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Rua Ajuritiba, 199 - Jardim OrientalJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial tambémSão Paulo - SPJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco ItaúJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também
Rua dos Buritis, 650 - Vila Parque Jabaquara3 dormitórios 1 vaga Vaga extra: R$ 90,00 2 banheiros lavanderia cozinha sala Area comum Salão de festas qudra poliesportiva e playground Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando aSão Paulo - SP3 dormitórios 1 vaga Vaga extra: R$ 90,00 2 banheiros lavanderia cozinha sala Area comum Salão de festas qudra poliesportiva e playground Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiaisJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. 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Avenida Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, 400 - Vila Campestre3 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda gourmet com churrasqueira, 2 banheiros, 2 vagas de garagem, depósito com 4,5 m²; área de lazer do prédio com piscina adulto e infantil, 3 churrasqueiras, espaço gourmet, 3 salão de festa, 3 quadras, academia, salão de jogos, brinquedoteca, playground, coworking, cinema, mercado 24H, feira semanal, espaço PET e portaria 24H. O que fica no imóvel: Planejados cozinha, quartos, varanda, banheiros e área de serviço. Hack da sala. Bancadas de pedra da ilha, bancada de pedra da cozinha, dos banheiros e da varanda. Cooktop à gás, forno embutido à gás, coifa. Descubra este incrível apartamento de 84 m², todo atualizado e com acabamentos de alto padrão, projetado para proporcionar o máximo de conforto e praticidade. O imóvel possui 3 dormitórios, sendo 1 suíte equipada com um amplo closet e espaço de escritório, ideal para quem trabalha de casa. A sala de dois ambientes está integrada à varanda gourmet, que conta com churrasqueira e é totalmente envidraçada e privativa, oferecendo uma vista sem interferências de vizinhos e perfeita para momentos de lazer e relaxamento. A varanda está nivelada com a sala de TV, criando um espaço contínuo e sofisticado. O imóvel também conta com infraestrutura pronta para ar-condicionado, 2 banheiros, uma cozinha espaçosa e uma área de serviço, além de 2 vagas de garagem e um depósito privativo de 4,5 m². O condomínio oferece um verdadeiro lazer de clube, com piscina adulto e infantil, 3 churrasqueiras, espaço gourmet, 3 salões de festas, 3 quadras, academia moderna, salão de jogos, brinquedoteca, playground, espaço coworking, cinema, mercado 24 horas, feira semanal, espaço PET e portaria 24 horas. A localização é outro grande diferencial: a apenas 700 metros do metrô Jabaquara, facilitando o acesso e a mobilidade pela cidade. Este é o imóvel ideal para quem valoriza qualidade de vida e comodidade. Agende uma visita e venha se encantar com tudo o que esse apartamento tem a oferecer!São Paulo - SP3 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda gourmet com churrasqueira, 2 banheiros, 2 vagas de garagem, depósito com 4,5 m²; área de lazer do prédio com piscina adulto e infantil, 3 churrasqueiras, espaço gourmet, 3 salão de festa, 3 quadras, academia, salão de jogos, brinquedoteca, playground, coworking, cinema, mercado 24H, feira semanal, espaço PET e portaria 24H. O que fica no imóvel: Planejados cozinha, quartos, varanda, banheiros e área de serviço. Hack da sala. Bancadas de pedra da ilha, bancada de pedra da cozinha, dos banheiros e da varanda. Cooktop à gás, forno embutido à gás, coifa. Descubra este incrível apartamento de 84 m², todo atualizado e com acabamentos de alto padrão, projetado para proporcionar o máximo de conforto e praticidade. O imóvel possui 3 dormitórios, sendo 1 suíte equipada com um amplo closet e espaço de escritório, ideal para quem trabalha de casa. A sala de dois ambientes está integrada à varanda gourmet, que conta com churrasqueira e é totalmente envidraçada e privativa, oferecendo uma vista sem interferências de vizinhos e perfeita para momentos de lazer e relaxamento. A varanda está nivelada com a sala de TV, criando um espaço contínuo e sofisticado. O imóvel também conta com infraestrutura pronta para ar-condicionado, 2 banheiros, uma cozinha espaçosa e uma área de serviço, além de 2 vagas de garagem e um depósito privativo de 4,5 m². O condomínio oferece um verdadeiro lazer de clube, com piscina adulto e infantil, 3 churrasqueiras, espaço gourmet, 3 salões de festas, 3 quadras, academia moderna, salão de jogos, brinquedoteca, playground, espaço coworking, cinema, mercado 24 horas, feira semanal, espaço PET e portaria 24 horas. A localização é outro grande diferencial: a apenas 700 metros do metrô Jabaquara, facilitando o acesso e a mobilidade pela cidade. Este é o imóvel ideal para quem valoriza qualidade de vida e comodidade. Agende uma visita e venha se encantar com tudo o que esse apartamento tem a oferecer!
