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Rua Vergueiro, 9200 - Vila Firmiano Pinto- São 70 m2 de área útil, com 3 quartos, sendo o terceiro quarto adaptado para escritório; - Móveis planejados de alta qualidade em todos os ambientes - andar alto - 1 banheiro - Teto com sanca, iluminação diferenciada, piso vinílico - Varanda - Face norte, Sol manhã e tarde, - 1 vaga de garagem livre - Porteiro 24h - São de festas, churrasqueira, salão de jogos, quadra, bicicletário - Valor do condomínio: R$ 628,00 incluso água e gás - IPTU anual: R$ 684,00 - Fácil acesso, próximo ao Burger King, Mcdonalds e principais escolas do bairro da Saúde.São Paulo - SP- São 70 m2 de área útil, com 3 quartos, sendo o terceiro quarto adaptado para escritório; - Móveis planejados de alta qualidade em todos os ambientes - andar alto - 1 banheiro - Teto com sanca, iluminação diferenciada, piso vinílico - Varanda - Face norte, Sol manhã e tarde, - 1 vaga de garagem livre - Porteiro 24h - São de festas, churrasqueira, salão de jogos, quadra, bicicletário - Valor do condomínio: R$ 628,00 incluso água e gás - IPTU anual: R$ 684,00 - Fácil acesso, próximo ao Burger King, Mcdonalds e principais escolas do bairro da Saúde.
Rua Doutor Mário Vicente, 746 - IpirangaApartamento no Ipiranga,recém reformado, em excelente estado. Muitos armários, próximo ao metrô e ponto de ônibus, fácil acesso as principais avenidas, Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!São Paulo - SPApartamento no Ipiranga,recém reformado, em excelente estado. Muitos armários, próximo ao metrô e ponto de ônibus, fácil acesso as principais avenidas, Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!
Rua Miriam, 310 - Jardim da GloriaApartamento a venda, 63 m² com 2 dormitórios, 2 banheiros e 1 vaga de garagem - Jardim da Glória - São Paulo/SP Jardim da Glória é um bairro localizado na zona centro-sul da cidade de São Paulo, situado no distrito de Vila Mariana. É administrado pela Subprefeitura da Vila Mariana. Bairro Jardim da Glória, bairro da Cidade de São Paulo, Av. Lins de Vasconcelos, Av .Lacerda Franco, Rua Claudio Rossi, Rua Crisoberilo (antiga Zarabatana), R. Nestor Moreira e outras do bairro e da região. Lembro ter mudado para a antiga rua Zarabatana, travessa da Cláudio Rossi, em 1949, as ruas eram sem pavimentação, não existia luz elétrica, água, sim, alguns poucos anos depois tivemos luz elétrica, logo depois veio Televisão, Telefone nem pensar, somente muito tempo depois. Oh bairro bom! Grupo Escolar Gomes Cardim, na Av. Lacerda Franco, próximo ao cemitério da Vila Mariana, que naquele tempo não assustava ninguém, nem mesmo quando certa vez um caminhão desgovernado bateu no muro, esparramando ossos e crânios pela avenida. Ginásio 7 de Setembro, Liceu Siqueira Campos, Senai Cambuci, Grupo Escolar Oscar Thompson Cambuci, Rondão e outros. Naqueles tempos, existiam poucas linhas de ônibus, me lembro da linha 140-Jardim da Gloria x Praça da Sé. Ônibus elétrico 205-Jardim da Glória x Praça da República. Mas naquele tempo se andava muito a pé mesmo, não tinha essa de estudante não pagar ônibus, a gente tinha de pagar embora pudéssemos comprar passe escolar, na Galeria Prestes Maia, o valor não me lembro, mas era um pouco mais barato que a passagem normal. Naqueles tempos, as famílias eram bem modestas, embora o salário mínimo fosse mais forte que hoje, mas nós crianças daquele tempo não costumávamos ter dinheiro ou se tínhamos eram bem pouco, apenas para algum cinema, Cine Riviera ou Cine Lins, na Lins de Vasconcelos. Naqueles tempos podíamos andar nas ruas e avenidas, sem perigo algum, a não ser ao atravessar as ruas, se bem que o trafego era muito, muito menor que qualquer rua de hoje. Naqueles tempos jogávamos bola