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Travessa Marciano Domingues, 161 - CentroSOBRADO A VENDA EM CONDOMÍNIO PRONTO PARA MORAR LOCALIZADO EM PINHALZINO INTERIOR DE SP. PARA MORAR OU CURTIR FIM DE SEMANA A 103 KM DE SP, 2 DORMITÓRIOS, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, SACADA, GARAGEM COBERTA PARA 2 VEÍCULOS, CHURRASQUEIRA. ACEITA VEICULO COMO PARTE DE PAGAMENTO. AGENDE SUA VISITA E TRAGA SUA PROPOSTA!!!!!Pinhalzinho - SPSOBRADO A VENDA EM CONDOMÍNIO PRONTO PARA MORAR LOCALIZADO EM PINHALZINO INTERIOR DE SP. PARA MORAR OU CURTIR FIM DE SEMANA A 103 KM DE SP, 2 DORMITÓRIOS, SALA, COZINHA, 2 BANHEIROS, SACADA, GARAGEM COBERTA PARA 2 VEÍCULOS, CHURRASQUEIRA. ACEITA VEICULO COMO PARTE DE PAGAMENTO. AGENDE SUA VISITA E TRAGA SUA PROPOSTA!!!!!
Rodovia Fernão Dias, 237 - TanqueO imóvel foi concluído há pouco e está mobiliado e pronto para uso, conforme fotos abaixo. É ideal para famílias grandes ou que recebam visitas/hóspedes. Por estar na parte mais baixa do condomínio, o terreno de 1.200m² conta com aclividade menor que os lotes mais altos, e portanto, acesso ao Clube EPA (parquinho, quadras, piscinas e sede social) e feirinha com mais facilidade, à pé. Trata-se de 4 edificações distribuídas no terreno: A casa principal conta com 2 pavimentos; edícula é geminada ao home office; oficina/depósito e banheiro de serviços abaixo das caixas d’água; garagem coberta. A área privativa é de 405m² (fora a garagem coberta de 50m², para até 4 veículos, e mais 2 vagas descobertas), divididos da seguinte forma: Piso superior: Acesso principal por platô superior com gramado, calçadas largas e marquise de vidro para porta social; Pé-direito livre de 4 metros; Sala de lareira/estar com televisão Samsung 50”; Sala de jantar interna conectada à sala de estar; Suíte master com walk in closet e banheiro completo; 2 suítes completas com armários embutidos; Lavabo; Cozinha (kasher) ampla com 4 janelas (2 podem ser usadas como passa-pratos para a área gourmet), duas pias de cuba dupla, armários embutidos e espaço para 2 fogões (1 fogão semi-industrial gourmand com grelha de pedras vulcânicas, já instalado), 2 geladeiras (já instaladas), micro-ondas (já instalado), forno elétrico (já instalado), e 2 máquinas de lavar-louças (1 já instalada); Copa integrada à cozinha com mesa de madeira para 5 lugares; Terraço deslumbrante conectado à sala interna com: piscina suspensa com praia, aquecimento solar e iluminação noturna; sala de estar externa coberta e mobiliada; área gourmet com forno de pizza (funcionamento a lenha e a gás), forno e fogão à lenha, churrasqueira (tipo parilla), coifas e chaminés em aço inox, fogão industrial a gás, e bancada de cuba dupla com gabinetes em madeira e frigobar cervejeira (já instalada); Sala de jantar externa integrada à área gourmet, com mesa de madeira para 12 lugares. Área de serviços completa com rouparia e armários feitos sob medida, com espaço para lavadora, secadora (inclusive a gás) e varais, e acesso pela cozinha e pela garagem; Escada interna de acesso ao piso inferior. Piso inferior: Home Theater com TV Samsung de 75” e sofa em L; Sala de estar ampla e mobiliada com 2 sofás, 2 poltronas e chaise; Copa completa com gabinetes para frigobar e adega (já instalada) e cristaleira/armário; Banheiro interno completo com box e chuveiro, e rouparia; Acesso à área externa por portas-balcão com acesso ao platô inferior do jardim e pátio de lareira externa (que também funciona como forno enterrado); Deck com 2 ofurôs de madeira (já instalados) com capacidade para 4 pessoas sentadas cada, com sistemas independentes de aquecimento e filtragem; Sauna úmida ao lado dos ofurôs, com acesso ao piso superior (e piscina) por escada externa e por passeio de piso intertravado; Banheiro/vestiário completo ao lado da sauna com mictório, box e ducha dupla (uma fria e uma quente) para atender sauna, ofurôs e piscina; Acesso à edícula por passeio de piso intertravado; Edícula, Home Office e Oficina/Depósito: Edícula com 3 suítes completas com portas-balcão independentes e marquise na varanda, sendo duas delas conjugadas (connecting rooms), com acesso para o Home Office via escada externa; Home office em gazebo termoacústico de vidro, segregado da casa principal e geminado à edícula, com pré-instalação para ar-condicionado; Oficina/depósito e banheiro de serviços, abaixo das caixas d’água de abastecimento da casa; Características e equipamentos instalados: Telhado tipo platibanda, feito com estrutura metálica e telhas metálicas com tratamento termoacústico (telha “sanduiche” com PU de 50mm); Paredes e divisórias em alvenaria (aproveitamos algumas paredes originais da casa, que estavam em excelente estado e possuem mais de 40cm de espessura) Esquadrias em alumínio preto fosco com vidros temperados e telas mosquiteiras em todos os ambientes; Fachadas com acabamento Mônaco impermeabilizado; 3 suítes da casa principal com máquinas de ar-condicionado Daikin Inverter Q/F 12.000btus; Suíte master, sala de estar superior e varanda com ventiladores de teto Hunter; Edícula com telhado verde; Home Office e garagem em estrutura metálica com telha metálica termoacústica; Sistema de captação de energia solar fotovoltáico on-grid (4,36kWp) com 2 microinversores Deye e 8 placas Canandian Solar; Internet Vivo 500mb; Cabeamento coaxial e de rede em diversos pontos da casa; 3 Roteadores Ubiquiti; Sistema de aquecimento solar de água (boiler), com sistema elétrico para dias nublados, na casa principal; 3 caixas de 1.500 litros cada, em construção apartada da casa principal para evitar problemas futuros em caso de vazamento; Cisterna enterrada para captação de águas pluviais, com filtro de entrada e com capacidade para 3.000 litros de água, e bomba submersa para uso da água em rega de jardim; Sistema ecológico de fossa dividido em tanque séptico, tanque anaeróbico e sumidouros, para evitar contaminação do solo e saturação do sistema; Casa de máquinas que concentra todos os sistemas da piscina, sauna e ofurôs, abaixo da piscina; Quadros elétricos independentes para casa principal, edícula + home office, casa de máquinas e oficina; Iluminação de fachada e balizadores externos com acionamento por smartphone; Sistema de filtragem na entrada de água da SAAE; Pré-instalação para sistema de ar-condicionado split nas 3 suítes da edícula e Home Office; Pré-instalação para carregamento de carro elétrico próxima à garagem; Pré-instalação de sistema de CFTV externo com 3 câmeras principais, com iluminação perimetral auxiliar já instalada, e com acionamento remoto; Condomínio: Portaria com guarita, porteiros e sistema de segurança 24 horas com CFTV, com ronda armada com viaturas e com cachorros treinados; Clube completo com: 3 piscinas, sendo 2 delas aquecidas; Spa com 2 saunas úmidas e 1 seca, com piscina interna aquecida e vestiários; Área para eventos com bar, pátio e toaletes; Campinho de futebol de grama; Sede social com restaurante, cinema, salões de jogos infantil e adultos, sala de TV, restaurante e café, brinquedoteca e varanda com vista para o lago; Quadras de tênis de saibro; Quadra poliesportiva; Campo de futebol semi-oficial; Parque com brinquedos novos FitzRoy e areião; Quadras de Beach Tennis; Passeios com calçada de piso intertravado; Condomínio mais arborizado da região; Condomínio conta com melhorias constantes. Piso superior: Acesso principal por platô superior com gramado, calçadas