Mapa
Rua Brigadeiro Galvão, 722 - Barra FundaÓtimo Galpão Comercial. Bom para posto de gasolina . 2 lojas Com Escritório. Para para garga e desgarga de Caminhão . é outros. Agende uma visita com nosso corretor. São Paulo - SPÓtimo Galpão Comercial. Bom para posto de gasolina . 2 lojas Com Escritório. Para para garga e desgarga de Caminhão . é outros. Agende uma visita com nosso corretor.
Rua dos Tapes, 153 - CambuciAPARTAMENTO RUA DOS TAPES 2 DORMITORIOS 1 VAGA. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[São Paulo - SPAPARTAMENTO RUA DOS TAPES 2 DORMITORIOS 1 VAGA. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] Topônimo A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] História Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[12]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[
Rua Maranhão - lado ímpar, 441 - Higienópolis1 Vaga de Garagem 239,49 m² de área construída (matrícula) Sala ampla para dois ambientes Cozinha integrada com uma sala através de uma linda porta de correr 3 quartos, sendo 1 suíte (1 quarto com uma varanda aconchegante). Banheiro social Lavabo Área de serviço Banheiro de serviço Quarto de serviço / Home Office (grande) Infra de ar condicionado para quartos e sala. Infraestrutura de água quente com gás para banheiros e cozinha. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram HigienópSão Paulo - SP1 Vaga de Garagem 239,49 m² de área construída (matrícula) Sala ampla para dois ambientes Cozinha integrada com uma sala através de uma linda porta de correr 3 quartos, sendo 1 suíte (1 quarto com uma varanda aconchegante). Banheiro social Lavabo Área de serviço Banheiro de serviço Quarto de serviço / Home Office (grande) Infra de ar condicionado para quartos e sala. Infraestrutura de água quente com gás para banheiros e cozinha. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienóp
Avenida Francisco Matarazzo, 1752 - Água BrancaConjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade.São Paulo - SPConjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade.
Avenida Duque de Caxias, 186 - Santa EfigêniaSão Paulo - SP
Avenida Duque de Caxias, 42 - Santa EfigêniaApartamento em frente ao metro Santa Cecília e a tres quarteirões da republica O Apartamento esta com contrato de locação até maio de 2022 Capitólio possui vasta infraestrutura, destinada a segurança, ao lazer e a comodidade dos moradores! No condomínio há um salão de festas e uma churrasqueira no último andar do prédio, além da belíssima vista panorâmica para a cidade! Para a segurança dos moradores, o condomínio possui portaria, interfone, acesso eletrônico e câmeras de vigilância. Além de toda infraestrutura, a localização é muito privilegiada! Fica muito bem situado na região central da cidade, podendo acessar diversas opções de comércio com extrema facilidade! <br/> <br/>O condomínio fica a poucos metros de uma praça e com apenas 7 minutos de caminhada é possível acessar a estação de metrô Santa Cecília. Além disso, com um pouco de tempo de deslocamento é muito fácil acessar a Santa Casa, Hospitais, Faculdade Makensie, diversas opções culturais, como a Galeria do Rock, o Teatro Municipal de São Paulo, a Biblioteca Mario de Andrade e várias outras casas culturais! Rua Santa Ifigênia é uma importante via localizada no distrito da República, centro da cidade de São Paulo, Brasil, que ao longo dos anos tornou-se o ficou conhecida pela grande quantidade de lojas que se especializaram na venda de artigos eletrônicos[1], a ponto de se tornar o principal centro de produtos desse setor na cidade.[2] Após 2007, com a aplicação da Lei Cidade Limpa, a rua passou por um processo de valorização das fachadas de seus prédios antigos. Antes da lei, essas fachadas ficavam ocultas atrás das grandes placas publicitárias. O Marechal Arouche de Toledo Rendom foi responsável pela abertura da Rua Santa Ifigênia, em 1810. Estava num ambiente de demarcação social do Bairro de Santa Ifigênia: a Rua Elesbão, hoje conhecida como Rua Aurora, reunia o estrato mais elevado; a Rua dos Bambus, hoje Avenida Rio Branco, concentrava repúblicas estudantis. Moraram nessa área personalidades como Afonso Arinos, Afrânio de Melo Franco, Melo Pimentel e Francisco de Andrade.[4] No início do século XX, a Rua Santa Ifigênia tornou-se um ponto importante da vida cultura paulistana. Em 1915, foi instalada aí a Sala de Cinema Brasil. Havia ainda espaços teatrais. O logradouro e o bairro como um todo atraíram as filiais de distribuidoras de filme, em especialmente com o desenvolvimento da ferrovia, que permitia a chegada rápida de novos conteúdos. Na Rua Santa Ifigênia, instalaram-se em 1921 a Agência Central Cinematográfica e a Universal Films. A Rua Santa Ifigênia tornou-se também central no setor de hospitalidade, o que foi influenciado pela proximidade com a estação ferroviária e, desde 1961, também rodoviária. Segue uma citação acadêmica que justifica isso: "A Rua Santa Ifigênia confere intensa vitalidade à região, atraindo compradores de diferentes localidades (infere-se a existência de um roteiro de compras composta pelas ruas 25 de Março e Santa Ifigênia, que tem no Viaduto o ponto de ligação privilegiado)". No quesito comercial, a Rua Santa Ifigênia concentra comércios de informática, música e eletrônicos, que se situam em em prédios e casas históricas, no estilo eclético. Um dos exemplos de edificação é o Palacete Helvetia.