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Avenida Padre Arlindo Vieira, 2772 - Jardim Vergueiro (Sacoma)Apartamento no Sacomã com 03 dormitórios 68 m² de área útil com varanda. * Possui 1 vaga de garagem. * Tem fácil acesso ao metrô Alto do Ipiranga (5,7 km)e também ao mêtro Saúde (6 km). * Sala em L com dois ambientes, piso de porcelanato e rodapé de 15 cm. * Varanda com piso de cerâmica e quartos com piso laminado. * Banheiro com porcelanato, box de vidro, pia com bancada e cuba de vidro, espelho lateral. * Área do banho revestida com pastilha de vidro e paredes com acabamento em canjiquinha. * Condomínio composto por: Salão de festas, churrasqueira, quadra poliesportiva, playground, piscina infantil e adulto Apartamento novo e não está mobiliado.São Paulo - SPApartamento no Sacomã com 03 dormitórios 68 m² de área útil com varanda. * Possui 1 vaga de garagem. * Tem fácil acesso ao metrô Alto do Ipiranga (5,7 km)e também ao mêtro Saúde (6 km). * Sala em L com dois ambientes, piso de porcelanato e rodapé de 15 cm. * Varanda com piso de cerâmica e quartos com piso laminado. * Banheiro com porcelanato, box de vidro, pia com bancada e cuba de vidro, espelho lateral. * Área do banho revestida com pastilha de vidro e paredes com acabamento em canjiquinha. * Condomínio composto por: Salão de festas, churrasqueira, quadra poliesportiva, playground, piscina infantil e adulto Apartamento novo e não está mobiliado.
Rua Professor Arnaldo João Semeraro, 500 - Jardim Santa EmíliaSacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste. Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX. No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Pela terras dos irmãos Sacoman passava a Estrada do Moinho Velho, que em 1916 passou a se chamar Estrada das Lágrimas, usada por viajantes que iam para o litoral paulista. No início dessa estrada encontra-se uma árvore de figueira-brava que, naquela época, já era centenária e os moradores da cidade lutavam para que ela fosse poupada da destruição iminente, em razão do progresso. Os paulistanos alegavam que a árvore fazia parte da história da cidade pois, sob seus galhos, os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco se reuniam, ao fim do curso, para se despedirem dos colegas que retornavam a suas cidades de origem. Em 1864, quando teve início a Guerra do Paraguai, também era ali que as mães se despediam dos filhos que seguiam para a guerra. Por conta disso, a árvore ficou conhecida como Figueira das Lágrimas. Em 25 de agosto de 1910, os industriais Sacoman Frères manifestaram intenção de doar à municipalidade o terreno de 100 m² onde se encontrava a Figueira das Lágrimas. A intenção de doação foi apresentada à Câmara de Vereadores em 27/08/1910, pelo vereador Mário do Amaral, no Projeto nº 42. Em 26/05/1911, pela Resolução nº 15[4], a Câmara autorizou a Prefeitura a receber a doação. A escritura foi lavrada em 05/02/1920 e a árvore tornou-se patrimônio cultural da cidade[7]. Na Estrada das Lágrimas também encontra-se o Santuário de Santa Edwiges, a santa da Igreja Católica que ganhou fama, entre os brasileiros, como protetora dos endividados. Todo ano, no seu dia, 16 de outubro, o santuário recebe milhares de devotos Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste. Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX. No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Pela terras dos irmãos Sacoman passava a Estrada do Moinho Velho, que em 1916 passou a se chamar Estrada das Lágrimas, usada por viajantes que iam para o litoral paulista. No início dessa estrada encontra-se uma árvore de figueira-brava que, naquela época, já era centenária e os moradores da cidade lutavam para que ela fosse poupada da destruição iminente, em razão do progresso. Os paulistanos alegavam que a árvore fazia parte da história da cidade pois, sob seus galhos, os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco se reuniam, ao fim do curso, para se despedirem dos colegas que retornavam a suas cidades de origem. Em 1864, quando teve início a Guerra do Paraguai, também era ali que as mães se despediam dos filhos que seguiam para a guerra. Por conta disso, a árvore ficou conhecida como Figueira das Lágrimas. Em 25 de agosto de 1910, os industriais Sacoman Frères manifestaram intenção de doar à municipalidade o terreno de 100 m² onde se encontrava a Figueira das Lágrimas. A intenção de doação foi apresentada à Câmara de Vereadores em 27/08/1910, pelo vereador Mário do Amaral, no Projeto nº 42. Em 26/05/1911, pela Resolução nº 15[4], a Câmara autorizou a Prefeitura a receber a doação. A escritura foi lavrada em 05/02/1920 e a árvore tornou-se patrimônio cultural da cidade[7]. Na Estrada das Lágrimas também encontra-se o Santuário de Santa Edwiges, a santa da Igreja Católica que ganhou fama, entre os brasileiros, como protetora dos endividados. Todo ano, no seu dia, 16 de outubro, o santuário recebe milhares de devotosSão Paulo - SPSacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste. Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX. No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Pela terras dos irmãos Sacoman passava a Estrada do Moinho Velho, que em 1916 passou a se chamar Estrada das Lágrimas, usada por viajantes que iam para o litoral paulista. No início dessa estrada encontra-se uma árvore de figueira-brava que, naquela época, já era centenária e os moradores da cidade lutavam para que ela fosse poupada da destruição iminente, em razão do progresso. Os paulistanos alegavam que a árvore fazia parte da história da cidade pois, sob seus galhos, os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco se reuniam, ao fim do curso, para se despedirem dos colegas que retornavam a suas cidades de origem. Em 1864, quando teve início a Guerra do Paraguai, também era ali que as mães se despediam dos filhos que seguiam para a guerra. Por conta disso, a árvore ficou conhecida como Figueira das Lágrimas. Em 25 de agosto de 1910, os industriais Sacoman Frères manifestaram intenção de doar à municipalidade o terreno de 100 m² onde se encontrava a Figueira das Lágrimas. A intenção de doação foi apresentada à Câmara de Vereadores em 27/08/1910, pelo vereador Mário do Amaral, no Projeto nº 42. Em 26/05/1911, pela Resolução nº 15[4], a Câmara autorizou a Prefeitura a receber a doação. A escritura foi lavrada em 05/02/1920 e a árvore tornou-se patrimônio cultural da cidade[7]. Na Estrada das Lágrimas também encontra-se o Santuário de Santa Edwiges, a santa da Igreja Católica que ganhou fama, entre os brasileiros, como protetora dos endividados. Todo ano, no seu dia, 16 de outubro, o santuário recebe milhares de devotos Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste. Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX. No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Pela terras dos irmãos Sacoman passava a Estrada do Moinho Velho, que em 1916 passou a se chamar Estrada das Lágrimas, usada por viajantes que iam para o litoral paulista. No início dessa estrada encontra-se uma árvore de figueira-brava que, naquela época, já era centenária e os moradores da cidade lutavam para que ela fosse poupada da destruição iminente, em razão do progresso. Os paulistanos alegavam que a árvore fazia parte da história da cidade pois, sob seus galhos, os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco se reuniam, ao fim do curso, para se despedirem dos colegas que retornavam a suas cidades de origem. Em 1864, quando teve início a Guerra do Paraguai, também era ali que as mães se despediam dos filhos que seguiam para a guerra. Por conta disso, a árvore ficou conhecida como Figueira das Lágrimas. Em 25 de agosto de 1910, os industriais Sacoman Frères manifestaram intenção de doar à municipalidade o terreno de 100 m² onde se encontrava a Figueira das Lágrimas. A intenção de doação foi apresentada à Câmara de Vereadores em 27/08/1910, pelo vereador Mário do Amaral, no Projeto nº 42. Em 26/05/1911, pela Resolução nº 15[4], a Câmara autorizou a Prefeitura a receber a doação. A escritura foi lavrada em 05/02/1920 e a árvore tornou-se patrimônio cultural da cidade[7]. Na Estrada das Lágrimas também encontra-se o Santuário de Santa Edwiges, a santa da Igreja Católica que ganhou fama, entre os brasileiros, como protetora dos endividados. Todo ano, no seu dia, 16 de outubro, o santuário recebe milhares de devotos
Rua Manoel Salgado, 381 - SacomaApartamento com 3 dormitórios sendo 1 suíte 1 vaga de garagem 2 wc com box e armários Aquecedor central Cozinha com armários , Sacada fechada Prédio possue Academia Piscina adulta e infantil 2 churrasqueiras Forno para pizza Salão de jogos Salão de festas playground Brinquedoteca Salão mulher Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69 [Esconder]vde SP - São Paulo - Zona Sudeste - Subprefeitura do Ipiranga Cursino Água FundaJardim da Saúde Ipiranga Alto do IpirangaIpirangaVila Carioca Sacomã Cidade Nova HeliópolisSacomãSão João Clímaco Ícone de esboço Este artigo sobre bairros é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Portal da cidade de São Paulo Portal de São Paulo Portal do Brasil Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico. Categoria: Bairros do SacomãSacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69 [Esconder]vde SP - São Paulo - Zona Sudeste - Subprefeitura do Ipiranga Cursino Água FundaJardim da Saúde Ipiranga Alto do IpirangaIpirangaVila Carioca Sacomã Cidade Nova HeliópolisSacomãSão João Clímaco Ícone de esboço Este artigo sobre bairros é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Portal da cidade de São Paulo Portal de São Paulo Portal do Brasil Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico. Categoria: Bairros do SacomãSacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69 [Esconder]vde SP - São Paulo - Zona Sudeste - Subprefeitura do Ipiranga Cursino Água FundaJardim da Saúde Ipiranga Alto do IpirangaIpirangaVila Carioca Sacomã Cidade Nova HeliópolisSacomãSão João Clímaco Ícone de esboço Este artigo sobre bairros é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Portal da cidade de São Paulo Portal de São Paulo Portal do Brasil Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico. Categoria: Bairros do SacomãSacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69 [Esconder]vde SP - São Paulo - Zona Sudeste - Subprefeitura do Ipiranga Cursino Água FundaJardim da Saúde Ipiranga Alto do IpirangaIpirangaVila Carioca Sacomã Cidade Nova HeliópolisSacomãSão João Clímaco Ícone de esboço Este artigo sobre bairros é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Portal da cidade de São Paulo Portal de São Paulo Portal do Brasil Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico. Categoria: Bairros do SacomãSacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69 [Esconder]vde SP - São Paulo - Zona Sudeste - Subprefeitura do Ipiranga Cursino Água FundaJardim da Saúde Ipiranga Alto do IpirangaIpirangaVila Carioca Sacomã Cidade Nova HeliópolisSacomãSão João Clímaco Ícone de esboço Este artigo sobre bairros é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Portal da cidade de São Paulo Portal de São Paulo Portal do Brasil Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico. Categoria: Bairros do SacomãSacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69 [Esconder]vde SP - São Paulo - Zona Sudeste - Subprefeitura do Ipiranga Cursino Água FundaJardim da Saúde Ipiranga Alto do IpirangaIpirangaVila Carioca Sacomã Cidade Nova HeliópolisSacomãSão João Clímaco Ícone de esboço Este artigo sobre bairros é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Portal da cidade de São Paulo Portal de São Paulo Portal do Brasil Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico. Categoria: Bairros do SacomãSacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entravSão Paulo - SPApartamento com 3 dormitórios sendo 1 suíte 1 vaga de garagem 2 wc com box e armários Aquecedor central Cozinha com armários , Sacada fechada Prédio possue Academia Piscina adulta e infantil 2 churrasqueiras Forno para pizza Salão de jogos Salão de festas playground Brinquedoteca Salão mulher Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69 [Esconder]vde SP - São Paulo - Zona Sudeste - Subprefeitura do Ipiranga Cursino Água FundaJardim da Saúde Ipiranga Alto do IpirangaIpirangaVila Carioca Sacomã Cidade Nova HeliópolisSacomãSão João Clímaco Ícone de esboço Este artigo sobre bairros é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Portal da cidade de São Paulo Portal de São Paulo Portal do Brasil Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico. Categoria: Bairros do SacomãSacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69 [Esconder]vde SP - São Paulo - Zona Sudeste - Subprefeitura do Ipiranga Cursino Água FundaJardim da Saúde Ipiranga Alto do IpirangaIpirangaVila Carioca Sacomã Cidade Nova HeliópolisSacomãSão João Clímaco Ícone de esboço Este artigo sobre bairros é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Portal da cidade de São Paulo Portal de São Paulo Portal do Brasil Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico. Categoria: Bairros do SacomãSacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69 [Esconder]vde SP - São Paulo - Zona Sudeste - Subprefeitura do Ipiranga Cursino Água FundaJardim da Saúde Ipiranga Alto do IpirangaIpirangaVila Carioca Sacomã Cidade Nova HeliópolisSacomãSão João Clímaco Ícone de esboço Este artigo sobre bairros é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Portal da cidade de São Paulo Portal de São Paulo Portal do Brasil Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico. Categoria: Bairros do SacomãSacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69 [Esconder]vde SP - São Paulo - Zona Sudeste - Subprefeitura