de São Paulo), que servia de abrigo aos estrangeiros que desembarcavam em Santos e eram encaminhados, de trem, para o abrigo de onde partiam para as lavouras de café no interior do Estado.[7] Entretanto, muitos imigrantes preferiram ficar na capital, o que transformou o bairro em um local onde a influência italiana[7] se fez sentir de maneira mais aguda.[3] Vale o destaque que, em 1903, uma nova e maior igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi inaugurada. A antiga, construída por José Braz e reformada em 1803 por José Corrêa de Morais, acabou demolida no ano seguinte.[4] A partir de então, as fábricas se juntaram ao café e o bairro começou a crescer.[3] Os italianos montaram suas pequenas manufaturas e o progresso chegou depressa. Em 1886, o bairro tinha 6 mil habitantes e, em sete anos, esse número quintuplicou. Vale o destaque que o Brás era uma “pequena Itália” perdida em São Paulo.[3] O desenvolvimento, devido ao tamanho que o bairro estava tomando, era inevitável e a construção do Metrô na década de 1970 modificou a paisagem do lugar.[6] Mais de 900 imóveis tiveram que ser demolidos e, posteriormente, prédios foram erguidos perto do Metrô. O segmento de confecção despontou na região nos anos 70 e, nos dias de hoje, o Brás já nem se parece com o que existia no século XVIII. Uma das poucas tradições da região que ainda permanece viva é a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde sua criação em 1919.[2] Moinho Matarazzo, bombardeado na Revolta Paulista de 1924, pertencente as Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM). Samba do Arnesto de Adoniran Barbosa: "O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás..." GRES Colorado do Brás Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[8] Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[9]. Cultura geral O Brás também está ligado à história do futebol no Brasil. O bairro foi cenário do primeiro jogo oficial de futebol no país, organizado por Charles Miller, considerado o “pai” do futebol brasileiro. Esse evento simbólico representa a importância do Brás não apenas como um espaço de trabalho e moradia, mas também como um marco cultural para São Paulo e o país.[10] O bairro é também um ícone na música e na literatura brasileiras. O famoso compositor Adoniran Barbosa eternizou o Brás em suas canções, como "Samba do Arnesto", que capturam o espírito vibrante e a vida cotidiana da região.[11] Além disso, o bairro frequentemente aparece em obras literárias e artísticas que buscam retratar a diversidade e a complexidade de São Paulo.[12] Outro fato curioso relacionado ao bairro é a origem da expressão “terminou em pizza”, que surgiu nos anos 1960 após uma reunião na Pizzaria Castelões, onde dirigentes do Palmeiras resolveram desentendimentos de maneira amistosa. A frase virou uma gíria nacional, referindo-se à resolução de conflitos de forma pacífica.[2] A Colorado do Brás é uma tradicional escola de samba do bairro, conhecida por sua participação ativa no Carnaval de São Paulo. Fundada em 1975, a escola tem desempenhado um papel importante na promoção da cultura local e na celebração da diversidade do bairro. Seus desfiles são conhecidos por exibir temas que refletem a história e as tradições do Brás, atraindo espectadores de toda a cidade.[12] Distrito de compras populares O grande impulso para o crescimento do Brás veio com a chegada das ferrovias no final do século XIX. A inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil e da São Paulo Railway transformou o bairro em um importante ponto de conexão para o transporte de mercadorias e pessoas. Isso atraiu trabalhadores e comerciantes, estimulando a urbanização e o desenvolvimento econômico da região.[11] Estação Brás do Metrô. Largo da Concórdia Vendedores ambulantes, Largo da Concórdia Monumento ao Migrante Nordestino, Largo da Concórdia Durante o início do século XX, o Brás tornou-se um dos principais pontos de chegada para imigrantes italianos que fugiam da pobreza na Europa. Esses imigrantes desempenharam um papel crucial na moldagem do caráter do bairro, trazendo suas tradições, gastronomia e cultura, que ainda são evidentes nas ruas e estabelecimentos locais. Posteriormente, outras ondas de imigração, incluindo portugueses, espanhóis, sírios, libaneses, japoneses e, mais recentemente, bolivianos, contribuíram para a rica tapeçaria cultural do Brás.[13][10] A partir da segunda metade do século XX, o Brás consolidou-se como um dos principais centros comerciais de São Paulo, especialmente conhecido por sua grande quantidade de lojas de atacado e varejo de roupas. Originalmente, o bairro era uma área predominantemente industrial, com grandes galpões e fábricas que impulsionaram o desenvolvimento econômico da região.[11] Essas construções antigas ainda são visíveis e servem como lembranças de um passado industrial que moldou o caráter do bairro.[3] A região conta com uma infinidade de ruas e galerias comerciais que atraem compradores de todo o Brasil, especialmente durante as temporadas de moda.[10] O desenvolvimento do Brás como um centro de comércio começou no final do século XIX e início do século XX, com a chegada de imigrantes italianos que estabeleceram pequenas fábricas e lojas na região.[11] A proximidade com a ferrovia facilitou o transporte de mercadorias, contribuindo para o crescimento do comércio local. Com o tempo, o Brás se consolidou como um importante polo de confecção e atacado, especialmente de vestuário.[14] As principais ruas de compras do Brás incluem a Rua Oriente, Largo da Concórdia, Rua Maria Marcolina, e Rua Silva Teles, entre outras.[14] Essas vias são conhecidas por suas inúmeras lojas de roupas, calçados e acessórios, que oferecem produtos tanto no varejo quanto no atacado. A Feirinha da Madrugada é um dos eventos mais famosos da região, onde comerciantes e consumidores se reúnem nas primeiras horas do dia para negociar produtos a preços competitivos.[15][6] Um dos destaques do Largo da Concórdia é o Monumento ao Migrante, que foi erigido para homenagear os muitos migrantes que contribuíram para o desenvolvimento de São Paulo.[15] Este monumento simboliza a importância dos migrantes na formação da identidade cultural e econômica da cidade, especialmente em bairros como o Brás, que historicamente acolheram diversas ondas de imigração.[16] Hoje, o Largo da Concórdia continua a ser um espaço vital para a comunidade local. Além de ser um ponto de passagem para aqueles que utilizam o transporte público, a praça é utilizada para eventos comunitários e atividades culturais. Sua localização estratégica no coração do Brás faz dela um local ideal para o comércio e a interação social.[17][12] Atualidade Museu da Imigração do Estado de São Paulo O bairro é atendido por 4 linhas da CPTM. O Brás é também um centro cultural e educacional significativo. O Museu da Imigração do Estado de São Paulo, localizado na antiga Hospedaria dos Imigrantes, é um dos principais equipamentos culturais do bairro. Ele preserva e conta a história dos milhões de imigrantes que chegaram ao Brasil e passaram por São Paulo, oferecendo exposições permanentes e temporárias, além de atividades educativas.[11] O Centro de Memória do Brás busca preservar a história e a memória do bairro, oferecendo uma coleção de documentos, fotografias e relatos orais.[18] Além disso, o bairro abriga várias escolas e centros educacionais que não apenas oferecem educação formal, mas também promovem atividades culturais e artísticas, refletindo a diversidade do bairro.[15] Com o crescimento urbano, o Brás continua se reinventando, mesclando suas raízes históricas com a modernização. Novos empreendimentos habitacionais surgem no bairro, atraindo moradores que buscam uma localização central e bem-servida por transporte e comércio.[18] Além disso, o bairro é um mosaico de culturas, com forte presença de comunidades bolivianas e asiáticas que contribuem para a diversidade de comércios e serviços na região. O bairro é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas.[16] Apresenta mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo.[19] No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás.[20][15][12] Bairro religioso Assembléia de Deus Catedral da Igreja Universal do Reino de Deus Templo de Salomão Culto na Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus Sede Administrativa da Congregação Cristã no Brasil O movimento neopentecostal no Brasil começou a ganhar força nas décadas de 1970 e 1980, caracterizado por uma abordagem mais moderna e midiática do cristianismo, com ênfase em temas como prosperidade financeira e cura divina.[8] Este movimento se destacou por sua capacidade de atrair grandes multidões e por sua presença marcante em áreas urbanas, como o bairro do Brás em São Paulo. O bairro do Brás tem visto um aumento significativo no número de templos evangélicos, duplicando desde 2009. Apesar desse crescimento, o Brás ainda é o bairro mais católico entre os dez distritos da região central de São Paulo, com 62% dos habitantes se identificando como católicos, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha de 2008. Em poucos metros percorridos, é possível encontrar igrejas pentecostais, neopentecostais e tradicionais, variando de pequenas congregações a grandes sedes que reúnem milhares de fiéis.[8] A Avenida Celso Garcia é notável pelo crescente número de igrejas evangélicas. Em seis quarteirões, é possível encontrar oito igrejas, conforme reportagem da revista Veja. O crescimento de novos ministérios é frequentemente resultado de divisões em denominações maiores, como explica o sociólogo Gedeon Freire de Alencar: “Atualmente, existe uma absoluta fragmentação religiosa.[18] O pastor faz parte de uma facção. Se começa a não gostar do modelo, sai e monta outro.” Uma das mais proeminentes denominações neopentecostais é a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), fundada por Edir Macedo em 1977. A IURD rapidamente se expandiu, estabelecendo milhares de templos em todo o Brasil e no exterior. A igreja é conhecida por sua forte presença midiática, incluindo a propriedade da TV Record, e por suas práticas de arrecadação de fundos, que muitas vezes são alvo de críticas.[21] [22] O Templo de Salomão, é um dos marcos mais significativos da presença neopentecostal em São Paulo. Inaugurado em 31 de julho de 2014, o templo é uma réplica moderna do antigo Templo de Salomão descrito na Bíblia, e foi construído a um custo de aproximadamente 680 milhões de reais, financiado por doações dos fiéis. Com capacidade para 10.000 pessoas, o templo não é apenas um local de culto, mas também um símbolo de poder e influência da IURD.[21] O projeto do arquiteto Rogério Silva de Araújo possui uma área construída de 100 mil m², sendo quatro vezes maior que o Santuário Nacional de Aparecida, transformando a área em um ponto de interesse turístico e religioso.[8] A Assembleia de Deus é uma das maiores denominações evangélicas do Brasil, com uma presença significativa no bairro do Brás. A unidade do bairro, também conhecida como Ministério de Madureira, é uma das principais congregações da denominação na região. Localizada na Avenida Celso Garcia, a igreja é um ponto de referência para a comunidade evangélica local, oferecendo uma variedade de serviços religiosos e sociais. Conhecida por seu envolvimento ativo na comunidade, promovendo eventos e atividades que visam o bem-estar espiritual e social dos seus membros possui um tempo de capacidade para 5.000 pessoas.[8] Quase em frente, encontra-seno Cenáculo do Espírito Santo da Igreja Universal do Reino de Deus e o Templo de Salomão.[21] A Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada por Valdemiro Santiago, possui uma presença marcante no bairro do Brás, em São Paulo.[22] A sede da igreja está situada nesta região central, que é um ponto estratégico para a congregação devido à sua acessibilidade e visibilidade. O templo foi inaugurado em 2014 e é uma das maiores estruturas religiosas da área. Com mais de 46 mil metros quadrados de área construída, o templo tem capacidade para acomodar cerca de 20 mil pessoas.