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Rua José Gervásio Artigas, 19 - Vila Moraes3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos prx de comercios Facil acesso a onibus escolas Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.São Paulo - SP3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos prx de comercios Facil acesso a onibus escolas Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.
Rua José Gervásio Artigas, 11 - Vila Moraes3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.São Paulo - SP3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.
Avenida Francisco Leme, 257 - Parque FongaroSobrado localizado entre o Parque Fongaro e São João Clímaco, possui piscina, sauna, churrasqueira, 3 quartos, 4 banheiros, duas salas bem grandes com lareira, 2 áreas de serviço, copa, cozinha, garagem para 4 carros. Muito bem localizado próximo de Super mercados, padarias, farmácias, escolas, postos de gasolina, transporte público, posto de saúde, parques, a 2 km do Shopping Park São Caetano, do 2 km do Hospital e maternidade São Luiz (unidade São Caetano do Sul), 3 km do Parque Chico Mendes, 500 metros do Supermercado Dia Tito Oliani, 1 km do Carrefour Anchieta/Sodimac/Atacadão, 500 metros da Rodovia Anchieta km 11, fácil acesso ao Metrô Tamanduateí/Sacomã e ao Terminal Sacomã. Aceitamos financiamento, tudo direto pela Imobiliária. São João Clímaco é um bairro situado na região sudeste da cidade de São Paulo, Brasil, que teve sua formação inicial concebida por volta do fim do século XIX. Seu nome é uma homenagem a São João Clímaco, um monge que viveu entre os séculos VI e VII, no Monte Sinai e escreveu a obra "A Escada" (em grego: "Klímax") Em meados do século XX, a região hoje conhecida por São João Clímaco era habitada por índios caiçaras, imigrantes de áreas litorâneas. Ao serem atacados, estes índios, originalmente denominados tupinambás, organizaram-se e formaram a "Confederação Tamuya", que a partir da antiga Língua Tupi, etimologicamente significa “os mais antigos; os primeiros; os verdadeiros donos da terra”. Nos tempos atuais, a "Confederação Tamuya" é conhecida por “Confederação dos Tamoios”, também homenageada por um clube de lazer, cultura e esporte em São Caetano do Sul, município limítrofe com a região. Conforme a maioria dos bairros da cidade de São Paulo, São João Clímaco surgiu a partir da demarcação de fazendas, sítios e chácaras que, com o passar dos anos, foram loteados e vendidos. A agricultura e a pecuária predominavam na região: fazendas se destacavam com a criação de vacas, cabras, porcos e cavalos. Mas vale ressaltar a existência de uma única olaria, situada numa das fazendas, que garantia emprego aos moradores locais. Os tijolos ali produzidos eram referência em qualidade e contavam com dois tipos específicos: o primeiro, elaborado a partir do barro branco – argila fracamente arenosa, branca, com alguns laivos vermelhos, de consistência gomosa – e o segundo, elaborado a partir do barro preto - silto argiloso de cor parda, micro-vacular, fracamente denso. As famílias que residiam na região careciam de infra-estrutura, tendo em vista que não havia água encanada, energia elétrica e transporte público. Todo o cotidiano, desde compras até pagamentos de contas, levava seus moradores à vila mais próxima, o Sacomã[1], no Ipiranga[2], mais desenvolvida. Foi imprescindível que a primeira linha de transporte público passasse a servir ao bairro - empresa de São Bernardo do Campo – para que o comércio local se desenvolvesse e atraísse novos moradores. Entre eles, famílias como a Fiorentino, Hobbles, Haydar etc. Em 1956, momento de expansão do ensino público no Brasil e consolidação do ensino público municipal de São Paulo, o professor João Bernardo — que já era uma liderança destacada no movimento popular de São João Clímaco e região por sua participação na luta pela pavimentação das principais vias a finais dos anos 40 e início dos 50 — encabeçou uma campanha para a fundação da primeira escola pública municipal na região e, junto com pequeno grupo de professores, percorreu, de porta em porta, as casas do bairro de São João Clímaco e arredores, procurando alunos para formarem as primeiras turmas que estudaram nas Escolas Agrupadas de São João Clímaco inauguradas em galpões de madeira em 1956 e, em fevereiro de 1957[3], já com dez salas. O Decreto nº 3.206, de 23 de agosto de 1956, assinado pelo então prefeito do município de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, "usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, determina em seu Artigo 1º a criação das escolas primárias municipais. Encontra-se na lista a primeira Escola Mista de São João Clímaco.[4] O decreto seguinte, nº 3228, de 3 de setembro do mesmo ano, faz referencia às novas salas, a Escola Mista de São João Clímaco passa a ter 5 salas de aula e, finalmente, no decreto 3479 de 1957, constam já as 10 salas de aula.[5] Em 1967, o professor João Bernardo e sua equipe ajudaram a colocar, precisamente, os primeiros tijolos da que passou a chamar-se Escola Municipal de São João Clímaco e, mais tarde, Presidente Campos Salles, hoje Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Campos Salles, localizada na rua Cavalheiro Frontini, em frente a uma pendente onde se projetou uma área verde que contava com uma recriação curiosa de um pequeno anfiteatro cuja bancada servia de escadaria à praça do Largo de São João Clímaco, com a Escola Municipal de Educação Infantil Antônio Francisco Lisboa, à direita, até chegar à Paróquia de São João Clímaco. Desde 1956, o professor João Bernardo dirigiu a EMEF Campos Salles com afinco, contando com a assistência de direção da professora Neyde Silva Celli e uma equipe docente e técnica admirável, participativa, trabalhadora, até 1987, ano em que se aposentou. Durante sua gestão, a comunidade participava ativamente da vida escolar, havia comemorações e festas que integravam a escola ao bairro, não havia cercas, grades nem muros que impedissem os moradores de desfrutar da praça e da via públicas em que, além das famosas quermesses e festas juninas, também se realizava a cada domingo a feira livre de frutas e verduras de São João Clímaco. Escola e comunidade foram, ao mesmo tempo, agente e sujeito das transformações sociais do período, testemunhando o surgimento de uma nova comunidade de moradores, nos anos 70, que foram se instalando de forma precária, sem água nem luz, nos vastos terrenos onde havia uma sucessão de campos de futebol que se estendiam até as imediações do Hospital Heliópolis. A finais dos anos 70, das janelas da escola, ainda se via o sol nascer e se por na linha do horizonte dos campos abertos de terra batida, e o hospital ao longe; também se via como, pouco a pouco, esta paisagem ia mudando, acolhendo as primeiras casas de madeira, até se formar a imensa comunidade de moradores das então chamadas favelas de Heliópolis e São João Clímaco”. Durante o período que esteve à frente da gestão da Escola Municipal de São João Clímaco, o professor João Bernardo procurou desenvolver entre a comunidade uma consciência coletiva, fomentando atitudes solidárias, assistenciais, assim como atividades artísticas, esportivas e de recreação. No início dos anos 70, iniciou uma campanha pelo acolhimento das novas famílias de moradores recém-chegados, abrindo-lhes as portas da escola para que se integrassem à comunidade, prestando-lhes solidariedade e apoio, após terem sido desalojadas pela prefeitura das regiões ocupadas na Vila Prudente e Vergueiro. Junto com outras lideranças da comunidade, entre elas o padre Benno Hubert Stollenwerk, da Paróquia de São João Clímaco, participou ativamente da luta pelo saneamento básico e pela chegada da água encanada e luz às áreas desatendidas de São João Clímaco e Heliópolis, e pela pavimentação das vias principais já no final dos anos 40 e início dos anos 50, como é o caso da Estrada de São João Clímaco que, em 1951, recebeu um marco comemorativo desta conquista, localizado na esquina com a Estrada das Lágrimas.[6] Também conseguiu trazer à escola pública um serviço médico-odontológico que assistia aos estudantes e à comunidade, tanto na prevenção de problemas mais comuns, especialmente com campanhas de combate à cárie, como em seu tratamento. Em 1982 mudou-se com sua família ao lado da escola para acompanhá-la de perto e continuou acompanhando-a mesmo depois de aposentar-se. Os seus seis filhos estudaram na mesma escola pública que ele dirigiu e receberam o mesmo tratamento e educação que se oferecia à comunidade. Após 50 anos de sacrifício e amor incondicional, faleceu em 2006, exatamente ao lado da instituição e das comunidades às quais dedicou sua vida, nunca abandonou a escola e o bairro. Após seu falecimento não recebeu nenhuma homenagem oficial da parte do gestor ou administração municipal, ao contrário, as narrativas que chegam ao grande público subvertem a História de São João Clímaco e omitem as referências a ele e às origens da EMEF Campos Salles. Em 1988, a professora Isilda Perez assumiu a direção da EMEF Campos Salles, dando sequência às experiências de seus antecessores e proporcionando o estofo para as inovações requeridas pelas transformações sociais que culminaram, após sua saída, na criação de um Centro Educacional Unificado localizado no coração do bairro de São João Clímaco. São João Clímaco é berço do ensino municipal de São Paulo desde 1957, e é conhecido como bairro educador. Em 2007, na gestão do engenheiro Gilberto Kassab, políticos, administradores públicos municipais e a iniciativa privada estabeleceram um acordo que anexou a praça de São João Clímaco e parte da rua Cavalheiro Frontini a um grande centro educativo em que se localiza o Centro Educacional Unificado de São João Clímaco, num projeto de obra do arquiteto Ruy Ohtake. No entanto, o acesso aos moradores foi bloqueado em 2009, dividindo o bairro em duas partes e obstaculizando a passagem dos moradores de uma parte a outra, de maneira que a comunidade vem reclamando, desde então, a abertura dos portões do complexo e a demolição de seu muro e gradil que cerca o imenso quarteirão para poder chegar às ruas comerciais de São João Clímaco e desfrutar da principal área verde do centro do bairro.