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Avenida Paulista, 1159 - Bela VistaConjunto comercial com localização excepcional, na Av. Paulista, em frente ao novo Shopping Cidade São Paulo e na porta da estação Trianon do Metrô. Conjunto com 52m2, composto por recepção montada/mobiliada e banheiro social, mais duas salas, uma montada como sala de reunião com armário embutido e mesa de reunião, e a outra como escritório com 2 mesas, banheiro privativo e cozinha embutida. Conjunto reformado (elétrica, hidráulica, etc). Espaços internos muito bem aproveitados e equipados com ar condicionado central novo. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.São Paulo - SPConjunto comercial com localização excepcional, na Av. Paulista, em frente ao novo Shopping Cidade São Paulo e na porta da estação Trianon do Metrô. Conjunto com 52m2, composto por recepção montada/mobiliada e banheiro social, mais duas salas, uma montada como sala de reunião com armário embutido e mesa de reunião, e a outra como escritório com 2 mesas, banheiro privativo e cozinha embutida. Conjunto reformado (elétrica, hidráulica, etc). Espaços internos muito bem aproveitados e equipados com ar condicionado central novo. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. 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Rua Lago Verde, 328 - Parque das NaçõesExcelente oportunidade para investidores de imóvel para renda com 5 casas e três entradas independentes. > Casa 1 no subsolo: Sala, cozinha, 1 dormitório e 1 banheiro. > Casa 2 no subsolo: Cozinha , 1 dormitório com Suíte e Área de serviço individual. > Casa 3 nível da Rua: Sala ampla, copa e cozinha, 2 dormitórios, 1 banheiro, área de serviço e 1 vaga de garagem coberta.(casa totalmente independente) > Casa 4 em cima da casa 3: Sala, cozinha, área de serviço, 1 dormitório com suíte e sacada. > Casa 5 ao fundo da casa 4: Sala, cozinha Americana, 1 dormitório, área de serviço e banheiro. > Com Renda de R$ 3.700.00 mês sobre locação. Excelente localização com toda infraestrutura de um bairro moderno : Ao lado do Hospital pimentas Bonsucesso, Terminal de ônibus Pimentas , Unifesp Guarulhos, CEAG, Shopping Bonsucesso, supermercados atacadistas e varejistas, farmácias, padarias, clinicas veterinárias, com fácil acesso às principais Rodovias Presidente Dutra e Airton SenaGuarulhos - SPExcelente oportunidade para investidores de imóvel para renda com 5 casas e três entradas independentes. > Casa 1 no subsolo: Sala, cozinha, 1 dormitório e 1 banheiro. > Casa 2 no subsolo: Cozinha , 1 dormitório com Suíte e Área de serviço individual. > Casa 3 nível da Rua: Sala ampla, copa e cozinha, 2 dormitórios, 1 banheiro, área de serviço e 1 vaga de garagem coberta.(casa totalmente independente) > Casa 4 em cima da casa 3: Sala, cozinha, área de serviço, 1 dormitório com suíte e sacada. > Casa 5 ao fundo da casa 4: Sala, cozinha Americana, 1 dormitório, área de serviço e banheiro. > Com Renda de R$ 3.700.00 mês sobre locação. Excelente localização com toda infraestrutura de um bairro moderno : Ao lado do Hospital pimentas Bonsucesso, Terminal de ônibus Pimentas , Unifesp Guarulhos, CEAG, Shopping Bonsucesso, supermercados atacadistas e varejistas, farmácias, padarias, clinicas veterinárias, com fácil acesso às principais Rodovias Presidente Dutra e Airton Sena
Rua B, 8, 2051 - PicinguabaCASA LOCALIZADA EM ANTIGA ESTRADA DA PICINGUABA (UBATUBA). SENDO; A CASA TEM 3 MODULOS; MODULO 1; QUARTO, SALA, COZINHA,WC E VARANDA COM LAVANDERIA. MODULO 2; 2 QUARTOS, SALA, COZINHA,WC E VARANDA COM LAVANDERIA MODULO 3; QUARTO,SALA, COZINHA. WC GRANDE VARANDA E LAVA AREA CONSTRUIDA 200M TERRENO;15200 QUADRADOS.Ubatuba - SPCASA LOCALIZADA EM ANTIGA ESTRADA DA PICINGUABA (UBATUBA). SENDO; A CASA TEM 3 MODULOS; MODULO 1; QUARTO, SALA, COZINHA,WC E VARANDA COM LAVANDERIA. MODULO 2; 2 QUARTOS, SALA, COZINHA,WC E VARANDA COM LAVANDERIA MODULO 3; QUARTO,SALA, COZINHA. WC GRANDE VARANDA E LAVA AREA CONSTRUIDA 200M TERRENO;15200 QUADRADOS.
Rua Gelásio Pimenta, 460 - Vila AntoninaGalpão comercial na região do Carrão e Tatuapé, ideal para pequenas industrias e comercio em geral. Próximo ao clube recreativo CERET.Oportunidade única, confira pessoalmente. Água Esgoto Rua Asfaltada Energia Elétrica Tatuapé é um distrito situado entre a Zona Nordeste (parte norte do distrito) e a Zona Leste (parte sul do distrito), do município de São Paulo, no Brasil. Possui a forma aproximada de um hexágono côncavo. Bairros de Tatuapé: Chácara do Piqueri; Parque São Jorge; Vila Zilda; Vila Moreira; Maranhão; Vila Luísa; Cidade Mãe do Céu; Vila Azevedo; Vila Lusitana; Vila Gomes Cardim; Vila Brasil Foi uma região brasileira pioneira na prática da viticultura, tendo sua primeira vinícola instalada por Brás Cubas em 1551.[2] Esta atividade foi a principal fonte de economia do bairro e atingiu seu apogeu em fins do século XIX, com a instalação das vinícolas de famílias de imigrantes italianos, como as famílias Marengo e Camardo,[3] cujos membros, hoje, emprestam seus nomes a algumas ruas do bairro. Formação A área do distrito, originalmente, abrangia também os atuais distritos do Carrão, Aricanduva e Vila Formosa, que foram se emancipando gradualmente por decretos da prefeitura. Os atuais limites do distrito foram estabelecidos em 1990 pela prefeita Luíza Erundina. Isto fez que o distrito de Carrão perdesse a Estação Carrão do Metrô de São Paulo, já que com essa nova divisão, a estação ficou a poucos metros da divisa com o distrito de Carrão, em território do Tatuapé. De acordo com os mapas oficiais da Prefeitura de São Paulo.[4] Também fez com que o Jardim Anália Franco, considerado tradicionalmente parte do Tatuapé, fosse transferido para o distrito vizinho da Vila Formosa.[5] O distrito com todas as vilas é delimitado pelo quadrilátero formado pelas vias: Rua Antônio de Barros, Avenida Salim Farah Maluf, Rua Emília Marengo e Marginal Tietê Desenvolvimento O desenvolvimento do distrito aconteceu de maneira desigual. Dividido ao meio pela ferrovia, que hoje serve ao metrô e à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, durante a segunda metade do século XIX, o lado norte se tornou uma região altamente industrializada, sediando fábricas de empresas como o Grupo Vicunha, a Bosch do Brasil, a Itautec/Philco e a Souza Cruz, enquanto a parte sul era predominantemente rural, ocupada principalmente por fazendas e chácaras. Na segunda metade do século XX, as antigas chácaras da parte sul do distrito começaram a ser loteadas para a construção de condomínios residenciais de médio e alto padrão, o que atraiu para o distrito famílias com maior poder aquisitivo, motivando o surgimento de estabelecimentos comerciais e de lazer destinados a atender o novo público da região. Enquanto isso, o norte do distrito se notorizou como uma região de comércio popular e estritamente residencial, de casario baixo, que sofreu com o esvaziamento industrial, deixando galpões abandonados que só começaram a ser desapropriados para o uso residencial em meados do final da década de 1990 e finais da década de 2010, especialmente nas proximidades do Parque do Piqueri.São Paulo - SPGalpão comercial na região do Carrão e Tatuapé, ideal para pequenas industrias e comercio em geral. Próximo ao clube recreativo CERET.Oportunidade única, confira pessoalmente. Água Esgoto Rua Asfaltada Energia Elétrica Tatuapé é um distrito situado entre a Zona Nordeste (parte norte do distrito) e a Zona Leste (parte sul do distrito), do município de São Paulo, no Brasil. Possui a forma aproximada de um hexágono côncavo. Bairros de Tatuapé: Chácara do Piqueri; Parque São Jorge; Vila Zilda; Vila Moreira; Maranhão; Vila Luísa; Cidade Mãe do Céu; Vila Azevedo; Vila Lusitana; Vila Gomes Cardim; Vila Brasil Foi uma região brasileira pioneira na prática da viticultura, tendo sua primeira vinícola instalada por Brás Cubas em 1551.[2] Esta atividade foi a principal fonte de economia do bairro e atingiu seu apogeu em fins do século XIX, com a instalação das vinícolas de famílias de imigrantes italianos, como as famílias Marengo e Camardo,[3] cujos membros, hoje, emprestam seus nomes a algumas ruas do bairro. Formação A área do distrito, originalmente, abrangia também os atuais distritos do Carrão, Aricanduva e Vila Formosa, que foram se emancipando gradualmente por decretos da prefeitura. Os atuais limites do distrito foram estabelecidos em 1990 pela prefeita Luíza Erundina. Isto fez que o distrito de Carrão perdesse a Estação Carrão do Metrô de São Paulo, já que com essa nova divisão, a estação ficou a poucos metros da divisa com o distrito de Carrão, em território do Tatuapé. De acordo com os mapas oficiais da Prefeitura de São Paulo.[4] Também fez com que o Jardim Anália Franco, considerado tradicionalmente parte do Tatuapé, fosse transferido para o distrito vizinho da Vila Formosa.[5] O distrito com todas as vilas é delimitado pelo quadrilátero formado pelas vias: Rua Antônio de Barros, Avenida Salim Farah Maluf, Rua Emília Marengo e Marginal Tietê Desenvolvimento O desenvolvimento do distrito aconteceu de maneira desigual. Dividido ao meio pela ferrovia, que hoje serve ao metrô e à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, durante a segunda metade do século XIX, o lado norte se tornou uma região altamente industrializada, sediando fábricas de empresas como o Grupo Vicunha, a Bosch do Brasil, a Itautec/Philco e a Souza Cruz, enquanto a parte sul era predominantemente rural, ocupada principalmente por fazendas e chácaras. Na segunda metade do século XX, as antigas chácaras da parte sul do distrito começaram a ser loteadas para a construção de condomínios residenciais de médio e alto padrão, o que atraiu para o distrito famílias com maior poder aquisitivo, motivando o surgimento de estabelecimentos comerciais e de lazer destinados a atender o novo público da região. Enquanto isso, o norte do distrito se notorizou como uma região de comércio popular e estritamente residencial, de casario baixo, que sofreu com o esvaziamento industrial, deixando galpões abandonados que só começaram a ser desapropriados para o uso residencial em meados do final da década de 1990 e finais da década de 2010, especialmente nas proximidades do Parque do Piqueri.