em nossa rua, nos fins de semana, toda criançada da vizinhança ficavam na rua, jogando queimada, brincando de unha na mula, volei, andando de bicicleta, brincando de pique, etc. Ficamos até umas 22:00 horas, sem qualquer perigo, os pais sentavam nos seus jardins ou na calçada, conversando entre si e vendo a criançada brincar. Naqueles tempos, agora mais crescidos, nos fins de ano, quando aconteciam os bailes de formaturas, nossa turminha de amigos do bairro, colocávamos nosso Smoking e as meninas, vestido longo, era assim que se vestiam para bailes de formaturas. Pegávamos um ônibus até o salão, Aeroporto, Pinheiros, Rachaia, Fasano, Casa de Portugal e outros, não tínhamos convites, mas só podiam entrar com convite, assim chegamos pelas 21:30 horas e começávamos a pedir convites e sempre ganhávamos alguns que sobravam com os familiares dos formandos. Estes bailes eram animados com orquestras: Silvio Mazzuca, Orlando Arruda Paes e outros, Terminava às 4:30 hs da madrugada, então voltamos a pé pelas ruas e avenidas, sem qualquer perigo ou medo, pelos mais ou menos 5 a 6 km. chegando em casa pelas 6 horas da manhã. Isso se repetia quase todos os finais de semana enquanto houvesse um baile de formatura de alguma escola. No meio do ano pegávamos os 5 bailes do CPOR, formação de cadetes das armas do exército. Naqueles tempos as pessoas eram respeitosas, as crianças eram "obedientes..." respeitavam os mais velhos, cediam lugar nos ônibus e filas para os mais idosos e senhoras grávidas, respeitavam os professores, diretores e principalmente os policiais, ainda como Guarda Civil. Naqueles tempos era muito difícil alguém usar drogas, quando se sabia da existência de usuário de maconha, chamado de maconheiro, todo mundo ficava longe, até atravessava a rua para passar longe. Naquele tempo foi construído o Parque do Ibirapuera, foi construído o Parque da Aclimação, o bairro foi crescendo, crescendo e as coisas agora não são mais como naqueles tempos, infelizmente para nós mais velhos e principalmente para nossos filhos e netos. Que pena! Dante Barini Filho Vizinho aos bairros Chácara Klabin, Jardim da Aclimação e Cambuci, o Jardim da Glória não costuma ser associado à Vila Mariana. Isso porque as principais avenidas que cortam o bairro, a Lacerda Franco e a Lins de Vasconcelos, são trechos de transição e alternam perfis socioeconômicos e demográficos. De ocupação heterogênea, como boa parte da Zona Sul, o bairro tem origens operárias e, aos poucos, passou a sofrer os assédios do mercado imobiliário, conquistando moradores de classe média alta. Sua localização estratégica, interligando a Zona Sul ao centro, é outro ponto positivo. A referência para reconhecer o Jardim da Glória é sua altitude e topografia irregular; das regiões mais baixas, é possível avistá-lo acima do Cemitério da Vila Mariana, próximo ao parque da Aclimação, sendo seu acesso feito, prioritariamente, por ladeiras e vias sinuosas e estreitas. Também é fácil identificá-lo como o bairro à direita da avenida Ricardo Jafet (que faz a divisa Vila Mariana-Ipiranga), no sentido da rodovia dos Imigrantes. Entre suas vias importantes estão as avenidas Lins de Vasconcelos e Lacerda Franco e as ruas Basílio da Cunha, Coronel Diogo e Heitor Peixoto. Jardim da Glória é um bairro localizado na zona centro-sul da cidade de São Paulo, situado no distrito de Vila Mariana. É administrado pela Subprefeitura da Vila Mariana. Vizinho aos bairros Chácara Klabin, Jardim da Aclimação e Cambuci, o Jardim da Glória não costuma ser associado à Vila Mariana. Isso porque as principais avenidas que cortam o bairro, a Lacerda Franco e a Lins de Vasconcelos, são trechos de transição e alternam perfis socioeconômicos e demográficos. De ocupação