[7] Contexto religioso O nome de São João Clímaco partiu da homenagem prestada ao padroeiro da região: São João, um monge que viveu no Oriente Médio entre os séculos VI e VII (580-650), e ficou conhecido como São João Clímaco[8] em virtude do livro que escreveu, A Escada, que em grego significa “Clímaco”. Neste livro, João descreveu as virtudes como degraus de uma escada que nos levaria ao céu. Em fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, concedeu ao Dr. João Mendes licença para fundação da Capela de São João Clímaco, situada no alto do Morro Vermelho – hoje Largo de São João Clímaco -, divisa entre as Paróquias de São Joaquim, no Cambuci e a Matriz, em São Bernardo do Campo. A família Mendes tutoriou a Capela ao longo de dezessete anos – entre 1892 e 1909 –, quando em 28 de julho do último ano transferiu propriedade ao Sr. Francisco Seckler, tutor da Capela por quarenta e dois anos – entre 1909 e 1951 –, momento em que doou parte da chácara da família Seckler, incluindo a agora Paróquia de São João Clímaco – com área de 2.000 m² –, para a Cúria Diocesana de São Paulo. Por volta de 1957, um dos párocos mais significativos da Paróquia de São João Clímaco, padre Benno Hubert Stollenwerk[9], veio da Alemanha para fixar residência no bairro. Desde então, sua presença atuante permitiu que a região se desenvolvesse efetivamente enquanto bairro: além das missas que celebrava, padre Benno[10] exercia sua formação acadêmica em teologia, filosofia e psicanálise para atender a população. Foi docente no colégio alemão Visconde de Porto Seguro (ainda sito à Praça Roosevelt), além de participar de movimentos comunitários, junto com as lideranças do bairro, entre as quais o professor João Bernardo, para solicitar melhorias de infra-estrutura, expansão e melhoria do atendimento à saúde e educação dos moradores de São João Clímaco. Ele ressaltava que na década de 50, só duas ruas eram asfaltadas: a Estrada de São João Clímaco e a Estrada das Lágrimas. O Rio dos Meninos[11], que marca a divisa de São Paulo com o município de São Caetano do Sul, tinha água cristalina, o que permitia a apreciação e pesca dos vários tipos peixes. Contexto social São João Clímaco possui uma das mais altas densidades demográficas da cidade, com 205 habitantes por hectare. Seu metro quadrado está estimado em, aproximadamente, R$750,00. A antiga favela de Heliópolis, em avançado processo de urbanização, representa parte significativa deste bairro, assim como os jardins Seckler, Patente e Patente Novo, o Parque Fongaro e a vila Arapuá. São João Clímaco é um bairro situado na região sudeste da cidade de São Paulo, Brasil, que teve sua formação inicial concebida por volta do fim do século XIX. Seu nome é uma homenagem a São João Clímaco, um monge que viveu entre os séculos VI e VII, no Monte Sinai e escreveu a obra "A Escada" (em grego: "Klímax") Em meados do século XX, a região hoje conhecida por São João Clímaco era habitada por índios caiçaras, imigrantes de áreas litorâneas. Ao serem atacados, estes índios, originalmente denominados tupinambás, organizaram-se e formaram a "Confederação Tamuya", que a partir da antiga Língua Tupi, etimologicamente significa “os mais antigos; os primeiros; os verdadeiros donos da terra”. Nos tempos atuais, a "Confederação Tamuya" é conhecida por “Confederação dos Tamoios”, também homenageada por um clube de lazer, cultura e esporte em São Caetano do Sul, município limítrofe com a região. Conforme a maioria dos bairros da cidade de São Paulo, São João Clímaco surgiu a partir da demarcação de fazendas, sítios e chácaras que, com o passar dos anos, foram loteados e vendidos. A agricultura e a pecuária predominavam na região: fazendas se destacavam com a criação de vacas, cabras, porcos e cavalos. Mas vale ressaltar a existência de uma única olaria, situada numa das fazendas, que garantia emprego aos moradores locais. Os tijolos ali produzidos eram referência em qualidade e contavam com dois tipos específicos: o primeiro, elaborado a partir do barro branco – argila fracamente arenosa, branca, com alguns laivos vermelhos, de consistência gomosa – e o segundo, elaborado a partir do barro preto - silto argiloso de cor parda, micro-vacular, fracamente denso. As famílias que residiam na região careciam de infra-estrutura, tendo em vista que não havia água encanada, energia elétrica e transporte público. Todo o cotidiano, desde compras até pagamentos de contas, levava seus moradores à vila mais próxima, o Sacomã[1], no Ipiranga[2], mais desenvolvida. Foi imprescindível que a primeira linha de transporte público passasse a servir ao bairro - empresa de São Bernardo do Campo – para que o comércio local se desenvolvesse e atraísse novos moradores. Entre eles, famílias como a Fiorentino, Hobbles, Haydar etc. Em 1956, momento de expansão do ensino público no Brasil e consolidação do ensino público municipal de São Paulo, o professor João Bernardo — que já era uma liderança destacada no movimento popular de São João Clímaco e região por sua participação na luta pela pavimentação das principais vias a finais dos anos 40 e início dos 50 — encabeçou uma campanha para a fundação da primeira escola pública municipal na região e, junto com pequeno grupo de professores, percorreu, de porta em porta, as casas do bairro de São João Clímaco e arredores, procurando alunos para formarem as primeiras turmas que estudaram nas Escolas Agrupadas de São João Clímaco inauguradas em galpões de madeira em 1956 e, em fevereiro de 1957[3], já com dez salas. O Decreto nº 3.206, de 23 de agosto de 1956, assinado pelo então prefeito do município de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, "usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, determina em seu Artigo 1º a criação das escolas primárias municipais. Encontra-se na lista a primeira Escola Mista de São João Clímaco.[4] O decreto seguinte, nº 3228, de 3 de setembro do mesmo ano, faz referencia às novas salas, a Escola Mista de São João Clímaco passa a ter 5 salas de aula e, finalmente, no decreto 3479 de 1957, constam já as 10 salas de aula.[5] Em 1967, o professor João Bernardo e sua equipe ajudaram a colocar, precisamente, os primeiros tijolos da que passou a chamar-se Escola Municipal de São João Clímaco e, mais tarde, Presidente Campos Salles, hoje Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Campos Salles, localizada na rua Cavalheiro Frontini, em frente a uma pendente onde se projetou uma área verde que contava com uma recriação curiosa de um pequeno anfiteatro cuja bancada servia de escadaria à praça do Largo de São João Clímaco, com a Escola Municipal de Educação Infantil Antônio Francisco Lisboa, à direita, até chegar à Paróquia de São João Clímaco. Desde 1956, o professor João Bernardo dirigiu a EMEF Campos Salles com afinco, contando com a assistência de direção da professora Neyde Silva Celli e uma equipe docente e técnica admirável, participativa, trabalhadora, até 1987, ano em que se aposentou. Durante sua gestão, a comunidade participava ativamente da vida escolar, havia comemorações e festas que integravam a escola ao bairro, não havia cercas, grades nem muros que impedissem os moradores de desfrutar da praça e da via públicas em que, além das famosas quermesses e festas juninas, também se realizava a cada domingo a feira livre de frutas e verduras de São João Clímaco. Escola e comunidade foram, ao mesmo tempo, agente e sujeito das transformações sociais do período, testemunhando o surgimento de uma nova comunidade de moradores, nos anos 70, que foram se instalando de forma precária, sem água nem luz, nos vastos terrenos onde havia uma sucessão de campos de futebol que se estendiam até as imediações do Hospital Heliópolis. A finais dos anos 70, das janelas da escola, ainda se via o sol nascer e se por na linha do horizonte dos campos abertos de terra batida, e o hospital ao longe; também se via como, pouco a pouco, esta paisagem ia mudando, acolhendo as primeiras casas de madeira, até se formar a imensa comunidade de moradores das então chamadas favelas de Heliópolis e São João Clímaco”. Durante o período que esteve à frente da gestão da Escola Municipal de São João Clímaco, o professor João Bernardo procurou desenvolver entre a comunidade uma consciência coletiva, fomentando atitudes solidárias, assistenciais, assim como atividades artísticas, esportivas e de recreação. No início dos anos 70, iniciou uma campanha pelo acolhimento das novas famílias de moradores recém-chegados, abrindo-lhes as portas da escola para que se integrassem à comunidade, prestando-lhes solidariedade e apoio, após terem sido desalojadas pela prefeitura das regiões ocupadas na Vila Prudente e Vergueiro. Junto com outras lideranças da comunidade, entre elas o padre Benno Hubert Stollenwerk, da Paróquia de São João Clímaco, participou ativamente da luta pelo saneamento básico e pela chegada da água encanada e luz às áreas desatendidas de São João Clímaco e Heliópolis, e pela pavimentação das vias principais já no final dos anos 40 e início dos anos 50, como é o caso da Estrada de São João Clímaco que, em 1951, recebeu um marco comemorativo desta conquista, localizado na esquina com a Estrada das Lágrimas.