largas e marquise de vidro para porta social; Pé-direito livre de 4 metros; Sala de lareira/estar com televisão Samsung 50”; Sala de jantar interna conectada à sala de estar; Suíte master com walk in closet e banheiro completo; 2 suítes completas com armários embutidos; Lavabo; Cozinha (kasher) ampla com 4 janelas (2 podem ser usadas como passa-pratos para a área gourmet), duas pias de cuba dupla, armários embutidos e espaço para 2 fogões (1 fogão semi-industrial gourmand com grelha de pedras vulcânicas, já instalado), 2 geladeiras (já instaladas), micro-ondas (já instalado), forno elétrico (já instalado), e 2 máquinas de lavar-louças (1 já instalada); Copa integrada à cozinha com mesa de madeira para 5 lugares; Terraço deslumbrante conectado à sala interna com: piscina suspensa com praia, aquecimento solar e iluminação noturna; sala de estar externa coberta e mobiliada; área gourmet com forno de pizza (funcionamento a lenha e a gás), forno e fogão à lenha, churrasqueira (tipo parilla), coifas e chaminés em aço inox, fogão industrial a gás, e bancada de cuba dupla com gabinetes em madeira e frigobar cervejeira (já instalada); Sala de jantar externa integrada à área gourmet, com mesa de madeira para 12 lugares. Área de serviços completa com rouparia e armários feitos sob medida, com espaço para lavadora, secadora (inclusive a gás) e varais, e acesso pela cozinha e pela garagem; Escada interna de acesso ao piso inferior. Piso inferior: Home Theater com TV Samsung de 75” e sofa em L; Sala de estar ampla e mobiliada com 2 sofás, 2 poltronas e chaise; Copa completa com gabinetes para frigobar e adega (já instalada) e cristaleira/armário; Banheiro interno completo com box e chuveiro, e rouparia; Acesso à área externa por portas-balcão com acesso ao platô inferior do jardim e pátio de lareira externa (que também funciona como forno enterrado); Deck com 2 ofurôs de madeira (já instalados) com capacidade para 4 pessoas sentadas cada, com sistemas independentes de aquecimento e filtragem; Sauna úmida ao lado dos ofurôs, com acesso ao piso superior (e piscina) por escada externa e por passeio de piso intertravado; Banheiro/vestiário completo ao lado da sauna com mictório, box e ducha dupla (uma fria e uma quente) para atender sauna, ofurôs e piscina; Acesso à edícula por passeio de piso intertravado; Edícula, Home Office e Oficina/Depósito: Edícula com 3 suítes completas com portas-balcão independentes e marquise na varanda, sendo duas delas conjugadas (connecting rooms), com acesso para o Home Office via escada externa; Home office em gazebo termoacústico de vidro, segregado da casa principal e geminado à edícula, com pré-instalação para ar-condicionado; Oficina/depósito e banheiro de serviços, abaixo das caixas d’água de abastecimento da casa; Características e equipamentos instalados: Telhado tipo platibanda, feito com estrutura metálica e telhas metálicas com tratamento termoacústico (telha “sanduiche” com PU de 50mm); Paredes e divisórias em alvenaria (aproveitamos algumas paredes originais da casa, que estavam em excelente estado e possuem mais de 40cm de espessura) Esquadrias em alumínio preto fosco com vidros temperados e telas mosquiteiras em todos os ambientes; Fachadas com acabamento Mônaco impermeabilizado; 3 suítes da casa principal com máquinas de ar-condicionado Daikin Inverter Q/F 12.000btus; Suíte master, sala de estar superior e varanda com ventiladores de teto Hunter; Edícula com telhado verde; Home Office e garagem em estrutura metálica com telha metálica termoacústica; Sistema de captação de energia solar fotovoltáico on-grid (4,36kWp) com 2 microinversores Deye e 8 placas Canandian Solar; Internet Vivo 500mb; Cabeamento coaxial e de rede em diversos pontos da casa; 3 Roteadores Ubiquiti; Sistema de aquecimento solar de água (boiler), com sistema elétrico para dias nublados, na casa principal; 3 caixas de 1.500 litros cada, em construção apartada da casa principal para evitar problemas futuros em caso de vazamento; Cisterna enterrada para captação de águas pluviais, com filtro de entrada e com capacidade para 3.000 litros de água, e bomba submersa para uso da água em rega de jardim; Sistema ecológico de fossa dividido em tanque séptico, tanque anaeróbico e sumidouros, para evitar contaminação do solo e saturação do sistema; Casa de máquinas que concentra todos os sistemas da piscina, sauna e ofurôs, abaixo da piscina; Quadros elétricos independentes para casa principal, edícula + home office, casa de máquinas e oficina; Iluminação de fachada e balizadores externos com acionamento por smartphone; Sistema de filtragem na entrada de água da SAAE; Pré-instalação para sistema de ar-condicionado split nas 3 suítes da edícula e Home Office; Pré-instalação para carregamento de carro elétrico próxima à garagem; Pré-instalação de sistema de CFTV externo com 3 câmeras principais, com iluminação perimetral auxiliar já instalada, e com acionamento remoto; Condomínio: Portaria com guarita, porteiros e sistema de segurança 24 horas com CFTV, com ronda armada com viaturas e com cachorros treinados; Clube completo com: 3 piscinas, sendo 2 delas aquecidas; Spa com 2 saunas úmidas e 1 seca, com piscina interna aquecida e vestiários; Área para eventos com bar, pátio e toaletes; Campinho de futebol de grama; Sede social com restaurante, cinema, salões de jogos infantil e adultos, sala de TV, restaurante e café, brinquedoteca e varanda com vista para o lago; Quadras de tênis de saibro; Quadra poliesportiva; Campo de futebol semi-oficial; Parque com brinquedos novos FitzRoy e areião; Quadras de Beach Tennis; Passeios com calçada de piso intertravado; Condomínio mais arborizado da região; Condomínio conta com melhorias constantes. Piso superior: Acesso principal por platô superior com gramado, calçadas largas e marquise de vidro para porta social; Pé-direito livre de 4 metros; Sala de lareira/estar com televisão Samsung 50”; Sala de jantar interna conectada à sala de estar; Suíte master com walk in closet e banheiro completo; 2 suítes completas com armários embutidos; Lavabo; Cozinha (kasher) ampla com 4 janelas (2 podem ser usadas como passa-pratos para a área gourmet), duas pias de cuba dupla, armários embutidos e espaço para 2 fogões (1 fogão semi-industrial gourmand com grelha de pedras vulcânicas, já instalado), 2 geladeiras (já instaladas), micro-ondas (já instalado), forno elétrico (já instalado), e 2 máquinas de lavar-louças (1 já instalada); Copa integrada à cozinha com mesa de madeira para 5 lugares; Terraço deslumbrante conectado à sala interna com: piscina suspensa com praia, aquecimento solar e iluminação noturna; sala de estar externa coberta e mobiliada; área gourmet com forno de pizza (funcionamento a lenha e a gás), forno e fogão à lenha, churrasqueira (tipo parilla), coifas e chaminés em aço inox, fogão industrial a gás, e bancada de cuba dupla com gabinetes em madeira e frigobar cervejeira (já instalada); Sala de jantar externa integrada à área gourmet, com mesa de madeira para 12 lugares. Área de serviços completa com rouparia e armários feitos sob medida, com espaço para lavadora, secadora (inclusive a gás) e varais, e acesso pela cozinha e pela garagem; Escada interna de acesso ao piso inferior. Piso inferior: Home Theater com TV Samsung de 75” e sofa em L; Sala de estar ampla e mobiliada com 2 sofás, 2 poltronas e chaise; Copa completa com gabinetes para frigobar