do Ipiranga Cursino Água FundaJardim da Saúde Ipiranga Alto do IpirangaIpirangaVila Carioca Sacomã Cidade Nova HeliópolisSacomãSão João Clímaco Ícone de esboço Este artigo sobre bairros é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Portal da cidade de São Paulo Portal de São Paulo Portal do Brasil Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico. Categoria: Bairros do SacomãSacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69 [Esconder]vde SP - São Paulo - Zona Sudeste - Subprefeitura do Ipiranga Cursino Água FundaJardim da Saúde Ipiranga Alto do IpirangaIpirangaVila Carioca Sacomã Cidade Nova HeliópolisSacomãSão João Clímaco Ícone de esboço Este artigo sobre bairros é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Portal da cidade de São Paulo Portal de São Paulo Portal do Brasil Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico. Categoria: Bairros do SacomãSacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Ligações externas «Sítio do Moinho (Ampliar para ver Olaria Sacoman)» «Planta da Mina de Argila da Cerâmica Sacoman Frère» «Resolução nº 15» (PDF) Ver também Cerâmica Sacoman S/A Cia. Cerâmica Vila Prudente (Extinta) Figueira das Lágrimas Referências Prefeitura de São Paulo. «Mapa Digital da Cidade de São Paulo». Consultado em 15 de novembro de 2019 Marcílio, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo, Povoamento e População. [S.l.]: Pioneira. pp. 09/29 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 19/22 Prefeitura de Santo André (2013). «Anuário de Santo André» (PDF). Consultado em 27 de setembro de 2019 Biblioteca Nacional Digital Brasil (1954). «Jornal Correio da Manhã». 21/08/1954. Consultado em 15 de novembro de 2019 Zadra, Newton (2010). Vila Prudente, Do Bonde a Burro ao Metrô. [S.l.: s.n.] pp. 66/69 [Esconder]vde SP - São Paulo - Zona Sudeste - Subprefeitura do Ipiranga Cursino Água FundaJardim da Saúde Ipiranga Alto do IpirangaIpirangaVila Carioca Sacomã Cidade Nova HeliópolisSacomãSão João Clímaco Ícone de esboço Este artigo sobre bairros é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Portal da cidade de São Paulo Portal de São Paulo Portal do Brasil Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico. Categoria: Bairros do SacomãSacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrav
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Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis.Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos SSão Paulo - SPExcelente oportunidade para quem busca um ótimo apartamento em uma localização privilegiada em São Paulo. Localizado no bairro Jardim Vergueiro (Sacomã), este apartamento padrão de 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, com área total de 80m² e área útil de 72m², é perfeito para famílias ou casais que desejam um imóvel com ótima infraestrutura. A planta bem distribuída oferece conforto e funcionalidade, com ambientes amplos e bem iluminados. A cozinha é espaçosa e bem equipada, enquanto os banheiros são modernos e bem acabados. 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Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis.Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. 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Rua Nossa Senhora das Mercês, 867 - Vila das MercêsApresentamos este apartamento localizado em uma região privilegiada de São Paulo, na Vila das Mercês. Com 80m² de área total e 74m² de área útil, este imóvel possui 3 quartos, sendo 1 suíte, proporcionando amplo espaço e conforto para sua família. Situado no Condomínio Be Happy, este apartamento encontra-se ocupado e é comercializado no valor de R$ 600.000. Sua localização estratégica permite fácil acesso a diversas comodidades, como comércio, serviços e transporte público, tornando-o uma excelente opção para quem busca praticidade e qualidade de vida. Agende uma visita e conheça pessoalmente este imóvel que pode ser seu novo lar.São Paulo - SPApresentamos este apartamento localizado em uma região privilegiada de São Paulo, na Vila das Mercês. Com 80m² de área total e 74m² de área útil, este imóvel possui 3 quartos, sendo 1 suíte, proporcionando amplo espaço e conforto para sua família. Situado no Condomínio Be Happy, este apartamento encontra-se ocupado e é comercializado no valor de R$ 600.000. Sua localização estratégica permite fácil acesso a diversas comodidades, como comércio, serviços e transporte público, tornando-o uma excelente opção para quem busca praticidade e qualidade de vida. Agende uma visita e conheça pessoalmente este imóvel que pode ser seu novo lar.
