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Rua Anhembi, 170 - Jardim CaravelasApartamento em Santo Amaro. Fácil acesso à marginal Pinheiros, Avenida João Dias e metrô Alto da Boa Vista. 108m². 3 suítes, varanda gourmet com churrasqueira. Cozinha americana. Sala de jantar e sala de visitas. Área de serviço. 2 vagas de garagem com deposito. Condomínio com piscina, salão de festas,academia e espaço Kids. Portão eletrônico e portaria 24h. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da ViaMobilidade e pela Linha 5-Lilás da ViaMobilidade que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da ViaMobilidade e pela Linha 5-Lilás da ViaMobilidade que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro.São Paulo - SPApartamento em Santo Amaro. Fácil acesso à marginal Pinheiros, Avenida João Dias e metrô Alto da Boa Vista. 108m². 3 suítes, varanda gourmet com churrasqueira. Cozinha americana. Sala de jantar e sala de visitas. Área de serviço. 2 vagas de garagem com deposito. Condomínio com piscina, salão de festas,academia e espaço Kids. Portão eletrônico e portaria 24h. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da ViaMobilidade e pela Linha 5-Lilás da ViaMobilidade que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da ViaMobilidade e pela Linha 5-Lilás da ViaMobilidade que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro.
Rua Palacete das Águias, 300 - Vila Alexandria400 M2 terreno e 336 M2 área útil . Tem 16 salas + cozinha , sala TV + 6 vagas auto + 7 chuveiros + 4 banheiros Vila Mascote é um bairro nobre localizado no distrito do Jabaquara, zona sul da cidade de São Paulo[1][2]. Antes de ser totalmente ocupada, as limitações da Vila Mascote eram terras para cultivo de café e uma grande avenida próxima era um rio, que hoje está coberto. Fica próximo aos bairros de Campo Belo, Moema, Vila Santa Catarina, Jardim Prudência, Jabaquara, Chácara Flora e Brooklin. Até o final da década de 1980 era composto apenas por pequenos sobrados, semelhantes aos encontrados em bairros vizinhos, tais como o Brooklin Paulista, a Vila Santa Catarina, além do bairro do Jabaquara. Sua proximidade com o aeroporto de Congonhas e com vias importantes da cidade, como a Marginal Pinheiros, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio e o fácil acesso ao litoral paulista, fizeram a região sofrer um grande boom imobiliário na década de 1990, o que fez com que se tornasse um dos bairros mais valorizados da região, que permanece até os dias atuais.[2] Hoje o bairro é predominantemente formado por edifícios de luxo de alto padrão de 2, 3 e 4 dormitórios e edifícios de cerca de 20 andares[3][4] mas, mesmo assim, não perdeu suas características da década de 80, como ruas tranquilas e arborizadas. A maior concentração deles se localiza na região da Avenida Mascote. O bairro é conhecido também por ser semelhante a Moema, que possuía características semelhantes e sofreu processo de verticalização no mesmo período. É um bairro nobre classificado com zona B do CRECI assim como os bairros de Vila Mariana, Jardim Prudência, Planalto Paulista, Chácara Flora e Alto de Santana . Hoje é uns dos bairros mais cobiçados de São Paulo; tendo em vista sua localização, estrutura e segurança, a Vila Mascote é comparado a muitos bairros consagrados da cidade como Moema, Morumbi, Saúde e Jardim Paulista. Segundo o mercado imobiliário, o bairro foi um dos que mais se valorizaram em 2015 na cidade de São Paulo. A igreja do Padre Marcelo Rossi situava-se no bairro, e teve de ser deslocada no começo dos anos 2000 por, segundo a associação de moradores, incomodar e tumultuar o tráfego na região. O bairro conta também com uma unidade Escoteira, o cinquentenário Grupo Escoteiro Umuarama 81/SP, vindo do Bairro Ibirapuera para oferecer à comunidade a oportunidade de os jovens realizarem atividades ao ar livre, e se desenvolverem dentro de um método educacional único, o método escoteiro, que reúne crianças e adolescentes do mundo inteiro, no maior movimento Jovem da atualidade. A Vila Mascote é localizada no distrito do Jabaquara, no município de São Paulo, tendo em vista