e adega (já instalada) e cristaleira/armário; Banheiro interno completo com box e chuveiro, e rouparia; Acesso à área externa por portas-balcão com acesso ao platô inferior do jardim e pátio de lareira externa (que também funciona como forno enterrado); Deck com 2 ofurôs de madeira (já instalados) com capacidade para 4 pessoas sentadas cada, com sistemas independentes de aquecimento e filtragem; Sauna úmida ao lado dos ofurôs, com acesso ao piso superior (e piscina) por escada externa e por passeio de piso intertravado; Banheiro/vestiário completo ao lado da sauna com mictório, box e ducha dupla (uma fria e uma quente) para atender sauna, ofurôs e piscina; Acesso à edícula por passeio de piso intertravado; Edícula, Home Office e Oficina/Depósito: Edícula com 3 suítes completas com portas-balcão independentes e marquise na varanda, sendo duas delas conjugadas (connecting rooms), com acesso para o Home Office via escada externa; Home office em gazebo termoacústico de vidro, segregado da casa principal e geminado à edícula, com pré-instalação para ar-condicionado; Oficina/depósito e banheiro de serviços, abaixo das caixas d’água de abastecimento da casa; Características e equipamentos instalados: Telhado tipo platibanda, feito com estrutura metálica e telhas metálicas com tratamento termoacústico (telha “sanduiche” com PU de 50mm); Paredes e divisórias em alvenaria (aproveitamos algumas paredes originais da casa, que estavam em excelente estado e possuem mais de 40cm de espessura) Esquadrias em alumínio preto fosco com vidros temperados e telas mosquiteiras em todos os ambientes; Fachadas com acabamento Mônaco impermeabilizado; 3 suítes da casa principal com máquinas de ar-condicionado Daikin Inverter Q/F 12.000btus; Suíte master, sala de estar superior e varanda com ventiladores de teto Hunter; Edícula com telhado verde; Home Office e garagem em estrutura metálica com telha metálica termoacústica; Sistema de captação de energia solar fotovoltáico on-grid (4,36kWp) com 2 microinversores Deye e 8 placas Canandian Solar; Internet Vivo 500mb; Cabeamento coaxial e de rede em diversos pontos da casa; 3 Roteadores Ubiquiti; Sistema de aquecimento solar de água (boiler), com sistema elétrico para dias nublados, na casa principal; 3 caixas de 1.500 litros cada, em construção apartada da casa principal para evitar problemas futuros em caso de vazamento; Cisterna enterrada para captação de águas pluviais, com filtro de entrada e com capacidade para 3.000 litros de água, e bomba submersa para uso da água em rega de jardim; Sistema ecológico de fossa dividido em tanque séptico, tanque anaeróbico e sumidouros, para evitar contaminação do solo e saturação do sistema; Casa de máquinas que concentra todos os sistemas da piscina, sauna e ofurôs, abaixo da piscina; Quadros elétricos independentes para casa principal, edícula + home office, casa de máquinas e oficina; Iluminação de fachada e balizadores externos com acionamento por smartphone; Sistema de filtragem na entrada de água da SAAE; Pré-instalação para sistema de ar-condicionado split nas 3 suítes da edícula e Home Office; Pré-instalação para carregamento de carro elétrico próxima à garagem; Pré-instalação de sistema de CFTV externo com 3 câmeras principais, com iluminação perimetral auxiliar já instalada, e com acionamento remoto; Condomínio: Portaria com guarita, porteiros e sistema de segurança 24 horas com CFTV, com ronda armada com viaturas e com cachorros treinados; Clube completo com: 3 piscinas, sendo 2 delas aquecidas; Spa com 2 saunas úmidas e 1 seca, com piscina interna aquecida e vestiários; Área para eventos com bar, pátio e toaletes; Campinho de futebol de grama; Sede social com restaurante, cinema, salões de jogos infantil e adultos, sala de TV, restaurante e café, brinquedoteca e varanda com vista para o lago; Quadras de tênis de saibro; Quadra poliesportiva; Campo de futebol semi-oficial; Parque com brinquedos novos FitzRoy e areião; Quadras de Beach Tennis; Passeios com calçada de piso intertravado; Condomínio mais arborizado da região; Condomínio conta com melhorias constantes.Atibaia - SPO imóvel foi concluído há pouco e está mobiliado e pronto para uso, conforme fotos abaixo. É ideal para famílias grandes ou que recebam visitas/hóspedes. Por estar na parte mais baixa do condomínio, o terreno de 1.200m² conta com aclividade menor que os lotes mais altos, e portanto, acesso ao Clube EPA (parquinho, quadras, piscinas e sede social) e feirinha com mais facilidade, à pé. Trata-se de 4 edificações distribuídas no terreno: A casa principal conta com 2 pavimentos; edícula é geminada ao home office; oficina/depósito e banheiro de serviços abaixo das caixas d’água; garagem coberta. A área privativa é de 405m² (fora a garagem coberta de 50m², para até 4 veículos, e mais 2 vagas descobertas), divididos da seguinte forma: Piso superior: Acesso principal por platô superior com gramado, calçadas largas e marquise de vidro para porta social; Pé-direito livre de 4 metros; Sala de lareira/estar com televisão Samsung 50”; Sala de jantar interna conectada à sala de estar; Suíte master com walk in closet e banheiro completo; 2 suítes completas com armários embutidos; Lavabo; Cozinha (kasher) ampla com 4 janelas (2 podem ser usadas como passa-pratos para a área gourmet), duas pias de cuba dupla, armários embutidos e espaço para 2 fogões (1 fogão semi-industrial gourmand com grelha de pedras vulcânicas, já instalado), 2 geladeiras (já instaladas), micro-ondas (já instalado), forno elétrico (já instalado), e 2 máquinas de lavar-louças (1 já instalada); Copa integrada à cozinha com mesa de madeira para 5 lugares; Terraço deslumbrante conectado à sala interna com: piscina suspensa com praia, aquecimento solar e iluminação noturna; sala de estar externa coberta e mobiliada; área gourmet com forno de pizza (funcionamento a lenha e a gás), forno e fogão à lenha, churrasqueira (tipo parilla), coifas e chaminés em aço inox, fogão industrial a gás, e bancada de cuba dupla com gabinetes em madeira e frigobar cervejeira (já instalada); Sala de jantar externa integrada à área gourmet, com mesa de madeira para 12 lugares. Área de serviços completa com rouparia e armários feitos sob medida, com espaço para lavadora, secadora (inclusive a gás) e varais, e acesso pela cozinha e pela garagem; Escada interna de acesso ao piso inferior. Piso inferior: Home Theater com TV Samsung de 75” e sofa em L; Sala de estar ampla e mobiliada com 2 sofás, 2 poltronas e chaise; Copa completa com gabinetes para frigobar e adega (já instalada) e cristaleira/armário; Banheiro interno completo com box e chuveiro, e rouparia; Acesso à área externa por portas-balcão com acesso ao platô inferior do jardim e pátio de lareira externa (que também funciona como forno enterrado); Deck com 2 ofurôs de madeira (já instalados) com capacidade para 4 pessoas sentadas cada, com sistemas independentes de aquecimento e filtragem; Sauna úmida ao lado dos ofurôs, com acesso ao piso superior (e piscina) por escada externa e por passeio de piso intertravado; Banheiro/vestiário completo ao lado da sauna com mictório, box e ducha dupla (uma fria e uma quente) para atender sauna, ofurôs e piscina; Acesso à edícula por passeio de piso intertravado; Edícula, Home Office e Oficina/Depósito: Edícula com 3 suítes completas com portas-balcão independentes e marquise na varanda, sendo duas delas conjugadas (connecting rooms), com acesso para o Home Office via escada externa; Home office em gazebo termoacústico de vidro, segregado da casa principal e geminado à edícula, com pré-instalação para ar-condicionado; Oficina/depósito e banheiro de serviços, abaixo das caixas d’água de abastecimento da casa; Características e equipamentos instalados: Telhado tipo platibanda, feito com estrutura metálica e telhas metálicas com tratamento termoacústico (telha “sanduiche” com PU de 50mm); Paredes e divisórias em alvenaria (aproveitamos algumas paredes originais da casa, que estavam em excelente estado e possuem mais de 40cm de espessura) Esquadrias em alumínio preto fosco com vidros temperados e telas mosquiteiras em todos os ambientes; Fachadas com acabamento Mônaco impermeabilizado; 3 suítes da casa principal com máquinas de ar-condicionado Daikin Inverter Q/F 12.000btus; Suíte master, sala de estar superior e varanda com ventiladores de teto Hunter; Edícula com telhado verde; Home Office e garagem em estrutura metálica com telha metálica termoacústica; Sistema de captação de energia solar fotovoltáico on-grid (4,36kWp) com 2 microinversores Deye e 8 placas Canandian Solar; Internet Vivo 500mb; Cabeamento coaxial e de rede em diversos pontos da casa; 3 Roteadores Ubiquiti; Sistema de aquecimento solar de água (boiler), com sistema elétrico para dias nublados, na casa principal; 3 caixas de 1.500 litros cada, em construção apartada da casa principal para evitar problemas futuros em caso de vazamento; Cisterna enterrada para captação de águas pluviais, com filtro de entrada e com capacidade para 3.000 litros de água, e bomba submersa para uso da água em rega de jardim; Sistema ecológico de fossa dividido em tanque séptico, tanque anaeróbico e sumidouros, para evitar contaminação do solo e saturação do sistema; Casa de máquinas que concentra todos os sistemas da piscina, sauna e ofurôs, abaixo da piscina; Quadros elétricos independentes para casa principal, edícula + home office, casa de máquinas e oficina; Iluminação de fachada e balizadores externos com acionamento por smartphone; Sistema de filtragem na entrada de água da SAAE; Pré-instalação para sistema de ar-condicionado split nas 3 suítes da edícula e Home Office; Pré-instalação para carregamento de carro elétrico próxima à garagem; Pré-instalação de sistema de CFTV externo com 3 câmeras principais, com iluminação perimetral auxiliar já instalada, e com acionamento remoto; Condomínio: Portaria com guarita, porteiros e sistema de segurança 24 horas com CFTV, com ronda armada com viaturas e com cachorros treinados; Clube completo com: 3 piscinas, sendo 2 delas aquecidas; Spa com 2 saunas úmidas e 1 seca, com piscina interna aquecida e vestiários; Área para eventos com bar, pátio e toaletes; Campinho de futebol de grama; Sede social com restaurante, cinema, salões de jogos infantil e adultos, sala de TV, restaurante e café, brinquedoteca e varanda com vista para o lago; Quadras de tênis de saibro; Quadra poliesportiva; Campo de futebol semi-oficial; Parque com brinquedos novos FitzRoy e areião; Quadras de Beach Tennis; Passeios com calçada de piso intertravado; Condomínio mais arborizado da região; Condomínio conta com melhorias constantes. Piso superior: Acesso principal por platô superior com gramado, calçadas largas e marquise de vidro para porta social; Pé-direito livre de 4 metros; Sala de lareira/estar com televisão Samsung 50”; Sala de jantar interna conectada à sala de estar; Suíte master com walk in closet e banheiro completo; 2 suítes completas com armários embutidos; Lavabo; Cozinha (kasher) ampla com 4 janelas (2 podem ser usadas como passa-pratos para a área gourmet), duas pias de cuba dupla, armários embutidos e espaço para 2 fogões (1 fogão semi-industrial gourmand com grelha de pedras vulcânicas, já instalado), 2 geladeiras (já instaladas), micro-ondas (já instalado), forno elétrico (já instalado), e 2 máquinas de lavar-louças (1 já instalada); Copa integrada à cozinha com mesa de madeira para 5 lugares; Terraço deslumbrante conectado à sala interna com: piscina suspensa com praia, aquecimento solar e iluminação noturna; sala de estar externa coberta e mobiliada; área gourmet com forno de pizza (funcionamento a lenha e a gás), forno e fogão à lenha, churrasqueira (tipo parilla), coifas e chaminés em aço inox, fogão industrial a gás, e bancada de cuba dupla com gabinetes em madeira e frigobar cervejeira (já instalada); Sala de jantar externa integrada à área gourmet, com mesa de madeira para 12 lugares. Área de serviços completa com rouparia e armários feitos sob medida, com espaço para lavadora, secadora (inclusive a gás) e varais, e acesso pela cozinha e pela garagem; Escada interna de acesso ao piso inferior. Piso inferior: Home Theater com TV Samsung de 75” e sofa em L; Sala de estar ampla e mobiliada com 2 sofás, 2 poltronas e chaise; Copa completa com gabinetes para frigobar e adega (já instalada) e cristaleira/armário; Banheiro interno completo com box e chuveiro, e rouparia; Acesso à área externa por portas-balcão com acesso ao platô inferior do jardim e pátio de lareira externa (que também funciona como forno enterrado); Deck com 2 ofurôs de madeira (já instalados) com capacidade para 4 pessoas sentadas cada, com sistemas independentes de aquecimento e filtragem; Sauna úmida ao lado dos ofurôs, com acesso ao piso superior (e piscina) por escada externa e por passeio de piso intertravado; Banheiro/vestiário completo ao lado da sauna com mictório, box e ducha dupla (uma fria e uma quente) para atender sauna, ofurôs e piscina; Acesso à edícula por passeio de piso intertravado; Edícula, Home Office e Oficina/Depósito: Edícula com 3 suítes completas com portas-balcão independentes e marquise na varanda, sendo duas delas conjugadas (connecting rooms), com acesso para o Home Office via escada externa; Home office em gazebo termoacústico de vidro, segregado da casa principal e geminado à edícula, com pré-instalação para ar-condicionado; Oficina/depósito e banheiro de serviços, abaixo das caixas d’água de abastecimento da casa; Características e equipamentos instalados: Telhado tipo platibanda, feito com estrutura metálica e telhas metálicas com tratamento termoacústico (telha “sanduiche” com PU de 50mm); Paredes e divisórias em alvenaria (aproveitamos algumas paredes originais da casa, que estavam em excelente estado e possuem mais de 40cm de espessura) Esquadrias em alumínio preto fosco com vidros temperados e telas mosquiteiras em todos os ambientes; Fachadas com acabamento Mônaco impermeabilizado; 3 suítes da casa principal com máquinas de ar-condicionado Daikin Inverter Q/F 12.000btus; Suíte master, sala de estar superior e varanda com ventiladores de teto Hunter; Edícula com telhado verde; Home Office e garagem em estrutura metálica com telha metálica termoacústica; Sistema de captação de energia solar fotovoltáico on-grid (4,36kWp) com 2 microinversores Deye e 8 placas Canandian Solar; Internet Vivo 500mb; Cabeamento coaxial e de rede em diversos pontos da casa; 3 Roteadores Ubiquiti; Sistema de aquecimento solar de água (boiler), com sistema elétrico para dias nublados, na casa principal; 3 caixas de 1.500 litros cada, em construção apartada da casa principal para evitar problemas futuros em caso de vazamento; Cisterna enterrada para captação de águas pluviais, com filtro de entrada e com capacidade para 3.000 litros