heterogênea, como boa parte da Zona Sul, o bairro tem origens operárias e, aos poucos, passou a sofrer os assédios do mercado imobiliário, conquistando moradores de classe média alta. Sua localização estratégica, interligando a Zona Sul ao centro, é outro ponto positivo. A referência para reconhecer o Jardim da Glória é sua altitude e topografia irregular; das regiões mais baixas, é possível avistá-lo acima do Cemitério da Vila Mariana, próximo ao parque da Aclimação, sendo seu acesso feito, prioritariamente, por ladeiras e vias sinuosas e estreitas. Também é fácil identificá-lo como o bairro à direita da avenida Ricardo Jafet (que faz a divisa Vila Mariana-Ipiranga), no sentido da rodovia dos Imigrantes. Entre suas vias importantes estão as avenidas Lins de Vasconcelos e Lacerda Franco e as ruas Basílio da Cunha, Coronel Diogo e Heitor Peixoto.São Paulo - SPApartamento a venda, 63 m² com 2 dormitórios, 2 banheiros e 1 vaga de garagem - Jardim da Glória - São Paulo/SP Jardim da Glória é um bairro localizado na zona centro-sul da cidade de São Paulo, situado no distrito de Vila Mariana. É administrado pela Subprefeitura da Vila Mariana. Bairro Jardim da Glória, bairro da Cidade de São Paulo, Av. Lins de Vasconcelos, Av .Lacerda Franco, Rua Claudio Rossi, Rua Crisoberilo (antiga Zarabatana), R. Nestor Moreira e outras do bairro e da região. Lembro ter mudado para a antiga rua Zarabatana, travessa da Cláudio Rossi, em 1949, as ruas eram sem pavimentação, não existia luz elétrica, água, sim, alguns poucos anos depois tivemos luz elétrica, logo depois veio Televisão, Telefone nem pensar, somente muito tempo depois. Oh bairro bom! Grupo Escolar Gomes Cardim, na Av. Lacerda Franco, próximo ao cemitério da Vila Mariana, que naquele tempo não assustava ninguém, nem mesmo quando certa vez um caminhão desgovernado bateu no muro, esparramando ossos e crânios pela avenida. Ginásio 7 de Setembro, Liceu Siqueira Campos, Senai Cambuci, Grupo Escolar Oscar Thompson Cambuci, Rondão e outros. Naqueles tempos, existiam poucas linhas de ônibus, me lembro da linha 140-Jardim da Gloria x Praça da Sé. Ônibus elétrico 205-Jardim da Glória x Praça da República. Mas naquele tempo se andava muito a pé mesmo, não tinha essa de estudante não pagar ônibus, a gente tinha de pagar embora pudéssemos comprar passe escolar, na Galeria Prestes Maia, o valor não me lembro, mas era um pouco mais barato que a passagem normal. Naqueles tempos, as famílias eram bem modestas, embora o salário mínimo fosse mais forte que hoje, mas nós crianças daquele tempo não costumávamos ter dinheiro ou se tínhamos eram bem pouco, apenas para algum cinema, Cine Riviera ou Cine Lins, na Lins de Vasconcelos. Naqueles tempos podíamos andar nas ruas e avenidas, sem perigo algum, a não ser ao atravessar as ruas, se bem que o trafego era muito, muito menor que qualquer rua de hoje. Naqueles tempos jogávamos bola em nossa rua, nos fins de semana, toda criançada da vizinhança ficavam na rua, jogando queimada, brincando de unha na mula, volei, andando de bicicleta, brincando de pique, etc. Ficamos até umas 22:00 horas, sem qualquer perigo, os pais sentavam nos seus jardins ou na calçada, conversando entre si e vendo a criançada brincar. Naqueles tempos, agora mais crescidos, nos fins de ano, quando aconteciam os bailes de formaturas, nossa turminha de amigos do bairro, colocávamos nosso Smoking e as meninas, vestido longo, era assim que se vestiam para bailes de formaturas. Pegávamos um ônibus até o salão, Aeroporto, Pinheiros, Rachaia, Fasano, Casa de Portugal e outros, não tínhamos convites, mas só podiam entrar com convite, assim chegamos pelas 21:30 horas e começávamos a pedir convites e sempre ganhávamos alguns que sobravam com os familiares