Rua Maturi, 55 - IndianópolisMoema é um bairro nobre situado na zona centro sul do município de São Paulo, no estado de São Paulo. Limita-se com os bairros de Vila Olímpia, Vila Nova Conceição, Vila Clementino, Jardim Lusitânia, Planalto Paulista, Campo Belo e Brooklin. É delimitado pela Avenida República do Líbano, Avenida Indianópolis, Avenida Moreira Guimarães (Corredor Norte-Sul), Avenida dos Bandeirantes, Avenida Santo Amaro, Avenida Hélio Pellegrino e Rua Inhambú. Atualmente, Moema é um dos bairros que tem melhor qualidade de vida da cidade. Sua população é formada pelas classes média alta e alta. Algumas das vias do bairro são as mais caras da cidade para se morar. Segundo uma pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi), o bairro possui um dos aluguéis mais caro da cidade, sendo classificado como "Zona de Valor A" pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis O bairro é subdividido em "Moema Pássaros" e "Moema Índios". Moema Pássaros fica entre a Avenida Santo Amaro e a Avenida Ibirapuera e possui ruas com nomes de pássaros, como: Canário, Jacutinga, Inhambu, Gaivota, Pavão, Rouxinol, entre outras. É a parte mais próxima do Parque do Ibirapuera. Já Moema Índios fica entre a Avenida Ibirapuera e a Avenida Moreira Guimarães, e é onde está localizado o Shopping Ibirapuera. Possui ruas com nomes indígenas, como: Maracatins, Nhambiquaras, Jandira, Jurema, entre outros. É a parte mais próxima do Aeroporto de Congonhas. Shopping Ibirapuera Rua Normandia no Natal de 2005. Moema possui um forte comércio, que se localiza nos arredores das ruas Normandia, Gaivota e Canário e das avenidas Bem-Te-Vi, dos Eucaliptos e Pavão, onde há lojas de roupas, calçados, acessórios e até grifes internacionais; além da moda, também destaca-se no setor gastronômico.[5] No bairro, encontra-se o Shopping Ibirapuera, um dos primeiros centros comerciais do país, e o consulado senegalês. Anualmente, uma via do bairro torna-se atração durante a época natalina: a Rua Normandia, cujas 36 lojas recebem decoração e iluminação especiais no período, chegando a atrair mais de 300 000 visitantes para o local nessa época. Os moradores do bairro e região formaram a Associação dos Amigos e Moradores de Moema, associação que luta pelo bem-estar do bairro. Em 2016, Moema foi escolhida como o melhor IDH de São Paulo através de uma pesquisa que avaliou 95 distritos da cidade. Moema é um bairro bastante verticalizado. Em Moema Pássaros e Moema Índios existem 767 condomínios de edifícios residenciais com 32.267 apartamentos. A área total ocupada pelos edifícios é de 1,02km², ou 27,8% da área total do bairro. O prédio mais alto de Moema se chama "The Place", que fica na Rua Canário, 130 e tem 38 andares com vista para o Parque Ibirapuera Venda ou locação Valor de locação: R$ 12.000,00 Zoneamento: ZEU - Casa de arquiteto. Foi construída para ser Escritório no térreo + Casa nos pisos superiores. - 3 pavimentos internos + 1 terraço - Recepção, sala de reunião, escritório, sala de estar, copa, cozinha, área de serviço, mezanino, suíte - 1 jardim de inverno, 2 sacadas internas - Vaga para 1 automóvel + 1 moto - Pode ser usado como imóvel comercial, residencial ou ambos - Imóvel versátil, pode comportar diversas atividades, co-workings, studios, etc... - Espaços amplos com divisórias reversíveis. - A 450m da estação de metrô Eucaliptos - A 90m do shopping Ibirapuera - Rua tranquila e arborizada - Imóvel bem iluminado e ventilado - Supermercados, padarias, farmácias, escolas, bancos, shopping, aeroporto, serviços diversos, restaurantes, bares e todas as comodidades do bairro de Moema. Agende uma visita!São Paulo - SPMoema é um bairro nobre situado na zona centro sul do município de São Paulo, no estado de São Paulo. Limita-se com os bairros de Vila Olímpia, Vila Nova Conceição, Vila Clementino, Jardim Lusitânia, Planalto Paulista, Campo Belo e Brooklin. É delimitado pela Avenida República do Líbano, Avenida Indianópolis, Avenida Moreira Guimarães (Corredor Norte-Sul), Avenida dos Bandeirantes, Avenida Santo Amaro, Avenida Hélio Pellegrino e Rua Inhambú. Atualmente, Moema é um dos bairros que tem melhor qualidade de vida da cidade. Sua população é formada pelas classes média alta e alta. Algumas das vias do bairro são as mais caras da cidade para se morar. Segundo uma pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi), o bairro possui um dos aluguéis mais caro da cidade, sendo classificado como "Zona de Valor A" pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis O bairro é subdividido em "Moema Pássaros" e "Moema Índios". Moema Pássaros fica entre a Avenida Santo Amaro e a Avenida Ibirapuera e possui ruas com nomes de pássaros, como: Canário, Jacutinga, Inhambu, Gaivota, Pavão, Rouxinol, entre outras. É a parte mais próxima do Parque do Ibirapuera. Já Moema Índios fica entre a Avenida Ibirapuera e a Avenida Moreira Guimarães, e é onde está localizado o Shopping Ibirapuera. Possui ruas com nomes indígenas, como: Maracatins, Nhambiquaras, Jandira, Jurema, entre outros. É a parte mais próxima do Aeroporto de Congonhas. Shopping Ibirapuera Rua Normandia no Natal de 2005. Moema possui um forte comércio, que se localiza nos arredores das ruas Normandia, Gaivota e Canário e das avenidas Bem-Te-Vi, dos Eucaliptos e Pavão, onde há lojas de roupas, calçados, acessórios e até grifes internacionais; além da moda, também destaca-se no setor gastronômico.[5] No bairro, encontra-se o Shopping Ibirapuera, um dos primeiros centros comerciais do país, e o consulado senegalês. Anualmente, uma via do bairro torna-se atração durante a época natalina: a Rua Normandia, cujas 36 lojas recebem decoração e iluminação especiais no período, chegando a atrair mais de 300 000 visitantes para o local nessa época. Os moradores do bairro e região formaram a Associação dos Amigos e Moradores de Moema, associação que luta pelo bem-estar do bairro. Em 2016, Moema foi escolhida como o melhor IDH de São Paulo através de uma pesquisa que avaliou 95 distritos da cidade. Moema é um bairro bastante verticalizado. Em Moema Pássaros e Moema Índios existem 767 condomínios de edifícios residenciais com 32.267 apartamentos. A área total ocupada pelos edifícios é de 1,02km², ou 27,8% da área total do bairro. O prédio mais alto de Moema se chama "The Place", que fica na Rua Canário, 130 e tem 38 andares com vista para o Parque Ibirapuera Venda ou locação Valor de locação: R$ 12.000,00 Zoneamento: ZEU - Casa de arquiteto. Foi construída para ser Escritório no térreo + Casa nos pisos superiores. - 3 pavimentos internos + 1 terraço - Recepção, sala de reunião, escritório, sala de estar, copa, cozinha, área de serviço, mezanino, suíte - 1 jardim de inverno, 2 sacadas internas - Vaga para 1 automóvel + 1 moto - Pode ser usado como imóvel comercial, residencial ou ambos - Imóvel versátil, pode comportar diversas atividades, co-workings, studios, etc... - Espaços amplos com divisórias reversíveis. - A 450m da estação de metrô Eucaliptos - A 90m do shopping Ibirapuera - Rua tranquila e arborizada - Imóvel bem iluminado e ventilado - Supermercados, padarias, farmácias, escolas, bancos, shopping, aeroporto, serviços diversos, restaurantes, bares e todas as comodidades do bairro de Moema. Agende uma visita!