[21] Esta grande capacidade permite que a igreja realize cultos e eventos que atraem milhares de fiéis, consolidando sua presença no cenário religioso. O prédio, que anteriormente abrigava uma fábrica de embalagens metálicas da família Matarazzo, está sob risco de interdição pela prefeitura.[8] A Renascer em Cristo, por sua vez, após o desabamento trágico do teto de sua sede no Cambuci, mais de dois anos atrás, inaugurou em outubro do ano passado o Renascer Hall, um galpão na Rua Doutor Almeida Lima que é a sede temporária do grupo e conta com design digno de uma casa de shows.[8] Igreja de Bom Jesus do Brás Mesquita do Brás O bairro também é um local de grande diversidade religiosa, refletindo a rica tapeçaria cultural da cidade. Além das igrejas neopentecostais, o Brás abriga uma variedade de outras instituições religiosas que atendem a diferentes comunidades de fé.[21] Igrejas Católicas: O Brás é historicamente um bairro com forte presença católica. A Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho, uma das mais antigas da região, é um marco importante para a comunidade católica local.[8] Comunidade Judaica: Embora a presença judaica no Brás não seja tão grande quanto em outros bairros de São Paulo, a comunidade judaica tem uma presença histórica na cidade, com sinagogas e centros comunitários próximos.[22] Mesquitas: A Mesquita do Brás, oficialmente conhecida como Mesquita Mohammad Mensageiro de Deus, é um importante centro para a comunidade muçulmana em São Paulo, servindo como um local de culto e encontro para muçulmanos de diversas origens.[21] Além dessas, o Brás também abriga centros de outras tradições religiosas, como centros espíritas e templos de religiões afro-brasileiras, exemplificando a convivência pacífica entre diferentes comunidades de fé. Zona Cerealista Zona Cerealista Mercado Municipal de São Paulo e a Zona Cerealista. A Zona Cerealista de São Paulo está localizada no bairro, próxima ao Parque Dom Pedro II e ao Mercado Municipal de São Paulo. Ela se estende principalmente ao longo da Rua Santa Rosa e da Avenida Mercúrio. Esta área é conhecida por seus diversos empórios e lojas que oferecem uma ampla variedade de produtos naturais, grãos, e alimentos a granel, tornando-se um destino popular para quem busca uma alimentação saudável.[23] A região começou a se desenvolver como um polo comercial devido à sua proximidade com o centro da cidade e as facilidades de transporte, que incluíam linhas ferroviárias e rodoviárias.[13] Isso permitiu que comerciantes se estabelecessem ali para distribuir produtos alimentícios para toda a cidade e outras regiões do Brasil. Com o passar dos anos, a Zona Cerealista se especializou na venda de produtos a granel, como grãos, cereais, especiarias, e produtos naturais. Essa especialização atraiu tanto consumidores finais quanto pequenos comerciantes que buscavam produtos de qualidade a preços competitivos. Hoje, a Zona Cerealista é conhecida como um "paraíso das compras gastronômicas" em São Paulo, oferecendo uma vasta gama de produtos que vão desde itens básicos até produtos gourmet e importados.[13] A área continua a ser um ponto de referência para quem busca alimentos naturais e orgânicos, com várias lojas e empórios que atendem tanto o público local quanto turistas.[16][24] Imigrantes do século XXI O Brás é um dos bairros mais conhecidos por abrigar uma grande diversidade de imigrantes, incluindo uma significativa população africana (Angola e Nigéria). Este bairro é um importante centro comercial e oferece diversas oportunidades de trabalho, especialmente no setor de confecções, o que atrai muitos imigrantes em busca de emprego.[25] Atrai muitos imigrantes bolivianos que trabalham no setor têxtil, especialmente em confecções e costura. A presença boliviana é visível nas ruas, com lojas e restaurantes que oferecem produtos e culinária típicos da Bolívia.[26] Os haitianos, que começaram a chegar em maior número após o Sismo do Haiti de 2010, também se estabeleceram no bairro devido acesso a empregos no setor de serviços e na construção civil, além de possuírem uma infraestrutura que facilita a integração dos imigrantes, como igrejas e organizações comunitárias que prestam assistência social e jurídica.[27] ReferênciasBrás é um bairro situado na Zona Central de São Paulo, no distrito homônimo e administrado pela Subprefeitura da Mooca. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. É um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil).[1] O Brás encapsula a essência de São Paulo: uma cidade de contrastes e diversidade, onde o tradicional e o moderno coexistem lado a lado. Com sua rica história, diversidade cultural e importância econômica, o bairro continua a ser uma parte vital da dinâmica urbana da cidade, refletindo as mudanças e desafios de uma metrópole em constante evolução.[2][1] História O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, é um verdadeiro caldeirão de histórias e culturas.[3] Originalmente conhecido por suas chácaras, o Brás começou a se desenvolver como um bairro urbano no final do século XIX, especialmente com a chegada dos imigrantes italianos, que se estabeleceram ali para trabalhar nas fábricas e indústrias paulistanas.[2] Esses primeiros habitantes construíram igrejas, negócios e residências, moldando o caráter do bairro e transformando-o em uma extensão da cultura italiana dentro de São Paulo.[4] O bairro foi batizado em homenagem ao português José Brás, um dos proprietários de chácaras na época de sua fundação e responsável pela construção da Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho.[5] Benedito Calixto - Igreja do Brás em 1860. Mapa do bairro em 1929, na época grafado como Braz Imigrantes europeus posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo em 1890. Nos registros oficiais, o nome Brás aparece quando foi pedida a edificação de uma capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Matosinho, em uma chácara de José Braz, escrito dessa forma, com “z”. Esse personagem, aliás, possui referências em atas da Câmara dos Vereadores do ano de 1769, quando várias petições foram despachadas em seu nome.[6] A chácara, que ficava à margem de uma estrada, era conhecida como “Caminhos do José Braz”. No dia 8 de junho de 1818, o Brás foi alçado à categoria de freguesia e a igreja construída por José Braz tornou-se a sua matriz: nascia o bairro do Brás.[1][4] Anos mais tarde, essa região seria conhecida como a Rua do Braz e, hoje, carrega o nome de Avenida Rangel Pestana. Nessa época, a cidade de São Paulo não possuía mais do que 30 ruas e, por ser uma cidade muito pacata e tranquila, foi escolhida em 11 de agosto de 1827, junto com a cidade de Olinda (Pernambuco), para sediar uma grande Academia de Direito.[6] Além disso, nas imediações do Brás existiam várias chácaras de famílias ricas da época, como a do engenheiro Carlos Bresser e a chácara do Ferrão, que pertencera à Marquesa de Santos.[4][7][6] Foi no Brás que surgiu a famosa Hospedaria dos Imigrantes (atual Museu da Imigração do Estado de São Paulo), que servia de abrigo aos estrangeiros que desembarcavam em Santos e eram encaminhados, de trem, para o abrigo de onde partiam para as lavouras de café no interior do Estado.[7] Entretanto, muitos imigrantes preferiram ficar na capital, o que transformou o bairro em um local onde a influência italiana[7] se fez sentir de maneira mais aguda.[3] Vale o destaque que, em 1903, uma nova e maior igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi inaugurada. A antiga, construída por José Braz e reformada em 1803 por José Corrêa de Morais, acabou demolida no ano seguinte.[4] A partir de então, as fábricas se juntaram ao café e o bairro começou a crescer.[3] Os italianos montaram suas pequenas manufaturas e o progresso chegou depressa. Em 1886, o bairro tinha 6 mil habitantes e, em sete anos, esse número quintuplicou. Vale o destaque que o Brás era uma “pequena Itália” perdida em São Paulo.[3] O desenvolvimento, devido ao tamanho que o bairro estava tomando, era inevitável e a construção do Metrô na década de 1970 modificou a paisagem do lugar.[6] Mais de 900 imóveis tiveram que ser demolidos e, posteriormente, prédios foram erguidos perto do Metrô. O segmento de confecção despontou na região nos anos 70 e, nos dias de hoje, o Brás já nem se parece com o que existia no século XVIII. Uma das poucas tradições da região que ainda permanece viva é a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde sua criação em 1919.[2] Moinho Matarazzo, bombardeado na Revolta Paulista de 1924, pertencente as Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM). Samba do Arnesto de Adoniran Barbosa: "O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás..." GRES Colorado do Brás Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[8] Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[9]. Cultura geral O Brás também está ligado à história do futebol no Brasil. O bairro foi cenário do primeiro jogo oficial de futebol no país, organizado por Charles Miller, considerado o “pai” do futebol brasileiro. Esse evento simbólico representa a importância do Brás não apenas como um espaço de trabalho e moradia, mas também como um marco cultural para São Paulo e o país.[10] O bairro é também um ícone na música e na literatura brasileiras. O famoso compositor Adoniran Barbosa eternizou o Brás em suas canções, como "Samba do Arnesto", que capturam o espírito vibrante e a vida cotidiana da região.[11] Além disso, o bairro frequentemente aparece em obras literárias e artísticas que buscam retratar a diversidade e a complexidade de São Paulo.[12] Outro fato curioso relacionado ao bairro é a origem da expressão “terminou em pizza”, que surgiu nos anos 1960 após uma reunião na Pizzaria Castelões, onde dirigentes do Palmeiras resolveram desentendimentos de maneira amistosa. A frase virou uma gíria nacional, referindo-se à resolução de conflitos de forma pacífica.[2] A Colorado do Brás é uma tradicional escola de samba do bairro, conhecida por sua participação ativa no Carnaval de São Paulo. Fundada em 1975, a escola tem desempenhado um papel importante na promoção da cultura local e na celebração da diversidade do bairro. Seus desfiles são conhecidos por exibir temas que refletem a história e as tradições do Brás, atraindo espectadores de toda a cidade.[12] Distrito de compras populares O grande impulso para o crescimento do Brás veio com a chegada das ferrovias no final do século XIX. A inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil e da São Paulo Railway transformou o bairro em um importante ponto de conexão para o transporte de mercadorias e pessoas. Isso atraiu trabalhadores e comerciantes, estimulando a urbanização e o desenvolvimento econômico da região.[11] Estação Brás do Metrô. Largo da Concórdia Vendedores ambulantes, Largo da Concórdia Monumento ao Migrante Nordestino, Largo da Concórdia Durante o início do século XX, o Brás tornou-se um dos principais pontos de chegada para imigrantes italianos que fugiam da pobreza na Europa. Esses imigrantes desempenharam um papel crucial na moldagem do caráter do bairro, trazendo suas tradições, gastronomia e cultura, que ainda são evidentes nas ruas e estabelecimentos locais. Posteriormente, outras ondas de imigração, incluindo portugueses, espanhóis, sírios, libaneses, japoneses e, mais recentemente, bolivianos, contribuíram para a rica tapeçaria cultural do Brás.[13][10] A partir da segunda metade do século XX, o Brás consolidou-se como um dos principais centros comerciais de São Paulo, especialmente conhecido por sua grande quantidade de lojas de atacado e varejo de roupas. Originalmente, o bairro era uma área predominantemente industrial, com grandes galpões e fábricas que impulsionaram o desenvolvimento econômico da região.[11] Essas construções antigas ainda são visíveis e servem como lembranças de um passado industrial que moldou o caráter do bairro.[3] A região conta com uma infinidade de ruas e galerias comerciais que atraem compradores de todo o Brasil, especialmente durante as temporadas de moda.[10] O desenvolvimento do Brás como um centro de comércio começou no final do século XIX e início do século XX, com a chegada de imigrantes italianos que estabeleceram pequenas fábricas e lojas na região.