de água, e bomba submersa para uso da água em rega de jardim; Sistema ecológico de fossa dividido em tanque séptico, tanque anaeróbico e sumidouros, para evitar contaminação do solo e saturação do sistema; Casa de máquinas que concentra todos os sistemas da piscina, sauna e ofurôs, abaixo da piscina; Quadros elétricos independentes para casa principal, edícula + home office, casa de máquinas e oficina; Iluminação de fachada e balizadores externos com acionamento por smartphone; Sistema de filtragem na entrada de água da SAAE; Pré-instalação para sistema de ar-condicionado split nas 3 suítes da edícula e Home Office; Pré-instalação para carregamento de carro elétrico próxima à garagem; Pré-instalação de sistema de CFTV externo com 3 câmeras principais, com iluminação perimetral auxiliar já instalada, e com acionamento remoto; Condomínio: Portaria com guarita, porteiros e sistema de segurança 24 horas com CFTV, com ronda armada com viaturas e com cachorros treinados; Clube completo com: 3 piscinas, sendo 2 delas aquecidas; Spa com 2 saunas úmidas e 1 seca, com piscina interna aquecida e vestiários; Área para eventos com bar, pátio e toaletes; Campinho de futebol de grama; Sede social com restaurante, cinema, salões de jogos infantil e adultos, sala de TV, restaurante e café, brinquedoteca e varanda com vista para o lago; Quadras de tênis de saibro; Quadra poliesportiva; Campo de futebol semi-oficial; Parque com brinquedos novos FitzRoy e areião; Quadras de Beach Tennis; Passeios com calçada de piso intertravado; Condomínio mais arborizado da região; Condomínio conta com melhorias constantes. Piso superior: Acesso principal por platô superior com gramado, calçadas largas e marquise de vidro para porta social; Pé-direito livre de 4 metros; Sala de lareira/estar com televisão Samsung 50”; Sala de jantar interna conectada à sala de estar; Suíte master com walk in closet e banheiro completo; 2 suítes completas com armários embutidos; Lavabo; Cozinha (kasher) ampla com 4 janelas (2 podem ser usadas como passa-pratos para a área gourmet), duas pias de cuba dupla, armários embutidos e espaço para 2 fogões (1 fogão semi-industrial gourmand com grelha de pedras vulcânicas, já instalado), 2 geladeiras (já instaladas), micro-ondas (já instalado), forno elétrico (já instalado), e 2 máquinas de lavar-louças (1 já instalada); Copa integrada à cozinha com mesa de madeira para 5 lugares; Terraço deslumbrante conectado à sala interna com: piscina suspensa com praia, aquecimento solar e iluminação noturna; sala de estar externa coberta e mobiliada; área gourmet com forno de pizza (funcionamento a lenha e a gás), forno e fogão à lenha, churrasqueira (tipo parilla), coifas e chaminés em aço inox, fogão industrial a gás, e bancada de cuba dupla com gabinetes em madeira e frigobar cervejeira (já instalada); Sala de jantar externa integrada à área gourmet, com mesa de madeira para 12 lugares. Área de serviços completa com rouparia e armários feitos sob medida, com espaço para lavadora, secadora (inclusive a gás) e varais, e acesso pela cozinha e pela garagem; Escada interna de acesso ao piso inferior. Piso inferior: Home Theater com TV Samsung de 75” e sofa em L; Sala de estar ampla e mobiliada com 2 sofás, 2 poltronas e chaise; Copa completa com gabinetes para frigobar e adega (já instalada) e cristaleira/armário; Banheiro interno completo com box e chuveiro, e rouparia; Acesso à área externa por portas-balcão com acesso ao platô inferior do jardim e pátio de lareira externa (que também funciona como forno enterrado); Deck com 2 ofurôs de madeira (já instalados) com capacidade para 4 pessoas sentadas cada, com sistemas independentes de aquecimento e filtragem; Sauna úmida ao lado dos ofurôs, com acesso ao piso superior (e piscina) por escada externa e por passeio de piso intertravado; Banheiro/vestiário completo ao lado da sauna com mictório, box e ducha dupla (uma fria e uma quente) para atender sauna, ofurôs e piscina; Acesso à edícula por passeio de piso intertravado; Edícula, Home Office e Oficina/Depósito: Edícula com 3 suítes completas com portas-balcão independentes e marquise na varanda, sendo duas delas conjugadas (connecting rooms), com acesso para o Home Office via escada externa; Home office em gazebo termoacústico de vidro, segregado da casa principal e geminado à edícula, com pré-instalação para ar-condicionado; Oficina/depósito e banheiro de serviços, abaixo das caixas d’água de abastecimento da casa; Características e equipamentos instalados: Telhado tipo platibanda, feito com estrutura metálica e telhas metálicas com tratamento termoacústico (telha “sanduiche” com PU de 50mm); Paredes e divisórias em alvenaria (aproveitamos algumas paredes originais da casa, que estavam em excelente estado e possuem mais de 40cm de espessura) Esquadrias em alumínio preto fosco com vidros temperados e telas mosquiteiras em todos os ambientes; Fachadas com acabamento Mônaco impermeabilizado; 3 suítes da casa principal com máquinas de ar-condicionado Daikin Inverter Q/F 12.000btus; Suíte master, sala de estar superior e varanda com ventiladores de teto Hunter; Edícula com telhado verde; Home Office e garagem em estrutura metálica com telha metálica termoacústica; Sistema de captação de energia solar fotovoltáico on-grid (4,36kWp) com 2 microinversores Deye e 8 placas Canandian Solar; Internet Vivo 500mb; Cabeamento coaxial e de rede em diversos pontos da casa; 3 Roteadores Ubiquiti; Sistema de aquecimento solar de água (boiler), com sistema elétrico para dias nublados, na casa principal; 3 caixas de 1.500 litros cada, em construção apartada da casa principal para evitar problemas futuros em caso de vazamento; Cisterna enterrada para captação de águas pluviais, com filtro de entrada e com capacidade para 3.000 litros de água, e bomba submersa para uso da água em rega de jardim; Sistema ecológico de fossa dividido em tanque séptico, tanque anaeróbico e sumidouros, para evitar contaminação do solo e saturação do sistema; Casa de máquinas que concentra todos os sistemas da piscina, sauna e ofurôs, abaixo da piscina; Quadros elétricos independentes para casa principal, edícula + home office, casa de máquinas e oficina; Iluminação de fachada e balizadores externos com acionamento por smartphone; Sistema de filtragem na entrada de água da SAAE; Pré-instalação para sistema de ar-condicionado split nas 3 suítes da edícula e Home Office; Pré-instalação para carregamento de carro elétrico próxima à garagem; Pré-instalação de sistema de CFTV externo com 3 câmeras principais, com iluminação perimetral auxiliar já instalada, e com acionamento remoto; Condomínio: Portaria com guarita, porteiros e sistema de segurança 24 horas com CFTV, com ronda armada com viaturas e com cachorros treinados; Clube completo com: 3 piscinas, sendo 2 delas aquecidas; Spa com 2 saunas úmidas e 1 seca, com piscina interna aquecida e vestiários; Área para eventos com bar, pátio e toaletes; Campinho de futebol de grama; Sede social com restaurante, cinema, salões de jogos infantil e adultos, sala de TV, restaurante e café, brinquedoteca e varanda com vista para o lago; Quadras de tênis de saibro; Quadra poliesportiva; Campo de futebol semi-oficial; Parque com brinquedos novos FitzRoy e areião; Quadras de Beach Tennis; Passeios com calçada de piso intertravado; Condomínio mais arborizado da região; Condomínio conta com melhorias constantes.