que este foi criado em 1964 e conta com cerca de 220.000 habitantes. No século XVII era ocupado por viajantes que prosseguiam em direção a Santo Amaro e a Borda do Campo, desde então começou a ser procurado com mais recorrência por fazendeiros, e ser constituído por alguns comércios e estabelecimentos agrícolas. Até os anos 50 cultivava-se na região flores selvagens para a população se sustentar: a Abaparia capenesis (tulipa-do-inverno) era a flor que obtinha a maior fonte de renda[5]. Todavia popularizou-se somente no século XIX, quando a prefeitura instalou o parque do Jabaquara que atraiu mais pessoas pela disponibilidade para fazer piqueniques e passeios. Começou o processo de loteamento no ano de 1920 e 1921, na Vila Santa Catarina. A partir do final da década de 1920, a área do Jabaquara começou a ganhar uma valorização cada vez maior devido ao desenvolvimento da urbanização. Esse desenvolvimento se deu com o primeiro loteamento na região, que aconteceu no bairro da Vila Santa Catarina, que era, até então, o bairro mais desenvolvido do Jabaquara (esse loteamento ocorreu entre os anos 1920 e 1921). Até 1950 aquela era uma região pouco povoada e consequentemente pouco desenvolvida, que contava com chácaras grandes espalhadas pelo território e alguns núcleos urbanos. Porém, após o loteamento o processo de urbanização começou a ficar mais forte na região, em 1928 foi construída a auto-estrada Washington Luís, que liga a Vila Mariana ao aeroporto de Congonhas, que naquela época ainda era um loteamento suburbano. Já em 1936, foi inaugurado o aeroporto de Congonhas e em meados de 1940, a pedidos do até então arcebispo Dom José Gaspar Afonso e Silva, foi construída a Paróquia São Judas Tadeu, o que incentivou a abertura de novos loteamentos nas regiões do Jardim Aeroporto, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara e Vila Mascote. Posteriormente ocorreu uma outra valorização, em 1968, ano em que começaram as obras do metrô de São Paulo e ficou determinada que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara. Três anos depois mais uma valorização ocorreu, com a criação do Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, localizado no sul da cidade. A questão comercial também cresceu muito. Esses fatores fizeram com que toda a região fosse crescendo cada vez mais. Na década de 1990 ocorreu o boom imobiliário na Vila Mascote, o que fez com que o bairro que era conhecido pelas suas ruas calmas e cheias de árvores e principalmente com casas e sobrados, mais especificamente, ganhasse diversos prédios de alto padrão, tornando-a uma das áreas mais valorizadas da cidade. Mas mesmo com esse crescimento, o bairro da Vila Mascote não perdeu seu aspecto de "cidade do interior" pois suas ruas mantiveram-se calmas e repletas de árvores Vila Mascote é um bairro nobre localizado no distrito do Jabaquara, zona sul da cidade de São Paulo[1][2]. Antes de ser totalmente ocupada, as limitações da Vila Mascote eram terras para cultivo de café e uma grande avenida próxima era um rio, que hoje está coberto. Fica próximo aos bairros de Campo Belo, Moema, Vila Santa Catarina, Jardim Prudência, Jabaquara, Chácara Flora e Brooklin. Até o final da década de 1980 era composto apenas por pequenos sobrados, semelhantes aos encontrados em bairros vizinhos, tais como o Brooklin Paulista, a Vila Santa Catarina, além do bairro do Jabaquara. Sua proximidade com o aeroporto de Congonhas e com vias importantes da cidade, como a Marginal Pinheiros, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio e o fácil acesso ao litoral paulista, fizeram a região sofrer um grande boom imobiliário na década de 1990, o que fez com que se tornasse um dos bairros mais valorizados da região, que permanece até os dias atuais.