[11] A proximidade com a ferrovia facilitou o transporte de mercadorias, contribuindo para o crescimento do comércio local. Com o tempo, o Brás se consolidou como um importante polo de confecção e atacado, especialmente de vestuário.[14] As principais ruas de compras do Brás incluem a Rua Oriente, Largo da Concórdia, Rua Maria Marcolina, e Rua Silva Teles, entre outras.[14] Essas vias são conhecidas por suas inúmeras lojas de roupas, calçados e acessórios, que oferecem produtos tanto no varejo quanto no atacado. A Feirinha da Madrugada é um dos eventos mais famosos da região, onde comerciantes e consumidores se reúnem nas primeiras horas do dia para negociar produtos a preços competitivos.[15][6] Um dos destaques do Largo da Concórdia é o Monumento ao Migrante, que foi erigido para homenagear os muitos migrantes que contribuíram para o desenvolvimento de São Paulo.[15] Este monumento simboliza a importância dos migrantes na formação da identidade cultural e econômica da cidade, especialmente em bairros como o Brás, que historicamente acolheram diversas ondas de imigração.[16] Hoje, o Largo da Concórdia continua a ser um espaço vital para a comunidade local. Além de ser um ponto de passagem para aqueles que utilizam o transporte público, a praça é utilizada para eventos comunitários e atividades culturais. Sua localização estratégica no coração do Brás faz dela um local ideal para o comércio e a interação social.[17][12] Atualidade Museu da Imigração do Estado de São Paulo O bairro é atendido por 4 linhas da CPTM. O Brás é também um centro cultural e educacional significativo. O Museu da Imigração do Estado de São Paulo, localizado na antiga Hospedaria dos Imigrantes, é um dos principais equipamentos culturais do bairro. Ele preserva e conta a história dos milhões de imigrantes que chegaram ao Brasil e passaram por São Paulo, oferecendo exposições permanentes e temporárias, além de atividades educativas.[11] O Centro de Memória do Brás busca preservar a história e a memória do bairro, oferecendo uma coleção de documentos, fotografias e relatos orais.[18] Além disso, o bairro abriga várias escolas e centros educacionais que não apenas oferecem educação formal, mas também promovem atividades culturais e artísticas, refletindo a diversidade do bairro.[15] Com o crescimento urbano, o Brás continua se reinventando, mesclando suas raízes históricas com a modernização. Novos empreendimentos habitacionais surgem no bairro, atraindo moradores que buscam uma localização central e bem-servida por transporte e comércio.[18] Além disso, o bairro é um mosaico de culturas, com forte presença de comunidades bolivianas e asiáticas que contribuem para a diversidade de comércios e serviços na região. O bairro é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas.[16] Apresenta mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo.[19] No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás.[20][15][12] Bairro religioso Assembléia de Deus Catedral da Igreja Universal do Reino de Deus Templo de Salomão Culto na Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus Sede Administrativa da Congregação Cristã no Brasil O movimento neopentecostal no Brasil começou a ganhar força nas décadas de 1970 e 1980, caracterizado por uma abordagem mais moderna e midiática do cristianismo, com ênfase em temas como prosperidade financeira e cura divina.[8] Este movimento se destacou por sua capacidade de atrair grandes multidões e por sua presença marcante em áreas urbanas, como o bairro do Brás em São Paulo. O bairro do Brás tem visto um aumento significativo no número de templos evangélicos, duplicando desde 2009. Apesar desse crescimento, o Brás ainda é o bairro mais católico entre os dez distritos da região central de São Paulo, com 62% dos habitantes se identificando como católicos, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha de 2008. Em poucos metros percorridos, é possível encontrar igrejas pentecostais, neopentecostais e tradicionais, variando de pequenas congregações a grandes sedes que reúnem milhares de fiéis.[8] A Avenida Celso Garcia é notável pelo crescente número de igrejas evangélicas. Em seis quarteirões, é possível encontrar oito igrejas, conforme reportagem da revista Veja. O crescimento de novos ministérios é frequentemente resultado de divisões em denominações maiores, como explica o sociólogo Gedeon Freire de Alencar: “Atualmente, existe uma absoluta fragmentação religiosa.[18] O pastor faz parte de uma facção. Se começa a não gostar do modelo, sai e monta outro.” Uma das mais proeminentes denominações neopentecostais é a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), fundada por Edir Macedo em 1977. A IURD rapidamente se expandiu, estabelecendo milhares de templos em todo o Brasil e no exterior. A igreja é conhecida por sua forte presença midiática, incluindo a propriedade da TV Record, e por suas práticas de arrecadação de fundos, que muitas vezes são alvo de críticas.[21] [22] O Templo de Salomão, é um dos marcos mais significativos da presença neopentecostal em São Paulo. Inaugurado em 31 de julho de 2014, o templo é uma réplica moderna do antigo Templo de Salomão descrito na Bíblia, e foi construído a um custo de aproximadamente 680 milhões de reais, financiado por doações dos fiéis. Com capacidade para 10.000 pessoas, o templo não é apenas um local de culto, mas também um símbolo de poder e influência da IURD.[21] O projeto do arquiteto Rogério Silva de Araújo possui uma área construída de 100 mil m², sendo quatro vezes maior que o Santuário Nacional de Aparecida, transformando a área em um ponto de interesse turístico e religioso.[8] A Assembleia de Deus é uma das maiores denominações evangélicas do Brasil, com uma presença significativa no bairro do Brás. A unidade do bairro, também conhecida como Ministério de Madureira, é uma das principais congregações da denominação na região. Localizada na Avenida Celso Garcia, a igreja é um ponto de referência para a comunidade evangélica local, oferecendo uma variedade de serviços religiosos e sociais. Conhecida por seu envolvimento ativo na comunidade, promovendo eventos e atividades que visam o bem-estar espiritual e social dos seus membros possui um tempo de capacidade para 5.000 pessoas.[8] Quase em frente, encontra-seno Cenáculo do Espírito Santo da Igreja Universal do Reino de Deus e o Templo de Salomão.[21] A Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada por Valdemiro Santiago, possui uma presença marcante no bairro do Brás, em São Paulo.[22] A sede da igreja está situada nesta região central, que é um ponto estratégico para a congregação devido à sua acessibilidade e visibilidade. O templo foi inaugurado em 2014 e é uma das maiores estruturas religiosas da área. Com mais de 46 mil metros quadrados de área construída, o templo tem capacidade para acomodar cerca de 20 mil pessoas.[21] Esta grande capacidade permite que a igreja realize cultos e eventos que atraem milhares de fiéis, consolidando sua presença no cenário religioso. O prédio, que anteriormente abrigava uma fábrica de embalagens metálicas da família Matarazzo, está sob risco de interdição pela prefeitura.[8] A Renascer em Cristo, por sua vez, após o desabamento trágico do teto de sua sede no Cambuci, mais de dois anos atrás, inaugurou em outubro do ano passado o Renascer Hall, um galpão na Rua Doutor Almeida Lima que é a sede temporária do grupo e conta com design digno de uma casa de shows.[8] Igreja de Bom Jesus do Brás Mesquita do Brás O bairro também é um local de grande diversidade religiosa, refletindo a rica tapeçaria cultural da cidade. Além das igrejas neopentecostais, o Brás abriga uma variedade de outras instituições religiosas que atendem a diferentes comunidades de fé.[21] Igrejas Católicas: O Brás é historicamente um bairro com forte presença católica. A Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho, uma das mais antigas da região, é um marco importante para a comunidade católica local.[8] Comunidade Judaica: Embora a presença judaica no Brás não seja tão grande quanto em outros bairros de São Paulo, a comunidade judaica tem uma presença histórica na cidade, com sinagogas e centros comunitários próximos.[22] Mesquitas: A Mesquita do Brás, oficialmente conhecida como Mesquita Mohammad Mensageiro de Deus, é um importante centro para a comunidade muçulmana em São Paulo, servindo como um local de culto e encontro para muçulmanos de diversas origens.[21] Além dessas, o Brás também abriga centros de outras tradições religiosas, como centros espíritas e templos de religiões afro-brasileiras, exemplificando a convivência pacífica entre diferentes comunidades de fé. Zona Cerealista Zona Cerealista Mercado Municipal de São Paulo e a Zona Cerealista. A Zona Cerealista de São Paulo está localizada no bairro, próxima ao Parque Dom Pedro II e ao Mercado Municipal de São Paulo. Ela se estende principalmente ao longo da Rua Santa Rosa e da Avenida Mercúrio. Esta área é conhecida por seus diversos empórios e lojas que oferecem uma ampla variedade de produtos naturais, grãos, e alimentos a granel, tornando-se um destino popular para quem busca uma alimentação saudável.[23] A região começou a se desenvolver como um polo comercial devido à sua proximidade com o centro da cidade e as facilidades de transporte, que incluíam linhas ferroviárias e rodoviárias.[13] Isso permitiu que comerciantes se estabelecessem ali para distribuir produtos alimentícios para toda a cidade e outras regiões do Brasil. Com o passar dos anos, a Zona Cerealista se especializou na venda de produtos a granel, como grãos, cereais, especiarias, e produtos naturais. Essa especialização atraiu tanto consumidores finais quanto pequenos comerciantes que buscavam produtos de qualidade a preços competitivos. Hoje, a Zona Cerealista é conhecida como um "paraíso das compras gastronômicas" em São Paulo, oferecendo uma vasta gama de produtos que vão desde itens básicos até produtos gourmet e importados.[13] A área continua a ser um ponto de referência para quem busca alimentos naturais e orgânicos, com várias lojas e empórios que atendem tanto o público local quanto turistas.[16][24] Imigrantes do século XXI O Brás é um dos bairros mais conhecidos por abrigar uma grande diversidade de imigrantes, incluindo uma significativa população africana (Angola e Nigéria). Este bairro é um importante centro comercial e oferece diversas oportunidades de trabalho, especialmente no setor de confecções, o que atrai muitos imigrantes em busca de emprego.[25] Atrai muitos imigrantes bolivianos que trabalham no setor têxtil, especialmente em confecções e costura. A presença boliviana é visível nas ruas, com lojas e restaurantes que oferecem produtos e culinária típicos da Bolívia.[26] Os haitianos, que começaram a chegar em maior número após o Sismo do Haiti de 2010, também se estabeleceram no bairro devido acesso a empregos no setor de serviços e na construção civil, além de possuírem uma infraestrutura que facilita a integração dos imigrantes, como igrejas e organizações comunitárias que prestam assistência social e jurídica.[27] ReferênciasBrás é um bairro situado na Zona Central de São Paulo, no distrito homônimo e administrado pela Subprefeitura da Mooca. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. É um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil).[1] O Brás encapsula a essência de São Paulo: uma cidade de contrastes e diversidade, onde o tradicional e o moderno coexistem lado a lado. Com sua rica história, diversidade cultural e importância econômica, o bairro continua a ser uma parte vital da dinâmica urbana da cidade, refletindo as mudanças e desafios de uma metrópole em constante evolução.[2][1] História O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, é um verdadeiro caldeirão de histórias e culturas.[3] Originalmente conhecido por suas chácaras, o Brás começou a se desenvolver como um bairro urbano no final do século XIX, especialmente com a chegada dos imigrantes italianos, que se estabeleceram ali para trabalhar nas fábricas e indústrias paulistanas.[2] Esses primeiros habitantes construíram igrejas, negócios e residências, moldando o caráter do bairro e transformando-o em uma extensão da cultura italiana dentro de São Paulo.