[6] Também conseguiu trazer à escola pública um serviço médico-odontológico que assistia aos estudantes e à comunidade, tanto na prevenção de problemas mais comuns, especialmente com campanhas de combate à cárie, como em seu tratamento. Em 1982 mudou-se com sua família ao lado da escola para acompanhá-la de perto e continuou acompanhando-a mesmo depois de aposentar-se. Os seus seis filhos estudaram na mesma escola pública que ele dirigiu e receberam o mesmo tratamento e educação que se oferecia à comunidade. Após 50 anos de sacrifício e amor incondicional, faleceu em 2006, exatamente ao lado da instituição e das comunidades às quais dedicou sua vida, nunca abandonou a escola e o bairro. Após seu falecimento não recebeu nenhuma homenagem oficial da parte do gestor ou administração municipal, ao contrário, as narrativas que chegam ao grande público subvertem a História de São João Clímaco e omitem as referências a ele e às origens da EMEF Campos Salles. Em 1988, a professora Isilda Perez assumiu a direção da EMEF Campos Salles, dando sequência às experiências de seus antecessores e proporcionando o estofo para as inovações requeridas pelas transformações sociais que culminaram, após sua saída, na criação de um Centro Educacional Unificado localizado no coração do bairro de São João Clímaco. São João Clímaco é berço do ensino municipal de São Paulo desde 1957, e é conhecido como bairro educador. Em 2007, na gestão do engenheiro Gilberto Kassab, políticos, administradores públicos municipais e a iniciativa privada estabeleceram um acordo que anexou a praça de São João Clímaco e parte da rua Cavalheiro Frontini a um grande centro educativo em que se localiza o Centro Educacional Unificado de São João Clímaco, num projeto de obra do arquiteto Ruy Ohtake. No entanto, o acesso aos moradores foi bloqueado em 2009, dividindo o bairro em duas partes e obstaculizando a passagem dos moradores de uma parte a outra, de maneira que a comunidade vem reclamando, desde então, a abertura dos portões do complexo e a demolição de seu muro e gradil que cerca o imenso quarteirão para poder chegar às ruas comerciais de São João Clímaco e desfrutar da principal área verde do centro do bairro.[7] Contexto religioso O nome de São João Clímaco partiu da homenagem prestada ao padroeiro da região: São João, um monge que viveu no Oriente Médio entre os séculos VI e VII (580-650), e ficou conhecido como São João Clímaco[8] em virtude do livro que escreveu, A Escada, que em grego significa “Clímaco”. Neste livro, João descreveu as virtudes como degraus de uma escada que nos levaria ao céu. Em fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, concedeu ao Dr. João Mendes licença para fundação da Capela de São João Clímaco, situada no alto do Morro Vermelho – hoje Largo de São João Clímaco -, divisa entre as Paróquias de São Joaquim, no Cambuci e a Matriz, em São Bernardo do Campo. A família Mendes tutoriou a Capela ao longo de dezessete anos – entre 1892 e 1909 –, quando em 28 de julho do último ano transferiu propriedade ao Sr. Francisco Seckler, tutor da Capela por quarenta e dois anos – entre 1909 e 1951 –, momento em que doou parte da chácara da família Seckler, incluindo a agora Paróquia de São João Clímaco – com área de 2.000 m² –, para a Cúria Diocesana de São Paulo. Por volta de 1957, um dos párocos mais significativos da Paróquia de São João Clímaco, padre Benno Hubert Stollenwerk[9], veio da Alemanha para fixar residência no bairro. Desde então, sua presença atuante permitiu que a região se desenvolvesse efetivamente enquanto bairro: além das missas que celebrava, padre Benno[10] exercia sua formação acadêmica em teologia, filosofia e psicanálise para atender a população. Foi docente no colégio alemão Visconde de Porto Seguro (ainda sito à Praça Roosevelt), além de participar de movimentos comunitários, junto com as lideranças do bairro, entre as quais o professor João Bernardo, para solicitar melhorias de infra-estrutura, expansão e melhoria do atendimento à saúde e educação dos moradores de São João Clímaco. Ele ressaltava que na década de 50, só duas ruas eram asfaltadas: a Estrada de São João Clímaco e a Estrada das Lágrimas. O Rio dos Meninos[11], que marca a divisa de São Paulo com o município de São Caetano do Sul, tinha água cristalina, o que permitia a apreciação e pesca dos vários tipos peixes. Contexto social São João Clímaco possui uma das mais altas densidades demográficas da cidade, com 205 habitantes por hectare. Seu metro quadrado está estimado em, aproximadamente, R$750,00. A antiga favela de Heliópolis, em avançado processo de urbanização, representa parte significativa deste bairro, assim como os jardins Seckler, Patente e Patente Novo, o Parque Fongaro e a vila Arapuá.São Paulo - SPSobrado localizado entre o Parque Fongaro e São João Clímaco, possui piscina, sauna, churrasqueira, 3 quartos, 4 banheiros, duas salas bem grandes com lareira, 2 áreas de serviço, copa, cozinha, garagem para 4 carros. Muito bem localizado próximo de Super mercados, padarias, farmácias, escolas, postos de gasolina, transporte público, posto de saúde, parques, a 2 km do Shopping Park São Caetano, do 2 km do Hospital e maternidade São Luiz (unidade São Caetano do Sul), 3 km do Parque Chico Mendes, 500 metros do Supermercado Dia Tito Oliani, 1 km do Carrefour Anchieta/Sodimac/Atacadão, 500 metros da Rodovia Anchieta km 11, fácil acesso ao Metrô Tamanduateí/Sacomã e ao Terminal Sacomã. Aceitamos financiamento, tudo direto pela Imobiliária. São João Clímaco é um bairro situado na região sudeste da cidade de São Paulo, Brasil, que teve sua formação inicial concebida por volta do fim do século XIX. Seu nome é uma homenagem a São João Clímaco, um monge que viveu entre os séculos VI e VII, no Monte Sinai e escreveu a obra "A Escada" (em grego: "Klímax") Em meados do século XX, a região hoje conhecida por São João Clímaco era habitada por índios caiçaras, imigrantes de áreas litorâneas. Ao serem atacados, estes índios, originalmente denominados tupinambás, organizaram-se e formaram a "Confederação Tamuya", que a partir da antiga Língua Tupi, etimologicamente significa “os mais antigos; os primeiros; os verdadeiros donos da terra”. Nos tempos atuais, a "Confederação Tamuya" é conhecida por “Confederação dos Tamoios”, também homenageada por um clube de lazer, cultura e esporte em São Caetano do Sul, município limítrofe com a região. Conforme a maioria dos bairros da cidade de São Paulo, São João Clímaco surgiu a partir da demarcação de fazendas, sítios e chácaras que, com o passar dos anos, foram loteados e vendidos. A agricultura e a pecuária predominavam na região: fazendas se destacavam com a criação de vacas, cabras, porcos e cavalos. Mas vale ressaltar a existência de uma única olaria, situada numa das fazendas, que garantia emprego aos moradores locais. Os tijolos ali produzidos eram referência em qualidade e contavam com dois tipos específicos: o primeiro, elaborado a partir do barro branco – argila fracamente arenosa, branca, com alguns laivos vermelhos, de consistência gomosa – e o segundo, elaborado a partir do barro preto - silto argiloso de cor parda, micro-vacular, fracamente denso. As famílias que residiam na região careciam de infra-estrutura, tendo em vista que não havia água encanada, energia elétrica e transporte público. Todo o cotidiano, desde compras até pagamentos de contas, levava seus moradores à vila mais próxima, o Sacomã[1], no Ipiranga[2], mais desenvolvida. Foi imprescindível que a primeira linha de transporte público passasse a servir ao bairro - empresa de São Bernardo do Campo – para que o comércio local se desenvolvesse e atraísse novos moradores. Entre eles, famílias como a Fiorentino, Hobbles, Haydar etc. Em 1956, momento de expansão do ensino público no Brasil e consolidação do ensino público municipal de São Paulo, o professor João Bernardo — que já era uma liderança destacada no movimento popular de São João Clímaco e região por sua participação na luta pela pavimentação das principais vias a finais dos anos 40 e início dos 50 — encabeçou uma campanha para a fundação da primeira escola pública municipal na região e, junto com pequeno grupo de professores, percorreu, de porta em porta, as casas do bairro de São João Clímaco e arredores, procurando alunos para formarem as primeiras turmas que estudaram nas Escolas Agrupadas de São João Clímaco inauguradas em galpões de madeira em 1956 e, em fevereiro de 1957[3], já com dez salas. O Decreto nº 3.206, de 23 de agosto de 1956, assinado pelo então prefeito do município de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, "usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, determina em seu Artigo 1º a criação das escolas primárias municipais. Encontra-se na lista a primeira Escola Mista de São João Clímaco.[4] O decreto seguinte, nº 3228, de 3 de setembro do mesmo ano, faz referencia às novas salas, a Escola Mista de São João Clímaco passa a ter 5 salas de aula e, finalmente, no decreto 3479 de 1957, constam já as 10 salas de aula.