Rua Abagiba, 1200 - Vila da SaúdeExcelente apartamento à venda, com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, 2 banheiros, 2 vagas de garagens, 84m² de área útil e totalmente reformado, na Saúde - São Paulo. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista.São Paulo - SPExcelente apartamento à venda, com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, 2 banheiros, 2 vagas de garagens, 84m² de área útil e totalmente reformado, na Saúde - São Paulo. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista.
Avenida do Cursino, 104 - SaúdeMorar no bairro Saúde, em São Paulo, garante a seus moradores, além do conforto de ter tudo por perto, uma excelente qualidade de vida. A região conta com uma vasta área verde — onde se destacam o Parque Ibirapuera, o Zoológico, o Jardim Botânico, o Parque do Estado e o Simba Safari —, que garante a todos lazer ao ar livre. Além disso, tem infraestrutura completa, como ciclofaixas, muitas escolas, academias, clubes, comércio variado e uma ampla rede de transportes. Ou seja, um bairro que atende a todas as necessidades das pessoas que por lá residem. Saúde é um bairro de classe média alta, com uma renda per capta superior e um bom grau de escolaridade. Conta com cerca de 140.000 habitantes. Tem uma excelente infraestrutura com opções variadas de transportes, rede de comércio e diversidade de serviços. A região tem sido alvo de construtoras com variados empreendimentos imobiliários, ou seja, está bastante valorizada pelo setor imobiliário, principalmente pelo alto interesse e procura das pessoas por imóveis no bairro Benefícios de morar no bairro Saúde Um bairro pode ser considerado bom ou ruim pelo que oferece aos seus moradores, como transporte variado, opções de ensino, áreas de lazer, comércio abundante, entre outros. Sendo assim, podemos dizer que Saúde é uma excelente opção. Confira algumas das vantagens de morar nesse agradável local. Ótima localização O bairro Saúde situa-se na região centro-sul e é considerado um local privilegiado de São Paulo. Afinal, sua vizinhança é composta por excelentes distritos da zona sul, como Vila Mariana, Jabaquara e Chácara Inglesa, bem como por bairros importantes, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo. Lazer e alternativas esportivas Com uma localização privilegiada, o bairro tem por perto parques, como o Ibirapuera, que possibilita a prática de atividades físicas ao ar livre. Ótimo para quem gosta de caminhadas, corridas e ciclismo. Além disso, existem clubes como Helvética, Aquático do Bosque, Esporte Clube Sírio, Monte Líbano e Ipê. Todos colaboram com quem busca variadas atividades físicas, assim como uma boa rede de academias de ginástica e artes marciais. Comércio variado Um bairro com comércio variado é o que todos querem, não é mesmo? Poder sair de casa e ter tudo que se precisa bem próximo é muito confortável. É isso que o bairro Saúde oferece aos seus moradores: muita diversidade comercial. Podemos encontrar hipermercados, como o Wall Mart e o Carrefour, os shoppings Plaza Sul e Santa Cruz. Além disso, a região conta com um poderoso comércio de rua, como o que encontramos na região da Praça da Árvore, que vai até a estação de metrô Saúde. A feira livre, situada à Rua Carneiro da Cunha, merece destaque. Não é qualquer bairro que conta com uma feira desse tamanho. É considerada a maior de São Paulo em extensão, com seus 1069 metros. Muitos bares e restaurantes Poder sair com amigos ou familiares no mesmo bairro que moramos é outro conforto incrível. O bairro Saúde também proporciona isso aos seus moradores. O local é repleto de barezinhos e bons restaurantes. Exemplos disso são o Charles Pizza Grill, o Brazeiro Galeto, Esfiha Imigrantes e muitos outros. Qualidade de vida Quem é que não deseja ter uma vida tranquila, não é mesmo? Morar bem é uma das maiores exigências das pessoas. O bairro Saúde tem isso: garante uma excelente qualidade de vida para quem opta por morar na região. Com suas inúmeras áreas verdes, possibilita que as pessoas façam atividades físicas ao ar livre com a segurança que desejam. Disponibiliza aos moradores opções, como as ciclofaixas e academia ao ar livre. Não é à toa que as pessoas estão a cada dia mais interessadas pelo local. Além disso, garante os principais serviços por perto, como transporte, escolas, faculdades, mercados, hospitais, academias, bancos, bares, restaurantes e muitas mais. Como você conferiu neste post, existem muitas vantagens em morar no bairro Saúde. O que todos buscam, na verdade, é um local que ofereça facilidades para termos tudo o que necessitamos por perto para uma vida confortável, saudável e feliz. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga Morar no Cursino é estar numa região bem comunicada com o resto da cidade, perto da Vila Mariana, do Ipiranga e do Bosque da Saúde. Cursino combina uma ótima localização com um oferecimento diverso de serviços e estabelecimentos comerciais. Cruza o bairro a Avenida Doutor Ricardo Jafet, caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a cidade ao litoral sul. Os pontos de interesse mais próximos são o Jardim Botânico, ótimo para piqueniques e caminhadas, e o Parque Zoológico de São Paulo. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.São Paulo - SPMorar no bairro Saúde, em São Paulo, garante a seus moradores, além do conforto de ter tudo por perto, uma excelente qualidade de vida. A região conta com uma vasta área verde — onde se destacam o Parque Ibirapuera, o Zoológico, o Jardim Botânico, o Parque do Estado e o Simba Safari —, que garante a todos lazer ao ar livre. Além disso, tem infraestrutura completa, como ciclofaixas, muitas escolas, academias, clubes, comércio variado e uma ampla rede de transportes. Ou seja, um bairro que atende a todas as necessidades das pessoas que por lá residem. Saúde é um bairro de classe média alta, com uma renda per capta superior e um bom grau de escolaridade. Conta com cerca de 140.000 habitantes. Tem uma excelente infraestrutura com opções variadas de transportes, rede de comércio e diversidade de serviços. A região tem sido alvo de construtoras com variados empreendimentos imobiliários, ou seja, está bastante valorizada pelo setor imobiliário, principalmente pelo alto interesse e procura das pessoas por imóveis no bairro Benefícios de morar no bairro Saúde Um bairro pode ser considerado bom ou ruim pelo que oferece aos seus moradores, como transporte variado, opções de ensino, áreas de lazer, comércio abundante, entre outros. Sendo assim, podemos dizer que Saúde é uma excelente opção. Confira algumas das vantagens de morar nesse agradável local. Ótima localização O bairro Saúde situa-se na região centro-sul e é considerado um local privilegiado de São Paulo. Afinal, sua vizinhança é composta por excelentes distritos da zona sul, como Vila Mariana, Jabaquara e Chácara Inglesa, bem como por bairros importantes, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo. Lazer e alternativas esportivas Com uma localização privilegiada, o bairro tem por perto parques, como o Ibirapuera, que possibilita a prática de atividades físicas ao ar livre. Ótimo para quem gosta de caminhadas, corridas e ciclismo. Além disso, existem clubes como Helvética, Aquático do Bosque, Esporte Clube Sírio, Monte Líbano e Ipê. Todos colaboram com quem busca variadas atividades físicas, assim como uma boa rede de academias de ginástica e artes marciais. Comércio variado Um bairro com comércio variado é o que todos querem, não é mesmo? Poder sair de casa e ter tudo que se precisa bem próximo é muito confortável. É isso que o bairro Saúde oferece aos seus moradores: muita diversidade comercial. Podemos encontrar hipermercados, como o Wall Mart e o Carrefour, os shoppings Plaza Sul e Santa Cruz. Além disso, a região conta com um poderoso comércio de rua, como o que encontramos na região da Praça da Árvore, que vai até a estação de metrô Saúde. A feira livre, situada à Rua Carneiro da Cunha, merece destaque. Não é qualquer bairro que conta com uma feira desse tamanho. É considerada a maior de São Paulo em extensão, com seus 1069 metros. Muitos bares e restaurantes Poder sair com amigos ou familiares no mesmo bairro que moramos é outro conforto incrível. O bairro Saúde também proporciona isso aos seus moradores. O local é repleto de barezinhos e bons restaurantes. Exemplos disso são o Charles Pizza Grill, o Brazeiro Galeto, Esfiha Imigrantes e muitos outros. Qualidade de vida Quem é que não deseja ter uma vida tranquila, não é mesmo? Morar bem é uma das maiores exigências das pessoas. O bairro Saúde tem isso: garante uma excelente qualidade de vida para quem opta por morar na região. Com suas inúmeras áreas verdes, possibilita que as pessoas façam atividades físicas ao ar livre com a segurança que desejam. Disponibiliza aos moradores opções, como as ciclofaixas e academia ao ar livre. Não é à toa que as pessoas estão a cada dia mais interessadas pelo local. Além disso, garante os principais serviços por perto, como transporte, escolas, faculdades, mercados, hospitais, academias, bancos, bares, restaurantes e muitas mais. Como você conferiu neste post, existem muitas vantagens em morar no bairro Saúde. O que todos buscam, na verdade, é um local que ofereça facilidades para termos tudo o que necessitamos por perto para uma vida confortável, saudável e feliz. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga Morar no Cursino é estar numa região bem comunicada com o resto da cidade, perto da Vila Mariana, do Ipiranga e do Bosque da Saúde. Cursino combina uma ótima localização com um oferecimento diverso de serviços e estabelecimentos comerciais. Cruza o bairro a Avenida Doutor Ricardo Jafet, caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a cidade ao litoral sul. Os pontos de interesse mais próximos são o Jardim Botânico, ótimo para piqueniques e caminhadas, e o Parque Zoológico de São Paulo. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.