Rua das Flechas, 484 - Vila Santa CatarinaApartamento com: Metragem: 149m2 + Depósito 3m2 Nº de Dormitórios: 3 Nº de Suítes: 3 Nº de Banheiros no total: 4 Nº de Vagas na Garagem: 2 na escritura demarcadas Móveis Planejados em todos ambiente lazer: Piscina ampla com raia de 25M, academia com 196M2 com pé direito duplo e salão de festas de 200m2. Todos os espaços foram pensados para possibilitar um leque de opções para vc e sua fami Vila Santa Catarina é um bairro da Zona Nordeste de São Paulo, situado no distrito de Vila Guilherme. É administrado pela Subprefeitura de Vila Maria-Vila Guilherme. O bairo de Vila Santa Catarina está localizado em São Paulo e tem como principais ruas: Rua Alba, Rua dos Cafezais, Rua Rishin Matsuda, Rua Doutor Djalma Pinheiro Franco e Rua das Flechas. Morando aqui, você estará bem servido de transporte com linhas de ônibus. Os moradores de Vila Santa Catarina contam também com hospitais: Hospital Municipal Vila Santa Catarina Dr. Gilson de C. Marques de Carvalho. Pessoas que gostam de Vila Santa Catarina, também gostam dos bairros Vila Mariana, Perdizes, Pinheiros, Bela Vista e Jardim Paulista. O bairro Vila Santa Catarina fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Santa Catarina, Conjunto Residencial Jardim Canaã e Vila Mira. As principais ruas do bairro são Rua das Flechas, Rua Doutor Djalma Pinheiro Franco e Rua Franklin Magalhães. O acesso à Vila Santa Catarina é facilitado pelas seguintes estações de metrô: Jabaquara.Vila Santa Catarina é um bairro da Zona Nordeste de São Paulo, situado no distrito de Vila Guilherme. É administrado pela O bairro de Vila Santa Catarina está localizado em São Paulo e tem como principais ruas: Rua Alba, Rua dos Cafezais, Rua Rishin Matsuda, Rua Doutor Djalma Pinheiro Franco e Rua das Flechas. Morando aqui, você estará bem servido de transporte com linhas de ônibus. 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O bairro de Vila Santa Catarina está localizado em São Paulo e tem como principais ruas: Rua Alba, Rua dos Cafezais, Rua Rishin Matsuda, Rua Doutor Djalma Pinheiro Franco e Rua das Flechas. Morando aqui, você estará bem servido de transporte com linhas de ônibus. Os moradores de Vila Santa Catarina contam também com hospitais: Hospital Municipal Vila Santa Catarina Dr. Gilson de C. Marques de Carvalho. Pessoas que gostam de Vila Santa Catarina, também gostam dos bairros Vila Mariana, Perdizes, Pinheiros, Bela Vista e Jardim Paulista. O bairro Vila Santa Catarina fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Santa Catarina, Conjunto Residencial Jardim Canaã e Vila Mira. As principais ruas do bairro são Rua das Flechas, Rua Doutor Djalma Pinheiro Franco e Rua Franklin Magalhães. O acesso à Vila Santa Catarina é facilitado pelas seguintes estações de metrô: Jabaquara.Vila Santa Catarina é um bairro da Zona Nordeste de São Paulo, situado no distrito de Vila Guilherme. É administrado pela Subprefeitura de Vila Maria-Vila Guilherme. O bairro de Vila Santa Catarina está localizado em São Paulo e tem como principais ruas: Rua Alba, Rua dos Cafezais, Rua Rishin Matsuda, Rua Doutor Djalma Pinheiro Franco e Rua das Flechas. Morando aqui, você estará bem servido de transporte com linhas de ônibus. Os moradores de Vila Santa Catarina contam também com hospitais: Hospital Municipal Vila Santa Catarina Dr. Gilson de C. Marques de Carvalho. Pessoas que gostam de Vila Santa Catarina, também gostam dos bairros Vila Mariana, Perdizes, Pinheiros, Bela Vista e Jardim Paulista. O bairro Vila Santa Catarina fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Vila Santa Catarina, Conjunto Residencial Jardim Canaã e Vila Mira. As principais ruas do bairro são Rua das Flechas, Rua Doutor Djalma Pinheiro Franco e Rua Franklin Magalhães. 