[4] O bairro foi batizado em homenagem ao português José Brás, um dos proprietários de chácaras na época de sua fundação e responsável pela construção da Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho.[5] Benedito Calixto - Igreja do Brás em 1860. Mapa do bairro em 1929, na época grafado como Braz Imigrantes europeus posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo em 1890. Nos registros oficiais, o nome Brás aparece quando foi pedida a edificação de uma capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Matosinho, em uma chácara de José Braz, escrito dessa forma, com “z”. Esse personagem, aliás, possui referências em atas da Câmara dos Vereadores do ano de 1769, quando várias petições foram despachadas em seu nome.[6] A chácara, que ficava à margem de uma estrada, era conhecida como “Caminhos do José Braz”. No dia 8 de junho de 1818, o Brás foi alçado à categoria de freguesia e a igreja construída por José Braz tornou-se a sua matriz: nascia o bairro do Brás.[1][4] Anos mais tarde, essa região seria conhecida como a Rua do Braz e, hoje, carrega o nome de Avenida Rangel Pestana. Nessa época, a cidade de São Paulo não possuía mais do que 30 ruas e, por ser uma cidade muito pacata e tranquila, foi escolhida em 11 de agosto de 1827, junto com a cidade de Olinda (Pernambuco), para sediar uma grande Academia de Direito.[6] Além disso, nas imediações do Brás existiam várias chácaras de famílias ricas da época, como a do engenheiro Carlos Bresser e a chácara do Ferrão, que pertencera à Marquesa de Santos.[4][7][6] Foi no Brás que surgiu a famosa Hospedaria dos Imigrantes (atual Museu da Imigração do Estado de São Paulo), que servia de abrigo aos estrangeiros que desembarcavam em Santos e eram encaminhados, de trem, para o abrigo de onde partiam para as lavouras de café no interior do Estado.[7] Entretanto, muitos imigrantes preferiram ficar na capital, o que transformou o bairro em um local onde a influência italiana[7] se fez sentir de maneira mais aguda.[3] Vale o destaque que, em 1903, uma nova e maior igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi inaugurada. A antiga, construída por José Braz e reformada em 1803 por José Corrêa de Morais, acabou demolida no ano seguinte.[4] A partir de então, as fábricas se juntaram ao café e o bairro começou a crescer.[3] Os italianos montaram suas pequenas manufaturas e o progresso chegou depressa. Em 1886, o bairro tinha 6 mil habitantes e, em sete anos, esse número quintuplicou. Vale o destaque que o Brás era uma “pequena Itália” perdida em São Paulo.[3] O desenvolvimento, devido ao tamanho que o bairro estava tomando, era inevitável e a construção do Metrô na década de 1970 modificou a paisagem do lugar.[6] Mais de 900 imóveis tiveram que ser demolidos e, posteriormente, prédios foram erguidos perto do Metrô. O segmento de confecção despontou na região nos anos 70 e, nos dias de hoje, o Brás já nem se parece com o que existia no século XVIII. Uma das poucas tradições da região que ainda permanece viva é a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde sua criação em 1919.[2] Moinho Matarazzo, bombardeado na Revolta Paulista de 1924, pertencente as Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM). Samba do Arnesto de Adoniran Barbosa: "O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás..." GRES Colorado do Brás Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[8] Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[9]. Cultura geral O Brás também está ligado à história do futebol no Brasil. O bairro foi cenário do primeiro jogo oficial de futebol no país, organizado por Charles Miller, considerado o “pai” do futebol brasileiro. Esse evento simbólico representa a importância do Brás não apenas como um espaço de trabalho e moradia, mas também como um marco cultural para São Paulo e o país.[10] O bairro é também um ícone na música e na literatura brasileiras. O famoso compositor Adoniran Barbosa eternizou o Brás em suas canções, como "Samba do Arnesto", que capturam o espírito vibrante e a vida cotidiana da região.[11] Além disso, o bairro frequentemente aparece em obras literárias e artísticas que buscam retratar a diversidade e a complexidade de São Paulo.[12] Outro fato curioso relacionado ao bairro é a origem da expressão “terminou em pizza”, que surgiu nos anos 1960 após uma reunião na Pizzaria Castelões, onde dirigentes do Palmeiras resolveram desentendimentos de maneira amistosa. A frase virou uma gíria nacional, referindo-se à resolução de conflitos de forma pacífica.[2] A Colorado do Brás é uma tradicional escola de samba do bairro, conhecida por sua participação ativa no Carnaval de São Paulo. Fundada em 1975, a escola tem desempenhado um papel importante na promoção da cultura local e na celebração da diversidade do bairro. Seus desfiles são conhecidos por exibir temas que refletem a história e as tradições do Brás, atraindo espectadores de toda a cidade.[12] Distrito de compras populares O grande impulso para o crescimento do Brás veio com a chegada das ferrovias no final do século XIX. A inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil e da São Paulo Railway transformou o bairro em um importante ponto de conexão para o transporte de mercadorias e pessoas. Isso atraiu trabalhadores e comerciantes, estimulando a urbanização e o desenvolvimento econômico da região.[11] Estação Brás do Metrô. Largo da Concórdia Vendedores ambulantes, Largo da Concórdia Monumento ao Migrante Nordestino, Largo da Concórdia Durante o início do século XX, o Brás tornou-se um dos principais pontos de chegada para imigrantes italianos que fugiam da pobreza na Europa. Esses imigrantes desempenharam um papel crucial na moldagem do caráter do bairro, trazendo suas tradições, gastronomia e cultura, que ainda são evidentes nas ruas e estabelecimentos locais. Posteriormente, outras ondas de imigração, incluindo portugueses, espanhóis, sírios, libaneses, japoneses e, mais recentemente, bolivianos, contribuíram para a rica tapeçaria culturSão Paulo - SPApresentamos este encantador apartamento localizado no bairro do Brás, região central de São Paulo. Com 40 m² de área total e 32 m² de área útil, este imóvel oferece uma excelente opção para quem busca conforto e praticidade. Com 2 quartos e 1 sala, o apartamento é ideal para um casal ou uma pequena família. A unidade conta com acabamentos de qualidade e uma planta funcional, distribuindo os espaços de forma eficiente. A cozinha é compacta, mas bem equipada, permitindo a preparação de refeições com facilidade. O banheiro é completo e bem cuidado. O apartamento está disponível para venda por R$ 320.000,00, um ótimo investimento considerando a privilegiada localização no Brás. Não perca a oportunidade de conhecer pessoalmente este encantador imóvel. Agende sua visita e conheça de perto todas as qualidades deste apartamento que pode se tornar seu novo lar. Brás é um bairro situado na Zona Central de São Paulo, no distrito homônimo e administrado pela Subprefeitura da Mooca. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. É um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil).[1] O Brás encapsula a essência de São Paulo: uma cidade de contrastes e diversidade, onde o tradicional e o moderno coexistem lado a lado. Com sua rica história, diversidade cultural e importância econômica, o bairro continua a ser uma parte vital da dinâmica urbana da cidade, refletindo as mudanças e desafios de uma metrópole em constante evolução.[2][1] História O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, é um verdadeiro caldeirão de histórias e culturas.[3] Originalmente conhecido por suas chácaras, o Brás começou a se desenvolver como um bairro urbano no final do século XIX, especialmente com a chegada dos imigrantes italianos, que se estabeleceram ali para trabalhar nas fábricas e indústrias paulistanas.[2] Esses primeiros habitantes construíram igrejas, negócios e residências, moldando o caráter do bairro e transformando-o em uma extensão da cultura italiana dentro de São Paulo.[4] O bairro foi batizado em homenagem ao português José Brás, um dos proprietários de chácaras na época de sua fundação e responsável pela construção da Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho.[5] Benedito Calixto - Igreja do Brás em 1860. Mapa do bairro em 1929, na época grafado como Braz Imigrantes europeus posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo em 1890. Nos registros oficiais, o nome Brás aparece quando foi pedida a edificação de uma capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Matosinho, em uma chácara de José Braz, escrito dessa forma, com “z”. Esse personagem, aliás, possui referências em atas da Câmara dos Vereadores do ano de 1769, quando várias petições foram despachadas em seu nome.[6] A chácara, que ficava à margem de uma estrada, era conhecida como “Caminhos do José Braz”. No dia 8 de junho de 1818, o Brás foi alçado à categoria de freguesia e a igreja construída por José Braz tornou-se a sua matriz: nascia o bairro do Brás.[1][4] Anos mais tarde, essa região seria conhecida como a Rua do Braz e, hoje, carrega o nome de Avenida Rangel Pestana. Nessa época, a cidade de São Paulo não possuía mais do que 30 ruas e, por ser uma cidade muito pacata e tranquila, foi escolhida em 11 de agosto de 1827, junto com a cidade de Olinda (Pernambuco), para sediar uma grande Academia de Direito.[6] Além disso, nas imediações do Brás existiam várias chácaras de famílias ricas da época, como a do engenheiro Carlos Bresser e a chácara do Ferrão, que pertencera à Marquesa de Santos.[4][7][6] Foi no Brás que surgiu a famosa Hospedaria dos Imigrantes (atual Museu da Imigração do Estado de São Paulo), que servia de abrigo aos estrangeiros que desembarcavam em Santos e eram encaminhados, de trem, para o abrigo de onde partiam para as lavouras de café no interior do Estado.[7] Entretanto, muitos imigrantes preferiram ficar na capital, o que transformou o bairro em um local onde a influência italiana[7] se fez sentir de maneira mais aguda.[3] Vale o destaque que, em 1903, uma nova e maior igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi inaugurada. A antiga, construída por José Braz e reformada em 1803 por José Corrêa de Morais, acabou demolida no ano seguinte.[4] A partir de então, as fábricas se juntaram ao café e o bairro começou a crescer.[3] Os italianos montaram suas pequenas manufaturas e o progresso chegou depressa. Em 1886, o bairro tinha 6 mil habitantes e, em sete anos, esse número quintuplicou. Vale o destaque que o Brás era uma “pequena Itália” perdida em São Paulo.[3] O desenvolvimento, devido ao tamanho que o bairro estava tomando, era inevitável e a construção do Metrô na década de 1970 modificou a paisagem do lugar.[6] Mais de 900 imóveis tiveram que ser demolidos e, posteriormente, prédios foram erguidos perto do Metrô. O segmento de confecção despontou na região nos anos 70 e, nos dias de hoje, o Brás já nem se parece com o que existia no século XVIII. Uma das poucas tradições da região que ainda permanece viva é a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde sua criação em 1919.[2] Moinho Matarazzo, bombardeado na Revolta Paulista de 1924, pertencente as Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM). Samba do Arnesto de Adoniran Barbosa: "O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás..." GRES Colorado do Brás Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[8] Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[9]. Cultura geral O Brás também está ligado à história do futebol no Brasil. O bairro foi cenário do primeiro jogo oficial de futebol no país, organizado por Charles Miller, considerado o “pai” do futebol brasileiro. Esse evento simbólico representa a importância do Brás não apenas como um espaço de trabalho e moradia, mas também como um marco cultural para São Paulo e o país.[10] O bairro é também um ícone na música e na literatura brasileiras. O famoso compositor Adoniran Barbosa eternizou o Brás em suas canções, como "Samba do Arnesto", que capturam o espírito vibrante e a vida cotidiana da região.