[5] Em 1967, o professor João Bernardo e sua equipe ajudaram a colocar, precisamente, os primeiros tijolos da que passou a chamar-se Escola Municipal de São João Clímaco e, mais tarde, Presidente Campos Salles, hoje Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Campos Salles, localizada na rua Cavalheiro Frontini, em frente a uma pendente onde se projetou uma área verde que contava com uma recriação curiosa de um pequeno anfiteatro cuja bancada servia de escadaria à praça do Largo de São João Clímaco, com a Escola Municipal de Educação Infantil Antônio Francisco Lisboa, à direita, até chegar à Paróquia de São João Clímaco. Desde 1956, o professor João Bernardo dirigiu a EMEF Campos Salles com afinco, contando com a assistência de direção da professora Neyde Silva Celli e uma equipe docente e técnica admirável, participativa, trabalhadora, até 1987, ano em que se aposentou. Durante sua gestão, a comunidade participava ativamente da vida escolar, havia comemorações e festas que integravam a escola ao bairro, não havia cercas, grades nem muros que impedissem os moradores de desfrutar da praça e da via públicas em que, além das famosas quermesses e festas juninas, também se realizava a cada domingo a feira livre de frutas e verduras de São João Clímaco. Escola e comunidade foram, ao mesmo tempo, agente e sujeito das transformações sociais do período, testemunhando o surgimento de uma nova comunidade de moradores, nos anos 70, que foram se instalando de forma precária, sem água nem luz, nos vastos terrenos onde havia uma sucessão de campos de futebol que se estendiam até as imediações do Hospital Heliópolis. A finais dos anos 70, das janelas da escola, ainda se via o sol nascer e se por na linha do horizonte dos campos abertos de terra batida, e o hospital ao longe; também se via como, pouco a pouco, esta paisagem ia mudando, acolhendo as primeiras casas de madeira, até se formar a imensa comunidade de moradores das então chamadas favelas de Heliópolis e São João Clímaco”. Durante o período que esteve à frente da gestão da Escola Municipal de São João Clímaco, o professor João Bernardo procurou desenvolver entre a comunidade uma consciência coletiva, fomentando atitudes solidárias, assistenciais, assim como atividades artísticas, esportivas e de recreação. No início dos anos 70, iniciou uma campanha pelo acolhimento das novas famílias de moradores recém-chegados, abrindo-lhes as portas da escola para que se integrassem à comunidade, prestando-lhes solidariedade e apoio, após terem sido desalojadas pela prefeitura das regiões ocupadas na Vila Prudente e Vergueiro. Junto com outras lideranças da comunidade, entre elas o padre Benno Hubert Stollenwerk, da Paróquia de São João Clímaco, participou ativamente da luta pelo saneamento básico e pela chegada da água encanada e luz às áreas desatendidas de São João Clímaco e Heliópolis, e pela pavimentação das vias principais já no final dos anos 40 e início dos anos 50, como é o caso da Estrada de São João Clímaco que, em 1951, recebeu um marco comemorativo desta conquista, localizado na esquina com a Estrada das Lágrimas.[6] Também conseguiu trazer à escola pública um serviço médico-odontológico que assistia aos estudantes e à comunidade, tanto na prevenção de problemas mais comuns, especialmente com campanhas de combate à cárie, como em seu tratamento. Em 1982 mudou-se com sua família ao lado da escola para acompanhá-la de perto e continuou acompanhando-a mesmo depois de aposentar-se. Os seus seis filhos estudaram na mesma escola pública que ele dirigiu e receberam o mesmo tratamento e educação que se oferecia à comunidade. Após 50 anos de sacrifício e amor incondicional, faleceu em 2006, exatamente ao lado da instituição e das comunidades às quais dedicou sua vida, nunca abandonou a escola e o bairro. Após seu falecimento não recebeu nenhuma homenagem oficial da parte do gestor ou administração municipal, ao contrário, as narrativas que chegam ao grande público subvertem a História de São João Clímaco e omitem as referências a ele e às origens da EMEF Campos Salles. Em 1988, a professora Isilda Perez assumiu a direção da EMEF Campos Salles, dando sequência às experiências de seus antecessores e proporcionando o estofo para as inovações requeridas pelas transformações sociais que culminaram, após sua saída, na criação de um Centro Educacional Unificado localizado no coração do bairro de São João Clímaco. São João Clímaco é berço do ensino municipal de São Paulo desde 1957, e é conhecido como bairro educador. Em 2007, na gestão do engenheiro Gilberto Kassab, políticos, administradores públicos municipais e a iniciativa privada estabeleceram um acordo que anexou a praça de São João Clímaco e parte da rua Cavalheiro Frontini a um grande centro educativo em que se localiza o Centro Educacional Unificado de São João Clímaco, num projeto de obra do arquiteto Ruy Ohtake. No entanto, o acesso aos moradores foi bloqueado em 2009, dividindo o bairro em duas partes e obstaculizando a passagem dos moradores de uma parte a outra, de maneira que a comunidade vem reclamando, desde então, a abertura dos portões do complexo e a demolição de seu muro e gradil que cerca o imenso quarteirão para poder chegar às ruas comerciais de São João Clímaco e desfrutar da principal área verde do centro do bairro.[7] Contexto religioso O nome de São João Clímaco partiu da homenagem prestada ao padroeiro da região: São João, um monge que viveu no Oriente Médio entre os séculos VI e VII (580-650), e ficou conhecido como São João Clímaco[8] em virtude do livro que escreveu, A Escada, que em grego significa “Clímaco”. Neste livro, João descreveu as virtudes como degraus de uma escada que nos levaria ao céu. Em fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, concedeu ao Dr. João Mendes licença para fundação da Capela de São João Clímaco, situada no alto do Morro Vermelho – hoje Largo de São João Clímaco -, divisa entre as Paróquias de São Joaquim, no Cambuci e a Matriz, em São Bernardo do Campo. A família Mendes tutoriou a Capela ao longo de dezessete anos – entre 1892 e 1909 –, quando em 28 de julho do último ano transferiu propriedade ao Sr. Francisco Seckler, tutor da Capela por quarenta e dois anos – entre 1909 e 1951 –, momento em que doou parte da chácara da família Seckler, incluindo a agora Paróquia de São João Clímaco – com área de 2.000 m² –, para a Cúria Diocesana de São Paulo. Por volta de 1957, um dos párocos mais significativos da Paróquia de São João Clímaco, padre Benno Hubert Stollenwerk[9], veio da Alemanha para fixar residência no bairro. Desde então, sua presença atuante permitiu que a região se desenvolvesse efetivamente enquanto bairro: além das missas que celebrava, padre Benno[10] exercia sua formação acadêmica em teologia, filosofia e psicanálise para atender a população. Foi docente no colégio alemão Visconde de Porto Seguro (ainda sito à Praça Roosevelt), além de participar de movimentos comunitários, junto com as lideranças do bairro, entre as quais o professor João Bernardo, para solicitar melhorias de infra-estrutura, expansão e melhoria do atendimento à saúde e educação dos moradores de São João Clímaco. Ele ressaltava que na década de 50, só duas ruas eram asfaltadas: a Estrada de São João Clímaco e a Estrada das Lágrimas. O Rio dos Meninos[11], que marca a divisa de São Paulo com o município de São Caetano do Sul, tinha água cristalina, o que permitia a apreciação e pesca dos vários tipos peixes. Contexto social São João Clímaco possui uma das mais altas densidades demográficas da cidade, com 205 habitantes por hectare. Seu metro quadrado está estimado em, aproximadamente, R$750,00. A antiga favela de Heliópolis, em avançado processo de urbanização, representa parte significativa deste bairro, assim como os jardins Seckler, Patente e Patente Novo, o Parque Fongaro e a vila Arapuá. São João Clímaco é um bairro situado na região sudeste da cidade de São Paulo, Brasil, que teve sua formação inicial concebida por volta do fim do século XIX. Seu nome é uma homenagem a São João Clímaco, um monge que viveu entre os séculos VI e VII, no Monte Sinai e escreveu a obra "A Escada" (em grego: "Klímax") Em meados do século XX, a região hoje conhecida por São João Clímaco era habitada por índios caiçaras, imigrantes de áreas litorâneas. Ao serem atacados, estes índios, originalmente denominados tupinambás, organizaram-se e formaram a "Confederação Tamuya", que a partir da antiga Língua Tupi, etimologicamente significa “os mais antigos; os primeiros; os verdadeiros donos da terra”. Nos tempos atuais, a "Confederação Tamuya" é conhecida por “Confederação dos Tamoios”, também homenageada por um clube de lazer, cultura e esporte em São Caetano do Sul, município limítrofe com a região. Conforme a maioria dos bairros da cidade de São Paulo, São João Clímaco surgiu a partir da demarcação de fazendas, sítios e chácaras que, com o passar dos anos, foram loteados e vendidos. A agricultura e a pecuária predominavam na região: fazendas se destacavam com a criação de vacas, cabras, porcos e cavalos. Mas vale ressaltar a existência de uma única olaria, situada numa das fazendas, que garantia emprego aos moradores locais. Os tijolos ali produzidos eram referência em qualidade e contavam com dois tipos específicos: o primeiro, elaborado a partir do barro branco – argila fracamente arenosa, branca, com alguns laivos vermelhos, de consistência gomosa – e o segundo, elaborado a partir do barro preto - silto argiloso de cor parda, micro-vacular, fracamente denso. As famílias que residiam na região careciam de infra-estrutura, tendo em vista que não havia água encanada, energia elétrica e transporte público. Todo o cotidiano, desde compras