Rua Mogi-Mirim, 690 - Parque FlamboyantCasa plana com 5 dormitórios (sendo 2 suítes), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, churrasqueira, 5 banheiros, 5 vagas de garagem, área gourmet, piscina, quadra de tênis, casa de caseiro, depósito, canil. Bem-vindo ao paraíso no interior de São Paulo! Apresentamos-lhe uma oportunidade única de adquirir uma chácara deslumbrante situada em um dos bairros mais nobres de Amparo - SP. Com uma área generosa de 3250 metros quadrados, esta propriedade oferece um refúgio encantador para quem busca escapar da agitação da cidade grande e abraçar a qualidade de vida no interior. A localização é simplesmente imbatível, a apenas 5 km do centro da cidade, o que proporciona fácil acesso a todas as comodidades que a região tem a oferecer. Mas, o melhor de tudo, é a vista panorâmica espetacular da Serra da Mantiqueira, que acompanha cada momento vivido nesta chácara. Prepare-se para acordar com o nascer do sol pintando o céu sobre as montanhas e desfrutar de pores do sol de tirar o fôlego em meio a paisagens deslumbrantes. Esta chácara é um verdadeiro paraíso para os amantes da natureza. Com espaços amplos e exuberantes áreas verdes, ela é perfeita para relaxar, descontrair e aproveitar momentos especiais com a família e amigos. Seja para cultivar um jardim encantador, criar uma horta orgânica ou simplesmente contemplar a beleza natural ao redor, aqui você encontrará inspiração para viver uma vida mais serena e harmoniosa. Amparo é uma cidade com uma rica história, cultura e infraestrutura completa. Aproveite para explorar os encantos locais, visitar fazendas pitorescas, provar a deliciosa gastronomia regional e participar de eventos culturais únicos. Não perca a chance de viver em um cenário esplêndido, cercado de tranquilidade e com a comodidade de estar a poucos minutos do centro da cidade. Se você busca uma chácara linda, com uma vista maravilhosa para a Serra da Mantiqueira e deseja experimentar uma vida repleta de paz e harmonia, esta é a oportunidade que você estava esperando! Mogi Mirim é um município da região leste de São Paulo, no Brasil. O município é formado pela sede e pelo distrito de Martim Francisco. "Mogi Mirim" se originou do tupi antigo moî'ymirim, que significa "pequeno rio das cobras" (moîa, mboîa, "cobra" + 'y, "rio" + mirim, "pequeno"), referindo-se ao Rio Mojimirim. Nos termos da nova reforma ortográfica, a grafia correta do município seria Mojimirim, pois prescreve-se o uso da letra J para palavras de origem tupi-guarani. Ao longo dos anos, a grafia M'Boijy foi alterada para Boigy, depois para Mogy, Mogi e finalmente para Moji. Ademais, deve-se escrever junto porque, embora a sílaba "ji" seja tônica, não é acentuada graficamente. E somente quando acentuadas graficamente é que devem receber a hifenização. Exemplo: Ceará-mirim. Caso não seja acentuada graficamente (ainda que a sílaba seja tônica), não se deve colocar o hífen. Exemplos: Mojimirim, Mojiguaçu. Nas formações por sufixação, apenas se emprega o hífen nos vocábulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu e mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos: amoré-guaçu, anajá-mirim, andá-açu etc. Contudo, mesmo que em desacordo com as normas ortográficas vigentes no país desde 1943 e desde o Acordo Ortográfico de 1990, ocorreu o advento da lei municipal nº 4.974/10, e o Poder Legislativo municipal mudou a grafia oficial para "Mogi Mirim". História O povoado da região, que era habitada por índios caiapós, iniciou-se por volta de 1720, com a passagem de bandeirantes paulistas que se dirigiam ao estado de Goiás em busca de ouro, através do antigo caminho de Goyaz. O arraial de Mojimirim já possuía bom número de habitantes em 29 de julho de 1747, quando começaram a ser cavados os alicerces da primitiva igreja Matriz de São José. A freguesia foi criada em 1751, desmembrada da freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Campo, atual Mogi Guaçu. A elevação da freguesia de São José de Mogi Mirim a vila se deu em 22 de outubro de 1769, após cisão do município de Nossa Senhora do Desterro do Mato Grosso de Jundiaí. A vila de São José de Mogi Mirim passou a abranger um enorme território, com limites no rio Atibaia e no rio Grande, este na divisa entre São Paulo e Minas Gerais. Com o passar do tempo, foram se formando arraiais e povoados como Franca, Casa Branca, Rio Claro, Mogi Guaçu, Itapira, São João da Boa Vista, Serra Negra, Pinhal e inúmeros outros. Pela lei número dezessete, de 3 de abril de 1849, o presidente da província de São Paulo, padre Vicente Pires da Mota, elevou a vila de Mogi Mirim à categoria de cidade. Por lei provincial de 17 de julho de 1852, Mogi Mirim passou a ser sede de comarca. Em 1886, os fazendeiros de Mogi Mirim começaram a angariar o trabalho de imigrantes estrangeiros, principalmente italianos, espanhóis e, posteriormente, sírio-libaneses e japoneses), que tiveram importante participação nas plantações de café e de algodão e nas ferrovias da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro.Amparo - SPCasa plana com 5 dormitórios (sendo 2 suítes), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, churrasqueira, 5 banheiros, 5 vagas de garagem, área gourmet, piscina, quadra de tênis, casa de caseiro, depósito, canil. Bem-vindo ao paraíso no interior de São Paulo! Apresentamos-lhe uma oportunidade única de adquirir uma chácara deslumbrante situada em um dos bairros mais nobres de Amparo - SP. Com uma área generosa de 3250 metros quadrados, esta propriedade oferece um refúgio encantador para quem busca escapar da agitação da cidade grande e abraçar a qualidade de vida no interior. A localização é simplesmente imbatível, a apenas 5 km do centro da cidade, o que proporciona fácil acesso a todas as comodidades que a região tem a oferecer. Mas, o melhor de tudo, é a vista panorâmica espetacular da Serra da Mantiqueira, que acompanha cada momento vivido nesta chácara. Prepare-se para acordar com o nascer do sol pintando o céu sobre as montanhas e desfrutar de pores do sol de tirar o fôlego em meio a paisagens deslumbrantes. Esta chácara é um verdadeiro paraíso para os amantes da natureza. Com espaços amplos e exuberantes áreas verdes, ela é perfeita para relaxar, descontrair e aproveitar momentos especiais com a família e amigos. Seja para cultivar um jardim encantador, criar uma horta orgânica ou simplesmente contemplar a beleza natural ao redor, aqui você encontrará inspiração para viver uma vida mais serena e harmoniosa. Amparo é uma cidade com uma rica história, cultura e infraestrutura completa. Aproveite para explorar os encantos locais, visitar fazendas pitorescas, provar a deliciosa gastronomia regional e participar de eventos culturais únicos. Não perca a chance de viver em um cenário esplêndido, cercado de tranquilidade e com a comodidade de estar a poucos minutos do centro da cidade. Se você busca uma chácara linda, com uma vista maravilhosa para a Serra da Mantiqueira e deseja experimentar uma vida repleta de paz e harmonia, esta é a oportunidade que você estava esperando! Mogi Mirim é um município da região leste de São Paulo, no Brasil. O município é formado pela sede e pelo distrito de Martim Francisco. "Mogi Mirim" se originou do tupi antigo moî'ymirim, que significa "pequeno rio das cobras" (moîa, mboîa, "cobra" + 'y, "rio" + mirim, "pequeno"), referindo-se ao Rio Mojimirim. Nos termos da nova reforma ortográfica, a grafia correta do município seria Mojimirim, pois prescreve-se o uso da letra J para palavras de origem tupi-guarani. Ao longo dos anos, a grafia M'Boijy foi alterada para Boigy, depois para Mogy, Mogi e finalmente para Moji. Ademais, deve-se escrever junto porque, embora a sílaba "ji" seja tônica, não é acentuada graficamente. E somente quando acentuadas graficamente é que devem receber a hifenização. Exemplo: Ceará-mirim. Caso não seja acentuada graficamente (ainda que a sílaba seja tônica), não se deve colocar o hífen. Exemplos: Mojimirim, Mojiguaçu. Nas formações por sufixação, apenas se emprega o hífen nos vocábulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu e mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos: amoré-guaçu, anajá-mirim, andá-açu etc. Contudo, mesmo que em desacordo com as normas ortográficas vigentes no país desde 1943 e desde o Acordo Ortográfico de 1990, ocorreu o advento da lei