[4] A especialização comercial da Rua Santa Ifigênia é um meio de limitar a expansão da verticalização no Centro de SP. O tipo de comércio que se desenvolveu nesse logradouro é compatível com construções baixas. Segue citação: "tipologia mais adaptada ao ambiente comercial a edificação dentre cinco a dez metros de frente, com um, dois ou três pavimentos de altura, ocupando boa parte do lote, se não tudo, de ornamentos simplificados ou inexistentes, com função comercial no térreo e funções auxiliares ao fundo ou encima do pavimento térreo –armazém ou residência" Ao atravessar o viaduto Santa Ifigênia, na região central de São Paulo, chegamos a dezenas de lojas de produtos eletroeletrônicos e boxes alinhados em galerias a perder de vista. Gritos, placas com preços e ‘chamadores’ [que ficam na frente dos boxes buscando clientes] que insistem em perguntar o que os consumidores procuram. A regra é tentar convencer e solucionar o problema, na maioria das vezes eletrônico, de quem perambula pela região e oferecem produtos que vão de acessórios para DJs até peças para computadores gamers. O bairro homônimo, construído no século XIX e formado no passado por classes sociais bastante distintas, passou a ser um verdadeiro polo de tecnologia na cidade a partir da década de 1970. “Vejo a Santa Ifigênia como o único lugar onde eu conseguia comprar peças de computador ou qualquer coisa eletrônica. Meus irmãos, por exemplo, compraram sons para colocar no carro, eletrônicos para a casa e até celulares”, conta William Oliveira, 30, engenheiro de software e coordenador educacional, que morou durante a infância e começo da vida adulta em Las Palmas, periferia de São Bernardo do Campo.São Paulo - SPApartamento em frente ao metro Santa Cecília e a tres quarteirões da republica O Apartamento esta com contrato de locação até maio de 2022 Capitólio possui vasta infraestrutura, destinada a segurança, ao lazer e a comodidade dos moradores! No condomínio há um salão de festas e uma churrasqueira no último andar do prédio, além da belíssima vista panorâmica para a cidade! Para a segurança dos moradores, o condomínio possui portaria, interfone, acesso eletrônico e câmeras de vigilância. Além de toda infraestrutura, a localização é muito privilegiada! Fica muito bem situado na região central da cidade, podendo acessar diversas opções de comércio com extrema facilidade! <br/> <br/>O condomínio fica a poucos metros de uma praça e com apenas 7 minutos de caminhada é possível acessar a estação de metrô Santa Cecília. Além disso, com um pouco de tempo de deslocamento é muito fácil acessar a Santa Casa, Hospitais, Faculdade Makensie, diversas opções culturais, como a Galeria do Rock, o Teatro Municipal de São Paulo, a Biblioteca Mario de Andrade e várias outras casas culturais! Rua Santa Ifigênia é uma importante via localizada no distrito da República, centro da cidade de São Paulo, Brasil, que ao longo dos anos tornou-se o ficou conhecida pela grande quantidade de lojas que se especializaram na venda de artigos eletrônicos[1], a ponto de se tornar o principal centro de produtos desse setor na cidade.[2] Após 2007, com a aplicação da Lei Cidade Limpa, a rua passou por um processo de valorização das fachadas de seus prédios antigos. Antes da lei, essas fachadas ficavam ocultas atrás das grandes placas publicitárias. O Marechal Arouche de Toledo Rendom foi responsável pela abertura da Rua Santa Ifigênia, em 1810. Estava num ambiente de demarcação social do Bairro de Santa Ifigênia: a Rua Elesbão, hoje conhecida como Rua Aurora, reunia o estrato mais elevado; a Rua dos Bambus, hoje Avenida Rio Branco, concentrava repúblicas estudantis. Moraram nessa área personalidades como Afonso Arinos, Afrânio de Melo Franco, Melo Pimentel e Francisco de Andrade.