dos formandos. Estes bailes eram animados com orquestras: Silvio Mazzuca, Orlando Arruda Paes e outros, Terminava às 4:30 hs da madrugada, então voltamos a pé pelas ruas e avenidas, sem qualquer perigo ou medo, pelos mais ou menos 5 a 6 km. chegando em casa pelas 6 horas da manhã. Isso se repetia quase todos os finais de semana enquanto houvesse um baile de formatura de alguma escola. No meio do ano pegávamos os 5 bailes do CPOR, formação de cadetes das armas do exército. Naqueles tempos as pessoas eram respeitosas, as crianças eram "obedientes..." respeitavam os mais velhos, cediam lugar nos ônibus e filas para os mais idosos e senhoras grávidas, respeitavam os professores, diretores e principalmente os policiais, ainda como Guarda Civil. Naqueles tempos era muito difícil alguém usar drogas, quando se sabia da existência de usuário de maconha, chamado de maconheiro, todo mundo ficava longe, até atravessava a rua para passar longe. Naquele tempo foi construído o Parque do Ibirapuera, foi construído o Parque da Aclimação, o bairro foi crescendo, crescendo e as coisas agora não são mais como naqueles tempos, infelizmente para nós mais velhos e principalmente para nossos filhos e netos. Que pena! Dante Barini Filho Vizinho aos bairros Chácara Klabin, Jardim da Aclimação e Cambuci, o Jardim da Glória não costuma ser associado à Vila Mariana. Isso porque as principais avenidas que cortam o bairro, a Lacerda Franco e a Lins de Vasconcelos, são trechos de transição e alternam perfis socioeconômicos e demográficos. De ocupação heterogênea, como boa parte da Zona Sul, o bairro tem origens operárias e, aos poucos, passou a sofrer os assédios do mercado imobiliário, conquistando moradores de classe média alta. Sua localização estratégica, interligando a Zona Sul ao centro, é outro ponto positivo. A referência para reconhecer o Jardim da Glória é sua altitude e topografia irregular; das regiões mais baixas, é possível avistá-lo acima do Cemitério da Vila Mariana, próximo ao parque da Aclimação, sendo seu acesso feito, prioritariamente, por ladeiras e vias sinuosas e estreitas. Também é fácil identificá-lo como o bairro à direita da avenida Ricardo Jafet (que faz a divisa Vila Mariana-Ipiranga), no sentido da rodovia dos Imigrantes. Entre suas vias importantes estão as avenidas Lins de Vasconcelos e Lacerda Franco e as ruas Basílio da Cunha, Coronel Diogo e Heitor Peixoto. Jardim da Glória é um bairro localizado na zona centro-sul da cidade de São Paulo, situado no distrito de Vila Mariana. É administrado pela Subprefeitura da Vila Mariana. Vizinho aos bairros Chácara Klabin, Jardim da Aclimação e Cambuci, o Jardim da Glória não costuma ser associado à Vila Mariana. Isso porque as principais avenidas que cortam o bairro, a Lacerda Franco e a Lins de Vasconcelos, são trechos de transição e alternam perfis socioeconômicos e demográficos. De ocupação heterogênea, como boa parte da Zona Sul, o bairro tem origens operárias e, aos poucos, passou a sofrer os assédios do mercado imobiliário, conquistando moradores de classe média alta. Sua localização estratégica, interligando a Zona Sul ao centro, é outro ponto positivo. A referência para reconhecer o Jardim da Glória é sua altitude e topografia irregular; das regiões mais baixas, é possível avistá-lo acima do Cemitério da Vila Mariana, próximo ao parque da Aclimação, sendo seu acesso feito, prioritariamente, por ladeiras e vias sinuosas e estreitas. Também é fácil identificá-lo como o bairro à direita da avenida Ricardo Jafet (que faz a divisa Vila Mariana-Ipiranga), no sentido da rodovia dos Imigrantes. Entre suas vias importantes estão as avenidas Lins de Vasconcelos e Lacerda Franco e as ruas Basílio da Cunha, Coronel Diogo e Heitor Peixoto.