Rua James Watt, 142 - Jardim EdithConjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Conjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Conjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Conjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio.São Paulo - SPConjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Conjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. 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Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Conjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. 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Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio.
Rua Tupi, 210 - CerâmicaMaravilhoso Sobrado, 3 suítes Total 6banheiros Sala 4 ambientes Lavabo Copa e cozinha Escritório Todos os quartos e sala com piso de madeira maciça Salão de festa grande com 2 terraços Espaço de 200 metros para fazer piscina Garagem para 6 carros Portão automático Terreno 10 x 50 Área construída 480 metros A 2 quadras do Park shopping são Caetano…. Cerâmica é um bairro do município brasileiro de São Caetano do Sul, localizado no estado de São Paulo, na divisa com a capital paulista. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população no ano de 2000 era de 9 368 habitantes, sendo 4 320 homens e 5 048 mulheres. Possuía 2 916 domicílios e o rendimento médio mensal em cada um deles era de R$ 1495,64.[1] No Bairro ficava a extinta Cerâmica São Caetano, daí seu nome. Nele se localizam dois pontos conhecidos da cidade, o Espaço Verde Chico Mendes, um dos maiores parques do ABC Paulista e o Park Shopping São Caetano, junto a prédios comerciais, residenciais e casas de alto padrão dentro do Espaço Cerâmica, inaugurado em 2011. São Caetano do Sul (AFI: [sɐ̃w kajˈtɐnu du ˈsuw]) é um município brasileiro do estado de São Paulo, na mesorregião Metropolitana de São Paulo e microrregião de São Paulo. Está localizado na Zona Sudeste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[5] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[6] É a cidade com o melhor IDH do Brasil (PNUD/2010) e também com o 48º maior PIB brasileiro. A população aferida no Censo de 2010 foi de 149.263 habitantes. A estimativa de população, calculada pelo IBGE com data de referência 2021, foi de 162.763 habitantes.[7] A área total da cidade é de 15,331 km², o que resulta numa densidade demográfica de 10 616,6 hab/km² (Censo de 2021).[8] É intensamente conurbada com São Paulo, Santo André e São Bernardo do Campo, estreitando os limites físicos entre as cidades. São Caetano do Sul, juntamente com Ferraz de Vasconcelos, é uma das duas cidades do estado de São Paulo que não são atravessadas por nenhuma rodovia estadual ou federal.[9] A história da cidade liga-se ao descobrimento do Brasil. Após o encerramento da vila de Santo André da Borda do Campo, já no ano de 1631, o capitão Duarte Machado doou aos padres beneditinos o sítio que possuía no Tijucuçu. Anos mais tarde, em 1671, o bandeirante Fernão Dias Pais Leme arrematou em leilão outro sítio vizinho e também o doou aos padres. Assim, formaram a Fazenda São Caetano, onde, além de pequenas plantações, mantinham uma olaria para fazer os tijolos, lajotas e telhas de que necessitavam para a construção do Mosteiro de São Bento, no centro de São Paulo. As terras da antiga Fazenda São Caetano foram adquiridas pelo Governo Imperial com a intenção de formar Núcleos Coloniais para incentivar a imigração européia, sendo este o primeiro a ser inaugurado. Em 29 de junho de 1877, algumas famílias de imigrantes italianos da região de Vittorio Veneto, no Nordeste da Itália, embarcavam no porto de Gênova com destino ao Brasil, iniciando-se o processo imigratório no município.[10] No início do século XX, a cidade destacou-se pela produção cerâmica e química, tendo sido endereço da Louças Claudia e da Fábrica de Rayon Matarazzo, integrantes do núcleo Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo, além da Fábrica de Louças Adelinas, fundada pelo português Manoel de Barros Loureiro, e da Cerâmica São Caetano, fundada por Roberto Simonsen.[11] Um dos funcionários desta última, aliás, acabou se tornando o responsável pela popularização arquitetônica dos "pisos de caquinhos",[12] a pavimentação com mosaicos de cerâmica, em muitas casas no Grande ABC, e na Vila Mariana, na Capital Paulista. Além do forte histórico na produção cerâmica e química, a cidade também é sede de outras empresas como, por exemplo: Casas Bahia (Via Varejo), fundada em 1952 por Samuel Klein no município, General Motors do Brasil, fábrica de brinquedos Gulliver, fábrica de Chocolate Pan, e da floricultura Giuliana Flores.[13] Nas artes possui uma das mais antigas instituições dedicadas à formação de artistas no estado de São Paulo, a Fundação das Artes de São Caetano do Sul, por onde já passaram atores como Cássia Kis, Fábio Assunção, Marcos Frota, André Segati, Eugenio Kusnet e o diretor Ulysses Cruz. Além deles, os músicos Amílton Godoy, Nelson Aires e Roberto Sion.[14][15] Nos esportes, a Associação Desportiva São Caetano destaca-se com a chegada do clube na Copa Libertadores da América de 2002 e com o São Caetano Esporte Clube que conquistou o título de campeão na Liga Nacional de voleibol feminino de 1991-1992, reconhecido como um dos principais modelos na formação e revelação de jogadoras de voleibol, por onde passaram nomes como Ana Moser e Fofão. Além disso, a jogadora de basquete Hortência de Fátima Marcari residiu na cidade e iniciou sua carreira no time do São Caetano Esporte Clube e depois defendeu o CRE Fundação.[16] São Caetano do Sul foi a base da seleção brasileira de basquetebol feminino, entre o fim dos anos 60 e início dos anos 70. Dessa época de ouro, além de Hortência, participaram Delcy Ellender Marques, Elzinha Pacheco, Norminha, entre outras. O ginasta Arthur Zanetti, nascido no município, começou a treinar na SERC/Santa Maria aos 7 anos.[17] Na educação, a cidade está entre as melhores do país, com 30,9 vagas em Universidades Públicas por mil habitantes em idade PEA; média no ENEM de 586 pontos; 98,8% de docentes no ensino médio com ensino superior; nota IDEB de 6,2 pontos; taxa de abandono de apenas 1,8%; média de alunos de 27,1 por turma; e despesa paga com educação de R$2.792 por habitante. É a primeira do Ranking Connected Smart Cities, elaborado pela Urban Systems, no recorte Educação e a quinta no ranking geral.[18] Entre as faculdades da região estão o Instituto Mauá de Tecnologia, a Fatec São Caetano do Sul e a Universidade Municipal de São Caetano do Sul, considerada a melhor instituição de ensino superior municipal do Brasil e a 7ª entre as melhores universidades públicas de São Paulo pelo Guia do Estudante, em 2017.[19] História Segundo o sociólogo e historiador José de Souza Martins, da Universidade de São Paulo, a região em que hoje se situa o município de São Caetano do Sul é ocupada desde o século XVI, quando era conhecida como Tijucuçu. Foi área de fazendas de moradores do antigo povoado de Santo André da Borda do Campo, onde vivia João Ramalho e que depois, em 1553, se transformaria em vila pelo primeiro governador-geral do Brasil Tomé de Sousa.[20] Sua população e seu predicamento de vila (município) foram transferidos para o povoado jesuítico de São Paulo de Piratininga em 1560 a mando de Mem de Sá.[20] A partir do começo do século XVII, fazendeiros e sitiantes da hoje região do ABC começaram a migrar para o Vale do Paraíba, onde surgiriam as vilas de Taubaté e de Santana das Cruzes de Mogi (Mogi das Cruzes). Dois desses fazendeiros e criadores de gado doaram suas terras para o Mosteiro de São Bento da vila de São Paulo, um onde viria a ser São Bernardo e outro onde viria a ser São Caetano. Nesta última região, o doador foi o capitão Duarte Machado, em 1631,[21] que participara da bandeira de Nicolau Barreto aos sertões dos índios temiminós, em 1602, para captura e escravização de indígenas. Foi ele também membro da Câmara da Vila de Piratininga, onde exerceu a função de almotacel. Quarenta anos depois, em 1671, Fernão Dias Pais Leme arrematou em leilão o sítio do falecido capitão Manuel Temudo, também no Tijucuçu, e o doou ao mesmo Mosteiro de São Bento. Formou-se, assim, a Fazenda de São Caetano, utilizada pelos monges beneditinos para cultivo de feijão, arroz e mandioca.