[4] No início do século XX, a Rua Santa Ifigênia tornou-se um ponto importante da vida cultura paulistana. Em 1915, foi instalada aí a Sala de Cinema Brasil. Havia ainda espaços teatrais. O logradouro e o bairro como um todo atraíram as filiais de distribuidoras de filme, em especialmente com o desenvolvimento da ferrovia, que permitia a chegada rápida de novos conteúdos. Na Rua Santa Ifigênia, instalaram-se em 1921 a Agência Central Cinematográfica e a Universal Films. A Rua Santa Ifigênia tornou-se também central no setor de hospitalidade, o que foi influenciado pela proximidade com a estação ferroviária e, desde 1961, também rodoviária. Segue uma citação acadêmica que justifica isso: "A Rua Santa Ifigênia confere intensa vitalidade à região, atraindo compradores de diferentes localidades (infere-se a existência de um roteiro de compras composta pelas ruas 25 de Março e Santa Ifigênia, que tem no Viaduto o ponto de ligação privilegiado)". No quesito comercial, a Rua Santa Ifigênia concentra comércios de informática, música e eletrônicos, que se situam em em prédios e casas históricas, no estilo eclético. Um dos exemplos de edificação é o Palacete Helvetia.[4] A especialização comercial da Rua Santa Ifigênia é um meio de limitar a expansão da verticalização no Centro de SP. O tipo de comércio que se desenvolveu nesse logradouro é compatível com construções baixas. Segue citação: "tipologia mais adaptada ao ambiente comercial a edificação dentre cinco a dez metros de frente, com um, dois ou três pavimentos de altura, ocupando boa parte do lote, se não tudo, de ornamentos simplificados ou inexistentes, com função comercial no térreo e funções auxiliares ao fundo ou encima do pavimento térreo –armazém ou residência" Ao atravessar o viaduto Santa Ifigênia, na região central de São Paulo, chegamos a dezenas de lojas de produtos eletroeletrônicos e boxes alinhados em galerias a perder de vista. Gritos, placas com preços e ‘chamadores’ [que ficam na frente dos boxes buscando clientes] que insistem em perguntar o que os consumidores procuram. A regra é tentar convencer e solucionar o problema, na maioria das vezes eletrônico, de quem perambula pela região e oferecem produtos que vão de acessórios para DJs até peças para computadores gamers. O bairro homônimo, construído no século XIX e formado no passado por classes sociais bastante distintas, passou a ser um verdadeiro polo de tecnologia na cidade a partir da década de 1970. “Vejo a Santa Ifigênia como o único lugar onde eu conseguia comprar peças de computador ou qualquer coisa eletrônica. Meus irmãos, por exemplo, compraram sons para colocar no carro, eletrônicos para a casa e até celulares”, conta William Oliveira, 30, engenheiro de software e coordenador educacional, que morou durante a infância e começo da vida adulta em Las Palmas, periferia de São Bernardo do Campo.
Largo do Arouche - lado ímpar, 100 - RepúblicaExcelente Apartamento localizado no Largo do Arouche, com 2 dormitórios, 1 Banheiro, Sala, Cozinha Americana com armário, Ótima localização próximo ao Metro República, bancos, restaurantes, Ambiente Familiar, Prédio muito limpo e organizado, no Largo do Arouche que é um lugar lindo e charmoso que abriga inúmeras obras de arte famosas, e fica localizado o Mercado das Flores. No Largo do Arouche também é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é posSão Paulo - SPExcelente Apartamento localizado no Largo do Arouche, com 2 dormitórios, 1 Banheiro, Sala, Cozinha Americana com armário, Ótima localização próximo ao Metro República, bancos, restaurantes, Ambiente Familiar, Prédio muito limpo e organizado, no Largo do Arouche que é um lugar lindo e charmoso que abriga inúmeras obras de arte famosas, e fica localizado o Mercado das Flores. No Largo do Arouche também é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é possível usufruir de restaurantes tradicionais, como O Gato Que Ri, e o Frances premiado La Casserole, no local também tem uma das melhores padarias de São Paulo, a padaria Alteza. República é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito da República. A praça foi inaugurada pela condessa Claudia Cornélia Regina , a então esposa de visconde de Sepetiba. Encontra-se no bairro a Praça da República e a Estação República do metrô, inaugurada em 1905é pos
Rua Marquês de Itu, 61 - Vila BuarqueImóvel a 50 metros da Estação República do Metrô 2 minutos a pé, cerca de 300 metros da Av. Ipiranga e da Av. São Luís 4 minutos a pé, 3 minutos da Praça da República e da Av. São João.30 metros da Churrascaria Boi Na Brasa. Próximo Airport Service. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: 6.950,00 = R$ 18,45 m² Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. Sobre o Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. Sobre o Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região.São Paulo - SPImóvel a 50 metros da Estação República do Metrô 2 minutos a pé, cerca de 300 metros da Av. Ipiranga e da Av. São Luís 4 minutos a pé, 3 minutos da Praça da República e da Av. São João.30 metros da Churrascaria Boi Na Brasa. Próximo Airport Service. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: 6.950,00 = R$ 18,45 m² Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. Sobre o Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. Sobre o Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região.