municipal nº 4.974/10, e o Poder Legislativo municipal mudou a grafia oficial para "Mogi Mirim". História O povoado da região, que era habitada por índios caiapós, iniciou-se por volta de 1720, com a passagem de bandeirantes paulistas que se dirigiam ao estado de Goiás em busca de ouro, através do antigo caminho de Goyaz. O arraial de Mojimirim já possuía bom número de habitantes em 29 de julho de 1747, quando começaram a ser cavados os alicerces da primitiva igreja Matriz de São José. A freguesia foi criada em 1751, desmembrada da freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Campo, atual Mogi Guaçu. A elevação da freguesia de São José de Mogi Mirim a vila se deu em 22 de outubro de 1769, após cisão do município de Nossa Senhora do Desterro do Mato Grosso de Jundiaí. A vila de São José de Mogi Mirim passou a abranger um enorme território, com limites no rio Atibaia e no rio Grande, este na divisa entre São Paulo e Minas Gerais. Com o passar do tempo, foram se formando arraiais e povoados como Franca, Casa Branca, Rio Claro, Mogi Guaçu, Itapira, São João da Boa Vista, Serra Negra, Pinhal e inúmeros outros. Pela lei número dezessete, de 3 de abril de 1849, o presidente da província de São Paulo, padre Vicente Pires da Mota, elevou a vila de Mogi Mirim à categoria de cidade. Por lei provincial de 17 de julho de 1852, Mogi Mirim passou a ser sede de comarca. Em 1886, os fazendeiros de Mogi Mirim começaram a angariar o trabalho de imigrantes estrangeiros, principalmente italianos, espanhóis e, posteriormente, sírio-libaneses e japoneses), que tiveram importante participação nas plantações de café e de algodão e nas ferrovias da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro.
Alameda Desembargador Theodomiro de Toledo Piza, 35 - Nova GardêniaBairro de Padrão Excelente. Quadra B Lote 35 Terreno 1.008m2 ( 24 x 42 metros) Localização Privilegiada Vista panorâmica Rua tranquila e com muito verde. Construa sua Casa para Moradia ou Lazer. Muito próximo ao comércio, serviços e lazer. ESTUDO PERMUTA POR IMÓVEL EM São Paulo e São Caetano do Sul O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938,[8] aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo[11] fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criinalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao ldo do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938,[8] aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo[11] fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criinalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao ldo do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil.Atibaia - SPBairro de Padrão Excelente. Quadra B Lote 35 Terreno 1.008m2 ( 24 x 42 metros) Localização Privilegiada Vista panorâmica Rua tranquila e com muito verde. Construa sua Casa para Moradia ou Lazer. Muito próximo ao comércio, serviços e lazer. ESTUDO PERMUTA POR IMÓVEL EM São Paulo e São Caetano do Sul O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938,[8] aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo[11] fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criinalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao ldo do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938,[8] aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo[11] fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criinalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao ldo do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil.
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No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga. O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). Estamos em uma região privilegiada do Ipiranga, no miolinho mais bem servido de comércio e serviço, além de estarmos pertíssimo do metrô Sacomã. Entre as ruas Bom Pastor e Silva Bueno e repleto de comércio, recheado de boa gastronomia e importantes pontos turísticos como Museu do Ipiranga. Aliás, estamos a apenas 1,8kms dele e do Parque da Independência. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga. O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). Estamos em uma região privilegiada do Ipiranga, no miolinho mais bem servido de comércio e serviço, além de estarmos pertíssimo do metrô Sacomã. Entre as ruas Bom Pastor e Silva Bueno e repleto de comércio, recheado de boa gastronomia e importantes pontos turísticos como Museu do Ipiranga. Aliás, estamos a apenas 1,8kms dele e do Parque da Independência. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga. O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. 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Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). Estamos em uma região privilegiada do Ipiranga, no miolinho mais bem servido de comércio e serviço, além de estarmos pertíssimo do metrô Sacomã. Entre as ruas Bom Pastor e Silva Bueno e repleto de comércio, recheado de boa gastronomia e importantes pontos turísticos como Museu do Ipiranga. Aliás, estamos a apenas 1,8kms dele e do Parque da Independência. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. 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Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga. O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). Estamos em uma região privilegiada do Ipiranga, no miolinho mais bem servido de comércio e serviço, além de estarmos pertíssimo do metrô Sacomã. Entre as ruas Bom Pastor e Silva Bueno e repleto de comércio, recheado de boa gastronomia e importantes pontos turísticos como Museu do Ipiranga. Aliás, estamos a apenas 1,8kms dele e do Parque da Independência. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga. O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).São Paulo - SPAPÊ COM QUINTAL E MUITO POTENCIAL, EM PREDINHO, NO IPIRANGA. SÃO 58M², COM 1 DORMITÓRIO, 1 BANHEIRO COMPLETO, SALA (com taco recém reformado), LAVANDERIA E QUINTAL NO TERREO EM LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA, A 700M DO METRÔ (LINHA VERDE). Estamos em uma região privilegiada do Ipiranga, no miolinho mais bem servido de comércio e serviço, além de estarmos pertíssimo do metrô Sacomã. Entre as ruas Bom Pastor e Silva Bueno e repleto de comércio, recheado de boa gastronomia e importantes pontos turísticos como Museu do Ipiranga. Aliás, estamos a apenas 1,8kms dele e do Parque da Independência. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga. O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). Estamos em uma região privilegiada do Ipiranga, no miolinho mais bem servido de comércio e serviço, além de estarmos pertíssimo do metrô Sacomã. Entre as ruas Bom Pastor e Silva Bueno e repleto de comércio, recheado de boa gastronomia e importantes pontos turísticos como Museu do Ipiranga. Aliás, estamos a apenas 1,8kms dele e do Parque da Independência. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga. O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). Estamos em uma região privilegiada do Ipiranga, no miolinho mais bem servido de comércio e serviço, além de estarmos pertíssimo do metrô Sacomã. Entre as ruas Bom Pastor e Silva Bueno e repleto de comércio, recheado de boa gastronomia e importantes pontos turísticos como Museu do Ipiranga. Aliás, estamos a apenas 1,8kms dele e do Parque da Independência. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga. O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). Estamos em uma região privilegiada do Ipiranga, no miolinho mais bem servido de comércio e serviço, além de estarmos pertíssimo do metrô Sacomã. Entre as ruas Bom Pastor e Silva Bueno e repleto de comércio, recheado de boa gastronomia e importantes pontos turísticos como Museu do Ipiranga. Aliás, estamos a apenas 1,8kms dele e do Parque da Independência. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga. O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). Estamos em uma região privilegiada do Ipiranga, no miolinho mais bem servido de comércio e serviço, além de estarmos pertíssimo do metrô Sacomã. Entre as ruas Bom Pastor e Silva Bueno e repleto de comércio, recheado de boa gastronomia e importantes pontos turísticos como Museu do Ipiranga. Aliás, estamos a apenas 1,8kms dele e do Parque da Independência. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga. O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).