[22] Em 1717, os monges começaram a erguer no lugar onde está hoje a Matriz Velha de São Caetano uma capela dedicada a São Caetano di Thiène, o santo patrono do pão e do trabalho. Passou a fazenda a chamar-se Fazenda de São Caetano do Tijucuçu, depois apenas Fazenda de São Caetano. Alguns anos depois, em 1730, os monges fundaram ali uma fábrica de telhas, tijolos, lajotas, louças e adornos cerâmicos para ornamento de casas e igrejas na cidade de São Paulo. Esse material era diariamente transportado, pelo Rio Tamanduateí, de um porto que havia na Fazenda para o Porto Geral de São Bento, onde é hoje a rua 25 de Março, pouco adiante do atual pé da Ladeira Porto Geral. Até o século XVIII, o trabalho da fazenda era realizado por índios administrados sujeitos a servidão, libertados em 1755 pelo Diretório dos Índios do Grão-Pará e Maranhão, cujos efeitos foram, em 1757, estendidos ao Estado do Brasil. A partir dessa época por escravos negros de origem africana. A fábrica funcionou até 1871, durante 141 anos. Dessa época, subsistem no centro do atual município os canais abertos pelos escravos no século XVIII para drenagem dos terrenos próximos aos rios Tamanduateí e Meninos. Ao redor da Fazenda desenvolveu-se o bairro de São Caetano, no mesmo território da cidade de São Paulo. Foi recenseado pela primeira vez em 1765, quando o Morgado de Mateus determinou que se fizesse o censo da população da Capitania de São Paulo. Seus habitantes eram agricultores e tropeiros e recebiam os sacramentos na Capela de São Caetano. O bairro desenvolveu-se ao redor da Fazenda de São Caetano. Concentrou moradores entre os atuais rio dos Meninos e Córrego do Moinho Velho, entre o atual Córrego do Moinho antigo Ribeirão Muiguera e a divisa entre São Caetano e Santo André. Em 16 de fevereiro de 1867 a São Paulo Railway inaugurou uma parada de trens na fazenda São Caetano e o governo da província refez o Caminho do Mar e o Caminho Velho de Santo André da Borda do Campo, que desde o século XVI atravessava a região, de modo a torná-lo tributário da ferrovia.[23] Em 1871, no dia seguinte ao da Lei do Ventre Livre, a Ordem de São Bento decidiu, em seu Capítulo-Geral da Bahia, libertar todos os seus escravos, em todo o Brasil, mais de quatro mil, sem qualquer compensação. Privada de mão de obra, a Fazenda de São Caetano foi desapropriada pelo Governo Imperial para nela instalar o Núcleo Colonial de São Caetano em 28 de julho de 1877.[22] As terras da Fazenda foram divididas em lotes e vendidas a colonos italianos entre 1877 e 1892, quando entrou no Núcleo a última família de imigrantes. O primeiro grupo de famílias assentado no núcleo embarcara no porto de Gênova e chegara ao Brasil no navio italiano Europa. Procediam todas as famílias da comuna de Cappella Maggiore e arredores, província de Treviso, na região do Vêneto, norte da Itália.[23] Originalmente, os colonos do Núcleo Colonial dedicaram-se à produção da batata inglesa, ou batatinha. Mas em seguida vários deles plantaram videiras e passaram a produzir vinho de mesa, o vinho "São Caetano", comercializado num estabelecimento de Emilio Rossi, colono de São Caetano, que havia no Largo do Tesouro, em São Paulo. As videiras de São Caetano foram contaminadas pela filoxera, a partir de parreiras do bairro da Mooca. Em dois anos a produção de uva e vinho caiu verticalmente. Essa praga destruiu parreirais no mundo todo. Emilio Rossi, que em 1887 e 1888 trocou ideias a respeito com o médico e cientista Luís Pereira Barreto, resolveu fazer enxertias com cepas da chamada uva americana, resistente à praga, que deram certo, mas era tarde. Muitos colonos empobrecidos começaram a vender seus lotes de terra e pela época da proclamação da República as primeiras indústrias começaram a instalar-se na região, em terras compradas aos colonos. O núcleo agrícola se transformava em bairro operário. Nesse período os colonos que haviam recebido terras nas várzeas úmidas do rio Tamanduateí e do rio dos Meninos, remanescentes do antigo pântano do Tijucuçu, montaram olarias e começaram a produzir tijolos. Um desses colonos, Giuseppe Ferrari, foi um dos fornecedores de tijolos para construção do Museu do Ipiranga, a partir de 1895, de que se encarregara o italiano Luigi Pucci. Pouco antes da proclamação da República foi criado o município de São Bernardo, desmembrado do de São Paulo, e a maior parte do Núcleo Colonial e do antigo bairro de São Caetano foi a ele anexada. Cerca de um quinto da antiga localidade de São Caetano permaneceu no território do município de São Paulo e constitui a área dos hoje bairros de Vila Carioca, Sacomã e Heliópolis. Nesse mesmo ano, um censo do Núcleo Colonial contou 322 habitantes, cujas famílias estavam distribuídas em 92 lotes de terra. Em 1901, São Caetano era elevado a Distrito Fiscal.[22] A fixação das primeiras indústrias coincidiu com a elevação de São Caetano a Distrito de Paz, em 1916.[24] Em 1924, o arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva, dava ao núcleo a sua primeira paróquia e seu primeiro vigário, o padre José Tondin. A vila transformava-se em cidade. A primeira manifestação de autonomia para o Distrito de São Caetano aconteceu em 1928, com a liderança do engenheiro Armando de Arruda Pereira, diretor da Cerâmica São Caetano, residente na localidade. Para divulgar a ideia emancipacionista, foi fundado o São Caetano Jornal que convocava a população para votar nos seus candidatos a vereador e Juiz de paz nas eleições municipais de 1928. Entretanto, os resultados não foram os esperados. Na década de 1940, o sonho da emancipação voltou a empolgar os caetanenses, com o segundo movimento emancipacionista. Em 1947, em movimento liderado pelo Jornal de São Caetano, foi realizada uma lista com 5.197 assinaturas e enviada à Assembleia Legislativa do Estado, solicitando um plebiscito.[22] A consulta popular foi realizada em 24 de outubro de 1948; 8.463 pessoas votaram a favor da autonomia, e 1.020 votaram contra. A 24 de dezembro de 1948, o governador do estado de São Paulo, Ademar de Barros, ratificou a decisão e criou o "município de São Caetano do Sul", através da Lei Estadual n. 233, de 24 de dezembro de 1948,[25] acrescentando-lhe o qualificativo do Sul, para distingui-lo de homônimo pernambucano.[22][26] Em 30 de dezembro de 1953, foi criada a Comarca de São Caetano do Sul,[27] instalada no dia 3 de abril de 1955. São Caetano do Sul (AFI: [sɐ̃w kajˈtɐnu du ˈsuw]) é um município brasileiro do estado de São Paulo, na mesorregião Metropolitana de São Paulo e microrregião de São Paulo. Está localizado na Zona Sudeste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[5] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[6] É a cidade com o melhor IDH do Brasil (PNUD/2010) e também com o 48º maior PIB brasileiro. A população aferida no Censo de 2010 foi de 149.263 habitantes. A estimativa de população, calculada pelo IBGE com data de referência 2021, foi de 162.763 habitantes.[7] A área total da cidade é de 15,331 km², o que resulta numa densidade demográfica de 10 616,6 hab/km² (Censo de 2021).[8] É intensamente conurbada com São Paulo, Santo André e São Bernardo do Campo, estreitando os limites físicos entre as cidades. São Caetano do Sul, juntamente com Ferraz de Vasconcelos, é uma das duas cidades do estado de São Paulo que não são atravessadas por nenhuma rodovia estadual ou federal.[9] A história da cidade liga-se ao descobrimento do Brasil. Após o encerramento da vila de Santo André da Borda do Campo, já no ano de 1631, o capitão Duarte Machado doou aos padres beneditinos o sítio que possuía no Tijucuçu. Anos mais tarde, em 1671, o bandeirante Fernão Dias Pais Leme arrematou em leilão outro sítio vizinho e também o doou aos padres. Assim, formaram a Fazenda São Caetano, onde, além de pequenas plantações, mantinham uma olaria para fazer os tijolos, lajotas e telhas de que necessitavam para a construção do Mosteiro de São Bento, no centro de São Paulo. As terras da antiga Fazenda São Caetano foram adquiridas pelo Governo Imperial com a intenção de formar Núcleos Coloniais para incentivar a imigração européia, sendo este o primeiro a ser inaugurado. Em 29 de junho de 1877, algumas famílias de imigrantes italianos da região de Vittorio Veneto, no Nordeste da Itália, embarcavam no porto de Gênova com destino ao Brasil, iniciando-se o processo imigratório no município.[10] No início do século XX, a cidade destacou-se pela produção cerâmica e química, tendo sido endereço da Louças Claudia e da Fábrica de Rayon Matarazzo, integrantes do núcleo Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo, além da Fábrica de Louças Adelinas, fundada pelo português Manoel de Barros Loureiro, e da Cerâmica São Caetano, fundada por Roberto Simonsen.[11] Um dos funcionários desta última, aliás, acabou se tornando o responsável pela popularização arquitetônica dos "pisos de caquinhos",[12] a pavimentação com mosaicos de cerâmica, em muitas casas no Grande ABC, e na Vila Mariana, na Capital Paulista. Além do forte histórico na produção cerâmica e química, a cidade também é sede de outras empresas como, por exemplo: Casas Bahia (Via Varejo), fundada em 1952 por Samuel Klein no município, General Motors do Brasil, fábrica de brinquedos Gulliver, fábrica de Chocolate Pan, e da floricultura Giuliana Flores.[13] Nas artes possui uma das mais antigas instituições dedicadas à formação de artistas no estado de São Paulo, a Fundação das Artes de São Caetano do Sul, por onde já passaram atores como Cássia Kis, Fábio Assunção, Marcos Frota, André Segati, Eugenio Kusnet e o diretor Ulysses Cruz. Além deles, os músicos Amílton Godoy, Nelson Aires e Roberto Sion.[14][15] Nos esportes, a Associação Desportiva São Caetano destaca-se com a chegada do clube na Copa Libertadores da América de 2002 e com o São Caetano Esporte Clube que conquistou o título de campeão na Liga Nacional de voleibol feminino de 1991-1992, reconhecido como um dos principais modelos na formação e revelação de jogadoras de voleibol, por onde passaram nomes como Ana Moser e Fofão. Além disso, a jogadora de basquete Hortência de Fátima Marcari residiu na cidade e iniciou sua carreira no time do São Caetano Esporte Clube e depois defendeu o CRE Fundação.