[11] Além disso, o bairro frequentemente aparece em obras literárias e artísticas que buscam retratar a diversidade e a complexidade de São Paulo.[12] Outro fato curioso relacionado ao bairro é a origem da expressão “terminou em pizza”, que surgiu nos anos 1960 após uma reunião na Pizzaria Castelões, onde dirigentes do Palmeiras resolveram desentendimentos de maneira amistosa. A frase virou uma gíria nacional, referindo-se à resolução de conflitos de forma pacífica.[2] A Colorado do Brás é uma tradicional escola de samba do bairro, conhecida por sua participação ativa no Carnaval de São Paulo. Fundada em 1975, a escola tem desempenhado um papel importante na promoção da cultura local e na celebração da diversidade do bairro. Seus desfiles são conhecidos por exibir temas que refletem a história e as tradições do Brás, atraindo espectadores de toda a cidade.[12] Distrito de compras populares O grande impulso para o crescimento do Brás veio com a chegada das ferrovias no final do século XIX. A inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil e da São Paulo Railway transformou o bairro em um importante ponto de conexão para o transporte de mercadorias e pessoas. Isso atraiu trabalhadores e comerciantes, estimulando a urbanização e o desenvolvimento econômico da região.[11] Estação Brás do Metrô. Largo da Concórdia Vendedores ambulantes, Largo da Concórdia Monumento ao Migrante Nordestino, Largo da Concórdia Durante o início do século XX, o Brás tornou-se um dos principais pontos de chegada para imigrantes italianos que fugiam da pobreza na Europa. Esses imigrantes desempenharam um papel crucial na moldagem do caráter do bairro, trazendo suas tradições, gastronomia e cultura, que ainda são evidentes nas ruas e estabelecimentos locais. Posteriormente, outras ondas de imigração, incluindo portugueses, espanhóis, sírios, libaneses, japoneses e, mais recentemente, bolivianos, contribuíram para a rica tapeçaria cultural do Brás.[13][10] A partir da segunda metade do século XX, o Brás consolidou-se como um dos principais centros comerciais de São Paulo, especialmente conhecido por sua grande quantidade de lojas de atacado e varejo de roupas. Originalmente, o bairro era uma área predominantemente industrial, com grandes galpões e fábricas que impulsionaram o desenvolvimento econômico da região.[11] Essas construções antigas ainda são visíveis e servem como lembranças de um passado industrial que moldou o caráter do bairro.[3] A região conta com uma infinidade de ruas e galerias comerciais que atraem compradores de todo o Brasil, especialmente durante as temporadas de moda.[10] O desenvolvimento do Brás como um centro de comércio começou no final do século XIX e início do século XX, com a chegada de imigrantes italianos que estabeleceram pequenas fábricas e lojas na região.[11] A proximidade com a ferrovia facilitou o transporte de mercadorias, contribuindo para o crescimento do comércio local. Com o tempo, o Brás se consolidou como um importante polo de confecção e atacado, especialmente de vestuário.[14] As principais ruas de compras do Brás incluem a Rua Oriente, Largo da Concórdia, Rua Maria Marcolina, e Rua Silva Teles, entre outras.[14] Essas vias são conhecidas por suas inúmeras lojas de roupas, calçados e acessórios, que oferecem produtos tanto no varejo quanto no atacado. A Feirinha da Madrugada é um dos eventos mais famosos da região, onde comerciantes e consumidores se reúnem nas primeiras horas do dia para negociar produtos a preços competitivos.[15][6] Um dos destaques do Largo da Concórdia é o Monumento ao Migrante, que foi erigido para homenagear os muitos migrantes que contribuíram para o desenvolvimento de São Paulo.[15] Este monumento simboliza a importância dos migrantes na formação da identidade cultural e econômica da cidade, especialmente em bairros como o Brás, que historicamente acolheram diversas ondas de imigração.[16] Hoje, o Largo da Concórdia continua a ser um espaço vital para a comunidade local. Além de ser um ponto de passagem para aqueles que utilizam o transporte público, a praça é utilizada para eventos comunitários e atividades culturais. Sua localização estratégica no coração do Brás faz dela um local ideal para o comércio e a interação social.[17][12] Atualidade Museu da Imigração do Estado de São Paulo O bairro é atendido por 4 linhas da CPTM. O Brás é também um centro cultural e educacional significativo. O Museu da Imigração do Estado de São Paulo, localizado na antiga Hospedaria dos Imigrantes, é um dos principais equipamentos culturais do bairro. Ele preserva e conta a história dos milhões de imigrantes que chegaram ao Brasil e passaram por São Paulo, oferecendo exposições permanentes e temporárias, além de atividades educativas.[11] O Centro de Memória do Brás busca preservar a história e a memória do bairro, oferecendo uma coleção de documentos, fotografias e relatos orais.[18] Além disso, o bairro abriga várias escolas e centros educacionais que não apenas oferecem educação formal, mas também promovem atividades culturais e artísticas, refletindo a diversidade do bairro.[15] Com o crescimento urbano, o Brás continua se reinventando, mesclando suas raízes históricas com a modernização. Novos empreendimentos habitacionais surgem no bairro, atraindo moradores que buscam uma localização central e bem-servida por transporte e comércio.[18] Além disso, o bairro é um mosaico de culturas, com forte presença de comunidades bolivianas e asiáticas que contribuem para a diversidade de comércios e serviços na região. O bairro é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas.[16] Apresenta mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo.[19] No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás.[20][15][12] Bairro religioso Assembléia de Deus Catedral da Igreja Universal do Reino de Deus Templo de Salomão Culto na Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus Sede Administrativa da Congregação Cristã no Brasil O movimento neopentecostal no Brasil começou a ganhar força nas décadas de 1970 e 1980, caracterizado por uma abordagem mais moderna e midiática do cristianismo, com ênfase em temas como prosperidade financeira e cura divina.[8] Este movimento se destacou por sua capacidade de atrair grandes multidões e por sua presença marcante em áreas urbanas, como o bairro do Brás em São Paulo. O bairro do Brás tem visto um aumento significativo no número de templos evangélicos, duplicando desde 2009. Apesar desse crescimento, o Brás ainda é o bairro mais católico entre os dez distritos da região central de São Paulo, com 62% dos habitantes se identificando como católicos, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha de 2008. Em poucos metros percorridos, é possível encontrar igrejas pentecostais, neopentecostais e tradicionais, variando de pequenas congregações a grandes sedes que reúnem milhares de fiéis.[8] A Avenida Celso Garcia é notável pelo crescente número de igrejas evangélicas. Em seis quarteirões, é possível encontrar oito igrejas, conforme reportagem da revista Veja. O crescimento de novos ministérios é frequentemente resultado de divisões em denominações maiores, como explica o sociólogo Gedeon Freire de Alencar: “Atualmente, existe uma absoluta fragmentação religiosa.[18] O pastor faz parte de uma facção. Se começa a não gostar do modelo, sai e monta outro.” Uma das mais proeminentes denominações neopentecostais é a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), fundada por Edir Macedo em 1977. A IURD rapidamente se expandiu, estabelecendo milhares de templos em todo o Brasil e no exterior. A igreja é conhecida por sua forte presença midiática, incluindo a propriedade da TV Record, e por suas práticas de arrecadação de fundos, que muitas vezes são alvo de críticas.[21] [22] O Templo de Salomão, é um dos marcos mais significativos da presença neopentecostal em São Paulo. Inaugurado em 31 de julho de 2014, o templo é uma réplica moderna do antigo Templo de Salomão descrito na Bíblia, e foi construído a um custo de aproximadamente 680 milhões de reais, financiado por doações dos fiéis. Com capacidade para 10.000 pessoas, o templo não é apenas um local de culto, mas também um símbolo de poder e influência da IURD.[21] O projeto do arquiteto Rogério Silva de Araújo possui uma área construída de 100 mil m², sendo quatro vezes maior que o Santuário Nacional de Aparecida, transformando a área em um ponto de interesse turístico e religioso.[8] A Assembleia de Deus é uma das maiores denominações evangélicas do Brasil, com uma presença significativa no bairro do Brás. A unidade do bairro, também conhecida como Ministério de Madureira, é uma das principais congregações da denominação na região. Localizada na Avenida Celso Garcia, a igreja é um ponto de referência para a comunidade evangélica local, oferecendo uma variedade de serviços religiosos e sociais. Conhecida por seu envolvimento ativo na comunidade, promovendo eventos e atividades que visam o bem-estar espiritual e social dos seus membros possui um tempo de capacidade para 5.000 pessoas.[8] Quase em frente, encontra-seno Cenáculo do Espírito Santo da Igreja Universal do Reino de Deus e o Templo de Salomão.[21] A Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada por Valdemiro Santiago, possui uma presença marcante no bairro do Brás, em São Paulo.[22] A sede da igreja está situada nesta região central, que é um ponto estratégico para a congregação devido à sua acessibilidade e visibilidade. O templo foi inaugurado em 2014 e é uma das maiores estruturas religiosas da área. Com mais de 46 mil metros quadrados de área construída, o templo tem capacidade para acomodar cerca de 20 mil pessoas.[21] Esta grande capacidade permite que a igreja realize cultos e eventos que atraem milhares de fiéis, consolidando sua presença no cenário religioso. O prédio, que anteriormente abrigava uma fábrica de embalagens metálicas da família Matarazzo, está sob risco de interdição pela prefeitura.[8] A Renascer em Cristo, por sua vez, após o desabamento trágico do teto de sua sede no Cambuci, mais de dois anos atrás, inaugurou em outubro do ano passado o Renascer Hall, um galpão na Rua Doutor Almeida Lima que é a sede temporária do grupo e conta com design digno de uma casa de shows.[8] Igreja de Bom Jesus do Brás Mesquita do Brás O bairro também é um local de grande diversidade religiosa, refletindo a rica tapeçaria cultural da cidade. Além das igrejas neopentecostais, o Brás abriga uma variedade de outras instituições religiosas que atendem a diferentes comunidades de fé.[21] Igrejas Católicas: O Brás é historicamente um bairro com forte presença católica. A Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho, uma das mais antigas da região, é um marco importante para a comunidade católica local.[8] Comunidade Judaica: Embora a presença judaica no Brás não seja tão grande quanto em outros bairros de São Paulo, a comunidade judaica tem uma presença histórica na cidade, com sinagogas e centros comunitários próximos.[22] Mesquitas: A Mesquita do Brás, oficialmente conhecida como Mesquita Mohammad Mensageiro de Deus, é um importante centro para a comunidade muçulmana em São Paulo, servindo como um local de culto e encontro para muçulmanos de diversas origens.[21] Além dessas, o Brás também abriga centros de outras tradições religiosas, como centros espíritas e templos de religiões afro-brasileiras, exemplificando a convivência pacífica entre diferentes comunidades de fé. Zona Cerealista Zona Cerealista Mercado Municipal de São Paulo e a Zona Cerealista. A Zona Cerealista de São Paulo está localizada no bairro, próxima ao Parque Dom Pedro II e ao Mercado Municipal de São Paulo. Ela se estende principalmente ao longo da Rua Santa Rosa e da Avenida Mercúrio. Esta área é conhecida por seus diversos empórios e lojas que oferecem uma ampla variedade de produtos naturais, grãos, e alimentos a granel, tornando-se um destino popular para quem busca uma alimentação saudável.[23] A região começou a se desenvolver como um polo comercial devido à sua proximidade com o centro da cidade e as facilidades de transporte, que incluíam linhas ferroviárias e rodoviárias.