Rua Itacolomi, 333, 380 - HigienópolisAPARTAMENTO, 3 DORMITORIOS, SENDO UMA SUITE, SALA DOIS AMBIENTES, COZINHA GRANDE, WC PARA FUNCIONARIOS, UMA VAGA DE GARAGEM DEMARCADA. EXCELENTE LOCALIZAÇÃO LIGUE E AGENDE SUA VISITA NA VIEIRA IMOVEIS, ATENDEMOS TODAS AS REGIOES DE SAO PAULO. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil resiSão Paulo - SPAPARTAMENTO, 3 DORMITORIOS, SENDO UMA SUITE, SALA DOIS AMBIENTES, COZINHA GRANDE, WC PARA FUNCIONARIOS, UMA VAGA DE GARAGEM DEMARCADA. EXCELENTE LOCALIZAÇÃO LIGUE E AGENDE SUA VISITA NA VIEIRA IMOVEIS, ATENDEMOS TODAS AS REGIOES DE SAO PAULO. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil resi
Avenida Francisco Matarazzo, 1752 - Água BrancaSala Comercial de 37,22m2, no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 1 vaga de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Sala comercial 37m2, 1 banheiro, ar-condicionado, com uma linda vista, andar alto, super conservada. Elevador, catraca, recepção. Ótima oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria Kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds, supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Agua Branca é um dos bairros nobres da cidade de São Paulo (Brasil), localizado no distrito da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. Faz divisa com a Freguesia do Ó, Lapa e Limão. É onde está localizado o Parque Estadual da Água Branca, o Estádio Allianz Parque (antigo Parque Antártica) da Sociedade Esportiva Palmeiras (um dos principais times paulistanos) e os estúdios da TV Cultura. O nome “Água Branca” esta relacionado ao córrego de águas límpidas que cortava o bairro e que hoje esta canalizado sob a Avenida Sumaré. De um espaço rural, que tinha a velha estrada de Jundiaí como via principal de circulação, o bairro Água Branca formou-se no século XIX. A ocupação dessa área, ate então, rural, foi muito disputada para a criação da primeira ferrovia paulista que ligava Santos a Jundiaí, e para a construção da Estrada de Ferro Sorocabana, que foi inaugurada em 1874. Como consequência do aparecimento dessas duas ferrovias, e da disponibilidade de amplos terrenos baratos, muitas fábricas começaram a se instalar na região, iniciando assim, em 1880, o processo de urbanização da Água Branca. Somente graças ao processo de industrialização e urbanização, foi possível a transformação da região em bairro e o desenvolvimento da "vida de bairro". Isso aconteceu também junto à formação da metrópole, que fez com que o bairro ganhasse novas funções e estruturas. Devido a uma grande valorização imobiliária que passou a existir no local, e a expansão da metrópole junto com o crescimento urbano, ocorreu um processo de desindustrialização e um avanço do setor terciário. Esse processo foi fortemente marcado pelo êxito do capitalismo, que deu origem ao consumo em massa, principalmente em shoppings centers, e as relações impessoais. O avanço da urbanização ocorria de maneira tão rápida e densa, que o bairro e, consequentemente, a vida de bairro, não resistiram, tendo como resultado a expansão da sociedade urbana, em que o foco passou a ser a potencialização da reprodução do capital e os valores de troca passaram a predominar sobre os valores de uso. Os antigos bairros também passaram por transformações físicas: viadutos e avenidas foram construídos e muros passaram a existir. Essa nova vida metropolitana foi marcada pela impessoalidade e pelo espaço individual, e as velhas características de bairro em que as relações sociais tinham características mais comunitárias, deixaram de existir. O parque Dr. Fernando Costa, que recebe esse nome em homenagem ao secretário de agricultura do estado no ano de 1929, se localiza nesse bairro. O parque é mais conhecido como Parque da Água Branca. Criado em 1929, tem 137 mil metros quadrados. Nele há varias atrações para os visitantes e equipamentos para exercício. Há também atividades para as crianças, como brinquedoteca e espaço de leitura. Existe um parque de diversões que se instalou permanentemente no local onde há brinquedos infláveis, carrosséis e outras atrações. O parque está localizado na avenida Professor Francisco Matarazzo, e suas atividades se iniciam ás 6h e se encerram as 22h, de domingo a domingo. Em 1980, no governo Maluf, transferiu do Campos Elísio, antigo palácio do governo paulista, o Fundo de Assistência do Palácio do Governo, para o Parque da Água Branca. Atualmente o Fundo se chama Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.