[16] São Caetano do Sul foi a base da seleção brasileira de basquetebol feminino, entre o fim dos anos 60 e início dos anos 70. Dessa época de ouro, além de Hortência, participaram Delcy Ellender Marques, Elzinha Pacheco, Norminha, entre outras. O ginasta Arthur Zanetti, nascido no município, começou a treinar na SERC/Santa Maria aos 7 anos.[17] Na educação, a cidade está entre as melhores do país, com 30,9 vagas em Universidades Públicas por mil habitantes em idade PEA; média no ENEM de 586 pontos; 98,8% de docentes no ensino médio com ensino superior; nota IDEB de 6,2 pontos; taxa de abandono de apenas 1,8%; média de alunos de 27,1 por turma; e despesa paga com educação de R$2.792 por habitante. É a primeira do Ranking Connected Smart Cities, elaborado pela Urban Systems, no recorte Educação e a quinta no ranking geral.[18] Entre as faculdades da região estão o Instituto Mauá de Tecnologia, a Fatec São Caetano do Sul e a Universidade Municipal de São Caetano do Sul, considerada a melhor instituição de ensino superior municipal do Brasil e a 7ª entre as melhores universidades públicas de São Paulo pelo Guia do Estudante, em 2017.[19] História Segundo o sociólogo e historiador José de Souza Martins, da Universidade de São Paulo, a região em que hoje se situa o município de São Caetano do Sul é ocupada desde o século XVI, quando era conhecida como Tijucuçu. Foi área de fazendas de moradores do antigo povoado de Santo André da Borda do Campo, onde vivia João Ramalho e que depois, em 1553, se transformaria em vila pelo primeiro governador-geral do Brasil Tomé de Sousa.[20] Sua população e seu predicamento de vila (município) foram transferidos para o povoado jesuítico de São Paulo de Piratininga em 1560 a mando de Mem de Sá.[20] A partir do começo do século XVII, fazendeiros e sitiantes da hoje região do ABC começaram a migrar para o Vale do Paraíba, onde surgiriam as vilas de Taubaté e de Santana das Cruzes de Mogi (Mogi das Cruzes). Dois desses fazendeiros e criadores de gado doaram suas terras para o Mosteiro de São Bento da vila de São Paulo, um onde viria a ser São Bernardo e outro onde viria a ser São Caetano. Nesta última região, o doador foi o capitão Duarte Machado, em 1631,[21] que participara da bandeira de Nicolau Barreto aos sertões dos índios temiminós, em 1602, para captura e escravização de indígenas. Foi ele também membro da Câmara da Vila de Piratininga, onde exerceu a função de almotacel. Quarenta anos depois, em 1671, Fernão Dias Pais Leme arrematou em leilão o sítio do falecido capitão Manuel Temudo, também no Tijucuçu, e o doou ao mesmo Mosteiro de São Bento. Formou-se, assim, a Fazenda de São Caetano, utilizada pelos monges beneditinos para cultivo de feijão, arroz e mandioca.[22] Em 1717, os monges começaram a erguer no lugar onde está hoje a Matriz Velha de São Caetano uma capela dedicada a São Caetano di Thiène, o santo patrono do pão e do trabalho. Passou a fazenda a chamar-se Fazenda de São Caetano do Tijucuçu, depois apenas Fazenda de São Caetano. Alguns anos depois, em 1730, os monges fundaram ali uma fábrica de telhas, tijolos, lajotas, louças e adornos cerâmicos para ornamento de casas e igrejas na cidade de São Paulo. Esse material era diariamente transportado, pelo Rio Tamanduateí, de um porto que havia na Fazenda para o Porto Geral de São Bento, onde é hoje a rua 25 de Março, pouco adiante do atual pé da Ladeira Porto Geral. Até o século XVIII, o trabalho da fazenda era realizado por índios administrados sujeitos a servidão, libertados em 1755 pelo Diretório dos Índios do Grão-Pará e Maranhão, cujos efeitos foram, em 1757, estendidos ao Estado do Brasil. A partir dessa época por escravos negros de origem africana. A fábrica funcionou até 1871, durante 141 anos. Dessa época, subsistem no centro do atual município os canais abertos pelos escravos no século XVIII para drenagem dos terrenos próximos aos rios Tamanduateí e Meninos. Ao redor da Fazenda desenvolveu-se o bairro de São Caetano, no mesmo território da cidade de São Paulo. Foi recenseado pela primeira vez em 1765, quando o Morgado de Mateus determinou que se fizesse o censo da população da Capitania de São Paulo. Seus habitantes eram agricultores e tropeiros e recebiam os sacramentos na Capela de São Caetano. O bairro desenvolveu-se ao redor da Fazenda de São Caetano. Concentrou moradores entre os atuais rio dos Meninos e Córrego do Moinho Velho, entre o atual Córrego do Moinho antigo Ribeirão Muiguera e a divisa entre São Caetano e Santo André. Em 16 de fevereiro de 1867 a São Paulo Railway inaugurou uma parada de trens na fazenda São Caetano e o governo da província refez o Caminho do Mar e o Caminho Velho de Santo André da Borda do Campo, que desde o século XVI atravessava a região, de modo a torná-lo tributário da ferrovia.[23] Em 1871, no dia seguinte ao da Lei do Ventre Livre, a Ordem de São Bento decidiu, em seu Capítulo-Geral da Bahia, libertar todos os seus escravos, em todo o Brasil, mais de quatro mil, sem qualquer compensação. Privada de mão de obra, a Fazenda de São Caetano foi desapropriada pelo Governo Imperial para nela instalar o Núcleo Colonial de São Caetano em 28 de julho de 1877.[22] As terras da Fazenda foram divididas em lotes e vendidas a colonos italianos entre 1877 e 1892, quando entrou no Núcleo a última família de imigrantes. O primeiro grupo de famílias assentado no núcleo embarcara no porto de Gênova e chegara ao Brasil no navio italiano Europa. Procediam todas as famílias da comuna de Cappella Maggiore e arredores, província de Treviso, na região do Vêneto, norte da Itália.[23] Originalmente, os colonos do Núcleo Colonial dedicaram-se à produção da batata inglesa, ou batatinha. Mas em seguida vários deles plantaram videiras e passaram a produzir vinho de mesa, o vinho "São Caetano", comercializado num estabelecimento de Emilio Rossi, colono de São Caetano, que havia no Largo do Tesouro, em São Paulo. As videiras de São Caetano foram contaminadas pela filoxera, a partir de parreiras do bairro da Mooca. Em dois anos a produção de uva e vinho caiu verticalmente. Essa praga destruiu parreirais no mundo todo. Emilio Rossi, que em 1887 e 1888 trocou ideias a respeito com o médico e cientista Luís Pereira Barreto, resolveu fazer enxertias com cepas da chamada uva americana, resistente à praga, que deram certo, mas era tarde. Muitos colonos empobrecidos começaram a vender seus lotes de terra e pela época da proclamação da República as primeiras indústrias começaram a instalar-se na região, em terras compradas aos colonos. O núcleo agrícola se transformava em bairro operário. Nesse período os colonos que haviam recebido terras nas várzeas úmidas do rio Tamanduateí e do rio dos Meninos, remanescentes do antigo pântano do Tijucuçu, montaram olarias e começaram a produzir tijolos. Um desses colonos, Giuseppe Ferrari, foi um dos fornecedores de tijolos para construção do Museu do Ipiranga, a partir de 1895, de que se encarregara o italiano Luigi Pucci. Pouco antes da proclamação da República foi criado o município de São Bernardo, desmembrado do de São Paulo, e a maior parte do Núcleo Colonial e do antigo bairro de São Caetano foi a ele anexada. Cerca de um quinto da antiga localidade de São Caetano permaneceu no território do município de São Paulo e constitui a área dos hoje bairros de Vila Carioca, Sacomã e Heliópolis. Nesse mesmo ano, um censo do Núcleo Colonial contou 322 habitantes, cujas famílias estavam distribuídas em 92 lotes de terra. Em 1901, São Caetano era elevado a Distrito Fiscal.[22] A fixação das primeiras indústrias coincidiu com a elevação de São Caetano a Distrito de Paz, em 1916.[24] Em 1924, o arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva, dava ao núcleo a sua primeira paróquia e seu primeiro vigário, o padre José Tondin. A vila transformava-se em cidade. A primeira manifestação de autonomia para o Distrito de São Caetano aconteceu em 1928, com a liderança do engenheiro Armando de Arruda Pereira, diretor da Cerâmica São Caetano, residente na localidade. Para divulgar a ideia emancipacionista, foi fundado o São Caetano Jornal que convocava a população para votar nos seus candidatos a vereador e Juiz de paz nas eleições municipais de 1928. Entretanto, os resultados não foram os esperados. Na década de 1940, o sonho da emancipação voltou a empolgar os caetanenses, com o segundo movimento emancipacionista. Em 1947, em movimento liderado pelo Jornal de São Caetano, foi realizada uma lista com 5.197 assinaturas e enviada à Assembleia Legislativa do Estado, solicitando um plebiscito.[22] A consulta popular foi realizada em 24 de outubro de 1948; 8.463 pessoas votaram a favor da autonomia, e 1.020 votaram contra. A 24 de dezembro de 1948, o governador do estado de São Paulo, Ademar de Barros, ratificou a decisão e criou o "município de São Caetano do Sul", através da Lei Estadual n. 233, de 24 de dezembro de 1948,[25] acrescentando-lhe o qualificativo do Sul, para distingui-lo de homônimo pernambucano.