[13] Isso permitiu que comerciantes se estabelecessem ali para distribuir produtos alimentícios para toda a cidade e outras regiões do Brasil. Com o passar dos anos, a Zona Cerealista se especializou na venda de produtos a granel, como grãos, cereais, especiarias, e produtos naturais. Essa especialização atraiu tanto consumidores finais quanto pequenos comerciantes que buscavam produtos de qualidade a preços competitivos. Hoje, a Zona Cerealista é conhecida como um "paraíso das compras gastronômicas" em São Paulo, oferecendo uma vasta gama de produtos que vão desde itens básicos até produtos gourmet e importados.[13] A área continua a ser um ponto de referência para quem busca alimentos naturais e orgânicos, com várias lojas e empórios que atendem tanto o público local quanto turistas.[16][24] Imigrantes do século XXI O Brás é um dos bairros mais conhecidos por abrigar uma grande diversidade de imigrantes, incluindo uma significativa população africana (Angola e Nigéria). Este bairro é um importante centro comercial e oferece diversas oportunidades de trabalho, especialmente no setor de confecções, o que atrai muitos imigrantes em busca de emprego.[25] Atrai muitos imigrantes bolivianos que trabalham no setor têxtil, especialmente em confecções e costura. A presença boliviana é visível nas ruas, com lojas e restaurantes que oferecem produtos e culinária típicos da Bolívia.[26] Os haitianos, que começaram a chegar em maior número após o Sismo do Haiti de 2010, também se estabeleceram no bairro devido acesso a empregos no setor de serviços e na construção civil, além de possuírem uma infraestrutura que facilita a integração dos imigrantes, como igrejas e organizações comunitárias que prestam assistência social e jurídica.[27] ReferênciasBrás é um bairro situado na Zona Central de São Paulo, no distrito homônimo e administrado pela Subprefeitura da Mooca. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. É um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil).[1] O Brás encapsula a essência de São Paulo: uma cidade de contrastes e diversidade, onde o tradicional e o moderno coexistem lado a lado. Com sua rica história, diversidade cultural e importância econômica, o bairro continua a ser uma parte vital da dinâmica urbana da cidade, refletindo as mudanças e desafios de uma metrópole em constante evolução.[2][1] História O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, é um verdadeiro caldeirão de histórias e culturas.[3] Originalmente conhecido por suas chácaras, o Brás começou a se desenvolver como um bairro urbano no final do século XIX, especialmente com a chegada dos imigrantes italianos, que se estabeleceram ali para trabalhar nas fábricas e indústrias paulistanas.[2] Esses primeiros habitantes construíram igrejas, negócios e residências, moldando o caráter do bairro e transformando-o em uma extensão da cultura italiana dentro de São Paulo.[4] O bairro foi batizado em homenagem ao português José Brás, um dos proprietários de chácaras na época de sua fundação e responsável pela construção da Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho.[5] Benedito Calixto - Igreja do Brás em 1860. Mapa do bairro em 1929, na época grafado como Braz Imigrantes europeus posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo em 1890. Nos registros oficiais, o nome Brás aparece quando foi pedida a edificação de uma capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Matosinho, em uma chácara de José Braz, escrito dessa forma, com “z”. Esse personagem, aliás, possui referências em atas da Câmara dos Vereadores do ano de 1769, quando várias petições foram despachadas em seu nome.[6] A chácara, que ficava à margem de uma estrada, era conhecida como “Caminhos do José Braz”. No dia 8 de junho de 1818, o Brás foi alçado à categoria de freguesia e a igreja construída por José Braz tornou-se a sua matriz: nascia o bairro do Brás.[1][4] Anos mais tarde, essa região seria conhecida como a Rua do Braz e, hoje, carrega o nome de Avenida Rangel Pestana. Nessa época, a cidade de São Paulo não possuía mais do que 30 ruas e, por ser uma cidade muito pacata e tranquila, foi escolhida em 11 de agosto de 1827, junto com a cidade de Olinda (Pernambuco), para sediar uma grande Academia de Direito.[6] Além disso, nas imediações do Brás existiam várias chácaras de famílias ricas da época, como a do engenheiro Carlos Bresser e a chácara do Ferrão, que pertencera à Marquesa de Santos.[4][7][6] Foi no Brás que surgiu a famosa Hospedaria dos Imigrantes (atual Museu da Imigração do Estado de São Paulo), que servia de abrigo aos estrangeiros que desembarcavam em Santos e eram encaminhados, de trem, para o abrigo de onde partiam para as lavouras de café no interior do Estado.[7] Entretanto, muitos imigrantes preferiram ficar na capital, o que transformou o bairro em um local onde a influência italiana[7] se fez sentir de maneira mais aguda.[3] Vale o destaque que, em 1903, uma nova e maior igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi inaugurada. A antiga, construída por José Braz e reformada em 1803 por José Corrêa de Morais, acabou demolida no ano seguinte.[4] A partir de então, as fábricas se juntaram ao café e o bairro começou a crescer.[3] Os italianos montaram suas pequenas manufaturas e o progresso chegou depressa. Em 1886, o bairro tinha 6 mil habitantes e, em sete anos, esse número quintuplicou. Vale o destaque que o Brás era uma “pequena Itália” perdida em São Paulo.[3] O desenvolvimento, devido ao tamanho que o bairro estava tomando, era inevitável e a construção do Metrô na década de 1970 modificou a paisagem do lugar.[6] Mais de 900 imóveis tiveram que ser demolidos e, posteriormente, prédios foram erguidos perto do Metrô. O segmento de confecção despontou na região nos anos 70 e, nos dias de hoje, o Brás já nem se parece com o que existia no século XVIII. Uma das poucas tradições da região que ainda permanece viva é a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde sua criação em 1919.[2] Moinho Matarazzo, bombardeado na Revolta Paulista de 1924, pertencente as Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM). Samba do Arnesto de Adoniran Barbosa: "O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás..." GRES Colorado do Brás Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[8] Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[9]. Cultura geral O Brás também está ligado à história do futebol no Brasil. O bairro foi cenário do primeiro jogo oficial de futebol no país, organizado por Charles Miller, considerado o “pai” do futebol brasileiro. Esse evento simbólico representa a importância do Brás não apenas como um espaço de trabalho e moradia, mas também como um marco cultural para São Paulo e o país.[10] O bairro é também um ícone na música e na literatura brasileiras. O famoso compositor Adoniran Barbosa eternizou o Brás em suas canções, como "Samba do Arnesto", que capturam o espírito vibrante e a vida cotidiana da região.[11] Além disso, o bairro frequentemente aparece em obras literárias e artísticas que buscam retratar a diversidade e a complexidade de São Paulo.[12] Outro fato curioso relacionado ao bairro é a origem da expressão “terminou em pizza”, que surgiu nos anos 1960 após uma reunião na Pizzaria Castelões, onde dirigentes do Palmeiras resolveram desentendimentos de maneira amistosa. A frase virou uma gíria nacional, referindo-se à resolução de conflitos de forma pacífica.[2] A Colorado do Brás é uma tradicional escola de samba do bairro, conhecida por sua participação ativa no Carnaval de São Paulo. Fundada em 1975, a escola tem desempenhado um papel importante na promoção da cultura local e na celebração da diversidade do bairro. Seus desfiles são conhecidos por exibir temas que refletem a história e as tradições do Brás, atraindo espectadores de toda a cidade.[12] Distrito de compras populares O grande impulso para o crescimento do Brás veio com a chegada das ferrovias no final do século XIX. A inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil e da São Paulo Railway transformou o bairro em um importante ponto de conexão para o transporte de mercadorias e pessoas. Isso atraiu trabalhadores e comerciantes, estimulando a urbanização e o desenvolvimento econômico da região.[11] Estação Brás do Metrô. Largo da Concórdia Vendedores ambulantes, Largo da Concórdia Monumento ao Migrante Nordestino, Largo da Concórdia Durante o início do século XX, o Brás tornou-se um dos principais pontos de chegada para imigrantes italianos que fugiam da pobreza na Europa. Esses imigrantes desempenharam um papel crucial na moldagem do caráter do bairro, trazendo suas tradições, gastronomia e cultura, que ainda são evidentes nas ruas e estabelecimentos locais. Posteriormente, outras ondas de imigração, incluindo portugueses, espanhóis, sírios, libaneses, japoneses e, mais recentemente, bolivianos, contribuíram para a rica tapeçaria cultural do Brás.[13][10] A partir da segunda metade do século XX, o Brás consolidou-se como um dos principais centros comerciais de São Paulo, especialmente conhecido por sua grande quantidade de lojas de atacado e varejo de roupas. Originalmente, o bairro era uma área predominantemente industrial, com grandes galpões e fábricas que impulsionaram o desenvolvimento econômico da região.[11] Essas construções antigas ainda são visíveis e servem como lembranças de um passado industrial que moldou o caráter do bairro.[3] A região conta com uma infinidade de ruas e galerias comerciais que atraem compradores de todo o Brasil, especialmente durante as temporadas de moda.[10] O desenvolvimento do Brás como um centro de comércio começou no final do século XIX e início do século XX, com a chegada de imigrantes italianos que estabeleceram pequenas fábricas e lojas na região.[11] A proximidade com a ferrovia facilitou o transporte de mercadorias, contribuindo para o crescimento do comércio local. Com o tempo, o Brás se consolidou como um importante polo de confecção e atacado, especialmente de vestuário.[14] As principais ruas de compras do Brás incluem a Rua Oriente, Largo da Concórdia, Rua Maria Marcolina, e Rua Silva Teles, entre outras.[14] Essas vias são conhecidas por suas inúmeras lojas de roupas, calçados e acessórios, que oferecem produtos tanto no varejo quanto no atacado. A Feirinha da Madrugada é um dos eventos mais famosos da região, onde comerciantes e consumidores se reúnem nas primeiras horas do dia para negociar produtos a preços competitivos.[15][6] Um dos destaques do Largo da Concórdia é o Monumento ao Migrante, que foi erigido para homenagear os muitos migrantes que contribuíram para o desenvolvimento de São Paulo.[15] Este monumento simboliza a importância dos migrantes na formação da identidade cultural e econômica da cidade, especialmente em bairros como o Brás, que historicamente acolheram diversas ondas de imigração.[16] Hoje, o Largo da Concórdia continua a ser um espaço vital para a comunidade local. Além de ser um ponto de passagem para aqueles que utilizam o transporte público, a praça é utilizada para eventos comunitários e atividades culturais. Sua localização estratégica no coração do Brás faz dela um local ideal para o comércio e a interação social.[17][12] Atualidade Museu da Imigração do Estado de São Paulo O bairro é atendido por 4 linhas da CPTM. O Brás é também um centro cultural e educacional significativo. O Museu da Imigração do Estado de São Paulo, localizado na antiga Hospedaria dos Imigrantes, é um dos principais equipamentos culturais do bairro. Ele preserva e conta a história dos milhões de imigrantes que chegaram ao Brasil e passaram por São Paulo, oferecendo exposições permanentes e temporárias, além de atividades educativas.[11] O Centro de Memória do Brás busca preservar a história e a memória do bairro, oferecendo uma coleção de documentos, fotografias e relatos orais.[18] Além disso, o bairro abriga várias escolas e centros educacionais que não apenas oferecem educação formal, mas também promovem atividades culturais e artísticas, refletindo a diversidade do bairro.[15] Com o crescimento urbano, o Brás continua se reinventando, mesclando suas raízes históricas com a modernização. Novos empreendimentos habitacionais surgem no bairro, atraindo moradores que buscam uma localização central e bem-servida por transporte e comércio.