[14] Criado pelo Secretário da Agricultura Dr. Fernando Costa, com uma construção no estilo Normando foi tombado pelo CONDEPHAAT em 1966. Água Branca é um dos bairros nobres da cidade de São Paulo (Brasil), localizado no distrito da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. Faz divisa com a Freguesia do Ó, Lapa e Limão. É onde está localizado o Parque Estadual da Água Branca, o Estádio Allianz Parque (antigo Parque Antártica) da Sociedade Esportiva Palmeiras (um dos principais times paulistanos) e os estúdios da TV Cultura. O nome “Água Branca” esta relacionado ao córrego de águas límpidas que cortava o bairro e que hoje esta canalizado sob a Avenida Sumaré. De um espaço rural, que tinha a velha estrada de Jundiaí como via principal de circulação, o bairro Água Branca formou-se no século XIX. A ocupação dessa área, ate então, rural, foi muito disputada para a criação da primeira ferrovia paulista que ligava Santos a Jundiaí, e para a construção da Estrada de Ferro Sorocabana, que foi inaugurada em 1874. Como consequência do aparecimento dessas duas ferrovias, e da disponibilidade de amplos terrenos baratos, muitas fábricas começaram a se instalar na região, iniciando assim, em 1880, o processo de urbanização da Água Branca. Somente graças ao processo de industrialização e urbanização, foi possível a transformação da região em bairro e o desenvolvimento da "vida de bairro". Isso aconteceu também junto à formação da metrópole, que fez com que o bairro ganhasse novas funções e estruturas. Devido a uma grande valorização imobiliária que passou a existir no local, e a expansão da metrópole junto com o crescimento urbano, ocorreu um processo de desindustrialização e um avanço do setor terciário. Esse processo foi fortemente marcado pelo êxito do capitalismo, que deu origem ao consumo em massa, principalmente em shoppings centers, e as relações impessoais. O avanço da urbanização ocorria de maneira tão rápida e densa, que o bairro e, consequentemente, a vida de bairro, não resistiram, tendo como resultado a expansão da sociedade urbana, em que o foco passou a ser a potencialização da reprodução do capital e os valores de troca passaram a predominar sobre os valores de uso. Os antigos bairros também passaram por transformações físicas: viadutos e avenidas foram construídos e muros passaram a existir. Essa nova vida metropolitana foi marcada pela impessoalidade e pelo espaço individual, e as velhas características de bairro em que as relações sociais tinham características mais comunitárias, deixaram de existir. O parque Dr. Fernando Costa, que recebe esse nome em homenagem ao secretário de agricultura do estado no ano de 1929, se localiza nesse bairro. O parque é mais conhecido como Parque da Água Branca. Criado em 1929, tem 137 mil metros quadrados. Nele há varias atrações para os visitantes e equipamentos para exercício. Há também atividades para as crianças, como brinquedoteca e espaço de leitura. Existe um parque de diversões que se instalou permanentemente no local onde há brinquedos infláveis, carrosséis e outras atrações. O parque está localizado na avenida Professor Francisco Matarazzo, e suas atividades se iniciam ás 6h e se encerram as 22h, de domingo a domingo. Em 1980, no governo Maluf, transferiu do Campos Elísio, antigo palácio do governo paulista, o Fundo de Assistência do Palácio do Governo, para o Parque da Água Branca. Atualmente o Fundo se chama Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.[14] Criado pelo Secretário da Agricultura Dr. Fernando Costa, com uma construção no estilo Normando foi tombado pelo CONDEPHAAT em 1966 Água Branca é um dos bairros nobres da cidade de São Paulo (Brasil), localizado no distrito da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. Faz divisa com a Freguesia do Ó, Lapa e Limão. É onde está localizado o Parque Estadual da Água Branca, o Estádio Allianz Parque (antigo Parque Antártica) da Sociedade Esportiva Palmeiras (um dos principais times paulistanos) e os estúdios da TV Cultura. O nome “Água Branca” esta relacionado ao córrego de águas límpidas que cortava o bairro e que hoje esta canalizado sob a Avenida Sumaré. De um espaço rural, que tinha a velha estrada de Jundiaí como via principal de circulação, o bairro Água Branca formou-se no século XIX. A ocupação dessa área, ate então, rural, foi muito disputada para a criação da primeira ferrovia paulista que ligava Santos a Jundiaí, e para a construção da Estrada de Ferro Sorocabana, que foi inaugurada em 