[2] Hoje o bairro é predominantemente formado por edifícios de luxo de alto padrão de 2, 3 e 4 dormitórios e edifícios de cerca de 20 andares[3][4] mas, mesmo assim, não perdeu suas características da década de 80, como ruas tranquilas e arborizadas. A maior concentração deles se localiza na região da Avenida Mascote. O bairro é conhecido também por ser semelhante a Moema, que possuía características semelhantes e sofreu processo de verticalização no mesmo período. É um bairro nobre classificado com zona B do CRECI assim como os bairros de Vila Mariana, Jardim Prudência, Planalto Paulista, Chácara Flora e Alto de Santana . Hoje é uns dos bairros mais cobiçados de São Paulo; tendo em vista sua localização, estrutura e segurança, a Vila Mascote é comparado a muitos bairros consagrados da cidade como Moema, Morumbi, Saúde e Jardim Paulista. Segundo o mercado imobiliário, o bairro foi um dos que mais se valorizaram em 2015 na cidade de São Paulo. A igreja do Padre Marcelo Rossi situava-se no bairro, e teve de ser deslocada no começo dos anos 2000 por, segundo a associação de moradores, incomodar e tumultuar o tráfego na região. O bairro conta também com uma unidade Escoteira, o cinquentenário Grupo Escoteiro Umuarama 81/SP, vindo do Bairro Ibirapuera para oferecer à comunidade a oportunidade de os jovens realizarem atividades ao ar livre, e se desenvolverem dentro de um método educacional único, o método escoteiro, que reúne crianças e adolescentes do mundo inteiro, no maior movimento Jovem da atualidade. A Vila Mascote é localizada no distrito do Jabaquara, no município de São Paulo, tendo em vista que este foi criado em 1964 e conta com cerca de 220.000 habitantes. No século XVII era ocupado por viajantes que prosseguiam em direção a Santo Amaro e a Borda do Campo, desde então começou a ser procurado com mais recorrência por fazendeiros, e ser constituído por alguns comércios e estabelecimentos agrícolas. Até os anos 50 cultivava-se na região flores selvagens para a população se sustentar: a Abaparia capenesis (tulipa-do-inverno) era a flor que obtinha a maior fonte de renda[5]. Todavia popularizou-se somente no século XIX, quando a prefeitura instalou o parque do Jabaquara que atraiu mais pessoas pela disponibilidade para fazer piqueniques e passeios. Começou o processo de loteamento no ano de 1920 e 1921, na Vila Santa Catarina. A partir do final da década de 1920, a área do Jabaquara começou a ganhar uma valorização cada vez maior devido ao desenvolvimento da urbanização. Esse desenvolvimento se deu com o primeiro loteamento na região, que aconteceu no bairro da Vila Santa Catarina, que era, até então, o bairro mais desenvolvido do Jabaquara (esse loteamento ocorreu entre os anos 1920 e 1921). Até 1950 aquela era uma região pouco povoada e consequentemente pouco desenvolvida, que contava com chácaras grandes espalhadas pelo território e alguns núcleos urbanos. Porém, após o loteamento o processo de urbanização começou a ficar mais forte na região, em 1928 foi construída a auto-estrada Washington Luís, que liga a Vila Mariana ao aeroporto de Congonhas, que naquela época ainda era um loteamento suburbano. Já em 1936, foi inaugurado o aeroporto de Congonhas e em meados de 1940, a pedidos do até então arcebispo Dom José Gaspar Afonso e Silva, foi construída a Paróquia São Judas Tadeu, o que incentivou a abertura de novos loteamentos nas regiões do Jardim Aeroporto, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara e Vila Mascote. Posteriormente ocorreu uma outra valorização, em 1968, ano em que começaram as obras do metrô de São Paulo e ficou determinada que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara. Três anos depois mais uma valorização ocorreu, com a criação do Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, localizado no sul da cidade. A questão comercial também cresceu muito. Esses fatores fizeram com que toda a região fosse crescendo cada vez mais. Na década de 1990 ocorreu o boom imobiliário na Vila Mascote, o que fez com que o bairro que era conhecido pelas suas ruas calmas e cheias de árvores e principalmente com casas e sobrados, mais especificamente, ganhasse diversos prédios de alto padrão, tornando-a uma das áreas mais valorizadas da cidade. Mas mesmo com esse crescimento, o bairro da Vila Mascote não perdeu seu aspecto de "cidade do interior" pois suas ruas mantiveram-se calmas e repletas de árvoresSão Paulo - SP400 M2 terreno e 336 M2 área útil . Tem 16 salas + cozinha , sala TV + 6 vagas auto + 7 chuveiros + 4 banheiros Vila Mascote é um bairro nobre localizado no distrito do Jabaquara, zona sul da cidade de São Paulo[1][2]. Antes de ser totalmente ocupada, as limitações da Vila Mascote eram terras para cultivo de café e uma grande avenida próxima era um rio, que hoje está coberto. Fica próximo aos bairros de Campo Belo, Moema, Vila Santa Catarina, Jardim Prudência, Jabaquara, Chácara Flora e Brooklin. Até o final da década de 1980 era composto apenas por pequenos sobrados, semelhantes aos encontrados em bairros vizinhos, tais como o Brooklin Paulista, a Vila Santa Catarina, além do bairro do Jabaquara. Sua proximidade com o aeroporto de Congonhas e com vias importantes da cidade, como a Marginal Pinheiros, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio e o fácil acesso ao litoral paulista, fizeram a região sofrer um grande boom imobiliário na década de 1990, o que fez com que se tornasse um dos bairros mais valorizados da região, que permanece até os dias atuais.[2] Hoje o bairro é predominantemente formado por edifícios de luxo de alto padrão de 2, 3 e 4 dormitórios e edifícios de cerca de 20 andares[3][4] mas, mesmo assim, não perdeu suas características da década de 80, como ruas tranquilas e arborizadas. A maior concentração deles se localiza na região da Avenida Mascote. O bairro é conhecido também por ser semelhante a Moema, que possuía características semelhantes e sofreu processo de verticalização no mesmo período. É um bairro nobre classificado com zona B do CRECI assim como os bairros de Vila Mariana, Jardim Prudência, Planalto Paulista, Chácara Flora e Alto de Santana . Hoje é uns dos bairros mais cobiçados de São Paulo; tendo em vista sua localização, estrutura e segurança, a Vila Mascote é comparado a muitos bairros consagrados da cidade como Moema, Morumbi, Saúde e Jardim Paulista. Segundo o mercado imobiliário, o bairro foi um dos que mais se valorizaram em 2015 na cidade de São Paulo. A igreja do Padre Marcelo Rossi situava-se no bairro, e teve de ser deslocada no começo dos anos 2000 por, segundo a associação de moradores, incomodar e tumultuar o tráfego na região. O bairro conta também com uma unidade Escoteira, o cinquentenário Grupo Escoteiro Umuarama 81/SP, vindo do Bairro Ibirapuera para oferecer à comunidade a oportunidade de os jovens realizarem atividades ao ar livre, e se desenvolverem dentro de um método educacional único, o método escoteiro, que reúne crianças e adolescentes do mundo inteiro, no maior movimento Jovem da atualidade. A Vila Mascote é localizada no distrito do Jabaquara, no município de São Paulo, tendo em vista que este foi criado em 1964 e conta com cerca de 220.000 habitantes. No século XVII era ocupado por viajantes que prosseguiam em direção a Santo Amaro e a Borda do Campo, desde então começou a ser procurado com mais recorrência por fazendeiros, e ser constituído por alguns comércios e estabelecimentos agrícolas. Até os anos 50 cultivava-se na região flores selvagens para a população se sustentar: a Abaparia capenesis (tulipa-do-inverno) era a flor que obtinha a maior fonte de renda[5]. Todavia popularizou-se somente no século XIX, quando a prefeitura instalou o parque do Jabaquara que atraiu mais pessoas pela disponibilidade para fazer piqueniques e passeios. Começou o processo de loteamento no ano de 1920 e 1921, na Vila Santa Catarina. A partir do final da década de 1920, a área do Jabaquara começou a ganhar uma valorização cada vez maior devido ao desenvolvimento da urbanização. Esse desenvolvimento se deu com o primeiro loteamento na região, que aconteceu no bairro da Vila Santa Catarina, que era, até então, o bairro mais desenvolvido do Jabaquara (esse loteamento ocorreu entre os anos 1920 e 1921). Até 1950 aquela era uma região pouco povoada e consequentemente pouco desenvolvida, que contava com chácaras grandes espalhadas pelo território e alguns núcleos urbanos. Porém, após o loteamento o processo de urbanização começou a ficar mais forte na região, em 1928 foi construída a auto-estrada Washington Luís, que liga a Vila Mariana ao aeroporto de