até pagamentos de contas, levava seus moradores à vila mais próxima, o Sacomã[1], no Ipiranga[2], mais desenvolvida. Foi imprescindível que a primeira linha de transporte público passasse a servir ao bairro - empresa de São Bernardo do Campo – para que o comércio local se desenvolvesse e atraísse novos moradores. Entre eles, famílias como a Fiorentino, Hobbles, Haydar etc. Em 1956, momento de expansão do ensino público no Brasil e consolidação do ensino público municipal de São Paulo, o professor João Bernardo — que já era uma liderança destacada no movimento popular de São João Clímaco e região por sua participação na luta pela pavimentação das principais vias a finais dos anos 40 e início dos 50 — encabeçou uma campanha para a fundação da primeira escola pública municipal na região e, junto com pequeno grupo de professores, percorreu, de porta em porta, as casas do bairro de São João Clímaco e arredores, procurando alunos para formarem as primeiras turmas que estudaram nas Escolas Agrupadas de São João Clímaco inauguradas em galpões de madeira em 1956 e, em fevereiro de 1957[3], já com dez salas. O Decreto nº 3.206, de 23 de agosto de 1956, assinado pelo então prefeito do município de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, "usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, determina em seu Artigo 1º a criação das escolas primárias municipais. Encontra-se na lista a primeira Escola Mista de São João Clímaco.[4] O decreto seguinte, nº 3228, de 3 de setembro do mesmo ano, faz referencia às novas salas, a Escola Mista de São João Clímaco passa a ter 5 salas de aula e, finalmente, no decreto 3479 de 1957, constam já as 10 salas de aula.[5] Em 1967, o professor João Bernardo e sua equipe ajudaram a colocar, precisamente, os primeiros tijolos da que passou a chamar-se Escola Municipal de São João Clímaco e, mais tarde, Presidente Campos Salles, hoje Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Campos Salles, localizada na rua Cavalheiro Frontini, em frente a uma pendente onde se projetou uma área verde que contava com uma recriação curiosa de um pequeno anfiteatro cuja bancada servia de escadaria à praça do Largo de São João Clímaco, com a Escola Municipal de Educação Infantil Antônio Francisco Lisboa, à direita, até chegar à Paróquia de São João Clímaco. Desde 1956, o professor João Bernardo dirigiu a EMEF Campos Salles com afinco, contando com a assistência de direção da professora Neyde Silva Celli e uma equipe docente e técnica admirável, participativa, trabalhadora, até 1987, ano em que se aposentou. Durante sua gestão, a comunidade participava ativamente da vida escolar, havia comemorações e festas que integravam a escola ao bairro, não havia cercas, grades nem muros que impedissem os moradores de desfrutar da praça e da via públicas em que, além das famosas quermesses e festas juninas, também se realizava a cada domingo a feira livre de frutas e verduras de São João Clímaco. Escola e comunidade foram, ao mesmo tempo, agente e sujeito das transformações sociais do período, testemunhando o surgimento de uma nova comunidade de moradores, nos anos 70, que foram se instalando de forma precária, sem água nem luz, nos vastos terrenos onde havia uma sucessão de campos de futebol que se estendiam até as imediações do Hospital Heliópolis. A finais dos anos 70, das janelas da escola, ainda se via o sol nascer e se por na linha do horizonte dos campos abertos de terra batida, e o hospital ao longe; também se via como, pouco a pouco, esta paisagem ia mudando, acolhendo as primeiras casas de madeira, até se formar a imensa comunidade de moradores das então chamadas favelas de Heliópolis e São João Clímaco”. Durante o período que esteve à frente da gestão da Escola Municipal de São João Clímaco, o professor João Bernardo procurou desenvolver entre a comunidade uma consciência coletiva, fomentando atitudes solidárias, assistenciais, assim como atividades artísticas, esportivas e de recreação. No início dos anos 70, iniciou uma campanha pelo acolhimento das novas famílias de moradores recém-chegados, abrindo-lhes as portas da escola para que se integrassem à comunidade, prestando-lhes solidariedade e apoio, após terem sido desalojadas pela prefeitura das regiões ocupadas na Vila Prudente e Vergueiro. Junto com outras lideranças da comunidade, entre elas o padre Benno Hubert Stollenwerk, da Paróquia de São João Clímaco, participou ativamente da luta pelo saneamento básico e pela chegada da água encanada e luz às áreas desatendidas de São João Clímaco e Heliópolis, e pela pavimentação das vias principais já no final dos anos 40 e início dos anos 50, como é o caso da Estrada de São João Clímaco que, em 1951, recebeu um marco comemorativo desta conquista, localizado na esquina com a Estrada das Lágrimas.[6] Também conseguiu trazer à escola pública um serviço médico-odontológico que assistia aos estudantes e à comunidade, tanto na prevenção de problemas mais comuns, especialmente com campanhas de combate à cárie, como em seu tratamento. Em 1982 mudou-se com sua família ao lado da escola para acompanhá-la de perto e continuou acompanhando-a mesmo depois de aposentar-se. Os seus seis filhos estudaram na mesma escola pública que ele dirigiu e receberam o mesmo tratamento e educação que se oferecia à comunidade. Após 50 anos de sacrifício e amor incondicional, faleceu em 2006, exatamente ao lado da instituição e das comunidades às quais dedicou sua vida, nunca abandonou a escola e o bairro. Após seu falecimento não recebeu nenhuma homenagem oficial da parte do gestor ou administração municipal, ao contrário, as narrativas que chegam ao grande público subvertem a História de São João Clímaco e omitem as referências a ele e às origens da EMEF Campos Salles. Em 1988, a professora Isilda Perez assumiu a direção da EMEF Campos Salles, dando sequência às experiências de seus antecessores e proporcionando o estofo para as inovações requeridas pelas transformações sociais que culminaram, após sua saída, na criação de um Centro Educacional Unificado localizado no coração do bairro de São João Clímaco. São João Clímaco é berço do ensino municipal de São Paulo desde 1957, e é conhecido como bairro educador. Em 2007, na gestão do engenheiro Gilberto Kassab, políticos, administradores públicos municipais e a iniciativa privada estabeleceram um acordo que anexou a praça de São João Clímaco e parte da rua Cavalheiro Frontini a um grande centro educativo em que se localiza o Centro Educacional Unificado de São João Clímaco, num projeto de obra do arquiteto Ruy Ohtake. No entanto, o acesso aos moradores foi bloqueado em 2009, dividindo o bairro em duas partes e obstaculizando a passagem dos moradores de uma parte a outra, de maneira que a comunidade vem reclamando, desde então, a abertura dos portões do complexo e a demolição de seu muro e gradil que cerca o imenso quarteirão para poder chegar às ruas comerciais de São João Clímaco e desfrutar da principal área verde do centro do bairro.[7] Contexto religioso O nome de São João Clímaco partiu da homenagem prestada ao padroeiro da região: São João, um monge que viveu no Oriente Médio entre os séculos VI e VII (580-650), e ficou conhecido como São João Clímaco[8] em virtude do livro que escreveu, A Escada, que em grego significa “Clímaco”. Neste livro, João descreveu as virtudes como degraus de uma escada que nos levaria ao céu. Em fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, concedeu ao Dr. João Mendes licença para fundação da Capela de São João Clímaco, situada no alto do Morro Vermelho – hoje Largo de São João Clímaco -, divisa entre as Paróquias de São Joaquim, no Cambuci e a Matriz, em São Bernardo do Campo. A família Mendes tutoriou a Capela ao longo de dezessete anos – entre 1892 e 1909 –, quando em 28 de julho do último ano transferiu propriedade ao Sr. Francisco Seckler, tutor da Capela por quarenta e dois anos – entre 1909 e 1951 –, momento em que doou parte da chácara da família Seckler, incluindo a agora Paróquia de São João Clímaco – com área de 2.000 m² –, para a Cúria Diocesana de São Paulo. Por volta de 1957, um dos párocos mais significativos da Paróquia de São João Clímaco, padre Benno Hubert Stollenwerk[9], veio da Alemanha para fixar residência no bairro. Desde então, sua presença atuante permitiu que a região se desenvolvesse efetivamente enquanto bairro: além das missas que celebrava, padre Benno[10] exercia sua formação acadêmica em teologia, filosofia e psicanálise para atender a população. Foi docente no colégio alemão Visconde de Porto Seguro (ainda sito à Praça Roosevelt), além de participar de movimentos comunitários, junto com as lideranças do bairro, entre as quais o professor João Bernardo, para solicitar melhorias de infra-estrutura, expansão e melhoria do atendimento à saúde e educação dos moradores de São João Clímaco. Ele ressaltava que na década de 50, só duas ruas eram asfaltadas: a Estrada de São João Clímaco e a Estrada das Lágrimas. O Rio dos Meninos[11], que marca a divisa de São Paulo com o município de São Caetano do Sul, tinha água cristalina, o que permitia a apreciação e pesca dos vários tipos peixes. Contexto social São João Clímaco possui uma das mais altas densidades demográficas da cidade, com 205 habitantes por hectare. Seu metro quadrado está estimado em, aproximadamente, R$750,00. A antiga favela de Heliópolis, em avançado processo de urbanização, representa parte significativa deste bairro, assim como os jardins Seckler, Patente e Patente Novo, o Parque Fongaro e a vila Arapuá.