1874. Como consequência do aparecimento dessas duas ferrovias, e da disponibilidade de amplos terrenos baratos, muitas fábricas começaram a se instalar na região, iniciando assim, em 1880, o processo de urbanização da Água Branca. Somente graças ao processo de industrialização e urbanização, foi possível a transformação da região em bairro e o desenvolvimento da "vida de bairro". Isso aconteceu também junto à formação da metrópole, que fez com que o bairro ganhasse novas funções e estruturas. Devido a uma grande valorização imobiliária que passou a existir no local, e a expansão da metrópole junto com o crescimento urbano, ocorreu um processo de desindustrialização e um avanço do setor terciário. Esse processo foi fortemente marcado pelo êxito do capitalismo, que deu origem ao consumo em massa, principalmente em shoppings centers, e as relações impessoais. O avanço da urbanização ocorria de maneira tão rápida e densa, que o bairro e, consequentemente, a vida de bairro, não resistiram, tendo como resultado a expansão da sociedade urbana, em que o foco passou a ser a potencialização da reprodução do capital e os valores de troca passaram a predominar sobre os valores de uso. Os antigos bairros também passaram por transformações físicas: viadutos e avenidas foram construídos e muros passaram a existir. Essa nova vida metropolitana foi marcada pela impessoalidade e pelo espaço individual, e as velhas características de bairro em que as relações sociais tinham características mais comunitárias, deixaram de existir. O parque Dr. Fernando Costa, que recebe esse nome em homenagem ao secretário de agricultura do estado no ano de 1929, se localiza nesse bairro. O parque é mais conhecido como Parque da Água Branca. Criado em 1929, tem 137 mil metros quadrados. Nele há varias atrações para os visitantes e equipamentos para exercício. Há também atividades para as crianças, como brinquedoteca e espaço de leitura. Existe um parque de diversões que se instalou permanentemente no local onde há brinquedos infláveis, carrosséis e outras atrações. O parque está localizado na avenida Professor Francisco Matarazzo, e suas atividades se iniciam ás 6h e se encerram as 22h, de domingo a domingo. Em 1980, no governo Maluf, transferiu do Campos Elísio, antigo palácio do governo paulista, o Fundo de Assistência do Palácio do Governo, para o Parque da Água Branca. Atualmente o Fundo se chama Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.[14] Criado pelo Secretário da Agricultura Dr. Fernando Costa, com uma construção no estilo Normando foi tombado pelo CONDEPHAAT em 1966.São Paulo - SPSala Comercial de 37,22m2, no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 1 vaga de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Sala comercial 37m2, 1 banheiro, ar-condicionado, com uma linda vista, andar alto, super conservada. Elevador, catraca, recepção. Ótima oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria Kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds, supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Agua Branca é um dos bairros nobres da cidade de São Paulo (Brasil), localizado no distrito da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. Faz divisa com a Freguesia do Ó, Lapa e Limão. É onde está localizado o Parque Estadual da Água Branca, o Estádio Allianz Parque (antigo Parque Antártica) da Sociedade Esportiva Palmeiras (um dos principais times paulistanos) e os estúdios da TV Cultura. O nome “Água Branca” esta relacionado ao córrego de águas límpidas que cortava o bairro e que hoje esta canalizado sob a Avenida Sumaré. De um espaço rural, que tinha a velha estrada de Jundiaí como via principal de circulação, o bairro Água Branca formou-se no século XIX. A ocupação dessa área, ate então, rural, foi muito disputada para a criação da primeira ferrovia paulista que ligava Santos a Jundiaí, e para a construção da Estrada de Ferro Sorocabana, que foi inaugurada em 1874. Como consequência do aparecimento dessas duas ferrovias, e da disponibilidade de amplos terrenos baratos, muitas fábricas começaram a se instalar na região, iniciando assim, em 1880, o processo de urbanização da Água Branca. Somente graças ao processo de industrialização e urbanização, foi possível a transformação da região em bairro e o desenvolvimento da "vida de bairro". Isso aconteceu também junto à formação da metrópole, que fez com que o bairro ganhasse novas funções e estruturas. Devido a uma grande valorização imobiliária que passou