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Rua Gabriele D'Annunzio, 624 - Campo BeloApartamento em Campo Belo. Fácil acesso à avenida Bandeirantes, Jornalista Roberto Marinho, da avenida Vereador José Diniz e a marginal Pinheiros. Perto do Shopping Morumbi. São 2 dormitórios sendo1 suíte,2 banheiros, cozinha americana. Varanda gourmet e vista panorâmica. 2 vagas de garagem com deposito. 69m². Sala com 2ambientes. Apartamentos recém reformado e mobiliado. Condomínio com gerador, piscina coberta e aquecida, piscina externa, academia, mercadinho, churrasqueira, salão de festas e jogos. Salão gourmet sauna, sala de massagem, brinquedoteca.São Paulo - SPApartamento em Campo Belo. Fácil acesso à avenida Bandeirantes, Jornalista Roberto Marinho, da avenida Vereador José Diniz e a marginal Pinheiros. Perto do Shopping Morumbi. São 2 dormitórios sendo1 suíte,2 banheiros, cozinha americana. Varanda gourmet e vista panorâmica. 2 vagas de garagem com deposito. 69m². Sala com 2ambientes. Apartamentos recém reformado e mobiliado. Condomínio com gerador, piscina coberta e aquecida, piscina externa, academia, mercadinho, churrasqueira, salão de festas e jogos. Salão gourmet sauna, sala de massagem, brinquedoteca.
Avenida Miguel Estefno, 2800 - SaúdeApartamento de 60 m² com dois dormitórios, varanda, cozinha planejada, área de serviço e garagem coberta. E possui uma iluminação natural incrível! Aceita pet. Então se você tem um animalzinho, ele amará o novo ambiente. Para seu lazer, o condomínio oferece piscina, academia e churrasqueira, salão de jogos, salão de festa, brinquedoteca e mercadinho. É perfeito para você reunir família e amigos. Possui também estrutura de segurança completa: porteiro 24h, circuito interno de câmeras de segurança e cerca elétrica. Você dormirá o mais tranquilamente possível. Fica próximo à estação imigrante (8min), ao shopping Plaza sul (4 min), ao lado do zoológico e parque botânico (6min). E na esquina da sua rua possui dois pontos de ônibus (2min). Farmácia a 2 quadras (7min) e um supermercado somente a 10min. Além de tudo o que a saúde pode oferecer. Gás e água está incluso no valor do condomínio. Apartamento disponível para visitasSão Paulo - SPApartamento de 60 m² com dois dormitórios, varanda, cozinha planejada, área de serviço e garagem coberta. E possui uma iluminação natural incrível! Aceita pet. Então se você tem um animalzinho, ele amará o novo ambiente. Para seu lazer, o condomínio oferece piscina, academia e churrasqueira, salão de jogos, salão de festa, brinquedoteca e mercadinho. É perfeito para você reunir família e amigos. Possui também estrutura de segurança completa: porteiro 24h, circuito interno de câmeras de segurança e cerca elétrica. Você dormirá o mais tranquilamente possível. Fica próximo à estação imigrante (8min), ao shopping Plaza sul (4 min), ao lado do zoológico e parque botânico (6min). E na esquina da sua rua possui dois pontos de ônibus (2min). Farmácia a 2 quadras (7min) e um supermercado somente a 10min. Além de tudo o que a saúde pode oferecer. Gás e água está incluso no valor do condomínio. Apartamento disponível para visitas
Rua Professor Aprígio Gonzaga, 444 - São Judas72,5m² com Varanda Sala com 2 ambientes (estar e jantar) Cozinha americana 02 Dormitórios sendo 1 suíte ( tem opção de fazer 3 dormitório) 02 vagas de garagens Lazer do condomínio Children Care Churrasqueira Espaço Gourmet Espaço Zen Jardim Piscina Piscina Infantil Playground Quadra Poliesportiva Sala de Ginástica Salão de Festa Salão de Jogos Agende uma visita com nossos corretores!!!São Paulo - SP72,5m² com Varanda Sala com 2 ambientes (estar e jantar) Cozinha americana 02 Dormitórios sendo 1 suíte ( tem opção de fazer 3 dormitório) 02 vagas de garagens Lazer do condomínio Children Care Churrasqueira Espaço Gourmet Espaço Zen Jardim Piscina Piscina Infantil Playground Quadra Poliesportiva Sala de Ginástica Salão de Festa Salão de Jogos Agende uma visita com nossos corretores!!!
Rua Biobedas, 49 - Parque ImperialCaracterísticas do bairro Saúde é um bairro de classe média alta, com uma renda per capta superior e um bom grau de escolaridade. Conta com cerca de 140.000 habitantes. Tem uma excelente infraestrutura com opções variadas de transportes, rede de comércio e diversidade de serviços. A região tem sido alvo de construtoras com variados empreendimentos imobiliários, ou seja, está bastante valorizada pelo setor imobiliário, principalmente pelo alto interesse e procura das pessoas por imóveis no bairro Benefícios de morar no bairro Saúde Um bairro pode ser considerado bom ou ruim pelo que oferece aos seus moradores, como transporte variado, opções de ensino, áreas de lazer, comércio abundante, entre outros. Sendo assim, podemos dizer que Saúde é uma excelente opção. Confira algumas das vantagens de morar nesse agradável local. Ótima localização O bairro Saúde situa-se na região centro-sul e é considerado um local privilegiado de São Paulo. Afinal, sua vizinhança é composta por excelentes distritos da zona sul, como Vila Mariana, Jabaquara e Chácara Inglesa, bem como por bairros importantes, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo. Transporte à vontade O bairro conta com uma vasta variedade de transportes, como metrô (teve a primeira linha experimental no Brasil, que foi inaugurada em 18 de setembro de 1972, e circulava entre as estações Saúde e Jabaquara) e linhas de ônibus. Também apresenta excelente acesso por sua localização privilegiada a outras regiões de São Paulo, como Ibirapuera, Terminal Jabaquara, Vila Mariana, Moema etc. Ensino com muitas opções Com excelentes alternativas, desde a educação infantil, no bairro Saúde há diversidade de colégios. Entre eles, o Colégio Arquidiocesano, o Lumem, o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Avicena, o Santa Amália, entre outros. Transporte à vontade O bairro conta com uma vasta variedade de transportes, como metrô (teve a primeira linha experimental no Brasil, que foi inaugurada em 18 de setembro de 1972, e circulava entre as estações Saúde e Jabaquara) e linhas de ônibus. Também apresenta excelente acesso por sua localização privilegiada a outras regiões de São Paulo, como Ibirapuera, Terminal Jabaquara, Vila Mariana, Moema etc. Ensino com muitas opções Com excelentes alternativas, desde a educação infantil, no bairro Saúde há diversidade de colégios. Entre eles, o Colégio Arquidiocesano, o Lumem, o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Avicena, o Santa Amália, entre outros. Características do bairro Saúde é um bairro de classe média alta, com uma renda per capta superior e um bom grau de escolaridade. Conta com cerca de 140.000 habitantes. Tem uma excelente infraestrutura com opções variadas de transportes, rede de comércio e diversidade de serviços. 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Transporte à vontade O bairro conta com uma vasta variedade de transportes, como metrô (teve a primeira linha experimental no Brasil, que foi inaugurada em 18 de setembro de 1972, e circulava entre as estações Saúde e Jabaquara) e linhas de ônibus. Também apresenta excelente acesso por sua localização privilegiada a outras regiões de São Paulo, como Ibirapuera, Terminal Jabaquara, Vila Mariana, Moema etc. Ensino com muitas opções Com excelentes alternativas, desde a educação infantil, no bairro Saúde há diversidade de colégios. Entre eles, o Colégio Arquidiocesano, o Lumem, o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Avicena, o Santa Amália, entre outros. Transporte à vontade O bairro conta com uma vasta variedade de transportes, como metrô (teve a primeira linha experimental no Brasil, que foi inaugurada em 18 de setembro de 1972, e circulava entre as estações Saúde e Jabaquara) e linhas de ônibus. 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A região tem sido alvo de construtoras com variados empreendimentos imobiliários, ou seja, está bastante valorizada pelo setor imobiliário, principalmente pelo alto interesse e procura das pessoas por imóveis no bairro Benefícios de morar no bairro Saúde Um bairro pode ser considerado bom ou ruim pelo que oferece aos seus moradores, como transporte variado, opções de ensino, áreas de lazer, comércio abundante, entre outros. Sendo assim, podemos dizer que Saúde é uma excelente opção. Confira algumas das vantagens de morar nesse agradável local. Ótima localização O bairro Saúde situa-se na região centro-sul e é considerado um local privilegiado de São Paulo. Afinal, sua vizinhança é composta por excelentes distritos da zona sul, como Vila Mariana, Jabaquara e Chácara Inglesa, bem como por bairros importantes, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo. Transporte à vontade O bairro conta com uma vasta variedade de transportes, como metrô (teve a primeira linha experimental no Brasil, que foi inaugurada em 18 de setembro de 1972, e circulava entre as estações Saúde e Jabaquara) e linhas de ônibus. Também apresenta excelente acesso por sua localização privilegiada a outras regiões de São Paulo, como Ibirapuera, Terminal Jabaquara, Vila Mariana, Moema etc. Ensino com muitas opções Com excelentes alternativas, desde a educação infantil, no bairro Saúde há diversidade de colégios. Entre eles, o Colégio Arquidiocesano, o Lumem, o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Avicena, o Santa Amália, entre outros. Transporte à vontade O bairro conta com uma vasta variedade de transportes, como metrô (teve a primeira linha experimental no Brasil, que foi inaugurada em 18 de setembro de 1972, e circulava entre as estações Saúde e Jabaquara) e linhas de ônibus. Também apresenta excelente acesso por sua localização privilegiada a outras regiões de São Paulo, como Ibirapuera, Terminal Jabaquara, Vila Mariana, Moema etc. Ensino com muitas opções Com excelentes alternativas, desde a educação infantil, no bairro Saúde há diversidade de colégios. Entre eles, o Colégio Arquidiocesano, o Lumem, o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Avicena, o Santa Amália, entre outros. Características do bairro Saúde é um bairro de classe média alta, com uma renda per capta superior e um bom grau de escolaridade. Conta com cerca de 140.000 habitantes. Tem uma excelente infraestrutura com opções variadas de transportes, rede de comércio e diversidade de serviços. A região tem sido alvo de construtoras com variados empreendimentos imobiliários, ou seja, está bastante valorizada pelo setor imobiliário, principalmente pelo alto interesse e procura das pessoas por imóveis no bairro Benefícios de morar no bairro Saúde Um bairro pode ser considerado bom ou ruim pelo que oferece aos seus moradores, como transporte variado, opções de ensino, áreas de lazer, comércio abundante, entre outros. Sendo assim, podemos dizer que Saúde é uma excelente opção. Confira algumas das vantagens de morar nesse agradável local. Ótima localização O bairro Saúde situa-se na região centro-sul e é considerado um local privilegiado de São Paulo. Afinal, sua vizinhança é composta por excelentes distritos da zona sul, como Vila Mariana, Jabaquara e Chácara Inglesa, bem como por bairros importantes, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo. Transporte à vontade O bairro conta com uma vasta variedade de transportes, como metrô (teve a primeira linha experimental no Brasil, que foi inaugurada em 18 de setembro de 1972, e circulava entre as estações Saúde e Jabaquara) e linhas de ônibus. Também apresenta excelente acesso por sua localização privilegiada a outras regiões de São Paulo, como Ibirapuera, Terminal Jabaquara, Vila Mariana, Moema etc. Ensino com muitas opções Com excelentes alternativas, desde a educação infantil, no bairro Saúde há diversidade de colégios. Entre eles, o Colégio Arquidiocesano, o Lumem, o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Avicena, o Santa Amália, entre outros. Transporte à vontade O bairro conta com uma vasta variedade de transportes, como metrô (teve a primeira linha experimental no Brasil, que foi inaugurada em 18 de setembro de 1972, e circulava entre as estações Saúde e Jabaquara) e linhas de ônibus. 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A região tem sido alvo de construtoras com variados empreendimentos imobiliários, ou seja, está bastante valorizada pelo setor imobiliário, principalmente pelo alto interesse e procura das pessoas por imóveis no bairro Benefícios de morar no bairro Saúde Um bairro pode ser considerado bom ou ruim pelo que oferece aos seus moradores, como transporte variado, opções de ensino, áreas de lazer, comércio abundante, entre outros. Sendo assim, podemos dizer que Saúde é uma excelente opção. Confira algumas das vantagens de morar nesse agradável local. Ótima localização O bairro Saúde situa-se na região centro-sul e é considerado um local privilegiado de São Paulo. Afinal, sua vizinhança é composta por excelentes distritos da zona sul, como Vila Mariana, Jabaquara e Chácara Inglesa, bem como por bairros importantes, como Moema, Ibirapuera e Campo Belo. 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