Rua Oliveira Lima, 230 - CambuciÁrea do terreno: 198 m² ( 6 m de frente e 33 m de fundos) Área construída: 190 m² Casa geminada pelo lado esquerdo. O Piso inferior fica cerca de 1 m do nível da rua. Os pisos da sala e dos quartos estão em cimento para o próximo proprietário colocar o que quiser: piso de madeira, porcelanato. Estrutura da casa está boa, recentemente trocado o teto de estuque por um de gesso. Piso inferior é composto de: 1 sala para dois ambientes 1 copa com piso porcelanato com luz natural. 1 cozinha com bastante luz natural. O gás é de botijão grande. Quintal lateral com capacidade de até 4 carros, sendo 3 carros com cobertura. Área de serviço. Em cima da área de serviço, há uma edícula com quarto e banheiro e encima dessa edícula uma área de lazer. Parte superior é composta de : 1 suíte com closet. O Banheiro tem Box blindex decorado. 1 dormitório bem grande 1 dormitórios sem armáriosSão Paulo - SPÁrea do terreno: 198 m² ( 6 m de frente e 33 m de fundos) Área construída: 190 m² Casa geminada pelo lado esquerdo. O Piso inferior fica cerca de 1 m do nível da rua. Os pisos da sala e dos quartos estão em cimento para o próximo proprietário colocar o que quiser: piso de madeira, porcelanato. Estrutura da casa está boa, recentemente trocado o teto de estuque por um de gesso. Piso inferior é composto de: 1 sala para dois ambientes 1 copa com piso porcelanato com luz natural. 1 cozinha com bastante luz natural. O gás é de botijão grande. Quintal lateral com capacidade de até 4 carros, sendo 3 carros com cobertura. Área de serviço. Em cima da área de serviço, há uma edícula com quarto e banheiro e encima dessa edícula uma área de lazer. Parte superior é composta de : 1 suíte com closet. O Banheiro tem Box blindex decorado. 1 dormitório bem grande 1 dormitórios sem armários
Rua Oliveira Lima, 230 - CambuciSobrado com 190 m² . No térreo temos ampla sala para dois ambientes com carpete de madeira, uma copa, cozinha com armários, lavabo, amplo quintal com área de serviço e vaga para 4 carros. No andar superior temos 3 dormitórios espaçosos com carpete de madeira, 1 dormitório é uma suíte com closet , banheiro social com hidromassagem, amplo hall com iluminação própria. No fundo da casa tem uma grande edícula com banheiro e uma área de lazer com uma linda vista. Na frente da casa tem um pequeno jardim. Local sossegado perto de todo o comércio da Lins de Vasconcelos, de escolas e hospitais, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPSobrado com 190 m² . No térreo temos ampla sala para dois ambientes com carpete de madeira, uma copa, cozinha com armários, lavabo, amplo quintal com área de serviço e vaga para 4 carros. No andar superior temos 3 dormitórios espaçosos com carpete de madeira, 1 dormitório é uma suíte com closet , banheiro social com hidromassagem, amplo hall com iluminação própria. No fundo da casa tem uma grande edícula com banheiro e uma área de lazer com uma linda vista. Na frente da casa tem um pequeno jardim. Local sossegado perto de todo o comércio da Lins de Vasconcelos, de escolas e hospitais, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Cotipora, 111 - Vila Guarani (Z Sul)Casa Muito bem localizada. 3 dormt, 2 banheiros, quintal p 3 carros, cozinha e sala ampla Próximo ao AEROPORTO de CONGONHAS. 10 minutos do metro Jabaquara, 1,2km do São Paulo Expo (antigo expo imigrantes) e centro de treinamento paraolímpico. 15mit andando e de carro 5mit 15 minutos do Aeroporto de Congonhas (CGH). Terreno 7x19São Paulo - SPCasa Muito bem localizada. 3 dormt, 2 banheiros, quintal p 3 carros, cozinha e sala ampla Próximo ao AEROPORTO de CONGONHAS. 10 minutos do metro Jabaquara, 1,2km do São Paulo Expo (antigo expo imigrantes) e centro de treinamento paraolímpico. 15mit andando e de carro 5mit 15 minutos do Aeroporto de Congonhas (CGH). Terreno 7x19
Rua Conde Ernesto Carneiro, 90 - Parque Jabaquara152 metros de área construída 3 suítes com sacadas 4 vagas Churrasqueira Portão automático Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmosSão Paulo - SP152 metros de área construída 3 suítes com sacadas 4 vagas Churrasqueira Portão automático Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos
Rua Bernardino de Aguiar, 276 - Jardim Maria EstelaSão 3 dormitórios sendo dois c suítes e um banheiro social, duas salas banheiro, Hall e cozinha, lavanderia, uma casa nos fundos c sala, cozinha e banheiro, solarium com churrasqueira mais um quarto c banheiro, garagem para 4 carros mais um banheiro....terreno 7x28 metragem construída 240 m2. Sobre o bairro Localizado na Zona Sul de São Paulo, Sacomã preserva seus traços históricos, mas sem deixar a modernização e o desenvolvimento de lado. Como outros bairros da capital paulista, também teve sua origem a partir de imigrantes europeus, mas aqui foram principalmente os franceses que desembarcaram. Com boa localização e vizinho de bairros como o Alto Ipiranga, Sacomã encontra-se nas imediações de rodovias de destaque da cidade, como Imigrantes e Anchieta, estando, portanto, bem conectado ao litoral e à importante região do ABC paulista. Fundado em 1939, hoje o bairro conta com todos os serviços necessários ao dia a dia de qualquer família. É possível encontrar facilmente serviços de saúde, bons supermercados, escolas, lanchonetes, padarias e restaurantes, entre outros tipos de estabelecimentos. O bairro e suas proximidades abrigam atrações e lugares conhecidos e importantes da capital, como a “Árvore das Lágrimas” ou “Figueira das Lágrimas”. Ruas e Avenidas A Rua Cipriano Barata ganha destaque por ser bem localizada e ser hub de vários pontos importantes do bairro, como o CAY, SESC e o Aquário da cidade. Já nas últimas quadras das Ruas Silva Bueno e Greenfeld, você encontra uma área comercial farta. Isto é, é a certeza de ter muitas opções a poucos metros de casa. Nas ruas do bairro, é possível encontrar drogarias, supermercados, escolas, postos de gasolina, bancos, entre outros estabelecimentos. Mobilidade e Transporte O bairro possui uma boa mobilidade, contando com as estações de metrô de Sacomã e do Alto do Ipiranga, e ainda com diversas linhas de ônibus que passam pelas ruas do bairro e região. Lazer As opções de lazer no bairro e nas proximidades são diversas, envolvendo locais e passeios para toda a família. O Parque da Independência e o SESC Ipiranga, por exemplo, são algumas das possibilidades para diversão e relaxamento. Além disso, segundo os moradores, o bairro também é ideal para pets e oferece diversas alternativas para quem gosta de boa gastronomia. Educação O bairro oferece opções de ensino, com escolas públicas (municipais e estaduais) e privadas, apresentando vagas para os níveis infantil, fundamental e médio. Além de instituições de nível superior nas proximidades. É possível encontrar também escolas de música e Kumon (aulas de português, matemática, japonês e inglês), bem como escolas consagradas nos bairros vizinhos, como o Ipiranga. Shoppings O principal shopping da região é o Plaza Sul Shopping, inaugurado em 1994, contando com mais de 200 lojas, incluindo também salas de cinema, megalojas e mais de 30 opções na praça de alimentação. Curiosidades O bairro abriga diversas histórias e curiosidades. Confira algumas delas: • Lembra da figueira que falamos no início do texto? A “árvore das lágrimas” é assim conhecida pois era onde as famílias se despediam dos parentes que iam para a Guerra do Paraguai; • O bairro abriga uma das ruas por onde passou Dom Pedro, em 1822, minutos antes de proclamar a independência do país; • Sacomã começou a se desenvolver a partir de uma fábrica de cerâmicas. De acordo com os moradores, as ruas do bairro são iluminadas, movimentadas, possuindo pontos de ônibus e um bom comércio. Assim, o Sacomã se torna uma boa alternativa para moradia para os mais diversos perfis de pessoas e famílias. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sobre o bairro Localizado na Zona Sul de São Paulo, Sacomã preserva seus traços históricos, mas sem deixar a modernização e o desenvolvimento de lado. Como outros bairros da capital paulista, também teve sua origem a partir de imigrantes europeus, mas aqui foram principalmente os franceses que desembarcaram. Com boa localização e vizinho de bairros como o Alto Ipiranga, Sacomã encontra-se nas imediações de rodovias de destaque da cidade, como Imigrantes e Anchieta, estando, portanto, bem conectado ao litoral e à importante região do ABC paulista. Fundado em 1939, hoje o bairro conta com todos os serviços necessários ao dia a dia de qualquer família. É possível encontrar facilmente serviços de saúde, bons supermercados, escolas, lanchonetes, padarias e restaurantes, entre outros tipos de estabelecimentos. O bairro e suas proximidades abrigam atrações e lugares conhecidos e importantes da capital, como a “Árvore das Lágrimas” ou “Figueira das Lágrimas”. Ruas e Avenidas A Rua Cipriano Barata ganha destaque por ser bem localizada e ser hub de vários pontos importantes do bairro, como o CAY, SESC e o Aquário da cidade. Já nas últimas quadras das Ruas Silva Bueno e Greenfeld, você encontra uma área comercial farta. Isto é, é a certeza de ter muitas opções a poucos metros de casa. Nas ruas do bairro, é possível encontrar drogarias, supermercados, escolas, postos de gasolina, bancos, entre outros estabelecimentos. Mobilidade e Transporte O bairro possui uma boa mobilidade, contando com as estações de metrô de Sacomã e do Alto do Ipiranga, e ainda com diversas linhas de ônibus que passam pelas ruas do bairro e região. Lazer As opções de lazer no bairro e nas proximidades são diversas, envolvendo locais e passeios para