Rua Rodrigo Vieira, 622 - Jardim Vila MarianaApartamento a venda no Klabin, próximo do metro santos imigrante, com vários comércios entorno região nobre, rua tranquila, com dois dormitórios, banheiro, sala ampla, e uma vaga de garagem, com portaria 12 horas. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPApartamento a venda no Klabin, próximo do metro santos imigrante, com vários comércios entorno região nobre, rua tranquila, com dois dormitórios, banheiro, sala ampla, e uma vaga de garagem, com portaria 12 horas. Agende sua visita com o corretor.
Avenida Nazaré, 1765 - IpirangaSobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. Sobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.Sobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.São Paulo - SPSobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. Sobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.Sobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. 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O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. 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Rua Vergueiro, 7170 - Vila Firmiano PintoLocalizado na Vila Firmiano Pinto, em São Paulo, este apartamento de 2 quartos e 2 salas está disponível para venda por R$ 598.000. Com uma área útil completa, o imóvel está situado no Condomínio Edifício Play Vergueiro, um edifício de prestígio na região. O apartamento, embora não mobiliado, possui ótima planta e amplos espaços, oferecendo conforto e praticidade aos futuros moradores. A excelente localização próxima a serviços, comércio e vias de acesso torna este imóvel uma ótima oportunidade de investimento ou moradia. Agende uma visita e conheça todos os detalhes desta propriedade com grande potencial.São Paulo - SPLocalizado na Vila Firmiano Pinto, em São Paulo, este apartamento de 2 quartos e 2 salas está disponível para venda por R$ 598.000. Com uma área útil completa, o imóvel está situado no Condomínio Edifício Play Vergueiro, um edifício de prestígio na região. O apartamento, embora não mobiliado, possui ótima planta e amplos espaços, oferecendo conforto e praticidade aos futuros moradores. A excelente localização próxima a serviços, comércio e vias de acesso torna este imóvel uma ótima oportunidade de investimento ou moradia. Agende uma visita e conheça todos os detalhes desta propriedade com grande potencial.
Rua Vergueiro, 7170 - Vila Firmiano Pintoapartamento todo reformado, piso em porcelanato, varanda ampla, planta muito bem distribuída, em perfeito estado de conservação, armários nos dormitórios e cozinha , próximo do metro alto do Ipiranga. Nibus na porta. Explore o Condomínio Vergueiro, um lugar que reflete a vitalidade de São Paulo. Situado na Rua Vergueiro, ele oferece uma série de comodidades para enriquecer a vida cotidiana. Desde elevador até salão de festas, e passando por gás encanado, o Condomínio Vergueiro oferece um ambiente de bem-estar e segurança. A conveniência é acentuada pela sua localização estratégica, próxima a CNA, Estação Vila Mariana, Estação Chácara Klabin, Instituto de Medicina Física e de Reabilitação, Universidade Paulistana e EEPG Lazar Segall.São Paulo - SPapartamento todo reformado, piso em porcelanato, varanda ampla, planta muito bem distribuída, em perfeito estado de conservação, armários nos dormitórios e cozinha , próximo do metro alto do Ipiranga. Nibus na porta. Explore o Condomínio Vergueiro, um lugar que reflete a vitalidade de São Paulo. Situado na Rua Vergueiro, ele oferece uma série de comodidades para enriquecer a vida cotidiana. Desde elevador até salão de festas, e passando por gás encanado, o Condomínio Vergueiro oferece um ambiente de bem-estar e segurança. A conveniência é acentuada pela sua localização estratégica, próxima a CNA, Estação Vila Mariana, Estação Chácara Klabin, Instituto de Medicina Física e de Reabilitação, Universidade Paulistana e EEPG Lazar Segall.