Rua Dom Vilares, 147 - Vila das MercêsAlém de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na ciSão Paulo - SPAlém de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. 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Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. 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Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na ci
Avenida Patente, 193 - Jardim PatenteApartamento 3 Dormitórios Amplos, Sala, Sala de Jantar, Cozinha, Lavanderia, banheiro e 1 vaga de garagem. Apartamento em porcelanato, com portas e janelas novas, muito amplo, iluminado e pronto pra morar! Próximo ao Park Shopping São Caetano, fácil acesso ao Sacomã e Anchieta. O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. 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Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade deSão Paulo - SPApartamento 3 Dormitórios Amplos, Sala, Sala de Jantar, Cozinha, Lavanderia, banheiro e 1 vaga de garagem. Apartamento em porcelanato, com portas e janelas novas, muito amplo, iluminado e pronto pra morar! Próximo ao Park Shopping São Caetano, fácil acesso ao Sacomã e Anchieta. O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. 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Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualmente a região desenvolve uma nova caracterização como fornecedora de serviços ao mesmo tempo que vivencia uma verticalização imobiliária em franca expansão, ambos os aspectos tem sido especialmente reforçados pela chegada do metrô, que facilita a integração do bairro com o restante da cidade e permitindo o deslocamento para o Ipiranga de pessoas de outras regiões da cidade em busca de opções de lazer, cultura e ensino.Mas há de se lembrar, que o bairro, em crescimento, não deixou de lado o clima típico dos bairros de São Paulo, e como era conhceido por ser "uma cidade de interior encravada em São Paulo".Seus moradores ainda exibem o bom e sábio orgulho de se chamar ipiranguistas, e quase sempre, nunca deixam o bairro. Em 1935 foi inagurada pela antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a CTB ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para dez mil, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul).O Jardim Patente é um dos bairros que compõe o distrito do Ipiranga. A biblioteca fica no Jardim Patente Novo, um ponto de referência é a proximidade com a Estrada das Lágrimas. É um bairro residencial que fica no distrito do Sacomã, na Subprefeitura do Ipiranga. Esta região tem este nome porque em 1886 os irmãos Sacoman vieram da França e se estabeleceram com uma fábrica de telhas denominada Cerâmica Sacoman Frères, na paragem intitulada Moinho Velho, próximo à Estrada das Lágrimas, no Caminho do Mar, bairro do Ipiranga. No Sacomã está a histórica árvore das lágrimas, debaixo dela aconteciam as despedidas das pessoas que iam para Santos. Durante a Guerra do Paraguai a árvore era um lugar de choros, era o marco oficial de até onde as famílias poderiam acompanhar os soldados, chamados de "voluntários da pátria". A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a serra do mar em direção à baixada santista. Isso fez com que o bairro entrasse para a História do Brasil ao se tornar cenário do evento em que Dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decide proclamar a independência do Brasil em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um bairro industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham no letreiro o título Fábrica. Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I, ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à igreja católica, despontavam ocupando parte do espaço. A partir dos anos 70, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. 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A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém um charme residencial com ruas arborizadas, mas também possui diversas opções de comércio e serviços, proporcionando uma qualidade de vida única para os moradores. Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. 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A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém umSão Paulo - SPApartamento à venda, Cursino, 2 dormitorios, sala dois ambientes, 1 vaga de garagem coberta...São Paulo, SP excelente localização, agende sua visita. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na Estação Santos-Imigrantes.[1] O distrito possui esse nome em homenagem a André Cursino, um fazendeiro que possuía uma grande propriedade na região, construída entre o final do século XIX e o começo do século XX. A avenida principal do distrito também esse recebe esse nome pelo mesmo motivo.[2] Bairros O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém um charme residencial com ruas arborizadas, mas também possui diversas opções de comércio e serviços, proporcionando uma qualidade de vida única para os moradores. Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. 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Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. 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Rua Abagiba, 940 - SaúdeApartamento de 2 dormitórios com 50 m2, com armários, sala ampla com varanda, copa e cozinha planejada no estilo americano, área de serviço e 01 vaga de garagem. Condomínio contém piscina adulto/infantil aquecida, quadra, salão de festas, playground, brinquedoteca, academia, churrasqueira e vaga para visitantes. Há também depósito individual para cada apartamento. Possui também estrutura de segurança: porteiro 24 horas e circuito interno de câmeras de segurança. Próximo a comércios locais e fácil acesso ao ABC...São Paulo - SPApartamento de 2 dormitórios com 50 m2, com armários, sala ampla com varanda, copa e cozinha planejada no estilo americano, área de serviço e 01 vaga de garagem. Condomínio contém piscina adulto/infantil aquecida, quadra, salão de festas, playground, brinquedoteca, academia, churrasqueira e vaga para visitantes. Há também depósito individual para cada apartamento. Possui também estrutura de segurança: porteiro 24 horas e circuito interno de câmeras de segurança. Próximo a comércios locais e fácil acesso ao ABC...
Rua Abagiba, 582 - SaúdeTv .. sofá.. ar condicionado.. móveis.. eletrodomésticos.. tudo irá ficar 1 vaga de garagem coberta demarcada sem rodízio Todos produtos de primeira linha.. tudo inox..porcelanatos retificados Sofá em couro, elétrico e com carregor USB nos braços... Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade.A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores.Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade.A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. 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Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade.A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. 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Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. 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A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade.A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores.Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. A Saúde tem ótimo padrão socioeconômico de seus moradores, impulsionados, principalmente, pelo notável crescimento da região e sua proximidade com bairros tradicionais de São Paulo, como Vila Mariana e Moema. Além disso, o bairro ainda mantém características residenciais de bom padrão, refletindo um clima muito tranquilo e agradável que encontramos em poucos locais da cidade.A história do bairro se inicia, de fato, nos 20, quando a região deixa de ser apenas um caminho de tropeiros e passa a ser o ponto de instalação de uma igreja chamada “Nossa Senhora da Saúde”. Com o desenvolvimento da região e o loteamento de áreas próximas, o bairro se expandiu e passou a ser frequentado por imigrantes europeus e japoneses, que até hoje possuem uma colônia no distrito. Hoje a área é considerada de classe média e é composta por diversos edifícios e condomínios de alto padrão, juntamente com uma área residencial. Considerado um bairro nobre, a Saúde está localizada na Zona Sul de São Paulo e é vizinha de bairros como Vila Mariana, Moema e Campo Belo. O distrito é delimitado, entre outras ruas, pelas avenidas Professor Abraão de Morais, Miguel Estéfano, José Maria Whitaker, Bosque da Saúde e Jabaquara, sendo que, nesta última, você encontra as estações Saúde e Praça da Árvore do Metrô. A área conta com diversos pontos de ônibus e, por ser próxima ao Jabaquara, é possível ter acesso ao Terminal de Ônibus e locais como o Parque Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e a Rodovia dos Imigrantes. Os centros de ensino da região oferecem a você e a seus familiares ótimas opções de escolas e universidade. As faculdades Estácio e FAMESP (Método de São Paulo) oferecem diversos cursos, presenciais e à distância, e os Colégios Santa Amália e Arcadia disponibilizam ensino infantil, fundamental e médio, propiciando também um ambiente para a prática de esportes. Para aqueles que procuram atividades físicas, a Saúde possui academias de Pilates, Kung Fu e Bike, assim como o tradicional Clube Aquático do Bosque, formado por associados do bairro e seus fundadores.Existe no bairro um forte comércio local decorrente da instalação do Metrô nos anos 70, que fez os arredores da região se fortalecer e desenvolver. Ainda há o Shopping Plaza Sul, polo comercial e de lazer que oferece salas de cinema e 214 lojas. Além disso, a região conta com bares e restaurantes, principalmente pizzarias, como a Charles e a Pizza Hut, e japoneses, como o Yukusue.