toda a família. O Parque da Independência e o SESC Ipiranga, por exemplo, são algumas das possibilidades para diversão e relaxamento. Além disso, segundo os moradores, o bairro também é ideal para pets e oferece diversas alternativas para quem gosta de boa gastronomia. Educação O bairro oferece opções de ensino, com escolas públicas (municipais e estaduais) e privadas, apresentando vagas para os níveis infantil, fundamental e médio. Além de instituições de nível superior nas proximidades. É possível encontrar também escolas de música e Kumon (aulas de português, matemática, japonês e inglês), bem como escolas consagradas nos bairros vizinhos, como o Ipiranga. Shoppings O principal shopping da região é o Plaza Sul Shopping, inaugurado em 1994, contando com mais de 200 lojas, incluindo também salas de cinema, megalojas e mais de 30 opções na praça de alimentação. Curiosidades O bairro abriga diversas histórias e curiosidades. Confira algumas delas: • Lembra da figueira que falamos no início do texto? A “árvore das lágrimas” é assim conhecida pois era onde as famílias se despediam dos parentes que iam para a Guerra do Paraguai; • O bairro abriga uma das ruas por onde passou Dom Pedro, em 1822, minutos antes de proclamar a independência do país; • Sacomã começou a se desenvolver a partir de uma fábrica de cerâmicas. De acordo com os moradores, as ruas do bairro são iluminadas, movimentadas, possuindo pontos de ônibus e um bom comércio. Assim, o Sacomã se torna uma boa alternativa para moradia para os mais diversos perfis de pessoas e famílias. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sobre o bairro Localizado na Zona Sul de São Paulo, Sacomã preserva seus traços históricos, mas sem deixar a modernização e o desenvolvimento de lado. Como outros bairros da capital paulista, também teve sua origem a partir de imigrantes europeus, mas aqui foram principalmente os franceses que desembarcaram. Com boa localização e vizinho de bairros como o Alto Ipiranga, Sacomã encontra-se nas imediações de rodovias de destaque da cidade, como Imigrantes e Anchieta, estando, portanto, bem conectado ao litoral e à importante região do ABC paulista. Fundado em 1939, hoje o bairro conta com todos os serviços necessários ao dia a dia de qualquer família. É possível encontrar facilmente serviços de saúde, bons supermercados, escolas, lanchonetes, padarias e restaurantes, entre outros tipos de estabelecimentos. O bairro e suas proximidades abrigam atrações e lugares conhecidos e importantes da capital, como a “Árvore das Lágrimas” ou “Figueira das Lágrimas”. Ruas e Avenidas A Rua Cipriano Barata ganha destaque por ser bem localizada e ser hub de vários pontos importantes do bairro, como o CAY, SESC e o Aquário da cidade. Já nas últimas quadras das Ruas Silva Bueno e Greenfeld, você encontra uma área comercial farta. Isto é, é a certeza de ter muitas opções a poucos metros de casa. Nas ruas do bairro, é possível encontrar drogarias, supermercados, escolas, postos de gasolina, bancos, entre outros estabelecimentos. Mobilidade e Transporte O bairro possui uma boa mobilidade, contando com as estações de metrô de Sacomã e do Alto do Ipiranga, e ainda com diversas linhas de ônibus que passam pelas ruas do bairro e região. Lazer As opções de lazer no bairro e nas proximidades são diversas, envolvendo locais e passeios para toda a família. O Parque da Independência e o SESC Ipiranga, por exemplo, são algumas das possibilidades para diversão e relaxamento. Além disso, segundo os moradores, o bairro também é ideal para pets e oferece diversas alternativas para quem gosta de boa gastronomia. Educação O bairro oferece opções de ensino, com escolas públicas (municipais e estaduais) e privadas, apresentando vagas para os níveis infantil, fundamental e médio. Além de instituições de nível superior nas proximidades. É possível encontrar também escolas de música e Kumon (aulas de português, matemática, japonês e inglês), bem como escolas consagradas nos bairros vizinhos, como o Ipiranga. Shoppings O principal shopping da região é o Plaza Sul Shopping, inaugurado em 1994, contando com mais de 200 lojas, incluindo também salas de cinema, megalojas e mais de 30 opções na praça de alimentação. Curiosidades O bairro abriga diversas histórias e curiosidades. Confira algumas delas: • Lembra da figueira que falamos no início do texto? A “árvore das lágrimas” é assim conhecida pois era onde as famílias se despediam dos parentes que iam para a Guerra do Paraguai; • O bairro abriga uma das ruas por onde passou Dom Pedro, em 1822, minutos antes de proclamar a independência do país; • Sacomã começou a se desenvolver a partir de uma fábrica de cerâmicas. De acordo com os moradores, as ruas do bairro são iluminadas, movimentadas, possuindo pontos de ônibus e um bom comércio. Assim, o Sacomã se torna uma boa alternativa para moradia para os mais diversos perfis de pessoas e famílias. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis.São Paulo - SPSão 3 dormitórios sendo dois c suítes e um banheiro social, duas salas banheiro, Hall e cozinha, lavanderia, uma casa nos fundos c sala, cozinha e banheiro, solarium com churrasqueira mais um quarto c banheiro, garagem para 4 carros mais um banheiro....terreno 7x28 metragem construída 240 m2. Sobre o bairro Localizado na Zona Sul de São Paulo, Sacomã preserva seus traços históricos, mas sem deixar a modernização e o desenvolvimento de lado. Como outros bairros da capital paulista, também teve sua origem a partir de imigrantes europeus, mas aqui foram principalmente os franceses que desembarcaram. Com boa localização e vizinho de bairros como o Alto Ipiranga, Sacomã encontra-se nas imediações de rodovias de destaque da cidade, como Imigrantes e Anchieta, estando, portanto, bem conectado ao litoral e à importante região do ABC paulista. Fundado em 1939, hoje o bairro conta com todos os serviços necessários ao dia a dia de qualquer família. É possível encontrar facilmente serviços de saúde, bons supermercados, escolas, lanchonetes, padarias e restaurantes, entre outros tipos de estabelecimentos. O bairro e suas proximidades abrigam atrações e lugares conhecidos e importantes da capital, como a “Árvore das Lágrimas” ou “Figueira das Lágrimas”. Ruas e Avenidas A Rua Cipriano Barata ganha destaque por ser bem localizada e ser hub de vários pontos importantes do bairro, como o CAY, SESC e o Aquário da cidade. Já nas últimas quadras das Ruas Silva Bueno e Greenfeld, você encontra uma área comercial farta. Isto é, é a certeza de ter muitas opções a poucos metros de casa. Nas ruas do bairro, é possível encontrar drogarias, supermercados, escolas, postos de gasolina, bancos, entre outros estabelecimentos. Mobilidade e Transporte O bairro possui uma boa mobilidade, contando com as estações de metrô de Sacomã e do Alto do Ipiranga, e ainda com diversas linhas de ônibus que passam pelas ruas do bairro e região. Lazer As opções de lazer no bairro e nas proximidades são diversas, envolvendo locais e passeios para toda a família. O Parque da Independência e o SESC Ipiranga, por exemplo, são algumas das possibilidades para diversão e relaxamento. Além disso, segundo os moradores, o bairro também é ideal para pets e oferece diversas alternativas para quem gosta de boa gastronomia. Educação O bairro oferece opções de ensino, com escolas públicas (municipais e estaduais) e privadas, apresentando vagas para os níveis infantil, fundamental e médio. Além de instituições de nível superior nas proximidades. É possível encontrar também escolas de música e Kumon (aulas de português, matemática, japonês e inglês), bem como escolas consagradas nos bairros vizinhos, como o Ipiranga. Shoppings O principal shopping da região é o Plaza Sul Shopping, inaugurado em 1994, contando com mais de 200 lojas, incluindo também salas de cinema, megalojas e mais de 30 opções na praça de alimentação. Curiosidades O bairro abriga diversas histórias e curiosidades. Confira algumas delas: • Lembra da figueira que falamos no início do texto? A “árvore das lágrimas” é assim conhecida pois era onde as famílias se despediam dos parentes que iam para a Guerra do Paraguai; • O bairro abriga uma das ruas por onde passou Dom Pedro, em 1822, minutos antes de proclamar a independência do país; • Sacomã começou a se desenvolver a partir de uma fábrica de cerâmicas. De acordo com os moradores, as ruas do bairro são iluminadas, movimentadas, possuindo pontos de ônibus e um bom comércio. Assim, o Sacomã se torna uma boa alternativa para moradia para os mais diversos perfis de pessoas e famílias. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sobre o bairro Localizado na Zona Sul de São Paulo, Sacomã preserva seus traços históricos, mas sem deixar a modernização e o desenvolvimento de lado. Como outros bairros da capital paulista, também teve sua origem a partir de imigrantes europeus, mas aqui foram principalmente os franceses que desembarcaram. Com boa localização e vizinho de bairros como o Alto Ipiranga, Sacomã encontra-se nas imediações de rodovias de destaque da cidade, como Imigrantes e Anchieta, estando, portanto, bem conectado ao litoral e à importante região do ABC paulista. Fundado em 1939, hoje o bairro conta com todos os serviços necessários ao dia a dia de qualquer família. É possível encontrar facilmente serviços de saúde, bons supermercados, escolas, lanchonetes, padarias e restaurantes, entre outros tipos de estabelecimentos. O bairro e suas proximidades abrigam atrações e lugares conhecidos e importantes da capital, como a “Árvore das Lágrimas” ou “Figueira das Lágrimas”. Ruas e Avenidas A Rua Cipriano Barata ganha destaque por ser bem localizada e ser hub de vários pontos importantes do bairro, como o CAY, SESC e o Aquário da cidade. Já nas últimas quadras das Ruas Silva Bueno e Greenfeld, você encontra uma área comercial farta. Isto é, é a certeza de ter muitas opções a poucos metros de casa. Nas ruas do bairro, é possível encontrar drogarias, supermercados, escolas, postos de gasolina, bancos, entre outros estabelecimentos. Mobilidade e Transporte O bairro possui uma boa mobilidade, contando com as estações de metrô de Sacomã e do Alto do Ipiranga, e ainda com diversas linhas de ônibus que passam pelas ruas do bairro e região. Lazer As opções de lazer no bairro e nas proximidades são diversas, envolvendo locais e passeios para toda a família. O Parque da Independência e o SESC Ipiranga, por exemplo, são algumas das possibilidades para diversão e relaxamento. Além disso, segundo os moradores, o bairro também é ideal para pets e oferece diversas alternativas para quem gosta de boa gastronomia. Educação O bairro oferece opções de ensino, com escolas públicas (municipais e estaduais) e privadas, apresentando vagas para os níveis infantil, fundamental e médio. Além de instituições de nível superior nas proximidades. É possível encontrar também escolas de música e Kumon (aulas de português, matemática, japonês e inglês), bem como escolas consagradas nos bairros vizinhos, como o Ipiranga. Shoppings O principal shopping da região é o Plaza Sul Shopping, inaugurado em 1994, contando com mais de 200 lojas, incluindo também salas de cinema, megalojas e mais de 30 opções na praça de alimentação. Curiosidades O bairro abriga diversas histórias e curiosidades. Confira algumas delas: • Lembra da figueira que falamos no início do texto? A “árvore das lágrimas” é assim conhecida pois era onde as famílias se despediam dos parentes que iam para a Guerra do Paraguai; • O bairro abriga uma das ruas por onde passou Dom Pedro, em 1822, minutos antes de proclamar a independência do país; • Sacomã começou a se desenvolver a partir de uma fábrica de cerâmicas. De acordo com os moradores, as ruas do bairro são iluminadas, movimentadas, possuindo pontos de ônibus e um bom comércio. Assim, o Sacomã se torna uma boa alternativa para moradia para os mais diversos perfis de pessoas e famílias. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Sobre o bairro Localizado na Zona Sul de São Paulo, Sacomã preserva seus traços históricos, mas sem deixar a modernização e o desenvolvimento de lado. Como outros bairros da capital paulista, também teve sua origem a partir de imigrantes europeus, mas aqui foram principalmente os franceses que desembarcaram. Com boa localização e vizinho de bairros como o Alto Ipiranga, Sacomã encontra-se nas imediações de rodovias de destaque da cidade, como Imigrantes e Anchieta, estando, portanto, bem conectado ao litoral e à importante região do ABC paulista. Fundado em 1939, hoje o bairro conta com todos os serviços necessários ao dia a dia de qualquer família. É possível encontrar facilmente serviços de saúde, bons supermercados, escolas, lanchonetes, padarias e restaurantes, entre outros tipos de estabelecimentos. O bairro e suas proximidades abrigam atrações e lugares conhecidos e importantes da capital, como a “Árvore das Lágrimas” ou “Figueira das Lágrimas”. Ruas e Avenidas A Rua Cipriano Barata ganha destaque por ser bem localizada e ser hub de vários pontos importantes do bairro, como o CAY, SESC e o Aquário da cidade. Já nas últimas quadras das Ruas Silva Bueno e Greenfeld, você encontra uma área comercial farta. Isto é, é a certeza de ter muitas opções a poucos metros de casa. Nas ruas do bairro, é possível encontrar drogarias, supermercados, escolas, postos de gasolina, bancos, entre outros estabelecimentos. Mobilidade e Transporte O bairro possui uma boa mobilidade, contando com as estações de metrô de Sacomã e do Alto do Ipiranga, e ainda com diversas linhas de ônibus que passam pelas ruas do bairro e região. Lazer As opções de lazer no bairro e nas proximidades são diversas, envolvendo locais e passeios para toda a família. O Parque da Independência e o SESC Ipiranga, por exemplo, são algumas das possibilidades para diversão e relaxamento. Além disso, segundo os moradores, o bairro também é ideal para pets e oferece diversas alternativas para quem gosta de boa gastronomia. Educação O bairro oferece opções de ensino, com escolas públicas (municipais e estaduais) e privadas, apresentando vagas para os níveis infantil, fundamental e médio. Além de instituições de nível superior nas proximidades. É possível encontrar também escolas de música e Kumon (aulas de português, matemática, japonês e inglês), bem como escolas consagradas nos bairros vizinhos, como o Ipiranga. Shoppings O principal shopping da região é o Plaza Sul Shopping, inaugurado em 1994, contando com mais de 200 lojas, incluindo também salas de cinema, megalojas e mais de 30 opções na praça de alimentação. Curiosidades O bairro abriga diversas histórias e curiosidades. Confira algumas delas: • Lembra da figueira que falamos no início do texto? A “árvore das lágrimas” é assim conhecida pois era onde as famílias se despediam dos parentes que iam para a Guerra do Paraguai; • O bairro abriga uma das ruas por onde passou Dom Pedro, em 1822, minutos antes de proclamar a independência do país; • Sacomã começou a se desenvolver a partir de uma fábrica de cerâmicas. De acordo com os moradores, as ruas do bairro são iluminadas, movimentadas, possuindo pontos de ônibus e um bom comércio. Assim, o Sacomã se torna uma boa alternativa para moradia para os mais diversos perfis de pessoas e famílias. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste.[1][1]. Resenha histórica Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX.[2][3][4] História No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis.
Rua Félix Pola, 91 - CambuciImóvel bem localizado entre os bairros da Aclimação e Cambuci, próximo a padarias e mercados. O imóvel é dividido da seguinte maneira: térreo com sala, 2 quartos, banheiro e cozinha; quintal com área de serviço, fundos com quarto e banheiro. O imóvel conta ainda com um mezanino com churrasqueira e entrada com portão automático, garagem coberta para até 3 carros. Imóvel próximo da Av. Lins de Vasconcelos, próximo do supermercado Carrefour, faculdade FIAP, transporte público amplo, fácil acesso aos bairros da Vila Mariana e Ipiranga. Sobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.São Paulo - SPImóvel bem localizado entre os bairros da Aclimação e Cambuci, próximo a padarias e mercados. O imóvel é dividido da seguinte maneira: térreo com sala, 2 quartos, banheiro e cozinha; quintal com área de serviço, fundos com quarto e banheiro. O imóvel conta ainda com um mezanino com churrasqueira e entrada com portão automático, garagem coberta para até 3 carros. Imóvel próximo da Av. Lins de Vasconcelos, próximo do supermercado Carrefour, faculdade FIAP, transporte público amplo, fácil acesso aos bairros da Vila Mariana e Ipiranga. Sobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.
Rua Olímpia Vergueiro Rudge, 29 - Casa Verde2 dormitórios, sala, sala de jantar, área de serviço, quintal / jardim, 2 banheiros, 3 vagas de garagem, 2 porões e 1 edicula (2 dormitórios / 1 banheiro / Sala / Área de Serviço / Cozinha) Esta casa possui 210 metros quadrados de área construída em um terreno de 250 metros quadrados. Com dois quartos e dois banheiros, ela oferece espaço e conforto para toda a família. Além disso, sala de jantar, dois porões, uma edicula e um jardim, perfeito para momentos de lazer e relaxamento. A localização é um dos grandes atrativos. A Casa Verde é um bairro tradicional, conhecido por suas ruas arborizadas e ambiente tranquilo. Você estará próximo a tudo o que precisa para uma vida prática e confortável. A Avenida Braz Leme está a poucos passos, proporcionando fácil acesso a outras regiões da cidade. Além disso, você encontrará mercados, farmácias, academias e parques nas proximidades. Vagas de Garagem: Com três vagas de garagem, você terá espaço para estacionar seus veículos com comodidade e segurança. Agende sua Visita: Quer conhecer pessoalmente esse imóvel? Entre em contato e agende sua visita. Será um prazer recebê-lo e mostrar todos os detalhes dessa casa especial. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região.São Paulo - SP2 dormitórios, sala, sala de jantar, área de serviço, quintal / jardim, 2 banheiros, 3 vagas de garagem, 2 porões e 1 edicula (2 dormitórios / 1 banheiro / Sala / Área de Serviço / Cozinha) Esta casa possui 210 metros quadrados de área construída em um terreno de 250 metros quadrados. Com dois quartos e dois banheiros, ela oferece espaço e conforto para toda a família. Além disso, sala de jantar, dois porões, uma edicula e um jardim, perfeito para momentos de lazer e relaxamento. A localização é um dos grandes atrativos. A Casa Verde é um bairro tradicional, conhecido por suas ruas arborizadas e ambiente tranquilo. Você estará próximo a tudo o que precisa para uma vida prática e confortável. A Avenida Braz Leme está a poucos passos, proporcionando fácil acesso a outras regiões da cidade. Além disso, você encontrará mercados, farmácias, academias e parques nas proximidades. Vagas de Garagem: Com três vagas de garagem, você terá espaço para estacionar seus veículos com comodidade e segurança. Agende sua Visita: Quer conhecer pessoalmente esse imóvel? Entre em contato e agende sua visita. Será um prazer recebê-lo e mostrar todos os detalhes dessa casa especial. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região.