a existir no local, e a expansão da metrópole junto com o crescimento urbano, ocorreu um processo de desindustrialização e um avanço do setor terciário. Esse processo foi fortemente marcado pelo êxito do capitalismo, que deu origem ao consumo em massa, principalmente em shoppings centers, e as relações impessoais. O avanço da urbanização ocorria de maneira tão rápida e densa, que o bairro e, consequentemente, a vida de bairro, não resistiram, tendo como resultado a expansão da sociedade urbana, em que o foco passou a ser a potencialização da reprodução do capital e os valores de troca passaram a predominar sobre os valores de uso. Os antigos bairros também passaram por transformações físicas: viadutos e avenidas foram construídos e muros passaram a existir. Essa nova vida metropolitana foi marcada pela impessoalidade e pelo espaço individual, e as velhas características de bairro em que as relações sociais tinham características mais comunitárias, deixaram de existir. O parque Dr. Fernando Costa, que recebe esse nome em homenagem ao secretário de agricultura do estado no ano de 1929, se localiza nesse bairro. O parque é mais conhecido como Parque da Água Branca. Criado em 1929, tem 137 mil metros quadrados. Nele há varias atrações para os visitantes e equipamentos para exercício. Há também atividades para as crianças, como brinquedoteca e espaço de leitura. Existe um parque de diversões que se instalou permanentemente no local onde há brinquedos infláveis, carrosséis e outras atrações. O parque está localizado na avenida Professor Francisco Matarazzo, e suas atividades se iniciam ás 6h e se encerram as 22h, de domingo a domingo. Em 1980, no governo Maluf, transferiu do Campos Elísio, antigo palácio do governo paulista, o Fundo de Assistência do Palácio do Governo, para o Parque da Água Branca. Atualmente o Fundo se chama Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.[14] Criado pelo Secretário da Agricultura Dr. Fernando Costa, com uma construção no estilo Normando foi tombado pelo CONDEPHAAT em 1966. Água Branca é um dos bairros nobres da cidade de São Paulo (Brasil), localizado no distrito da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. Faz divisa com a Freguesia do Ó, Lapa e Limão. É onde está localizado o Parque Estadual da Água Branca, o Estádio Allianz Parque (antigo Parque Antártica) da Sociedade Esportiva Palmeiras (um dos principais times paulistanos) e os estúdios da TV Cultura. O nome “Água Branca” esta relacionado ao córrego de águas límpidas que cortava o bairro e que hoje esta canalizado sob a Avenida Sumaré. De um espaço rural, que tinha a velha estrada de Jundiaí como via principal de circulação, o bairro Água Branca formou-se no século XIX. A ocupação dessa área, ate então, rural, foi muito disputada para a criação da primeira ferrovia paulista que ligava Santos a Jundiaí, e para a construção da Estrada de Ferro Sorocabana, que foi inaugurada em 1874. Como consequência do aparecimento dessas duas ferrovias, e da disponibilidade de amplos terrenos baratos, muitas fábricas começaram a se instalar na região, iniciando assim, em 1880, o processo de urbanização da Água Branca. Somente graças ao processo de industrialização e urbanização, foi possível a transformação da região em bairro e o desenvolvimento da "vida de bairro". Isso aconteceu também junto à formação da metrópole, que fez com que o bairro ganhasse novas funções e estruturas. Devido a uma grande valorização imobiliária que passou a existir no local, e a expansão da metrópole junto com o crescimento urbano, ocorreu um processo de desindustrialização e um avanço do setor terciário. Esse processo foi fortemente marcado pelo êxito do capitalismo, que deu origem ao consumo em massa, principalmente em shoppings centers, e as relações impessoais. O avanço da urbanização ocorria de maneira tão rápida e densa, que o bairro e, consequentemente, a vida de bairro, não resistiram, tendo como resultado a expansão da sociedade urbana, em que o foco passou a ser a potencialização da reprodução do capital e os valores de troca passaram a predominar sobre os valores de uso. Os antigos bairros também passaram por transformações físicas: viadutos e avenidas foram construídos e muros passaram a existir. Essa nova vida metropolitana foi marcada pela impessoalidade e pelo espaço individual, e as velhas características de bairro em que as relações sociais tinham características mais comunitárias, deixaram de existir. O parque Dr. Fernando Costa, que recebe