Rua Correia Dias, 476 - ParaísoSe você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. 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Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. 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Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. EntrSão Paulo - SPSe você está à procura de um bairro bom e seguro para alugar uma casa ou apartamento, saiba que morar no Paraíso é uma das melhores opções na capital paulista. Estamos falando de um dos bairros mais importantes e conhecidos da cidade de São Paulo, repleto de opções de lazer, comércio e restaurantes, com muita qualidade de vida. O bairro é bem servido pelos transportes públicos, pois dispõe de três estações do metrô: Brigadeiro, Paraíso e Vergueiro. Além disso, há pistas de ciclismo, diversos pontos de ônibus com linhas que atendem praticamente toda a cidade e pontos de táxi. Os moradores contam ainda com a facilidade de ir a pé ou de bicicleta ao coração da cidade: a Avenida Paulista. Alugar um imóvel para morar no bairro do Paraíso é garantia de encontrar hospitais renomados bem pertinho de casa, como o Beneficência Portuguesa, Alemão Oswaldo Cruz e Hospital do Coração. Estudantes podem encontrar instituições de qualidade reconhecida, como o Colégio Imaculada e um campus da Unip. Quem vive no bairro do Paraíso conta com grande variedade de comércios, como o Shopping Pátio Paulista. Quando o assunto é gastronomia, saiba que também há muitos restaurantes, lanchonetes e sorveterias na região. Alguns desses estabelecimentos tradicionais existem há mais de cem anos, como foi o caso da sorveteria Alaska - fechada recentemente. Para se distrair e relaxar, os moradores desfrutam de opções pagas e gratuitas, como teatros, o Centro Cultural Casa das Rosas e o Itaú Cultural, sendo que este último disponibiliza ao público palestras, espetáculos de dança e música, além de peças teatrais. Por fim, mas não menos importante, existem dezenas de empresas na região, de forma que muitos moradores podem se dar ao luxo de ir a pé ao trabalho. Você merece morar em um local como Paraíso. Consulte Imobiliária Vieira Imóveis e descubra o endereço dos próximos bons momentos que você viverá com sua família e amigos. As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 97% Bom bairro para morar 97% Bom para pets 97% Bom para praticar exercícios 92% Bairro Paraíso faz jus ao nome: tem a avenida maia bela de São Paulo, avenida Paulista, a poucos metros. Repleto de hospitais, shopping centers. Bairro próximo à av paulista e ao parque do Ibirapuera, com cara de bairro (predominantemente residencial). Uma delícia! Tudo a pé para tanto para quem curte agosto como para quem gosta de natureza. Dá para curtir a Paulista fechada no domingo ou correr no Ibirapuera... Próximo à avenida Paulista (hospitais, laboratórios para exames, restaurantes, bancos, comercio etc. O que Paraíso oferece Transporte público A estação Brigadeiro fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Itaú Cultural fica nessa região. Parques ou áreas verdes Praça Ayrton Senna do Brasil fica nessa região.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. 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Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. 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Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. 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Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. 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Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. 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Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entr
Rua Alvorada, 1244 - Jardim Maria Rosa IIItaquaquecetuba - SP
Rua Cassuarinas, 470 - Vila Parque JabaquaraApto 67m2 com 2 quartos com armário ,1 banheiro, sala com varanda e rack, cozinha com armário, área de serviço com armário, todos planejados, 1 vaga de garagem coberta no subsolo. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Vila Parque Jabaquara ou Parque Jabaquara é um bairro no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. É vizinho dos bairros Planalto Paulista, Campo Belo, Vila Guarani e Indianópolis. O Parque do Jabaquara foi um parque criado no final do século XIX pela Prefeitura de São Paulo como um local para passeio e piqueniques.A partir da década de 1940, com o Aeroporto de Congonhas que ocupou parte do parque durante sua expansão, o parque foi loteado, surgindo assim ruas e avenidas como a Avenida Pedro Bueno. A inauguração do metrô, na década de 1970, permitiu que o bairro se valorizasse mais desde então. Apto 67m2 com 2 quartos com armário ,1 banheiro, sala com varanda e rack, cozinha com armário, área de serviço com armário, todos planejados, 1 vaga de garagem coberta no subsolo. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Vila Parque Jabaquara ou Parque Jabaquara é um bairro no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. É vizinho dos bairros Planalto Paulista, Campo Belo, Vila Guarani e Indianópolis. O Parque do Jabaquara foi um parque criado no final do século XIX pela Prefeitura de São Paulo como um local para passeio e piqueniques.A partir da década de 1940, com o Aeroporto de Congonhas que ocupou parte do parque durante sua expansão, o parque foi loteado, surgindo assim ruas e avenidas como a Avenida Pedro Bueno. A inauguração do metrô, na década de 1970, permitiu que o bairro se valorizasse mais desde então. Apto 67m2 com 2 quartos com armário ,1 banheiro, sala com varanda e rack, cozinha com armário, área de serviço com armário, todos planejados, 1 vaga de garagem coberta no subsolo. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Vila Parque Jabaquara ou Parque Jabaquara é um bairro no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. É vizinho dos bairros Planalto Paulista, Campo Belo, Vila Guarani e Indianópolis. O Parque do Jabaquara foi um parque criado no final do século XIX pela Prefeitura de São Paulo como um local para passeio e piqueniques.A partir da década de 1940, com o Aeroporto de Congonhas que ocupou parte do parque durante sua expansão, o parque foi loteado, surgindo assim ruas e avenidas como a Avenida Pedro Bueno. A inauguração do metrô, na década de 1970, permitiu que o bairro se valorizasse mais desde então. Apto 67m2 com 2 quartos com armário ,1 banheiro, sala com varanda e rack, cozinha com armário, área de serviço com armário, todos planejados, 1 vaga de garagem coberta no subsolo. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Vila Parque Jabaquara ou Parque Jabaquara é um bairro no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo. É vizinho dos bairros Planalto Paulista, Campo Belo, Vila Guarani e Indianópolis. O Parque do Jabaquara foi um parque criado no final do século XIX pela Prefeitura de São Paulo como um local para passeio e piqueniques.A partir da década de 1940, com o Aeroporto de Congonhas que ocupou parte do parque durante sua expansão, o parque foi loteado, surgindo assim ruas e avenidas como a Avenida Pedro Bueno. A inauguração do metrô, na década de 1970, permitiu que o bairro se valorizasse mais desde então. Apto 67m2 com 2 quartos com armário ,1 banheiro, sala com varanda e rack, cozinha com armário, área de serviço com armário, todos planejados, 1 vaga de garagem coberta no subsolo. 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Rua Galvão Bueno, 700 - LiberdadeAPARTAMENTO TIPO FLAT MOBILIADO, CONTENDO 40,88 M2 DE AREA ÚTIL, COM DOIS COMODOS E BANHEIRO, COZINHA AMERICANA, VAGA DE ESTACIONAMENTO. Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[4] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. A nova urbanização O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[4] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. A nova urbanização O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[4] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. A nova urbanização O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPAPARTAMENTO TIPO FLAT MOBILIADO, CONTENDO 40,88 M2 DE AREA ÚTIL, COM DOIS COMODOS E BANHEIRO, COZINHA AMERICANA, VAGA DE ESTACIONAMENTO. Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[4] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. A nova urbanização O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[4] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. A nova urbanização O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. História No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[4] Inicio da imigração japonesa A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. A nova urbanização O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.