[18] Além disso, o bairro é um mosaico de culturas, com forte presença de comunidades bolivianas e asiáticas que contribuem para a diversidade de comércios e serviços na região. O bairro é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas.[16] Apresenta mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo.[19] No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás.[20][15][12] Bairro religioso Assembléia de Deus Catedral da Igreja Universal do Reino de Deus Templo de Salomão Culto na Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus Sede Administrativa da Congregação Cristã no Brasil O movimento neopentecostal no Brasil começou a ganhar força nas décadas de 1970 e 1980, caracterizado por uma abordagem mais moderna e midiática do cristianismo, com ênfase em temas como prosperidade financeira e cura divina.[8] Este movimento se destacou por sua capacidade de atrair grandes multidões e por sua presença marcante em áreas urbanas, como o bairro do Brás em São Paulo. O bairro do Brás tem visto um aumento significativo no número de templos evangélicos, duplicando desde 2009. Apesar desse crescimento, o Brás ainda é o bairro mais católico entre os dez distritos da região central de São Paulo, com 62% dos habitantes se identificando como católicos, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha de 2008. Em poucos metros percorridos, é possível encontrar igrejas pentecostais, neopentecostais e tradicionais, variando de pequenas congregações a grandes sedes que reúnem milhares de fiéis.[8] A Avenida Celso Garcia é notável pelo crescente número de igrejas evangélicas. Em seis quarteirões, é possível encontrar oito igrejas, conforme reportagem da revista Veja. O crescimento de novos ministérios é frequentemente resultado de divisões em denominações maiores, como explica o sociólogo Gedeon Freire de Alencar: “Atualmente, existe uma absoluta fragmentação religiosa.[18] O pastor faz parte de uma facção. Se começa a não gostar do modelo, sai e monta outro.” Uma das mais proeminentes denominações neopentecostais é a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), fundada por Edir Macedo em 1977. A IURD rapidamente se expandiu, estabelecendo milhares de templos em todo o Brasil e no exterior. A igreja é conhecida por sua forte presença midiática, incluindo a propriedade da TV Record, e por suas práticas de arrecadação de fundos, que muitas vezes são alvo de críticas.[21] [22] O Templo de Salomão, é um dos marcos mais significativos da presença neopentecostal em São Paulo. Inaugurado em 31 de julho de 2014, o templo é uma réplica moderna do antigo Templo de Salomão descrito na Bíblia, e foi construído a um custo de aproximadamente 680 milhões de reais, financiado por doações dos fiéis. Com capacidade para 10.000 pessoas, o templo não é apenas um local de culto, mas também um símbolo de poder e influência da IURD.[21] O projeto do arquiteto Rogério Silva de Araújo possui uma área construída de 100 mil m², sendo quatro vezes maior que o Santuário Nacional de Aparecida, transformando a área em um ponto de interesse turístico e religioso.[8] A Assembleia de Deus é uma das maiores denominações evangélicas do Brasil, com uma presença significativa no bairro do Brás. A unidade do bairro, também conhecida como Ministério de Madureira, é uma das principais congregações da denominação na região. Localizada na Avenida Celso Garcia, a igreja é um ponto de referência para a comunidade evangélica local, oferecendo uma variedade de serviços religiosos e sociais. Conhecida por seu envolvimento ativo na comunidade, promovendo eventos e atividades que visam o bem-estar espiritual e social dos seus membros possui um tempo de capacidade para 5.000 pessoas.[8] Quase em frente, encontra-seno Cenáculo do Espírito Santo da Igreja Universal do Reino de Deus e o Templo de Salomão.[21] A Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada por Valdemiro Santiago, possui uma presença marcante no bairro do Brás, em São Paulo.[22] A sede da igreja está situada nesta região central, que é um ponto estratégico para a congregação devido à sua acessibilidade e visibilidade. O templo foi inaugurado em 2014 e é uma das maiores estruturas religiosas da área. Com mais de 46 mil metros quadrados de área construída, o templo tem capacidade para acomodar cerca de 20 mil pessoas.[21] Esta grande capacidade permite que a igreja realize cultos e eventos que atraem milhares de fiéis, consolidando sua presença no cenário religioso. O prédio, que anteriormente abrigava uma fábrica de embalagens metálicas da família Matarazzo, está sob risco de interdição pela prefeitura.[8] A Renascer em Cristo, por sua vez, após o desabamento trágico do teto de sua sede no Cambuci, mais de dois anos atrás, inaugurou em outubro do ano passado o Renascer Hall, um galpão na Rua Doutor Almeida Lima que é a sede temporária do grupo e conta com design digno de uma casa de shows.[8] Igreja de Bom Jesus do Brás Mesquita do Brás O bairro também é um local de grande diversidade religiosa, refletindo a rica tapeçaria cultural da cidade. Além das igrejas neopentecostais, o Brás abriga uma variedade de outras instituições religiosas que atendem a diferentes comunidades de fé.[21] Igrejas Católicas: O Brás é historicamente um bairro com forte presença católica. A Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho, uma das mais antigas da região, é um marco importante para a comunidade católica local.[8] Comunidade Judaica: Embora a presença judaica no Brás não seja tão grande quanto em outros bairros de São Paulo, a comunidade judaica tem uma presença histórica na cidade, com sinagogas e centros comunitários próximos.[22] Mesquitas: A Mesquita do Brás, oficialmente conhecida como Mesquita Mohammad Mensageiro de Deus, é um importante centro para a comunidade muçulmana em São Paulo, servindo como um local de culto e encontro para muçulmanos de diversas origens.[21] Além dessas, o Brás também abriga centros de outras tradições religiosas, como centros espíritas e templos de religiões afro-brasileiras, exemplificando a convivência pacífica entre diferentes comunidades de fé. Zona Cerealista Zona Cerealista Mercado Municipal de São Paulo e a Zona Cerealista. A Zona Cerealista de São Paulo está localizada no bairro, próxima ao Parque Dom Pedro II e ao Mercado Municipal de São Paulo. Ela se estende principalmente ao longo da Rua Santa Rosa e da Avenida Mercúrio. Esta área é conhecida por seus diversos empórios e lojas que oferecem uma ampla variedade de produtos naturais, grãos, e alimentos a granel, tornando-se um destino popular para quem busca uma alimentação saudável.[23] A região começou a se desenvolver como um polo comercial devido à sua proximidade com o centro da cidade e as facilidades de transporte, que incluíam linhas ferroviárias e rodoviárias.[13] Isso permitiu que comerciantes se estabelecessem ali para distribuir produtos alimentícios para toda a cidade e outras regiões do Brasil. Com o passar dos anos, a Zona Cerealista se especializou na venda de produtos a granel, como grãos, cereais, especiarias, e produtos naturais. Essa especialização atraiu tanto consumidores finais quanto pequenos comerciantes que buscavam produtos de qualidade a preços competitivos. Hoje, a Zona Cerealista é conhecida como um "paraíso das compras gastronômicas" em São Paulo, oferecendo uma vasta gama de produtos que vão desde itens básicos até produtos gourmet e importados.[13] A área continua a ser um ponto de referência para quem busca alimentos naturais e orgânicos, com várias lojas e empórios que atendem tanto o público local quanto turistas.[16][24] Imigrantes do século XXI O Brás é um dos bairros mais conhecidos por abrigar uma grande diversidade de imigrantes, incluindo uma significativa população africana (Angola e Nigéria). Este bairro é um importante centro comercial e oferece diversas oportunidades de trabalho, especialmente no setor de confecções, o que atrai muitos imigrantes em busca de emprego.[25] Atrai muitos imigrantes bolivianos que trabalham no setor têxtil, especialmente em confecções e costura. A presença boliviana é visível nas ruas, com lojas e restaurantes que oferecem produtos e culinária típicos da Bolívia.[26] Os haitianos, que começaram a chegar em maior número após o Sismo do Haiti de 2010, também se estabeleceram no bairro devido acesso a empregos no setor de serviços e na construção civil, além de possuírem uma infraestrutura que facilita a integração dos imigrantes, como igrejas e organizações comunitárias que prestam assistência social e jurídica.[27] ReferênciasBrás é um bairro situado na Zona Central de São Paulo, no distrito homônimo e administrado pela Subprefeitura da Mooca. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. É um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil).[1] O Brás encapsula a essência de São Paulo: uma cidade de contrastes e diversidade, onde o tradicional e o moderno coexistem lado a lado. Com sua rica história, diversidade cultural e importância econômica, o bairro continua a ser uma parte vital da dinâmica urbana da cidade, refletindo as mudanças e desafios de uma metrópole em constante evolução.[2][1] História O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, é um verdadeiro caldeirão de histórias e culturas.[3] Originalmente conhecido por suas chácaras, o Brás começou a se desenvolver como um bairro urbano no final do século XIX, especialmente com a chegada dos imigrantes italianos, que se estabeleceram ali para trabalhar nas fábricas e indústrias paulistanas.[2] Esses primeiros habitantes construíram igrejas, negócios e residências, moldando o caráter do bairro e transformando-o em uma extensão da cultura italiana dentro de São Paulo.[4] O bairro foi batizado em homenagem ao português José Brás, um dos proprietários de chácaras na época de sua fundação e responsável pela construção da Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho.[5] Benedito Calixto - Igreja do Brás em 1860. Mapa do bairro em 1929, na época grafado como Braz Imigrantes europeus posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo em 1890. Nos registros oficiais, o nome Brás aparece quando foi pedida a edificação de uma capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Matosinho, em uma chácara de José Braz, escrito dessa forma, com “z”. Esse personagem, aliás, possui referências em atas da Câmara dos Vereadores do ano de 1769, quando várias petições foram despachadas em seu nome.[6] A chácara, que ficava à margem de uma estrada, era conhecida como “Caminhos do José Braz”. No dia 8 de junho de 1818, o Brás foi alçado à categoria de freguesia e a igreja construída por José Braz tornou-se a sua matriz: nascia o bairro do Brás.[1][4] Anos mais tarde, essa região seria conhecida como a Rua do Braz e, hoje, carrega o nome de Avenida Rangel Pestana. Nessa época, a cidade de São Paulo não possuía mais do que 30 ruas e, por ser uma cidade muito pacata e tranquila, foi escolhida em 11 de agosto de 1827, junto com a cidade de Olinda (Pernambuco), para sediar uma grande Academia de Direito.[6] Além disso, nas imediações do Brás existiam várias chácaras de famílias ricas da época, como a do engenheiro Carlos Bresser e a chácara do Ferrão, que pertencera à Marquesa de Santos.[4][7][6] Foi no Brás que surgiu a famosa Hospedaria dos Imigrantes (atual Museu da Imigração do Estado de São Paulo), que servia de abrigo aos estrangeiros que desembarcavam em Santos e eram encaminhados, de trem, para o abrigo de onde partiam para as lavouras de café no interior do Estado.[7] Entretanto, muitos imigrantes preferiram ficar na capital, o que transformou o bairro em um local onde a influência italiana[7] se fez sentir de maneira mais aguda.[3] Vale o destaque que, em 1903, uma nova e maior igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi inaugurada. A antiga, construída por José Braz e reformada em 1803 por José Corrêa de Morais, acabou demolida no ano seguinte.[4] A partir de então, as fábricas se juntaram ao café e o bairro começou a crescer.[3] Os italianos montaram suas pequenas manufaturas e o progresso chegou depressa. Em 1886, o bairro tinha 6 mil habitantes e, em sete anos, esse número quintuplicou. Vale o destaque que o Brás era uma “pequena Itália” perdida em São Paulo.