esse nome em homenagem ao secretário de agricultura do estado no ano de 1929, se localiza nesse bairro. O parque é mais conhecido como Parque da Água Branca. Criado em 1929, tem 137 mil metros quadrados. Nele há varias atrações para os visitantes e equipamentos para exercício. Há também atividades para as crianças, como brinquedoteca e espaço de leitura. Existe um parque de diversões que se instalou permanentemente no local onde há brinquedos infláveis, carrosséis e outras atrações. O parque está localizado na avenida Professor Francisco Matarazzo, e suas atividades se iniciam ás 6h e se encerram as 22h, de domingo a domingo. Em 1980, no governo Maluf, transferiu do Campos Elísio, antigo palácio do governo paulista, o Fundo de Assistência do Palácio do Governo, para o Parque da Água Branca. Atualmente o Fundo se chama Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.[14] Criado pelo Secretário da Agricultura Dr. Fernando Costa, com uma construção no estilo Normando foi tombado pelo CONDEPHAAT em 1966 Água Branca é um dos bairros nobres da cidade de São Paulo (Brasil), localizado no distrito da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. Faz divisa com a Freguesia do Ó, Lapa e Limão. É onde está localizado o Parque Estadual da Água Branca, o Estádio Allianz Parque (antigo Parque Antártica) da Sociedade Esportiva Palmeiras (um dos principais times paulistanos) e os estúdios da TV Cultura. O nome “Água Branca” esta relacionado ao córrego de águas límpidas que cortava o bairro e que hoje esta canalizado sob a Avenida Sumaré. De um espaço rural, que tinha a velha estrada de Jundiaí como via principal de circulação, o bairro Água Branca formou-se no século XIX. A ocupação dessa área, ate então, rural, foi muito disputada para a criação da primeira ferrovia paulista que ligava Santos a Jundiaí, e para a construção da Estrada de Ferro Sorocabana, que foi inaugurada em 1874. Como consequência do aparecimento dessas duas ferrovias, e da disponibilidade de amplos terrenos baratos, muitas fábricas começaram a se instalar na região, iniciando assim, em 1880, o processo de urbanização da Água Branca. Somente graças ao processo de industrialização e urbanização, foi possível a transformação da região em bairro e o desenvolvimento da "vida de bairro". Isso aconteceu também junto à formação da metrópole, que fez com que o bairro ganhasse novas funções e estruturas. Devido a uma grande valorização imobiliária que passou a existir no local, e a expansão da metrópole junto com o crescimento urbano, ocorreu um processo de desindustrialização e um avanço do setor terciário. Esse processo foi fortemente marcado pelo êxito do capitalismo, que deu origem ao consumo em massa, principalmente em shoppings centers, e as relações impessoais. O avanço da urbanização ocorria de maneira tão rápida e densa, que o bairro e, consequentemente, a vida de bairro, não resistiram, tendo como resultado a expansão da sociedade urbana, em que o foco passou a ser a potencialização da reprodução do capital e os valores de troca passaram a predominar sobre os valores de uso. Os antigos bairros também passaram por transformações físicas: viadutos e avenidas foram construídos e muros passaram a existir. Essa nova vida metropolitana foi marcada pela impessoalidade e pelo espaço individual, e as velhas características de bairro em que as relações sociais tinham características mais comunitárias, deixaram de existir. O parque Dr. Fernando Costa, que recebe esse nome em homenagem ao secretário de agricultura do estado no ano de 1929, se localiza nesse bairro. O parque é mais conhecido como Parque da Água Branca. Criado em 1929, tem 137 mil metros quadrados. Nele há varias atrações para os visitantes e equipamentos para exercício. Há também atividades para as crianças, como brinquedoteca e espaço de leitura. Existe um parque de diversões que se instalou permanentemente no local onde há brinquedos infláveis, carrosséis e outras atrações. O parque está localizado na avenida Professor Francisco Matarazzo, e suas atividades se iniciam ás 6h e se encerram as 22h, de domingo a domingo. Em 1980, no governo Maluf, transferiu do Campos Elísio, antigo palácio do governo paulista, o Fundo de Assistência do Palácio do Governo, para o Parque da Água Branca. Atualmente o Fundo se chama Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.[14] Criado pelo Secretário da Agricultura Dr. Fernando Costa, com uma construção no estilo Normando foi tombado pelo CONDEPHAAT em 1966.