[22][26] Em 30 de dezembro de 1953, foi criada a Comarca de São Caetano do Sul,[27] instalada no dia 3 de abril de 1955.São Caetano do Sul - SPMaravilhoso Sobrado, 3 suítes Total 6banheiros Sala 4 ambientes Lavabo Copa e cozinha Escritório Todos os quartos e sala com piso de madeira maciça Salão de festa grande com 2 terraços Espaço de 200 metros para fazer piscina Garagem para 6 carros Portão automático Terreno 10 x 50 Área construída 480 metros A 2 quadras do Park shopping são Caetano…. Cerâmica é um bairro do município brasileiro de São Caetano do Sul, localizado no estado de São Paulo, na divisa com a capital paulista. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população no ano de 2000 era de 9 368 habitantes, sendo 4 320 homens e 5 048 mulheres. Possuía 2 916 domicílios e o rendimento médio mensal em cada um deles era de R$ 1495,64.[1] No Bairro ficava a extinta Cerâmica São Caetano, daí seu nome. Nele se localizam dois pontos conhecidos da cidade, o Espaço Verde Chico Mendes, um dos maiores parques do ABC Paulista e o Park Shopping São Caetano, junto a prédios comerciais, residenciais e casas de alto padrão dentro do Espaço Cerâmica, inaugurado em 2011. São Caetano do Sul (AFI: [sɐ̃w kajˈtɐnu du ˈsuw]) é um município brasileiro do estado de São Paulo, na mesorregião Metropolitana de São Paulo e microrregião de São Paulo. Está localizado na Zona Sudeste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[5] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[6] É a cidade com o melhor IDH do Brasil (PNUD/2010) e também com o 48º maior PIB brasileiro. A população aferida no Censo de 2010 foi de 149.263 habitantes. A estimativa de população, calculada pelo IBGE com data de referência 2021, foi de 162.763 habitantes.[7] A área total da cidade é de 15,331 km², o que resulta numa densidade demográfica de 10 616,6 hab/km² (Censo de 2021).[8] É intensamente conurbada com São Paulo, Santo André e São Bernardo do Campo, estreitando os limites físicos entre as cidades. São Caetano do Sul, juntamente com Ferraz de Vasconcelos, é uma das duas cidades do estado de São Paulo que não são atravessadas por nenhuma rodovia estadual ou federal.[9] A história da cidade liga-se ao descobrimento do Brasil. Após o encerramento da vila de Santo André da Borda do Campo, já no ano de 1631, o capitão Duarte Machado doou aos padres beneditinos o sítio que possuía no Tijucuçu. Anos mais tarde, em 1671, o bandeirante Fernão Dias Pais Leme arrematou em leilão outro sítio vizinho e também o doou aos padres. Assim, formaram a Fazenda São Caetano, onde, além de pequenas plantações, mantinham uma olaria para fazer os tijolos, lajotas e telhas de que necessitavam para a construção do Mosteiro de São Bento, no centro de São Paulo. As terras da antiga Fazenda São Caetano foram adquiridas pelo Governo Imperial com a intenção de formar Núcleos Coloniais para incentivar a imigração européia, sendo este o primeiro a ser inaugurado. Em 29 de junho de 1877, algumas famílias de imigrantes italianos da região de Vittorio Veneto, no Nordeste da Itália, embarcavam no porto de Gênova com destino ao Brasil, iniciando-se o processo imigratório no município.[10] No início do século XX, a cidade destacou-se pela produção cerâmica e química, tendo sido endereço da Louças Claudia e da Fábrica de Rayon Matarazzo, integrantes do núcleo Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo, além da Fábrica de Louças Adelinas, fundada pelo português Manoel de Barros Loureiro, e da Cerâmica São Caetano, fundada por Roberto Simonsen.[11] Um dos funcionários desta última, aliás, acabou se tornando o responsável pela popularização arquitetônica dos "pisos de caquinhos",[12] a pavimentação com mosaicos de cerâmica, em muitas casas no Grande ABC, e na Vila Mariana, na Capital Paulista. Além do forte histórico na produção cerâmica e química, a cidade também é sede de outras empresas como, por exemplo: Casas Bahia (Via Varejo), fundada em 1952 por Samuel Klein no município, General Motors do Brasil, fábrica de brinquedos Gulliver, fábrica de Chocolate Pan, e da floricultura Giuliana Flores.[13] Nas artes possui uma das mais antigas instituições dedicadas à formação de artistas no estado de São Paulo, a Fundação das Artes de São Caetano do Sul, por onde já passaram atores como Cássia Kis, Fábio Assunção, Marcos Frota, André Segati, Eugenio Kusnet e o diretor Ulysses Cruz. Além deles, os músicos Amílton Godoy, Nelson Aires e Roberto Sion.[14][15] Nos esportes, a Associação Desportiva São Caetano destaca-se com a chegada do clube na Copa Libertadores da América de 2002 e com o São Caetano Esporte Clube que conquistou o título de campeão na Liga Nacional de voleibol feminino de 1991-1992, reconhecido como um dos principais modelos na formação e revelação de jogadoras de voleibol, por onde passaram nomes como Ana Moser e Fofão. Além disso, a jogadora de basquete Hortência de Fátima Marcari residiu na cidade e iniciou sua carreira no time do São Caetano Esporte Clube e depois defendeu o CRE Fundação.[16] São Caetano do Sul foi a base da seleção brasileira de basquetebol feminino, entre o fim dos anos 60 e início dos anos 70. Dessa época de ouro, além de Hortência, participaram Delcy Ellender Marques, Elzinha Pacheco, Norminha, entre outras. O ginasta Arthur Zanetti, nascido no município, começou a treinar na SERC/Santa Maria aos 7 anos.[17] Na educação, a cidade está entre as melhores do país, com 30,9 vagas em Universidades Públicas por mil habitantes em idade PEA; média no ENEM de 586 pontos; 98,8% de docentes no ensino médio com ensino superior; nota IDEB de 6,2 pontos; taxa de abandono de apenas 1,8%; média de alunos de 27,1 por turma; e despesa paga com educação de R$2.792 por habitante. É a primeira do Ranking Connected Smart Cities, elaborado pela Urban Systems, no recorte Educação e a quinta no ranking geral.[18] Entre as faculdades da região estão o Instituto Mauá de Tecnologia, a Fatec São Caetano do Sul e a Universidade Municipal de São Caetano do Sul, considerada a melhor instituição de ensino superior municipal do Brasil e a 7ª entre as melhores universidades públicas de São Paulo pelo Guia do Estudante, em 2017.[19] História Segundo o sociólogo e historiador José de Souza Martins, da Universidade de São Paulo, a região em que hoje se situa o município de São Caetano do Sul é ocupada desde o século XVI, quando era conhecida como Tijucuçu. Foi área de fazendas de moradores do antigo povoado de Santo André da Borda do Campo, onde vivia João Ramalho e que depois, em 1553, se transformaria em vila pelo primeiro governador-geral do Brasil Tomé de Sousa.[20] Sua população e seu predicamento de vila (município) foram transferidos para o povoado jesuítico de São Paulo de Piratininga em 1560 a mando de Mem de Sá.[20] A partir do começo do século XVII, fazendeiros e sitiantes da hoje região do ABC começaram a migrar para o Vale do Paraíba, onde surgiriam as vilas de Taubaté e de Santana das Cruzes de Mogi (Mogi das Cruzes). Dois desses fazendeiros e criadores de gado doaram suas terras para o Mosteiro de São Bento da vila de São Paulo, um onde viria a ser São Bernardo e outro onde viria a ser São Caetano. Nesta última região, o doador foi o capitão Duarte Machado, em 1631,[21] que participara da bandeira de Nicolau Barreto aos sertões dos índios temiminós, em 1602, para captura e escravização de indígenas. Foi ele também membro da Câmara da Vila de Piratininga, onde exerceu a função de almotacel. Quarenta anos depois, em 1671, Fernão Dias Pais Leme arrematou em leilão o sítio do falecido capitão Manuel Temudo, também no Tijucuçu, e o doou ao mesmo Mosteiro de São Bento. Formou-se, assim, a Fazenda de São Caetano, utilizada pelos monges beneditinos para cultivo de feijão, arroz e mandioca.[22] Em 1717, os monges começaram a erguer no lugar onde está hoje a Matriz Velha de São Caetano uma capela dedicada a São Caetano di Thiène, o santo patrono do pão e do trabalho. Passou a fazenda a chamar-se Fazenda de São Caetano do Tijucuçu, depois apenas Fazenda de São Caetano. Alguns anos depois, em 1730, os monges fundaram ali uma fábrica de telhas, tijolos, lajotas, louças e adornos cerâmicos para ornamento de casas e igrejas na cidade de São Paulo. Esse material era diariamente transportado, pelo Rio Tamanduateí, de um porto que havia na Fazenda para o Porto Geral de São Bento, onde é hoje a rua 25 de Março, pouco adiante do atual pé da Ladeira Porto Geral. Até o século XVIII, o trabalho da fazenda era realizado por índios administrados sujeitos a servidão, libertados em 1755 pelo Diretório dos Índios do Grão-Pará e Maranhão, cujos efeitos foram, em 1757, estendidos ao Estado do Brasil. A partir dessa época por escravos negros de origem africana. A fábrica funcionou até 1871, durante 141 anos. Dessa época, subsistem no centro do atual município os canais abertos pelos escravos no século XVIII para drenagem dos terrenos próximos aos rios Tamanduateí e Meninos. Ao redor da Fazenda desenvolveu-se o bairro de São Caetano, no mesmo território da cidade de São Paulo. Foi recenseado pela primeira vez em 1765, quando o Morgado de Mateus determinou que se fizesse o censo da população da Capitania de São Paulo. Seus habitantes eram agricultores e tropeiros e recebiam os sacramentos na Capela de São Caetano. O bairro desenvolveu-se ao redor da Fazenda de São Caetano. Concentrou moradores entre os atuais rio dos Meninos e Córrego do Moinho Velho, entre o atual Córrego do Moinho antigo Ribeirão Muiguera e a divisa entre São Caetano e Santo André. Em 16 de fevereiro de 1867 a São Paulo Railway inaugurou uma parada de trens na fazenda São Caetano e o governo da província refez o Caminho do Mar e o Caminho Velho de Santo André da Borda do Campo, que desde o século XVI atravessava a região, de modo a torná-lo tributário da ferrovia.