[3] O desenvolvimento, devido ao tamanho que o bairro estava tomando, era inevitável e a construção do Metrô na década de 1970 modificou a paisagem do lugar.[6] Mais de 900 imóveis tiveram que ser demolidos e, posteriormente, prédios foram erguidos perto do Metrô. O segmento de confecção despontou na região nos anos 70 e, nos dias de hoje, o Brás já nem se parece com o que existia no século XVIII. Uma das poucas tradições da região que ainda permanece viva é a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde sua criação em 1919.[2] Moinho Matarazzo, bombardeado na Revolta Paulista de 1924, pertencente as Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM). Samba do Arnesto de Adoniran Barbosa: "O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás..." GRES Colorado do Brás Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[8] Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[9]. Cultura geral O Brás também está ligado à história do futebol no Brasil. O bairro foi cenário do primeiro jogo oficial de futebol no país, organizado por Charles Miller, considerado o “pai” do futebol brasileiro. Esse evento simbólico representa a importância do Brás não apenas como um espaço de trabalho e moradia, mas também como um marco cultural para São Paulo e o país.[10] O bairro é também um ícone na música e na literatura brasileiras. O famoso compositor Adoniran Barbosa eternizou o Brás em suas canções, como "Samba do Arnesto", que capturam o espírito vibrante e a vida cotidiana da região.[11] Além disso, o bairro frequentemente aparece em obras literárias e artísticas que buscam retratar a diversidade e a complexidade de São Paulo.[12] Outro fato curioso relacionado ao bairro é a origem da expressão “terminou em pizza”, que surgiu nos anos 1960 após uma reunião na Pizzaria Castelões, onde dirigentes do Palmeiras resolveram desentendimentos de maneira amistosa. A frase virou uma gíria nacional, referindo-se à resolução de conflitos de forma pacífica.[2] A Colorado do Brás é uma tradicional escola de samba do bairro, conhecida por sua participação ativa no Carnaval de São Paulo. Fundada em 1975, a escola tem desempenhado um papel importante na promoção da cultura local e na celebração da diversidade do bairro. Seus desfiles são conhecidos por exibir temas que refletem a história e as tradições do Brás, atraindo espectadores de toda a cidade.[12] Distrito de compras populares O grande impulso para o crescimento do Brás veio com a chegada das ferrovias no final do século XIX. A inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil e da São Paulo Railway transformou o bairro em um importante ponto de conexão para o transporte de mercadorias e pessoas. Isso atraiu trabalhadores e comerciantes, estimulando a urbanização e o desenvolvimento econômico da região.[11] Estação Brás do Metrô. Largo da Concórdia Vendedores ambulantes, Largo da Concórdia Monumento ao Migrante Nordestino, Largo da Concórdia Durante o início do século XX, o Brás tornou-se um dos principais pontos de chegada para imigrantes italianos que fugiam da pobreza na Europa. Esses imigrantes desempenharam um papel crucial na moldagem do caráter do bairro, trazendo suas tradições, gastronomia e cultura, que ainda são evidentes nas ruas e estabelecimentos locais. Posteriormente, outras ondas de imigração, incluindo portugueses, espanhóis, sírios, libaneses, japoneses e, mais recentemente, bolivianos, contribuíram para a rica tapeçaria cultur
Rua Oscar Cintra Gordinho, 223 - LiberdadeApartamento aconchegante e bem distribuídos em 94m² 3 quartos 1 sala, 1 banheiro, cozinha, lavanderia com cômodos grandes. Segurança e qualidade de Vida em uma região maravilhosa com fácil acesso a o bairro da Liberdade e região. Condução para todas as regiões de São Paulo. Comercio que atende a todas as necessidades do nosso cotidiano como: Bancos, supermercados, farmácias, hospitais, escolas, faculdades, padarias e muito mais confira. Bom para investidores. Todos os valores e dados técnicos do anúncio e disponibilidade do imóvel são passiveis respectivamente de alteração e confirmaçãoSão Paulo - SPApartamento aconchegante e bem distribuídos em 94m² 3 quartos 1 sala, 1 banheiro, cozinha, lavanderia com cômodos grandes. Segurança e qualidade de Vida em uma região maravilhosa com fácil acesso a o bairro da Liberdade e região. Condução para todas as regiões de São Paulo. Comercio que atende a todas as necessidades do nosso cotidiano como: Bancos, supermercados, farmácias, hospitais, escolas, faculdades, padarias e muito mais confira. Bom para investidores. Todos os valores e dados técnicos do anúncio e disponibilidade do imóvel são passiveis respectivamente de alteração e confirmação
Rua Glicério, 114 - LiberdadeCaracterísticas: Nunca habitado, está completamente reformado e mobiliado, num prédio completo da Tegra Incorporadora, entregue em 2019. Ainda está na garantia da construtora. O condomínio tem portaria 24hrs, acesso com biometria, churrasqueira, academia, salão de festa gourmet, salão de jogos, piscina, sauna, sala de home office, espaço pet para banho, rooftop para banho de sol, além de melhorias em estudo. Em região central, com mercado ao lado do prédio, próximo de estações de metrô, comércio, restaurantes, hospitais. Inclui mobília de alto nível, móveis planejados, armários embutidos em todos ambientes, banheiros com box, eletros novos (geladeira electrolux, microondas e fogão Brastemp, depurador, máquina lava e seca Samsung, televisão LG na sala). A Liberdade é um bairro diferenciado do centro de São Paulo. Desde 1908 a região começou a receber muitos imigrantes japoneses e, como consequência, hoje a Liberdade conta com a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão. Alugar uma residência para morar no bairro deixará você mais próximo deste belo país asiático. O bairro tem várias características do Japão, como os típicos postes vermelhos nas ruas, comércios com informativos escritos em japonês, além de lojinhas e supermercados que vendem artigos típicos do país a valores mais acessíveis. Isso para não mencionar a Feira de Arte, Artesanato e Cultura, que agita o bairro todos os sábados e domingos. Alugar um imóvel na Liberdade significa viver em um bairro que possui ruas tranquilas, mas também é bem movimentado nas proximidades das avenidas principais. Isso se deve ao grande número de restaurantes, empresas e agências de emprego. O local dispõe de fácil acesso através de três estações do metrô, sendo elas Liberdade, São Joaquim e Vergueiro. Ainda conta com várias linhas de ônibus que circulam por todo o bairro diariamente. Além da tranquilidade de se morar na Liberdade, o local é turístico, já que muita gente que visita São Paulo gosta de passar por lá para comprar uma lembrança para os amigos ou degustar um prato típico nos rodízios japoneses, izakayas ou temakerias. No meio do bairro ainda existe o Jardim Oriental, com uma reprodução de jardins japoneses e várias barracas de lembrancinhas. Morar na Liberdade é ter boas opções para para se estudar, tanto em português, quanto em japonês. Lá, aliás, existe a livraria nipônica Fonomag, que só vende livros e revistas de diferentes partes do mundo escritos em japonês. As demais opções de educação no local incluem o Colégio Adventista, Escola de Educação Infantil Kangaru Youtien, Colégio Júlio Verme, uma Etec e uma unidade da Uninove. A Liberdade é um bairro diferenciado do centro de São Paulo. 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Rua Domingos Paiva, 152 - BrásApresentamos este impressionante apartamento de 2 quartos no bairro do Brás, em São Paulo. Localizado em um condomínio completo, o Edifício Piscine Station Resort Brás, oferece uma excelente oportunidade de investimento ou moradia. Com uma área total de 50 m², este apartamento padrão apresenta uma planta funcional e bem aproveitada, ideal para quem busca um imóvel prático e confortável. As acomodações contam com cozinha equipada, sala espaçosa e quartos com armários embutidos, proporcionando todo o necessário para uma vida tranquila e organizada. O andar alto garante uma vista privilegiada e maior privacidade. O condomínio, por sua vez, dispõe de diversas comodidades, como churrasqueira, piscina, playground, salão de festas, quadra poliesportiva, sauna úmida, brinquedoteca, SPA, academia e portaria 24 horas, agregando ainda mais valor e qualidade de vida para os moradores. Com um valor de venda de R$ 680.000, este apartamento representa uma excelente oportunidade no mercado imobiliário da região do Brás. Sua localização estratégica permite fácil acesso a transporte público, comércio, serviços e áreas de lazer, tornando-o ideal para quem procura praticidade e conforto. Não perca a chance de conhecer de perto este apartamento. Agende uma visita e descubra todas as vantagens que este imóvel pode oferecer para a sua nova morada ou investimento.São Paulo - SPApresentamos este impressionante apartamento de 2 quartos no bairro do Brás, em São Paulo. Localizado em um condomínio completo, o Edifício Piscine Station Resort Brás, oferece uma excelente oportunidade de investimento ou moradia. Com uma área total de 50 m², este apartamento padrão apresenta uma planta funcional e bem aproveitada, ideal para quem busca um imóvel prático e confortável. As acomodações contam com cozinha equipada, sala espaçosa e quartos com armários embutidos, proporcionando todo o necessário para uma vida tranquila e organizada. O andar alto garante uma vista privilegiada e maior privacidade. O condomínio, por sua vez, dispõe de diversas comodidades, como churrasqueira, piscina, playground, salão de festas, quadra poliesportiva, sauna úmida, brinquedoteca, SPA, academia e portaria 24 horas, agregando ainda mais valor e qualidade de vida para os moradores. Com um valor de venda de R$ 680.000, este apartamento representa uma excelente oportunidade no mercado imobiliário da região do Brás. Sua localização estratégica permite fácil acesso a transporte público, comércio, serviços e áreas de lazer, tornando-o ideal para quem procura praticidade e conforto. Não perca a chance de conhecer de perto este apartamento. Agende uma visita e descubra todas as vantagens que este imóvel pode oferecer para a sua nova morada ou investimento.
Rua Domingos Paiva, 152 - BrásApartamento 59m² Varanda com Churrasqueira Ar condicionado 02 dormitórios sendo 1 suíte 01vagaSão Paulo - SPApartamento 59m² Varanda com Churrasqueira Ar condicionado 02 dormitórios sendo 1 suíte 01vaga
Rua Diogo Vaz, 77 - CambuciVendo ou aceito permuta por casa em Piracicaba de igual ou menor valor. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. EsSão Paulo - SPVendo ou aceito permuta por casa em Piracicaba de igual ou menor valor. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Es
Rua Barão de Tefé, 37 - Água BrancaApartamento em Perdizes-Água Branca.Fácil acesso à avenida Sumaré e Pompeia. Próximo ao metrô Palmeiras-Barra Funda, ao Allianz Park, Parque Água Branca, Shopping Bourbon e do Sesc Pompeia. São 3 quartos, sendo 1suíte. Um banheiro social. Cozinha americana, sala de jantar e sala de visitas. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 2 vagas de garagem. 129m². Apartamento no último andar. O condomínio tem salão de festas, brinquedoteca e quadra poliesportiva.São Paulo - SPApartamento em Perdizes-Água Branca.Fácil acesso à avenida Sumaré e Pompeia. Próximo ao metrô Palmeiras-Barra Funda, ao Allianz Park, Parque Água Branca, Shopping Bourbon e do Sesc Pompeia. São 3 quartos, sendo 1suíte. Um banheiro social. Cozinha americana, sala de jantar e sala de visitas. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 2 vagas de garagem. 129m². Apartamento no último andar. O condomínio tem salão de festas, brinquedoteca e quadra poliesportiva.
Rua Glicério, 301 - LiberdadeLiberdade é um bairro turístico situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos. Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo.São Paulo - SPLiberdade é um bairro turístico situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos. Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo.