Mapa
Rua das Pérolas, 35 - JabaquaraApartamento à venda, Jabaquara, 1 dormitorio, sala dois ambientes, cozinha com armarios, 1 vaga de garagem, lazer ....São Paulo, SP Bairro Jabaquara Terminal Jabaquara História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmentTerminal Jabaquara História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-o, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A paSão Paulo - SPApartamento à venda, Jabaquara, 1 dormitorio, sala dois ambientes, cozinha com armarios, 1 vaga de garagem, lazer ....São Paulo, SP Bairro Jabaquara Terminal Jabaquara História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmentTerminal Jabaquara História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-o, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A pa
Rua das Grumixamas, 327 - Vila Parque JabaquaraEste apartamento padrão à venda em São Paulo, localizado na Vila Parque Jabaquara, oferece uma excelente oportunidade para quem busca um novo lar. Com uma área total de 60m² e área útil de 51m², este imóvel conta com 2 quartos e 1 sala, proporcionando um ambiente prático e funcional para seus moradores.A propriedade é ideal para quem procura um espaço aconchegante e bem distribuído, com cômodos que atendem às necessidades do dia a dia. Além disso, sua localização privilegiada na Vila Parque Jabaquara oferece facilidades de acesso a serviços, comércios e transporte público, tornando a rotina mais prática e conveniente. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel e se encantar com tudo o que ele tem a oferecer. Agende uma visita para descobrir de perto cada detalhe deste apartamento e visualize-se vivendo nesse espaço agradável e acolhedor. Aproveite essa chance de adquirir um imóvel que se encaixa perfeitamente em suas necessidades e estilo de vida. Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/São Paulo - SPEste apartamento padrão à venda em São Paulo, localizado na Vila Parque Jabaquara, oferece uma excelente oportunidade para quem busca um novo lar. Com uma área total de 60m² e área útil de 51m², este imóvel conta com 2 quartos e 1 sala, proporcionando um ambiente prático e funcional para seus moradores.A propriedade é ideal para quem procura um espaço aconchegante e bem distribuído, com cômodos que atendem às necessidades do dia a dia. Além disso, sua localização privilegiada na Vila Parque Jabaquara oferece facilidades de acesso a serviços, comércios e transporte público, tornando a rotina mais prática e conveniente. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel e se encantar com tudo o que ele tem a oferecer. Agende uma visita para descobrir de perto cada detalhe deste apartamento e visualize-se vivendo nesse espaço agradável e acolhedor. Aproveite essa chance de adquirir um imóvel que se encaixa perfeitamente em suas necessidades e estilo de vida. Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/Não há consenso sobre a data exata que o bairro do Jabaquara, localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi fundado. Apenas o ano é conhecido: 1964. Contudo, a história do distrito começa bem antes, ainda no século 17. Segundo historiadores, o nome Jabaquara vem do tupi guarani e significa rocha ou buraco. A região pertenceu a uma das sesmarias do Padre José de Anchieta e, por conta de sua extensa mata deserta, na época da escravidão, serviu de abrigo para muitos escravizados em fuga. PUBLICIDADE Parte da presença negra no bairro e na cidade de São Paulo pode hoje ser revisitada no Acervo da Memória e do Viver Afro Brasileiro, que fica na rua Nadra Raffoul Mokodsi. No mesmo local, encontra-se a construção mais antiga do Jabaquara, o Sítio da Ressaca, construído em taipa de pilão e datado de 1719. Tido como um exemplar de casa bandeirista, o Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986. Entre as curiosidades que o cercam está a assimetria de sua planta que, diferente de outras casas bandeiristas presentes no Estado, possui um único alpendre não centralizado na fachada principal e telhado de duas águas. O Sítio da Ressaca foi tombado no ano de 1972 e restaurado entre os anos de 1978 e 1986 - Reproducão Popularização Ainda no século 17, o hoje bairro do Jabaquara também servia como ponto de descanso para os viajantes, que tinham como destino as regiões de Santo Amaro e Borda do Campo, o que começou a atrair fazendeiros e sitiantes, que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais nos arredores. No fim do século 19, a Prefeitura de São Paulo instalou na região o Parque do Jabaquara, o que também contribuiu para a popularização. Destinado a passeios e piqueniques, o parque tinha cerca de 2,5 milhões de metros quadrados, ocupando cerca de 20% do território que hoje abriga o distrito do Jabaquara. Atualmente, o Parque não existe mais. Dele, sobraram apenas algumas áreas verdes remanescentes, como o Parque Lina e Paulo Raia. Foi no século passado que o desenvolvimento do Jabaquara se acelerou, especialmente, com a chegada das linhas de bonde, em 1930, e a inauguração do aeroporto de Congonhas, em 1936. Em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja de São Judas Tadeu à condição de Santuário - Reprodução/GoogleStreetView Paróquia São Judas Tadeu Outro marco histórico importante para o bairro foi a inauguração da Igreja de São Judas Tadeu, no ano de 1940, que também teria contribuído para a atração de novos moradores à região. Segundo consta, antes da década de 1940, São Judas Tadeu contava apenas com uma Capela em sua homenagem. Contudo, a fama do Santo das Causas Perdidas cresceu a passos largos, o que levou à construção da primeira igreja, hoje conhecida como igreja antiga. Leia Mais Memória: conheça a história da Rua Santa Ifigênia Memória: alojamento provisório foi o início de Heliópolis Vinte anos depois, teve início a construção do segundo templo, que foi concluída em 1980. Por conta da grande peregrinação, em 1990, o então arcebispo de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, elevou a igreja à condição de Santuário. A estação Jabaquara do metrô foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974 - Reproducão A chegada do metrô Após a construção da Paróquia de São Judas Tadeu, em 1940, a região do Jabaquara iria se valorizar novamente entre o final da década de 1960 e início dos anos 1970, com a chegada do metrô. Isso porque, o distrito foi o escolhido para abrigar a primeira estação da linha mais antiga da cidade, a estação Jabaquara, que foi inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. Alguns anos depois, em 1977, o Jabaquara ganharia um terminal rodoviário para atender, principalmente, os ônibus que levam à Baixada Santista. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-jabaquara/1103284/
Rua Ajuritiba, 199 - Jardim OrientalJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial tambémSão Paulo - SPJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também
Rua Francisco Tapajós, 170 - Vila Santo EstéfanoLindo apartamento bem aconchegante no Jardim da Saúde. Apto de 2 dormitórios com carpete de madeira em carvalho, no quarto do casal tem armário embutido de ótima qualidade, no segundo quarto foi deixado para homme office. Tem duas sacadas envidraçadas de ótimo tamanho. Um banheiro com box e armário. Cozinha planejada e lavadeira com armário. A sala é bem ampla, em piso de porcelanato marmorizado polido. Tem.uma bela vista porwue estamos em andar alto e se pega o por sol sol. O apto é bem arejado, bem iluminado e bem cuidado. A torre é única. Tem uma vaga fixa e independente. Aceita animais, tem espaço pet. Academia. Piscina. Espaço Kids e quadra de futebol e basquete. Há um salão de festa bem grande. Duas churrasqueiras e um forno para pizza. A localização é maravilhosa, estamos perto do shopping Plaza Sul. Fácil acesso à imigrantes, Anchieta, Bandeirantes. Menos de 900 metros do metrô São Judas e Saúde. Com mercado Carrefour bem próximo, várias escolas,aposto de saúde e postos. Aceito financiamento e também permuta para um apto de um dormitório com uma vaga de garagem em São Paulo (zona sul, centro ).São Paulo - SPLindo apartamento bem aconchegante no Jardim da Saúde. Apto de 2 dormitórios com carpete de madeira em carvalho, no quarto do casal tem armário embutido de ótima qualidade, no segundo quarto foi deixado para homme office. Tem duas sacadas envidraçadas de ótimo tamanho. Um banheiro com box e armário. Cozinha planejada e lavadeira com armário. A sala é bem ampla, em piso de porcelanato marmorizado polido. Tem.uma bela vista porwue estamos em andar alto e se pega o por sol sol. O apto é bem arejado, bem iluminado e bem cuidado. A torre é única. Tem uma vaga fixa e independente. Aceita animais, tem espaço pet. Academia. Piscina. Espaço Kids e quadra de futebol e basquete. Há um salão de festa bem grande. Duas churrasqueiras e um forno para pizza. A localização é maravilhosa, estamos perto do shopping Plaza Sul. Fácil acesso à imigrantes, Anchieta, Bandeirantes. Menos de 900 metros do metrô São Judas e Saúde. Com mercado Carrefour bem próximo, várias escolas,aposto de saúde e postos. Aceito financiamento e também permuta para um apto de um dormitório com uma vaga de garagem em São Paulo (zona sul, centro ).
Rua Professor Aprígio Gonzaga, 672 - São Judas2 dormitórios, sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda, 1 banheiro, 1 vaga de garagem; Prédio com Piscina, salão de festa, academia, churrasqueira, quadra, Lavanderia, brinquedoteca e playground. Apartamento Espaçoso com Lazer Completo em São Judas Descubra o conforto e a conveniência neste apartamento encantador localizado na vibrante região de São Judas, em São Paulo. Situado a apenas 850 metros do metrô São Judas, este imóvel oferece acesso fácil e rápido a toda a cidade, além de estar cercado por uma variedade de comércios, restaurantes e serviços. Construído em 2014, o prédio oferece uma gama completa de comodidades para os moradores desfrutarem, incluindo piscina para os dias de sol, salão de festas para celebrar momentos especiais, academia para manter a forma, churrasqueira para encontros com amigos e familiares, quadra para praticar esportes, lavanderia para maior praticidade, brinquedoteca e playground para as brincadeiras se divertirem. Com 56 m² de área, este apartamento oferece um layout inteligente e funcional, com 2 dormitórios espaçosos, uma sala para 2 ambientes, cozinha equipada, área de serviço para maior praticidade, varanda para momentos de relaxamento ao ar livre, 1 banheiro completo e 1 vaga de garagem para sua comodidade. O apartamento conta com um acabamento impecável, proporcionando um ambiente elegante e confortável para seus moradores. Cada detalhe foi cuidadosamente planejado para oferecer o máximo de conforto e estilo. Não perca a oportunidade de garantir este apartamento como seu novo lar na animada região de São Judas. Agende uma visita hoje mesmo e descubra todas as vantagens e benefícios que este imóvel tem a oferecer!São Paulo - SP2 dormitórios, sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda, 1 banheiro, 1 vaga de garagem; Prédio com Piscina, salão de festa, academia, churrasqueira, quadra, Lavanderia, brinquedoteca e playground. Apartamento Espaçoso com Lazer Completo em São Judas Descubra o conforto e a conveniência neste apartamento encantador localizado na vibrante região de São Judas, em São Paulo. Situado a apenas 850 metros do metrô São Judas, este imóvel oferece acesso fácil e rápido a toda a cidade, além de estar cercado por uma variedade de comércios, restaurantes e serviços. Construído em 2014, o prédio oferece uma gama completa de comodidades para os moradores desfrutarem, incluindo piscina para os dias de sol, salão de festas para celebrar momentos especiais, academia para manter a forma, churrasqueira para encontros com amigos e familiares, quadra para praticar esportes, lavanderia para maior praticidade, brinquedoteca e playground para as brincadeiras se divertirem. Com 56 m² de área, este apartamento oferece um layout inteligente e funcional, com 2 dormitórios espaçosos, uma sala para 2 ambientes, cozinha equipada, área de serviço para maior praticidade, varanda para momentos de relaxamento ao ar livre, 1 banheiro completo e 1 vaga de garagem para sua comodidade. O apartamento conta com um acabamento impecável, proporcionando um ambiente elegante e confortável para seus moradores. Cada detalhe foi cuidadosamente planejado para oferecer o máximo de conforto e estilo. Não perca a oportunidade de garantir este apartamento como seu novo lar na animada região de São Judas. Agende uma visita hoje mesmo e descubra todas as vantagens e benefícios que este imóvel tem a oferecer!
Rua dos Buritis, 650 - Vila Parque Jabaquara3 dormitórios 1 vaga Vaga extra: R$ 90,00 2 banheiros lavanderia cozinha sala Area comum Salão de festas qudra poliesportiva e playground Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando aSão Paulo - SP3 dormitórios 1 vaga Vaga extra: R$ 90,00 2 banheiros lavanderia cozinha sala Area comum Salão de festas qudra poliesportiva e playground Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a
Rua Ibirajá, 281 - Vila Guarani (Z Sul)São Paulo - SP
Rua dos Democratas, 445 - Vila Monte AlegreLindo apartamento de frente para a rua, com uma vista privilegiada de muito verde, são 3 dormitórios, sala em L com dois ambientes, o apartamento está a 5 minutos da estação de metrô São Judas, e a região oferece diversas opções de serviços. Venha conhecer, agende o seu horário.São Paulo - SPLindo apartamento de frente para a rua, com uma vista privilegiada de muito verde, são 3 dormitórios, sala em L com dois ambientes, o apartamento está a 5 minutos da estação de metrô São Judas, e a região oferece diversas opções de serviços. Venha conhecer, agende o seu horário.
Avenida Fagundes Filho, 825 - Vila Monte AlegreApartamento amplo de 61m, com 2 dormitórios, sendo 1 suíte. Terraço integrado com sala e cozinha, todo com móveis planejados 1 vaga de garagem livre e coberta, lazer completo com piscina aquecida, salão de festas, parquinho, brinquedoteca, academia e salão de jogos 7 min a pé do metrô São Judas e a 3 min a pé de restaurantes diversos, lavanderias, mercados, academia, pet shop, sorveteira e escolas Parque próximo para caminhada ou passeio com crianças e cães. Fácil acesso para Bandeirantes e Imigrantes. 10 min do Aeroporto de Congonhas Sol da manhã com muita iluminação natural no 10 andar. Ar condicionado (quente e frio) já instalado na suíte. Água aquecida à gás nos chuveiros e piasSão Paulo - SPApartamento amplo de 61m, com 2 dormitórios, sendo 1 suíte. Terraço integrado com sala e cozinha, todo com móveis planejados 1 vaga de garagem livre e coberta, lazer completo com piscina aquecida, salão de festas, parquinho, brinquedoteca, academia e salão de jogos 7 min a pé do metrô São Judas e a 3 min a pé de restaurantes diversos, lavanderias, mercados, academia, pet shop, sorveteira e escolas Parque próximo para caminhada ou passeio com crianças e cães. Fácil acesso para Bandeirantes e Imigrantes. 10 min do Aeroporto de Congonhas Sol da manhã com muita iluminação natural no 10 andar. Ar condicionado (quente e frio) já instalado na suíte. Água aquecida à gás nos chuveiros e pias
Rua dos Democratas, 461 - Vila Monte AlegreApartamento a venda na Saúde com três dormitórios, duas salas, três banheiros, dependência de empregada, portaria 24 horas, próximo de toda parte comercial, escolas, o prédio dispõem de salão de festa, salão de jogos, piscina, playground, quadra de futebol, e brinquedoteca. ótima localização. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPApartamento a venda na Saúde com três dormitórios, duas salas, três banheiros, dependência de empregada, portaria 24 horas, próximo de toda parte comercial, escolas, o prédio dispõem de salão de festa, salão de jogos, piscina, playground, quadra de futebol, e brinquedoteca. ótima localização. Agende sua visita com o corretor.
Avenida do Cursino, 104 - SaúdeMorar no bairro Saúde, em São Paulo, garante a seus moradores, além do conforto de ter tudo por perto, uma excelente qualidade de vida. A região conta com uma vasta área verde — onde se destacam o Parque Ibirapuera, o Zoológico, o Jardim Botânico, o Parque do Estado e o Simba Safari —, que garante a todos lazer ao ar livre. Além disso, tem infraestrutura completa, como ciclofaixas, muitas escolas, academias, clubes, comércio variado e uma ampla rede de transportes. Ou seja, um bairro que atende a todas as necessidades das pessoas que por lá residem. Saúde é um bairro de classe média alta, com uma renda per capta superior e um bom grau de escolaridade. Conta com cerca de 140.000 habitantes. Tem uma excelente infraestrutura com opções variadas de transportes, rede de comércio e diversidade de serviços. A região tem sido alvo de construtoras com variados empreendimentos imobiliários, ou seja, está bastante valorizada pelo setor imobiliário, principalmente pelo alto interesse e procura das pessoas por imóveis no bairro Benefícios de morar no bairro Saúde Um bairro pode ser considerado bom ou ruim pelo que oferece aos seus moradores, como transporte variado, opções de ensino, áreas de lazer, comércio abundante, entre outros. Sendo assim, podemos dizer que Saúde é uma excelente opção. Confira algumas das vantagens de morar nesse agradável local. Ótima localização O bairro Saúde situa-se na região centro-sul e é considerado um local privilegiado de São Paulo. Afinal, sua vizinhança é composta por excelentes distritos da zona sul, como Vila Mariana, Jabaquara e Chácara Inglesa, bem como por bairros importantes, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo. Lazer e alternativas esportivas Com uma localização privilegiada, o bairro tem por perto parques, como o Ibirapuera, que possibilita a prática de atividades físicas ao ar livre. Ótimo para quem gosta de caminhadas, corridas e ciclismo. Além disso, existem clubes como Helvética, Aquático do Bosque, Esporte Clube Sírio, Monte Líbano e Ipê. Todos colaboram com quem busca variadas atividades físicas, assim como uma boa rede de academias de ginástica e artes marciais. Comércio variado Um bairro com comércio variado é o que todos querem, não é mesmo? Poder sair de casa e ter tudo que se precisa bem próximo é muito confortável. É isso que o bairro Saúde oferece aos seus moradores: muita diversidade comercial. Podemos encontrar hipermercados, como o Wall Mart e o Carrefour, os shoppings Plaza Sul e Santa Cruz. Além disso, a região conta com um poderoso comércio de rua, como o que encontramos na região da Praça da Árvore, que vai até a estação de metrô Saúde. A feira livre, situada à Rua Carneiro da Cunha, merece destaque. Não é qualquer bairro que conta com uma feira desse tamanho. É considerada a maior de São Paulo em extensão, com seus 1069 metros. Muitos bares e restaurantes Poder sair com amigos ou familiares no mesmo bairro que moramos é outro conforto incrível. O bairro Saúde também proporciona isso aos seus moradores. O local é repleto de barezinhos e bons restaurantes. Exemplos disso são o Charles Pizza Grill, o Brazeiro Galeto, Esfiha Imigrantes e muitos outros. Qualidade de vida Quem é que não deseja ter uma vida tranquila, não é mesmo? Morar bem é uma das maiores exigências das pessoas. O bairro Saúde tem isso: garante uma excelente qualidade de vida para quem opta por morar na região. Com suas inúmeras áreas verdes, possibilita que as pessoas façam atividades físicas ao ar livre com a segurança que desejam. Disponibiliza aos moradores opções, como as ciclofaixas e academia ao ar livre. Não é à toa que as pessoas estão a cada dia mais interessadas pelo local. Além disso, garante os principais serviços por perto, como transporte, escolas, faculdades, mercados, hospitais, academias, bancos, bares, restaurantes e muitas mais. Como você conferiu neste post, existem muitas vantagens em morar no bairro Saúde. O que todos buscam, na verdade, é um local que ofereça facilidades para termos tudo o que necessitamos por perto para uma vida confortável, saudável e feliz. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga Morar no Cursino é estar numa região bem comunicada com o resto da cidade, perto da Vila Mariana, do Ipiranga e do Bosque da Saúde. Cursino combina uma ótima localização com um oferecimento diverso de serviços e estabelecimentos comerciais. Cruza o bairro a Avenida Doutor Ricardo Jafet, caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a cidade ao litoral sul. Os pontos de interesse mais próximos são o Jardim Botânico, ótimo para piqueniques e caminhadas, e o Parque Zoológico de São Paulo. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.São Paulo - SPMorar no bairro Saúde, em São Paulo, garante a seus moradores, além do conforto de ter tudo por perto, uma excelente qualidade de vida. A região conta com uma vasta área verde — onde se destacam o Parque Ibirapuera, o Zoológico, o Jardim Botânico, o Parque do Estado e o Simba Safari —, que garante a todos lazer ao ar livre. Além disso, tem infraestrutura completa, como ciclofaixas, muitas escolas, academias, clubes, comércio variado e uma ampla rede de transportes. Ou seja, um bairro que atende a todas as necessidades das pessoas que por lá residem. Saúde é um bairro de classe média alta, com uma renda per capta superior e um bom grau de escolaridade. Conta com cerca de 140.000 habitantes. Tem uma excelente infraestrutura com opções variadas de transportes, rede de comércio e diversidade de serviços. A região tem sido alvo de construtoras com variados empreendimentos imobiliários, ou seja, está bastante valorizada pelo setor imobiliário, principalmente pelo alto interesse e procura das pessoas por imóveis no bairro Benefícios de morar no bairro Saúde Um bairro pode ser considerado bom ou ruim pelo que oferece aos seus moradores, como transporte variado, opções de ensino, áreas de lazer, comércio abundante, entre outros. Sendo assim, podemos dizer que Saúde é uma excelente opção. Confira algumas das vantagens de morar nesse agradável local. Ótima localização O bairro Saúde situa-se na região centro-sul e é considerado um local privilegiado de São Paulo. Afinal, sua vizinhança é composta por excelentes distritos da zona sul, como Vila Mariana, Jabaquara e Chácara Inglesa, bem como por bairros importantes, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo. Lazer e alternativas esportivas Com uma localização privilegiada, o bairro tem por perto parques, como o Ibirapuera, que possibilita a prática de atividades físicas ao ar livre. Ótimo para quem gosta de caminhadas, corridas e ciclismo. Além disso, existem clubes como Helvética, Aquático do Bosque, Esporte Clube Sírio, Monte Líbano e Ipê. Todos colaboram com quem busca variadas atividades físicas, assim como uma boa rede de academias de ginástica e artes marciais. Comércio variado Um bairro com comércio variado é o que todos querem, não é mesmo? Poder sair de casa e ter tudo que se precisa bem próximo é muito confortável. É isso que o bairro Saúde oferece aos seus moradores: muita diversidade comercial. Podemos encontrar hipermercados, como o Wall Mart e o Carrefour, os shoppings Plaza Sul e Santa Cruz. Além disso, a região conta com um poderoso comércio de rua, como o que encontramos na região da Praça da Árvore, que vai até a estação de metrô Saúde. A feira livre, situada à Rua Carneiro da Cunha, merece destaque. Não é qualquer bairro que conta com uma feira desse tamanho. É considerada a maior de São Paulo em extensão, com seus 1069 metros. Muitos bares e restaurantes Poder sair com amigos ou familiares no mesmo bairro que moramos é outro conforto incrível. O bairro Saúde também proporciona isso aos seus moradores. O local é repleto de barezinhos e bons restaurantes. Exemplos disso são o Charles Pizza Grill, o Brazeiro Galeto, Esfiha Imigrantes e muitos outros. Qualidade de vida Quem é que não deseja ter uma vida tranquila, não é mesmo? Morar bem é uma das maiores exigências das pessoas. O bairro Saúde tem isso: garante uma excelente qualidade de vida para quem opta por morar na região. Com suas inúmeras áreas verdes, possibilita que as pessoas façam atividades físicas ao ar livre com a segurança que desejam. Disponibiliza aos moradores opções, como as ciclofaixas e academia ao ar livre. Não é à toa que as pessoas estão a cada dia mais interessadas pelo local. Além disso, garante os principais serviços por perto, como transporte, escolas, faculdades, mercados, hospitais, academias, bancos, bares, restaurantes e muitas mais. Como você conferiu neste post, existem muitas vantagens em morar no bairro Saúde. O que todos buscam, na verdade, é um local que ofereça facilidades para termos tudo o que necessitamos por perto para uma vida confortável, saudável e feliz. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga Morar no Cursino é estar numa região bem comunicada com o resto da cidade, perto da Vila Mariana, do Ipiranga e do Bosque da Saúde. Cursino combina uma ótima localização com um oferecimento diverso de serviços e estabelecimentos comerciais. Cruza o bairro a Avenida Doutor Ricardo Jafet, caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a cidade ao litoral sul. Os pontos de interesse mais próximos são o Jardim Botânico, ótimo para piqueniques e caminhadas, e o Parque Zoológico de São Paulo. O bairro do Cursino está localizado na região sudeste da capital paulista, bem próximo ao centro da cidade e a bairros importantes, como o Ipiranga. A região é cercada por muita história e opções de lazer, sem dúvidas um excelente local para se morar. Quer conhecer mais sobre Cursino? Leia mais! Ruas e Avenidas Dentre as principais ruas e avenidas do bairro, podemos citar a Avenida Doutor Ricardo Jafet, que é um importante caminho para a Rodovia dos Imigrantes, que liga a capital de São Paulo ao litoral. Vale destacar também a Rua Saioá, onde está localizada a estação de metrô que atende a região, a estação Santos-Imigrantes. Para quem preza pelo deslocamento rápido, pode ser uma excelente opção. Mobilidade e Transporte Mobilidade e transporte não é problema para quem mora no Cursino, afinal a região é atendida pela linha 2 do metrô, estação Santos-Imigrantes, localizada na Rua Saioá, esquina com a Av. Dr. Ricardo Jafet. Vale destacar, ainda, a grande diversidade de linhas de ônibus que cortam o bairro e a facilidade de acesso ao centro da cidade e a outras regiões importantes. Lazer O bairro do Cursino está rodeado por diversas opções de lazer. Para aqueles que gostam de manter contato com a natureza, a boa notícia é a proximidade do bairro com o Jardim Botânico e com o Parque Zoológico de São Paulo. O Parque Zoológico de São Paulo está localizado em uma área de 824.529 metros quadrados, sendo considerado o maior jardim zoológico do Brasil. Já no Jardim Botânico além de toda a diversidade da flora, encontramos o Instituto de Botânica e o Museu Botânico de São Paulo. Quem mora em Cursino é realmente privilegiado, afinal também estão localizados bem próximos ao bairro o parque da Aclimação, o famoso Parque do Ibirapuera e o Parque da Independência, local onde foi proclamado o Grito da Independência, por D. Pedro e onde está localizado o Museu do Ipiranga, Monumento à Independência, a Casa do Grito e um bonito bosque. Vale destacar a proximidade do bairro com outra opção interessante de lazer, que é o Aquário de São Paulo. Educação no bairro do Cursino Quem mora no bairro do Cursino está em uma das melhores localizações da cidade e, por isso, pode contar com uma excelente estrutura de educação. Importantes instituições de ensino, tanto da rede pública (mais de oito unidades) quanto particular, estão localizadas na região, atendendo desde o ensino infantil ao ensino médio. Vale destacar ainda, a facilidade de acesso dos moradores da região as principais instituições de ensino superior da cidade. Shoppings Para aqueles que gostam de ir ao shopping para fazer compras ou simplesmente passear com a família, a opção mais próxima do bairro é o Plaza Sul Shopping, que fica localizado na Praça Leonor Kaupa, 100. O Shopping conta atualmente com 207 lojas, sendo 4 delas âncoras e 2 megalojas, além de 7 restaurantes, 30 opções na praça de alimentação, 6 salas de cinema e 1474 vagas de estacionamento. Curiosidades O bairro do Cursino é assim chamado, pois surgiu a partir da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX. Desde então, a região cresceu rapidamente devido a vinda de muitos operários que pretendiam trabalhar nas fábricas da região do Ipiranga.
Avenida Bosque da Saúde, 970 - SaúdeQuer morar em um condomínio com todas as comodidades em um bairro arborizado com tudo a pé, em um lindo apartamento completamente mobiliado? Então você encontrou :) O apartamento vem com toda a mobília das fotos, inclusive sofá, pratos e talheres. São 2 quartos, sendo 1 suíte, e 2 banheiros completos. O piso é vinílico, então não há propagação de som. O home theater é Onkyo 7.2.1, então qualidade de som não será um problema. Muitos armários para guardar tudo o que puder, além da cama box com espaço extra. O condomínio conta com piscina com deck molhado, churrasqueira, salão gourmet, salão de festas adulto, salão de festas infantil, academia, brinquedoteca infantil, brinquedoteca juvenil, playground externo coberto e quadra. A vaga de carro é livre e coberta, e também há bicicletário. Também temos coleta seletiva e mini mercado. A localização é excelente, próximo ao metrô Praça da Árvore (900m), Extra (100m), Droga Raia (600m), Porto Maria Padaria (70m), Center Carnes Novilhão (170m), Esfiha Olé (170m), além de outras comodidades e lojas a menos de 1km. Tudo pode ser feito a pé, e o bairro é extremamente seguro. Venha conhecer o apartamento! Ideal para pessoas que estejam procurando um lugar tranquilo próximo a tudo :) Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.São Paulo - SPQuer morar em um condomínio com todas as comodidades em um bairro arborizado com tudo a pé, em um lindo apartamento completamente mobiliado? Então você encontrou :) O apartamento vem com toda a mobília das fotos, inclusive sofá, pratos e talheres. São 2 quartos, sendo 1 suíte, e 2 banheiros completos. O piso é vinílico, então não há propagação de som. O home theater é Onkyo 7.2.1, então qualidade de som não será um problema. Muitos armários para guardar tudo o que puder, além da cama box com espaço extra. O condomínio conta com piscina com deck molhado, churrasqueira, salão gourmet, salão de festas adulto, salão de festas infantil, academia, brinquedoteca infantil, brinquedoteca juvenil, playground externo coberto e quadra. A vaga de carro é livre e coberta, e também há bicicletário. Também temos coleta seletiva e mini mercado. A localização é excelente, próximo ao metrô Praça da Árvore (900m), Extra (100m), Droga Raia (600m), Porto Maria Padaria (70m), Center Carnes Novilhão (170m), Esfiha Olé (170m), além de outras comodidades e lojas a menos de 1km. Tudo pode ser feito a pé, e o bairro é extremamente seguro. Venha conhecer o apartamento! Ideal para pessoas que estejam procurando um lugar tranquilo próximo a tudo :) Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.
Rua Columbano Eppinghaus, 5781 - Parque BristolApartamento localizado, com segurança 24Hrs, portaria e várias câmeras de segurança que você pode acompanhar pelo seu celular 24 hrs por dia!! armários na cozinha e quartos!, reformado, piso porcelanato de ótima qualidade, banheiro recentemente reformado. Lindo! Confortável e novo! Sacada fechada com vidro! cozinha americana com detalhes em pedra verde Ubatuba combinando com todas as soleiras também em verde Ubatuba! VAGA COBERTA e bem posicionada, fixa!. Quadra, salão de festas, churrasqueira novinha, forno de pizza, academia e playground. Bem localizado prox de mercados, shoppings, Avenidas importantes, parques, zoologico, próximo aos metros São Judas, Saúde e Sacomã. Ponto de onibus 10 metros do prédio!!! Condomínio baixo R$365.00IPTU - R$00,00 exatamente!! IPTU isento!Pronto para morar!! excelente oportunidade!! Av do CursinoSão Paulo - SPApartamento localizado, com segurança 24Hrs, portaria e várias câmeras de segurança que você pode acompanhar pelo seu celular 24 hrs por dia!! armários na cozinha e quartos!, reformado, piso porcelanato de ótima qualidade, banheiro recentemente reformado. Lindo! Confortável e novo! Sacada fechada com vidro! cozinha americana com detalhes em pedra verde Ubatuba combinando com todas as soleiras também em verde Ubatuba! VAGA COBERTA e bem posicionada, fixa!. Quadra, salão de festas, churrasqueira novinha, forno de pizza, academia e playground. Bem localizado prox de mercados, shoppings, Avenidas importantes, parques, zoologico, próximo aos metros São Judas, Saúde e Sacomã. Ponto de onibus 10 metros do prédio!!! Condomínio baixo R$365.00IPTU - R$00,00 exatamente!! IPTU isento!Pronto para morar!! excelente oportunidade!! Av do Cursino
Rua das Aroeiras, 193 - JabaquaraOportunidade no Jabaquara! Apartamento de 2 dormitórios com 1 vaga de garagem.Lazer: Salão de festas, Playground e Churrasqueira.Próximo de Hospitais, Faculdade, e comércios em geral.Agende uma visita !! História do JabaquaraO Jabaquara é um distrito paulistano criado em 1964, embora seja região povoada desde o século XVII, e localizado na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de metrô e uma rodoviária. Conta atualmente com mais de 220 mil habitantes. A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco. Como surgiu O Sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. O local abrigou o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o Parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913 circularam pela região os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a Light And Power Co. implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutóia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920 boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 20, com a criação da auto-estrada Washington Luís, ligando a mais desenvolvida Vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas, e, principalmente, como a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiou com o desenvolvimento, e isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até os anos 50. Outra valorização posterior veio em em 1968, quando começaram as obras do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto a outras 6 estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Estação Conceição), posterior a Jabaquara. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977 foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que por sua localização ao sul da cidade mantém muitas viagens com destino ao litoral sul paulista. Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200.000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e atualmente a região conta com, no mínimo, dois pólos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.São Paulo - SPOportunidade no Jabaquara! Apartamento de 2 dormitórios com 1 vaga de garagem.Lazer: Salão de festas, Playground e Churrasqueira.Próximo de Hospitais, Faculdade, e comércios em geral.Agende uma visita !! História do JabaquaraO Jabaquara é um distrito paulistano criado em 1964, embora seja região povoada desde o século XVII, e localizado na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de metrô e uma rodoviária. Conta atualmente com mais de 220 mil habitantes. A denominação Jabaquara vem do tupi-guarani YAB-A-QUAR-A, que significa rocha e buraco. Como surgiu O Sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio. O local abrigou o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e a Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o Parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913 circularam pela região os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo Caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a Light And Power Co. implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutóia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920 boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 20, com a criação da auto-estrada Washington Luís, ligando a mais desenvolvida Vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas, e, principalmente, como a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano Dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiou com o desenvolvimento, e isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até os anos 50. Outra valorização posterior veio em em 1968, quando começaram as obras do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto a outras 6 estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Estação Conceição), posterior a Jabaquara. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977 foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que por sua localização ao sul da cidade mantém muitas viagens com destino ao litoral sul paulista. Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200.000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e atualmente a região conta com, no mínimo, dois pólos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.
Rua Ituxi, 104 - SaúdeApartamento com 2 dormitórios sendo 1 suite, sala,sacada,cozinha e vaga. Saúde conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Colégio Internacional Radial, Escola Estadual Professora Maria Ribeiro Guimarães Bueno, Sociedade Beneficiente Feminina Mika, Fisk, Escola Lourenço Filho, Escola Saúde, Escola Eduque e Colégio Nova Geração; além de transporte público, tais como Estação Saúde, Estação Praça Da Árvore e Estação São Judas. O bairro também conta com faculdades, como DeRose Method Plaza Sul e RASC Aprendiz SP; e museus, teatros ou arenas de shows, como Teatro Escola Nill de Pádua. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. Apartamento com 2 dormitórios sendo 1 suite, sala,sacada,cozinha e vaga. Saúde conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Colégio Internacional Radial, Escola Estadual Professora Maria Ribeiro Guimarães Bueno, Sociedade Beneficiente Feminina Mika, Fisk, Escola Lourenço Filho, Escola Saúde, Escola Eduque e Colégio Nova Geração; além de transporte público, tais como Estação Saúde, Estação Praça Da Árvore e Estação São Judas. O bairro também conta com faculdades, como DeRose Method Plaza Sul e RASC Aprendiz SP; e museus, teatros ou arenas de shows, como Teatro Escola Nill de Pádua. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região.Apartamento com 2 dormitórios sendo 1 suite, sala,sacada,cozinha e vaga. Saúde conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Colégio Internacional Radial, Escola Estadual Professora Maria Ribeiro Guimarães Bueno, Sociedade Beneficiente Feminina Mika, Fisk, Escola Lourenço Filho, Escola Saúde, Escola Eduque e Colégio Nova Geração; além de transporte público, tais como Estação Saúde, Estação Praça Da Árvore e Estação São Judas. O bairro também conta com faculdades, como DeRose Method Plaza Sul e RASC Aprendiz SP; e museus, teatros ou arenas de shows, como Teatro Escola Nill de Pádua. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região.Apartamento com 2 dormitórios sendo 1 suite, sala,sacada,cozinha e vaga. Saúde conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Colégio Internacional Radial, Escola Estadual Professora Maria Ribeiro Guimarães Bueno, Sociedade Beneficiente Feminina Mika, Fisk, Escola Lourenço Filho, Escola Saúde, Escola Eduque e Colégio Nova Geração; além de transporte público, tais como Estação Saúde, Estação Praça Da Árvore e Estação São Judas. O bairro também conta com faculdades, como DeRose Method Plaza Sul e RASC Aprendiz SP; e museus, teatros ou arenas de shows, como Teatro Escola Nill de Pádua. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região.São Paulo - SPApartamento com 2 dormitórios sendo 1 suite, sala,sacada,cozinha e vaga. Saúde conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Colégio Internacional Radial, Escola Estadual Professora Maria Ribeiro Guimarães Bueno, Sociedade Beneficiente Feminina Mika, Fisk, Escola Lourenço Filho, Escola Saúde, Escola Eduque e Colégio Nova Geração; além de transporte público, tais como Estação Saúde, Estação Praça Da Árvore e Estação São Judas. O bairro também conta com faculdades, como DeRose Method Plaza Sul e RASC Aprendiz SP; e museus, teatros ou arenas de shows, como Teatro Escola Nill de Pádua. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. Apartamento com 2 dormitórios sendo 1 suite, sala,sacada,cozinha e vaga. Saúde conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Colégio Internacional Radial, Escola Estadual Professora Maria Ribeiro Guimarães Bueno, Sociedade Beneficiente Feminina Mika, Fisk, Escola Lourenço Filho, Escola Saúde, Escola Eduque e Colégio Nova Geração; além de transporte público, tais como Estação Saúde, Estação Praça Da Árvore e Estação São Judas. O bairro também conta com faculdades, como DeRose Method Plaza Sul e RASC Aprendiz SP; e museus, teatros ou arenas de shows, como Teatro Escola Nill de Pádua. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região.Apartamento com 2 dormitórios sendo 1 suite, sala,sacada,cozinha e vaga. Saúde conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Colégio Internacional Radial, Escola Estadual Professora Maria Ribeiro Guimarães Bueno, Sociedade Beneficiente Feminina Mika, Fisk, Escola Lourenço Filho, Escola Saúde, Escola Eduque e Colégio Nova Geração; além de transporte público, tais como Estação Saúde, Estação Praça Da Árvore e Estação São Judas. O bairro também conta com faculdades, como DeRose Method Plaza Sul e RASC Aprendiz SP; e museus, teatros ou arenas de shows, como Teatro Escola Nill de Pádua. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região.Apartamento com 2 dormitórios sendo 1 suite, sala,sacada,cozinha e vaga. Saúde conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Colégio Internacional Radial, Escola Estadual Professora Maria Ribeiro Guimarães Bueno, Sociedade Beneficiente Feminina Mika, Fisk, Escola Lourenço Filho, Escola Saúde, Escola Eduque e Colégio Nova Geração; além de transporte público, tais como Estação Saúde, Estação Praça Da Árvore e Estação São Judas. O bairro também conta com faculdades, como DeRose Method Plaza Sul e RASC Aprendiz SP; e museus, teatros ou arenas de shows, como Teatro Escola Nill de Pádua. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região. O bairro Saúde, em São Paulo, é um dos mais tradicionais e agradáveis da cidade para quem está em busca de uma nova moradia na área mais central da capital. Localizado em uma região nobre de classe média alta, já foi um lugar simples de parada para os tropeiros. Hoje, o bairro Jardim Saúde, ou apenas Saúde, como é mais conhecido, oferece diversas opções de lazer, serviços e comércio, com mobilidade facilitada. O local recebeu esse nome por causa da Igreja Nossa Senhora da Saúde, que começou a ser construída em 1928. A região se desenvolveu inicialmente graças à ferrovia de trens a vapor Tramway de Santo Amaro, que ligava o centro a Santo Amaro, até então um município. Essa linha de trens foi substituída por uma linha de bondes em 1913. Atualmente, o bairro Saúde em São Paulo está em amplo desenvolvimento, com valorização imobiliária e muitos benefícios para quem escolhe morar na região.
Rua Itapiru, 86 - SaúdeBosque da Saúde – 80M² - 3 Dormitórios (1 suíte), quarto de empregada e 1 vaga a 350m a pé do metrô Praça da Árvore ✅Salão de Festas ✅Quadra poliesportiva ✅Piscina ✅Bicicletário ✅Brinquedoteca É entrar e morar!!! Apartamento a 2 quadras do metrô Praça da Árvore e próximo ao Shopping Santa Cruz e Colégio marista Arquidiocesano com 3 dormitórios (sendo 1 suíte) e quarto de empregada, cozinha, sala com 2 ambientes e sacada na sala, armários e gabinetes planejados. Piso em tacos de madeira na sala e quartos com boa conservação e cerâmico nas áreas molhadas. Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. destinava para lazer e eventos aos finais de semana. Uma área de conservação. Estendia-se da Praça da Árvore, pela avenida Bosque da Saúde, descendo a região e cruzando o então riacho do Ipiranga, formando pelo caminho várzeas com vários campos de futebol, e seguindo pelas ruas Ibirarema, Guararema até o final da rua Tiquatira, já de encontro com a avenida do Cursino. O bairro Bosque da Saúde, portanto, não tem esse nome à toa e se tratava de uma área verde imensa, que a partir dos anos 30, atendendo as necessidades de urbanização pelas quais a cidade já passava, foi totalmente dividida e loteada, sendo mantidos apenas alguns pontos de vegetação em áreas tidas como recreativas até os dias de hoje. Atualmente é uma das áreas consideradas mais bem planejadas de São Paulo, combinando a beleza do verde e a qualidade de vida do interior com a modernidade e conforto que só uma grande cidade como São Paulo oferece. Trabalhar é bom demais. Ainda mais quando se conta com um mercado promissor e a vantagem de se fazer o que gosta. Dedicação e amor ao que se faz e propõe no mercado é o que não falta no Bosque da Saúde e estas são as razões pelas quais a região concentra uma atividade econômica tão forte e variada. Muita gente sonha em ter um negócio próprio. Gente que vem de longa data trabalhando com carteira assinada e hoje, após um grave cenário de crise, dispõe de um valor satisfatório para realizar o sonho da independência financeira. Gente que encontrou, por exemplo, no Bosque da Saúde, a oportunidade de realizar o sonho de ser “chefe de si mesmo”. E assim, o trabalho no bairro se estende pelos mais variados segmentos e mercados, indo desde a pequena porta que conserta celulares às grandes indústrias de confecção, autopeças, educação, informática, mercearias e outros. Uma destas empresas no Bosque da Saúde, por exemplo, é a Yakult que exporta do bairro para cidades e estados brasileiros e até para outros países. Desde o tradicional leite fermentado até as mais variadas sobremesas, como iogurtes, achocolatados, sucos e outras bebidas, como a famosa Taffman Ex, Hiline F, dentre outras. Tudo derivado de alimentos com probióticos, que segundo pesquisas científicas, regulam a flora intestinal e colaboram para uma saúde com mais qualidade. Na área farmacêutica, uma empresa, em especial, possui suas únicas unidades físicas abertas no bairro Bosque da Saúde. É a Ultrafarma, cuja rede contempla a venda de medicamentos genéricos e muito mais baratos. Além da Ultrafarma, é grande também a quantidade de outras farmácias abertas em todo o bairro. Na área petroquímica, o Bosque da Saúde também acolhe uma marca. Mais precisamente na rua Itaboraí onde está localizada a Termax Paulista de Petróleo, empresa de refino de petróleo, que dentre outras coisas, cuida da fabricação de tintas para canetas, além de aglutinantes, peptona, óleos vegetais e outros. E dá-lhe mais empregos, investimentos, capital de giro e etc. Espantoso, não é? Mas não é só da atividade de grandes marcas que o bairro se projeta. O bairro Bosque da Saúde conta com uma infindável variedade de prestadores de serviços. Confecções de roupa, lojas de informática, escolas, salões de beleza e outras portas que também geram emprego e impulsionam a renda. Sem contar os supermercados Extra e Carrefour que abastecem o bairro. No setor da construção civil, destaques para o Center Castilho e a Telhanorte. No setor de Pet Shops, a COBASI é imbatível, vendendo e exportando para todo o Estado. Se em terra de grandes oportunidades, todos têm uma chance, não seria exagero afirmar que o Bosque é a “terra prometida” de muitos empreendedores e empreendimentos. Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. destinava para lazer e eventos aos finais de semana. Uma área de conservação. Estendia-se da Praça da Árvore, pela avenida Bosque da Saúde, descendo a região e cruzando o então riacho do Ipiranga, formando pelo caminho várzeas com vários campos de futebol, e seguindo pelas ruas Ibirarema, Guararema até o final da rua Tiquatira, já de encontro com a avenida do Cursino. O bairro Bosque da Saúde, portanto, não tem esse nome à toa e se tratava de uma área verde imensa, que a partir dos anos 30, atendendo as necessidades de urbanização pelas quais a cidade já passava, foi totalmente dividida e loteada, sendo mantidos apenas alguns pontos de vegetação em áreas tidas como recreativas até os dias de hoje. Atualmente é uma das áreas consideradas mais bem planejadas de São Paulo, combinando a beleza do verde e a qualidade de vida do interior com a modernidade e conforto que só uma grande cidade como São Paulo oferece. Trabalhar é bom demais. Ainda mais quando se conta com um mercado promissor e a vantagem de se fazer o que gosta. Dedicação e amor ao que se faz e propõe no mercado é o que não falta no Bosque da Saúde e estas são as razões pelas quais a região concentra uma atividade econômica tão forte e variada. Muita gente sonha em ter um negócio próprio. Gente que vem de longa data trabalhando com carteira assinada e hoje, após um grave cenário de crise, dispõe de um valor satisfatório para realizar o sonho da independência financeira. Gente que encontrou, por exemplo, no Bosque da Saúde, a oportunidade de realizar o sonho de ser “chefe de si mesmo”. E assim, o trabalho no bairro se estende pelos mais variados segmentos e mercados, indo desde a pequena porta que conserta celulares às grandes indústrias de confecção, autopeças, educação, informática, mercearias e outros. Uma destas empresas no Bosque da Saúde, por exemplo, é a Yakult que exporta do bairro para cidades e estados brasileiros e até para outros países. Desde o tradicional leite fermentado até as mais variadas sobremesas, como iogurtes, achocolatados, sucos e outras bebidas, como a famosa Taffman Ex, Hiline F, dentre outras. Tudo derivado de alimentos com probióticos, que segundo pesquisas científicas, regulam a flora intestinal e colaboram para uma saúde com mais qualidade. Na área farmacêutica, uma empresa, em especial, possui suas únicas unidades físicas abertas no bairro Bosque da Saúde. É a Ultrafarma, cuja rede contempla a venda de medicamentos genéricos e muito mais baratos. Além da Ultrafarma, é grande também a quantidade de outras farmácias abertas em todo o bairro. Na área petroquímica, o Bosque da Saúde também acolhe uma marca. Mais precisamente na rua Itaboraí onde está localizada a Termax Paulista de Petróleo, empresa de refino de petróleo, que dentre outras coisas, cuida da fabricação de tintas para canetas, além de aglutinantes, peptona, óleos vegetais e outros. E dá-lhe mais empregos, investimentos, capital de giro e etc. Espantoso, não é? Mas não é só da atividade de grandes marcas que o bairro se projeta. O bairro Bosque da Saúde conta com uma infindável variedade de prestadores de serviços. Confecções de roupa, lojas de informática, escolas, salões de beleza e outras portas que também geram emprego e impulsionam a renda. Sem contar os supermercados Extra e Carrefour que abastecem o bairro. No setor da construção civil, destaques para o Center Castilho e a Telhanorte. No setor de Pet Shops, a COBASI é imbatível, vendendo e exportando para todo o Estado. Se em terra de grandes oportunidades, todos têm uma chance, não seria exagero afirmar que o Bosque é a “terra prometida” de muitos empreendedores e empreendimentos. Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. destinava para lazer e eventos aos finais de semana. Uma área de conservação. Estendia-se da Praça da Árvore, pela avenida Bosque da Saúde, descendo a região e cruzando o então riacho do Ipiranga, formando pelo caminho várzeas com vários campos de futebol, e seguindo pelas ruas Ibirarema, Guararema até o final da rua Tiquatira, já de encontro com a avenida do Cursino. O bairro Bosque da Saúde, portanto, não tem esse nome à toa e se tratava de uma área verde imensa, que a partir dos anos 30, atendendo as necessidades de urbanização pelas quais a cidade já passava, foi totalmente dividida e loteada, sendo mantidos apenas alguns pontos de vegetação em áreas tidas como recreativas até os dias de hoje. Atualmente é uma das áreas consideradas mais bem planejadas de São Paulo, combinando a beleza do verde e a qualidade de vida do interior com a modernidade e conforto que só uma grande cidade como São Paulo oferece. Trabalhar é bom demais. Ainda mais quando se conta com um mercado promissor e a vantagem de se fazer o que gosta. Dedicação e amor ao que se faz e propõe no mercado é o que não falta no Bosque da Saúde e estas são as razões pelas quais a região concentra uma atividade econômica tão forte e variada. Muita gente sonha em ter um negócio próprio. Gente que vem de longa data trabalhando com carteira assinada e hoje, após um grave cenário de crise, dispõe de um valor satisfatório para realizar o sonho da independência financeira. Gente que encontrou, por exemplo, no Bosque da Saúde, a oportunidade de realizar o sonho de ser “chefe de si mesmo”. E assim, o trabalho no bairro se estende pelos mais variados segmentos e mercados, indo desde a pequena porta que conserta celulares às grandes indústrias de confecção, autopeças, educação, informática, mercearias e outros. Uma destas empresas no Bosque da Saúde, por exemplo, é a Yakult que exporta do bairro para cidades e estados brasileiros e até para outros países. Desde o tradicional leite fermentado até as mais variadas sobremesas, como iogurtes, achocolatados, sucos e outras bebidas, como a famosa Taffman Ex, Hiline F, dentre outras. Tudo derivado de alimentos com probióticos, que segundo pesquisas científicas, regulam a flora intestinal e colaboram para uma saúde com mais qualidade. Na área farmacêutica, uma empresa, em especial, possui suas únicas unidades físicas abertas no bairro Bosque da Saúde. É a Ultrafarma, cuja rede contempla a venda de medicamentos genéricos e muito mais baratos. Além da Ultrafarma, é grande também a quantidade de outras farmácias abertas em todo o bairro. Na área petroquímica, o Bosque da Saúde também acolhe uma marca. Mais precisamente na rua Itaboraí onde está localizada a Termax Paulista de Petróleo, empresa de refino de petróleo, que dentre outras coisas, cuida da fabricação de tintas para canetas, além de aglutinantes, peptona, óleos vegetais e outros. E dá-lhe mais empregos, investimentos, capital de giro e etc. Espantoso, não é? Mas não é só da atividade de grandes marcas que o bairro se projeta. O bairro Bosque da Saúde conta com uma infindável variedade de prestadores de serviços. Confecções de roupa, lojas de informática, escolas, salões de beleza e outras portas que também geram emprego e impulsionam a renda. Sem contar os supermercados Extra e Carrefour que abastecem o bairro. No setor da construção civil, destaques para o Center Castilho e a Telhanorte. No setor de Pet Shops, a COBASI é imbatível, vendendo e exportando para todo o Estado. Se em terra de grandes oportunidades, todos têm uma chance, não seria exagero afirmar que o Bosque é a “terra prometida” de muitos empreendedores e empreendimentos.São Paulo - SPBosque da Saúde – 80M² - 3 Dormitórios (1 suíte), quarto de empregada e 1 vaga a 350m a pé do metrô Praça da Árvore ✅Salão de Festas ✅Quadra poliesportiva ✅Piscina ✅Bicicletário ✅Brinquedoteca É entrar e morar!!! Apartamento a 2 quadras do metrô Praça da Árvore e próximo ao Shopping Santa Cruz e Colégio marista Arquidiocesano com 3 dormitórios (sendo 1 suíte) e quarto de empregada, cozinha, sala com 2 ambientes e sacada na sala, armários e gabinetes planejados. Piso em tacos de madeira na sala e quartos com boa conservação e cerâmico nas áreas molhadas. Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. destinava para lazer e eventos aos finais de semana. Uma área de conservação. Estendia-se da Praça da Árvore, pela avenida Bosque da Saúde, descendo a região e cruzando o então riacho do Ipiranga, formando pelo caminho várzeas com vários campos de futebol, e seguindo pelas ruas Ibirarema, Guararema até o final da rua Tiquatira, já de encontro com a avenida do Cursino. O bairro Bosque da Saúde, portanto, não tem esse nome à toa e se tratava de uma área verde imensa, que a partir dos anos 30, atendendo as necessidades de urbanização pelas quais a cidade já passava, foi totalmente dividida e loteada, sendo mantidos apenas alguns pontos de vegetação em áreas tidas como recreativas até os dias de hoje. Atualmente é uma das áreas consideradas mais bem planejadas de São Paulo, combinando a beleza do verde e a qualidade de vida do interior com a modernidade e conforto que só uma grande cidade como São Paulo oferece. Trabalhar é bom demais. Ainda mais quando se conta com um mercado promissor e a vantagem de se fazer o que gosta. Dedicação e amor ao que se faz e propõe no mercado é o que não falta no Bosque da Saúde e estas são as razões pelas quais a região concentra uma atividade econômica tão forte e variada. Muita gente sonha em ter um negócio próprio. Gente que vem de longa data trabalhando com carteira assinada e hoje, após um grave cenário de crise, dispõe de um valor satisfatório para realizar o sonho da independência financeira. Gente que encontrou, por exemplo, no Bosque da Saúde, a oportunidade de realizar o sonho de ser “chefe de si mesmo”. E assim, o trabalho no bairro se estende pelos mais variados segmentos e mercados, indo desde a pequena porta que conserta celulares às grandes indústrias de confecção, autopeças, educação, informática, mercearias e outros. Uma destas empresas no Bosque da Saúde, por exemplo, é a Yakult que exporta do bairro para cidades e estados brasileiros e até para outros países. Desde o tradicional leite fermentado até as mais variadas sobremesas, como iogurtes, achocolatados, sucos e outras bebidas, como a famosa Taffman Ex, Hiline F, dentre outras. Tudo derivado de alimentos com probióticos, que segundo pesquisas científicas, regulam a flora intestinal e colaboram para uma saúde com mais qualidade. Na área farmacêutica, uma empresa, em especial, possui suas únicas unidades físicas abertas no bairro Bosque da Saúde. É a Ultrafarma, cuja rede contempla a venda de medicamentos genéricos e muito mais baratos. Além da Ultrafarma, é grande também a quantidade de outras farmácias abertas em todo o bairro. Na área petroquímica, o Bosque da Saúde também acolhe uma marca. Mais precisamente na rua Itaboraí onde está localizada a Termax Paulista de Petróleo, empresa de refino de petróleo, que dentre outras coisas, cuida da fabricação de tintas para canetas, além de aglutinantes, peptona, óleos vegetais e outros. E dá-lhe mais empregos, investimentos, capital de giro e etc. Espantoso, não é? Mas não é só da atividade de grandes marcas que o bairro se projeta. O bairro Bosque da Saúde conta com uma infindável variedade de prestadores de serviços. Confecções de roupa, lojas de informática, escolas, salões de beleza e outras portas que também geram emprego e impulsionam a renda. Sem contar os supermercados Extra e Carrefour que abastecem o bairro. No setor da construção civil, destaques para o Center Castilho e a Telhanorte. No setor de Pet Shops, a COBASI é imbatível, vendendo e exportando para todo o Estado. Se em terra de grandes oportunidades, todos têm uma chance, não seria exagero afirmar que o Bosque é a “terra prometida” de muitos empreendedores e empreendimentos. Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. destinava para lazer e eventos aos finais de semana. Uma área de conservação. Estendia-se da Praça da Árvore, pela avenida Bosque da Saúde, descendo a região e cruzando o então riacho do Ipiranga, formando pelo caminho várzeas com vários campos de futebol, e seguindo pelas ruas Ibirarema, Guararema até o final da rua Tiquatira, já de encontro com a avenida do Cursino. O bairro Bosque da Saúde, portanto, não tem esse nome à toa e se tratava de uma área verde imensa, que a partir dos anos 30, atendendo as necessidades de urbanização pelas quais a cidade já passava, foi totalmente dividida e loteada, sendo mantidos apenas alguns pontos de vegetação em áreas tidas como recreativas até os dias de hoje. Atualmente é uma das áreas consideradas mais bem planejadas de São Paulo, combinando a beleza do verde e a qualidade de vida do interior com a modernidade e conforto que só uma grande cidade como São Paulo oferece. Trabalhar é bom demais. Ainda mais quando se conta com um mercado promissor e a vantagem de se fazer o que gosta. Dedicação e amor ao que se faz e propõe no mercado é o que não falta no Bosque da Saúde e estas são as razões pelas quais a região concentra uma atividade econômica tão forte e variada. Muita gente sonha em ter um negócio próprio. Gente que vem de longa data trabalhando com carteira assinada e hoje, após um grave cenário de crise, dispõe de um valor satisfatório para realizar o sonho da independência financeira. Gente que encontrou, por exemplo, no Bosque da Saúde, a oportunidade de realizar o sonho de ser “chefe de si mesmo”. E assim, o trabalho no bairro se estende pelos mais variados segmentos e mercados, indo desde a pequena porta que conserta celulares às grandes indústrias de confecção, autopeças, educação, informática, mercearias e outros. Uma destas empresas no Bosque da Saúde, por exemplo, é a Yakult que exporta do bairro para cidades e estados brasileiros e até para outros países. Desde o tradicional leite fermentado até as mais variadas sobremesas, como iogurtes, achocolatados, sucos e outras bebidas, como a famosa Taffman Ex, Hiline F, dentre outras. Tudo derivado de alimentos com probióticos, que segundo pesquisas científicas, regulam a flora intestinal e colaboram para uma saúde com mais qualidade. Na área farmacêutica, uma empresa, em especial, possui suas únicas unidades físicas abertas no bairro Bosque da Saúde. É a Ultrafarma, cuja rede contempla a venda de medicamentos genéricos e muito mais baratos. Além da Ultrafarma, é grande também a quantidade de outras farmácias abertas em todo o bairro. Na área petroquímica, o Bosque da Saúde também acolhe uma marca. Mais precisamente na rua Itaboraí onde está localizada a Termax Paulista de Petróleo, empresa de refino de petróleo, que dentre outras coisas, cuida da fabricação de tintas para canetas, além de aglutinantes, peptona, óleos vegetais e outros. E dá-lhe mais empregos, investimentos, capital de giro e etc. Espantoso, não é? Mas não é só da atividade de grandes marcas que o bairro se projeta. O bairro Bosque da Saúde conta com uma infindável variedade de prestadores de serviços. Confecções de roupa, lojas de informática, escolas, salões de beleza e outras portas que também geram emprego e impulsionam a renda. Sem contar os supermercados Extra e Carrefour que abastecem o bairro. No setor da construção civil, destaques para o Center Castilho e a Telhanorte. No setor de Pet Shops, a COBASI é imbatível, vendendo e exportando para todo o Estado. Se em terra de grandes oportunidades, todos têm uma chance, não seria exagero afirmar que o Bosque é a “terra prometida” de muitos empreendedores e empreendimentos. Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. destinava para lazer e eventos aos finais de semana. Uma área de conservação. Estendia-se da Praça da Árvore, pela avenida Bosque da Saúde, descendo a região e cruzando o então riacho do Ipiranga, formando pelo caminho várzeas com vários campos de futebol, e seguindo pelas ruas Ibirarema, Guararema até o final da rua Tiquatira, já de encontro com a avenida do Cursino. O bairro Bosque da Saúde, portanto, não tem esse nome à toa e se tratava de uma área verde imensa, que a partir dos anos 30, atendendo as necessidades de urbanização pelas quais a cidade já passava, foi totalmente dividida e loteada, sendo mantidos apenas alguns pontos de vegetação em áreas tidas como recreativas até os dias de hoje. Atualmente é uma das áreas consideradas mais bem planejadas de São Paulo, combinando a beleza do verde e a qualidade de vida do interior com a modernidade e conforto que só uma grande cidade como São Paulo oferece. Trabalhar é bom demais. Ainda mais quando se conta com um mercado promissor e a vantagem de se fazer o que gosta. Dedicação e amor ao que se faz e propõe no mercado é o que não falta no Bosque da Saúde e estas são as razões pelas quais a região concentra uma atividade econômica tão forte e variada. Muita gente sonha em ter um negócio próprio. Gente que vem de longa data trabalhando com carteira assinada e hoje, após um grave cenário de crise, dispõe de um valor satisfatório para realizar o sonho da independência financeira. Gente que encontrou, por exemplo, no Bosque da Saúde, a oportunidade de realizar o sonho de ser “chefe de si mesmo”. E assim, o trabalho no bairro se estende pelos mais variados segmentos e mercados, indo desde a pequena porta que conserta celulares às grandes indústrias de confecção, autopeças, educação, informática, mercearias e outros. Uma destas empresas no Bosque da Saúde, por exemplo, é a Yakult que exporta do bairro para cidades e estados brasileiros e até para outros países. Desde o tradicional leite fermentado até as mais variadas sobremesas, como iogurtes, achocolatados, sucos e outras bebidas, como a famosa Taffman Ex, Hiline F, dentre outras. Tudo derivado de alimentos com probióticos, que segundo pesquisas científicas, regulam a flora intestinal e colaboram para uma saúde com mais qualidade. Na área farmacêutica, uma empresa, em especial, possui suas únicas unidades físicas abertas no bairro Bosque da Saúde. É a Ultrafarma, cuja rede contempla a venda de medicamentos genéricos e muito mais baratos. Além da Ultrafarma, é grande também a quantidade de outras farmácias abertas em todo o bairro. Na área petroquímica, o Bosque da Saúde também acolhe uma marca. Mais precisamente na rua Itaboraí onde está localizada a Termax Paulista de Petróleo, empresa de refino de petróleo, que dentre outras coisas, cuida da fabricação de tintas para canetas, além de aglutinantes, peptona, óleos vegetais e outros. E dá-lhe mais empregos, investimentos, capital de giro e etc. Espantoso, não é? Mas não é só da atividade de grandes marcas que o bairro se projeta. O bairro Bosque da Saúde conta com uma infindável variedade de prestadores de serviços. Confecções de roupa, lojas de informática, escolas, salões de beleza e outras portas que também geram emprego e impulsionam a renda. Sem contar os supermercados Extra e Carrefour que abastecem o bairro. No setor da construção civil, destaques para o Center Castilho e a Telhanorte. No setor de Pet Shops, a COBASI é imbatível, vendendo e exportando para todo o Estado. Se em terra de grandes oportunidades, todos têm uma chance, não seria exagero afirmar que o Bosque é a “terra prometida” de muitos empreendedores e empreendimentos.
Rua Itapiru, 478 - SaúdeSobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista.São Paulo - SPSobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista.
Rua Itapiru, 478 - Vila da SaúdeApartamento todo reformado, excelente localização, entre metro praça da arvore e metro Saúde, Confira! agende sua visita.São Paulo - SPApartamento todo reformado, excelente localização, entre metro praça da arvore e metro Saúde, Confira! agende sua visita.
Rua Lino Coutinho, 1471 - IpirangaIpiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São PauloSão Paulo - SPIpiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo [1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga, [2] [3] [4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu.No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência ... O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas praticamente nos primeiros anos que sucedram ao feito histórico de dom Pedro I e representam, com o Parque da Independência, o marco histórico nesse bairro tradicional da cidade de São Paulo, lembrando a todos que nele foi declarada a emancipação política do país. bairro Ipiranga é o mais antigo de São Paulo e, portanto, um dos mais tradicionais da capital paulista. Foi palco do grito da independência às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento memorável da história brasileira se transformou no atual Parque da Independência. O Ipiranga, um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi fundado em 7 de setembro de 1822, sendo palco do grito da independência, dado por Dom Pedro I às margens do Riacho do Ipiranga. Antes desse fato histórico, o bairro era povoado por índios Guaianases até a chegada de homens brancos no século XVI, que desencadeou a partida dos indígenas. Traça rota até este bairroA partir da sua localização atual. Onde fica o bairro Ipiranga. O mapa do bairro Ipiranga e de suas 153 ruas e vias pode ser visualizado através da nossa busca ou através da listagem abaixo. O bairro Ipiranga está localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, região Sudeste do Brasil.. Vias e Ruas do Bairro Ipiranga - São Paulo