Rua Pires da Mota, 44 - AclimaçãoApartamento com 2 quartos amplos, ampla sala c/2 ambientes, banheiro , dep.de empregada, cozinha espaçosa. Totalmente mobiliado, face norte e portaria 24 horas. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Apartamento com 2 quartos amplos, ampla sala c/2 ambientes, banheiro , dep.de empregada, cozinha espaçosa. Totalmente mobiliado, face norte e portaria 24 horas. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Apartamento com 2 quartos amplos, ampla sala c/2 ambientes, banheiro , dep.de empregada, cozinha espaçosa. Totalmente mobiliado, face norte e portaria 24 horas. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde.Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. 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Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. 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Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. 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Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. 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Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Apartamento com 2 quartos amplos, ampla sala c/2 ambientes, banheiro , dep.de empregada, cozinha espaçosa. Totalmente mobiliado, face norte e portaria 24 horas. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Apartamento com 2 quartos amplos, ampla sala c/2 ambientes, banheiro , dep.de empregada, cozinha espaçosa. Totalmente mobiliado, face norte e portaria 24 horas. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde.Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. 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Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. 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Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa áLimita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das ant
Rua Huet Bacelar, 252 - IpirangaApartamento com 2 dormitórios à venda, 56 m² por R$ 870.000,00 - Ipiranga - São Paulo/SP Apartamento 56m² 2 Quartos 1 Vaga Ao Lado Do Metrô Santos Imigrantes Apartamento em construção, pela construtora Trisul, com previsão de entrega em 04/2024. O apartamento possui sala, cozinha e terraço integrados, com sacada envidraçada e vista panorâmica da cidade. Local tranquilo, em frente a uma praça do Ipiranga e de diversos comércios, localizado na rua do Aquário de São Paulo e a 3 minutos do metrô Santos Imigrantes. Condomínio com lazer completo e com baixo custo, uma vez que será inaugurado com tecnologias para economia de água e energia. Queremos que o novo proprietário assuma o nosso contrato com a construtora, nos pagando o que já pagamos + correções, devido a valorização do mesmo. Estamos vendendo somente porque moramos fora do Brasil e não pretendemos voltar tão cedo. Temos representantes legais em São Paulo para cuidar do trâmite. 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Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. 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Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. 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O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:São Paulo - SPApartamento com 2 dormitórios à venda, 56 m² por R$ 870.000,00 - Ipiranga - São Paulo/SP Apartamento 56m² 2 Quartos 1 Vaga Ao Lado Do Metrô Santos Imigrantes Apartamento em construção, pela construtora Trisul, com previsão de entrega em 04/2024. O apartamento possui sala, cozinha e terraço integrados, com sacada envidraçada e vista panorâmica da cidade. Local tranquilo, em frente a uma praça do Ipiranga e de diversos comércios, localizado na rua do Aquário de São Paulo e a 3 minutos do metrô Santos Imigrantes. Condomínio com lazer completo e com baixo custo, uma vez que será inaugurado com tecnologias para economia de água e energia. 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Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. 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Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:A data oficial em que se comemora o aniversário de Ipiranga é o dia 27 de setembro 09:49 24/06/2022 O significado da palavra Ipiranga já recebeu diversas modificações. Contudo, não há um estudo conclusivo a respeito da tradução exata do termo, uma vez que foram inúmeros os dialetos utilizados pelos habitantes das terras de Piratininga, ao longo da história. Entre tantas outras, prevalece "água vermelha" - também "água barrenta" -, interpretação dada pelos primeiros habitantes brancos do Planalto, que provavelmente a receberam diretamente dos índios Guaianazes moradores do local, quase cinco séculos atrás. Os primeiros registros que se têm da região do Ipiranga remontam a 1510, época em que João Ramalho habitava, juntamente com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva até a aldeia do cacique Tibiriçá. Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens - não se adaptavam aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendiam por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar - favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com conseqüente desenvolvimento do comércio - uma das características da região até hoje. O principal fato histórico ocorrido no bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga - fato este citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro e que leva o nome da região a toda a nação. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Eles representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil, para orgulho deste bairro tradicional da cidade de São Paulo. Leia mais:
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