[23] Em 1871, no dia seguinte ao da Lei do Ventre Livre, a Ordem de São Bento decidiu, em seu Capítulo-Geral da Bahia, libertar todos os seus escravos, em todo o Brasil, mais de quatro mil, sem qualquer compensação. Privada de mão de obra, a Fazenda de São Caetano foi desapropriada pelo Governo Imperial para nela instalar o Núcleo Colonial de São Caetano em 28 de julho de 1877.[22] As terras da Fazenda foram divididas em lotes e vendidas a colonos italianos entre 1877 e 1892, quando entrou no Núcleo a última família de imigrantes. O primeiro grupo de famílias assentado no núcleo embarcara no porto de Gênova e chegara ao Brasil no navio italiano Europa. Procediam todas as famílias da comuna de Cappella Maggiore e arredores, província de Treviso, na região do Vêneto, norte da Itália.[23] Originalmente, os colonos do Núcleo Colonial dedicaram-se à produção da batata inglesa, ou batatinha. Mas em seguida vários deles plantaram videiras e passaram a produzir vinho de mesa, o vinho "São Caetano", comercializado num estabelecimento de Emilio Rossi, colono de São Caetano, que havia no Largo do Tesouro, em São Paulo. As videiras de São Caetano foram contaminadas pela filoxera, a partir de parreiras do bairro da Mooca. Em dois anos a produção de uva e vinho caiu verticalmente. Essa praga destruiu parreirais no mundo todo. Emilio Rossi, que em 1887 e 1888 trocou ideias a respeito com o médico e cientista Luís Pereira Barreto, resolveu fazer enxertias com cepas da chamada uva americana, resistente à praga, que deram certo, mas era tarde. Muitos colonos empobrecidos começaram a vender seus lotes de terra e pela época da proclamação da República as primeiras indústrias começaram a instalar-se na região, em terras compradas aos colonos. O núcleo agrícola se transformava em bairro operário. Nesse período os colonos que haviam recebido terras nas várzeas úmidas do rio Tamanduateí e do rio dos Meninos, remanescentes do antigo pântano do Tijucuçu, montaram olarias e começaram a produzir tijolos. Um desses colonos, Giuseppe Ferrari, foi um dos fornecedores de tijolos para construção do Museu do Ipiranga, a partir de 1895, de que se encarregara o italiano Luigi Pucci. Pouco antes da proclamação da República foi criado o município de São Bernardo, desmembrado do de São Paulo, e a maior parte do Núcleo Colonial e do antigo bairro de São Caetano foi a ele anexada. Cerca de um quinto da antiga localidade de São Caetano permaneceu no território do município de São Paulo e constitui a área dos hoje bairros de Vila Carioca, Sacomã e Heliópolis. Nesse mesmo ano, um censo do Núcleo Colonial contou 322 habitantes, cujas famílias estavam distribuídas em 92 lotes de terra. Em 1901, São Caetano era elevado a Distrito Fiscal.[22] A fixação das primeiras indústrias coincidiu com a elevação de São Caetano a Distrito de Paz, em 1916.[24] Em 1924, o arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva, dava ao núcleo a sua primeira paróquia e seu primeiro vigário, o padre José Tondin. A vila transformava-se em cidade. A primeira manifestação de autonomia para o Distrito de São Caetano aconteceu em 1928, com a liderança do engenheiro Armando de Arruda Pereira, diretor da Cerâmica São Caetano, residente na localidade. Para divulgar a ideia emancipacionista, foi fundado o São Caetano Jornal que convocava a população para votar nos seus candidatos a vereador e Juiz de paz nas eleições municipais de 1928. Entretanto, os resultados não foram os esperados. Na década de 1940, o sonho da emancipação voltou a empolgar os caetanenses, com o segundo movimento emancipacionista. Em 1947, em movimento liderado pelo Jornal de São Caetano, foi realizada uma lista com 5.197 assinaturas e enviada à Assembleia Legislativa do Estado, solicitando um plebiscito.[22] A consulta popular foi realizada em 24 de outubro de 1948; 8.463 pessoas votaram a favor da autonomia, e 1.020 votaram contra. A 24 de dezembro de 1948, o governador do estado de São Paulo, Ademar de Barros, ratificou a decisão e criou o "município de São Caetano do Sul", através da Lei Estadual n. 233, de 24 de dezembro de 1948,[25] acrescentando-lhe o qualificativo do Sul, para distingui-lo de homônimo pernambucano.[22][26] Em 30 de dezembro de 1953, foi criada a Comarca de São Caetano do Sul,[27] instalada no dia 3 de abril de 1955. São Caetano do Sul (AFI: [sɐ̃w kajˈtɐnu du ˈsuw]) é um município brasileiro do estado de São Paulo, na mesorregião Metropolitana de São Paulo e microrregião de São Paulo. Está localizado na Zona Sudeste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[5] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[6] É a cidade com o melhor IDH do Brasil (PNUD/2010) e também com o 48º maior PIB brasileiro. A população aferida no Censo de 2010 foi de 149.263 habitantes. A estimativa de população, calculada pelo IBGE com data de referência 2021, foi de 162.763 habitantes.[7] A área total da cidade é de 15,331 km², o que resulta numa densidade demográfica de 10 616,6 hab/km² (Censo de 2021).[8] É intensamente conurbada com São Paulo, Santo André e São Bernardo do Campo, estreitando os limites físicos entre as cidades. São Caetano do Sul, juntamente com Ferraz de Vasconcelos, é uma das duas cidades do estado de São Paulo que não são atravessadas por nenhuma rodovia estadual ou federal.[9] A história da cidade liga-se ao descobrimento do Brasil. Após o encerramento da vila de Santo André da Borda do Campo, já no ano de 1631, o capitão Duarte Machado doou aos padres beneditinos o sítio que possuía no Tijucuçu. Anos mais tarde, em 1671, o bandeirante Fernão Dias Pais Leme arrematou em leilão outro sítio vizinho e também o doou aos padres. Assim, formaram a Fazenda São Caetano, onde, além de pequenas plantações, mantinham uma olaria para fazer os tijolos, lajotas e telhas de que necessitavam para a construção do Mosteiro de São Bento, no centro de São Paulo. As terras da antiga Fazenda São Caetano foram adquiridas pelo Governo Imperial com a intenção de formar Núcleos Coloniais para incentivar a imigração européia, sendo este o primeiro a ser inaugurado. Em 29 de junho de 1877, algumas famílias de imigrantes italianos da região de Vittorio Veneto, no Nordeste da Itália, embarcavam no porto de Gênova com destino ao Brasil, iniciando-se o processo imigratório no município.[10] No início do século XX, a cidade destacou-se pela produção cerâmica e química, tendo sido endereço da Louças Claudia e da Fábrica de Rayon Matarazzo, integrantes do núcleo Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo, além da Fábrica de Louças Adelinas, fundada pelo português Manoel de Barros Loureiro, e da Cerâmica São Caetano, fundada por Roberto Simonsen.[11] Um dos funcionários desta última, aliás, acabou se tornando o responsável pela popularização arquitetônica dos "pisos de caquinhos",[12] a pavimentação com mosaicos de cerâmica, em muitas casas no Grande ABC, e na Vila Mariana, na Capital Paulista. Além do forte histórico na produção cerâmica e química, a cidade também é sede de outras empresas como, por exemplo: Casas Bahia (Via Varejo), fundada em 1952 por Samuel Klein no município, General Motors do Brasil, fábrica de brinquedos Gulliver, fábrica de Chocolate Pan, e da floricultura Giuliana Flores.[13] Nas artes possui uma das mais antigas instituições dedicadas à formação de artistas no estado de São Paulo, a Fundação das Artes de São Caetano do Sul, por onde já passaram atores como Cássia Kis, Fábio Assunção, Marcos Frota, André Segati, Eugenio Kusnet e o diretor Ulysses Cruz. Além deles, os músicos Amílton Godoy, Nelson Aires e Roberto Sion.[14][15] Nos esportes, a Associação Desportiva São Caetano destaca-se com a chegada do clube na Copa Libertadores da América de 2002 e com o São Caetano Esporte Clube que conquistou o título de campeão na Liga Nacional de voleibol feminino de 1991-1992, reconhecido como um dos principais modelos na formação e revelação de jogadoras de voleibol, por onde passaram nomes como Ana Moser e Fofão. Além disso, a jogadora de basquete Hortência de Fátima Marcari residiu na cidade e iniciou sua carreira no time do São Caetano Esporte Clube e depois defendeu o CRE Fundação.[16] São Caetano do Sul foi a base da seleção brasileira de basquetebol feminino, entre o fim dos anos 60 e início dos anos 70. Dessa época de ouro, além de Hortência, participaram Delcy Ellender Marques, Elzinha Pacheco, Norminha, entre outras. O ginasta Arthur Zanetti, nascido no município, começou a treinar na SERC/Santa Maria aos 7 anos.[17] Na educação, a cidade está entre as melhores do país, com 30,9 vagas em Universidades Públicas por mil habitantes em idade PEA; média no ENEM de 586 pontos; 98,8% de docentes no ensino médio com ensino superior; nota IDEB de 6,2 pontos; taxa de abandono de apenas 1,8%; média de alunos de 27,1 por turma; e despesa paga com educação de R$2.792 por habitante. É a primeira do Ranking Connected Smart Cities, elaborado pela Urban Systems, no recorte Educação e a quinta no ranking geral.[18] Entre as faculdades da região estão o Instituto Mauá de Tecnologia, a Fatec São Caetano do Sul e a Universidade Municipal de São Caetano do Sul, considerada a melhor instituição de ensino superior municipal do Brasil e a 7ª entre as melhores universidades públicas de São Paulo pelo Guia do Estudante, em 2017.[19] História Segundo o sociólogo e historiador José de Souza Martins, da Universidade de São Paulo, a região em que hoje se situa o município de São Caetano do Sul é ocupada desde o século XVI, quando era conhecida como Tijucuçu. Foi área de fazendas de moradores do antigo povoado de Santo André da Borda do Campo, onde vivia João Ramalho e que depois, em 1553, se transformaria em vila pelo primeiro governador-geral do Brasil Tomé de Sousa.[20] Sua população e seu predicamento de vila (município) foram transferidos para o povoado jesuítico de São Paulo de Piratininga em 1560 a mando de Mem de Sá.[20] A partir do começo do século XVII, fazendeiros e sitiantes da hoje região do ABC começaram a migrar para o Vale do Paraíba, onde surgiriam as vilas de Taubaté e de Santana das Cruzes de Mogi (Mogi das Cruzes). Dois desses fazendeiros e criadores de gado doaram suas terras para o Mosteiro de São Bento da vila de São Paulo, um onde viria a ser São Bernardo e outro onde viria a ser São Caetano. Nesta última região, o doador foi o capitão Duarte Machado, em 1631,[21] que participara da bandeira de Nicolau Barreto aos sertões dos índios temiminós, em 1602, para captura e escravização de indígenas. Foi ele também membro da Câmara da Vila de Piratininga, onde exerceu a função de almotacel. Quarenta anos depois, em 1671, Fernão Dias Pais Leme arrematou em leilão o sítio do falecido capitão Manuel Temudo, também no Tijucuçu, e o doou ao mesmo Mosteiro de São Bento. Formou-se, assim, a Fazenda de São Caetano, utilizada pelos monges beneditinos para cultivo de feijão, arroz e mandioca.[22] Em 1717, os monges começaram a erguer no lugar onde está hoje a Matriz Velha de São Caetano uma capela dedicada a São Caetano di Thiène, o santo patrono do pão e do trabalho. Passou a fazenda a chamar-se Fazenda de São Caetano do Tijucuçu, depois apenas Fazenda de São Caetano. Alguns anos depois, em 1730, os monges fundaram ali uma fábrica de telhas, tijolos, lajotas, louças e adornos cerâmicos para ornamento de casas e igrejas na cidade de São Paulo. Esse material era diariamente transportado, pelo Rio Tamanduateí, de um porto que havia na Fazenda para o Porto Geral de São Bento, onde é hoje a rua 25 de Março, pouco adiante do atual pé da Ladeira Porto Geral. Até o século XVIII, o trabalho da fazenda era realizado por índios administrados sujeitos a servidão, libertados em 1755 pelo Diretório dos Índios do Grão-Pará e Maranhão, cujos efeitos foram, em 1757, estendidos ao Estado do Brasil. A partir dessa época por escravos negros de origem africana. A fábrica funcionou até 1871, durante 141 anos. Dessa época, subsistem no centro do atual município os canais abertos pelos escravos no século XVIII para drenagem dos terrenos próximos aos rios Tamanduateí e Meninos. Ao redor da Fazenda desenvolveu-se o bairro de São Caetano, no mesmo território da cidade de São Paulo. Foi recenseado pela primeira vez em 1765, quando o Morgado de Mateus determinou que se fizesse o censo da população da Capitania de São Paulo. Seus habitantes eram agricultores e tropeiros e recebiam os sacramentos na Capela de São Caetano. O bairro desenvolveu-se ao redor da Fazenda de São Caetano. Concentrou moradores entre os atuais rio dos Meninos e Córrego do Moinho Velho, entre o atual Córrego do Moinho antigo Ribeirão Muiguera e a divisa entre São Caetano e Santo André. Em 16 de fevereiro de 1867 a São Paulo Railway inaugurou uma parada de trens na fazenda São Caetano e o governo da província refez o Caminho do Mar e o Caminho Velho de Santo André da Borda do Campo, que desde o século XVI atravessava a região, de modo a torná-lo tributário da ferrovia.[23] Em 1871, no dia seguinte ao da Lei do Ventre Livre, a Ordem de São Bento decidiu, em seu Capítulo-Geral da Bahia, libertar todos os seus escravos, em todo o Brasil, mais de quatro mil, sem qualquer compensação. Privada de mão de obra, a Fazenda de São Caetano foi desapropriada pelo Governo Imperial para nela instalar o Núcleo Colonial de São Caetano em 28 de julho de 1877.[22] As terras da Fazenda foram divididas em lotes e vendidas a colonos italianos entre 1877 e 1892, quando entrou no Núcleo a última família de imigrantes. O primeiro grupo de famílias assentado no núcleo embarcara no porto de Gênova e chegara ao Brasil no navio italiano Europa. Procediam todas as famílias da comuna de Cappella Maggiore e arredores, província de Treviso, na região do Vêneto, norte da Itália.[23] Originalmente, os colonos do Núcleo Colonial dedicaram-se à produção da batata inglesa, ou batatinha. Mas em seguida vários deles plantaram videiras e passaram a produzir vinho de mesa, o vinho "São Caetano", comercializado num estabelecimento de Emilio Rossi, colono de São Caetano, que havia no Largo do Tesouro, em São Paulo. As videiras de São Caetano foram contaminadas pela filoxera, a partir de parreiras do bairro da Mooca. Em dois anos a produção de uva e vinho caiu verticalmente. Essa praga destruiu parreirais no mundo todo. Emilio Rossi, que em 1887 e 1888 trocou ideias a respeito com o médico e cientista Luís Pereira Barreto, resolveu fazer enxertias com cepas da chamada uva americana, resistente à praga, que deram certo, mas era tarde. Muitos colonos empobrecidos começaram a vender seus lotes de terra e pela época da proclamação da República as primeiras indústrias começaram a instalar-se na região, em terras compradas aos colonos. O núcleo agrícola se transformava em bairro operário. Nesse período os colonos que haviam recebido terras nas várzeas úmidas do rio Tamanduateí e do rio dos Meninos, remanescentes do antigo pântano do Tijucuçu, montaram olarias e começaram a produzir tijolos. Um desses colonos, Giuseppe Ferrari, foi um dos fornecedores de tijolos para construção do Museu do Ipiranga, a partir de 1895, de que se encarregara o italiano Luigi Pucci. Pouco antes da proclamação da República foi criado o município de São Bernardo, desmembrado do de São Paulo, e a maior parte do Núcleo Colonial e do antigo bairro de São Caetano foi a ele anexada. Cerca de um quinto da antiga localidade de São Caetano permaneceu no território do município de São Paulo e constitui a área dos hoje bairros de Vila Carioca, Sacomã e Heliópolis. Nesse mesmo ano, um censo do Núcleo Colonial contou 322 habitantes, cujas famílias estavam distribuídas em 92 lotes de terra. Em 1901, São Caetano era elevado a Distrito Fiscal.[22] A fixação das primeiras indústrias coincidiu com a elevação de São Caetano a Distrito de Paz, em 1916.[24] Em 1924, o arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva, dava ao núcleo a sua primeira paróquia e seu primeiro vigário, o padre José Tondin. A vila transformava-se em cidade. A primeira manifestação de autonomia para o Distrito de São Caetano aconteceu em 1928, com a liderança do engenheiro Armando de Arruda Pereira, diretor da Cerâmica São Caetano, residente na localidade. Para divulgar a ideia emancipacionista, foi fundado o São Caetano Jornal que convocava a população para votar nos seus candidatos a vereador e Juiz de paz nas eleições municipais de 1928. Entretanto, os resultados não foram os esperados. Na década de 1940, o sonho da emancipação voltou a empolgar os caetanenses, com o segundo movimento emancipacionista. Em 1947, em movimento liderado pelo Jornal de São Caetano, foi realizada uma lista com 5.197 assinaturas e enviada à Assembleia Legislativa do Estado, solicitando um plebiscito.[22] A consulta popular foi realizada em 24 de outubro de 1948; 8.463 pessoas votaram a favor da autonomia, e 1.020 votaram contra. A 24 de dezembro de 1948, o governador do estado de São Paulo, Ademar de Barros, ratificou a decisão e criou o "município de São Caetano do Sul", através da Lei Estadual n. 233, de 24 de dezembro de 1948,[25] acrescentando-lhe o qualificativo do Sul, para distingui-lo de homônimo pernambucano.[22][26] Em 30 de dezembro de 1953, foi criada a Comarca de São Caetano do Sul,[27] instalada no dia 3 de abril de 1955.
Rua Alvorada, 1244 - Jardim Maria Rosa IIItaquaquecetuba - SP
Rua Coronel Joaquim Teixeira da Silva Braga, 38 - Cambucixcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.São Paulo - SPxcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.