Congonhas, que naquela época ainda era um loteamento suburbano. Já em 1936, foi inaugurado o aeroporto de Congonhas e em meados de 1940, a pedidos do até então arcebispo Dom José Gaspar Afonso e Silva, foi construída a Paróquia São Judas Tadeu, o que incentivou a abertura de novos loteamentos nas regiões do Jardim Aeroporto, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara e Vila Mascote. Posteriormente ocorreu uma outra valorização, em 1968, ano em que começaram as obras do metrô de São Paulo e ficou determinada que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara. Três anos depois mais uma valorização ocorreu, com a criação do Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, localizado no sul da cidade. A questão comercial também cresceu muito. Esses fatores fizeram com que toda a região fosse crescendo cada vez mais. Na década de 1990 ocorreu o boom imobiliário na Vila Mascote, o que fez com que o bairro que era conhecido pelas suas ruas calmas e cheias de árvores e principalmente com casas e sobrados, mais especificamente, ganhasse diversos prédios de alto padrão, tornando-a uma das áreas mais valorizadas da cidade. Mas mesmo com esse crescimento, o bairro da Vila Mascote não perdeu seu aspecto de "cidade do interior" pois suas ruas mantiveram-se calmas e repletas de árvores Vila Mascote é um bairro nobre localizado no distrito do Jabaquara, zona sul da cidade de São Paulo[1][2]. Antes de ser totalmente ocupada, as limitações da Vila Mascote eram terras para cultivo de café e uma grande avenida próxima era um rio, que hoje está coberto. Fica próximo aos bairros de Campo Belo, Moema, Vila Santa Catarina, Jardim Prudência, Jabaquara, Chácara Flora e Brooklin. Até o final da década de 1980 era composto apenas por pequenos sobrados, semelhantes aos encontrados em bairros vizinhos, tais como o Brooklin Paulista, a Vila Santa Catarina, além do bairro do Jabaquara. Sua proximidade com o aeroporto de Congonhas e com vias importantes da cidade, como a Marginal Pinheiros, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio e o fácil acesso ao litoral paulista, fizeram a região sofrer um grande boom imobiliário na década de 1990, o que fez com que se tornasse um dos bairros mais valorizados da região, que permanece até os dias atuais.[2] Hoje o bairro é predominantemente formado por edifícios de luxo de alto padrão de 2, 3 e 4 dormitórios e edifícios de cerca de 20 andares[3][4] mas, mesmo assim, não perdeu suas características da década de 80, como ruas tranquilas e arborizadas. A maior concentração deles se localiza na região da Avenida Mascote. O bairro é conhecido também por ser semelhante a Moema, que possuía características semelhantes e sofreu processo de verticalização no mesmo período. É um bairro nobre classificado com zona B do CRECI assim como os bairros de Vila Mariana, Jardim Prudência, Planalto Paulista, Chácara Flora e Alto de Santana . Hoje é uns dos bairros mais cobiçados de São Paulo; tendo em vista sua localização, estrutura e segurança, a Vila Mascote é comparado a muitos bairros consagrados da cidade como Moema, Morumbi, Saúde e Jardim Paulista. Segundo o mercado imobiliário, o bairro foi um dos que mais se valorizaram em 2015 na cidade de São Paulo. A igreja do Padre Marcelo Rossi situava-se no bairro, e teve de ser deslocada no começo dos anos 2000 por, segundo a associação de moradores, incomodar e tumultuar o tráfego na região. O bairro conta também com uma unidade Escoteira, o cinquentenário Grupo Escoteiro Umuarama 81/SP, vindo do Bairro Ibirapuera para oferecer à comunidade a oportunidade de os jovens realizarem atividades ao ar livre, e se desenvolverem dentro de um método educacional único, o método escoteiro, que reúne crianças e adolescentes do mundo inteiro, no maior movimento Jovem da atualidade. A Vila Mascote é localizada no distrito do Jabaquara, no município de São Paulo, tendo em vista que este foi criado em 1964 e conta com cerca de 220.000 habitantes. No século XVII era ocupado por viajantes que prosseguiam em direção a Santo Amaro e a Borda do Campo, desde então começou a ser procurado com mais recorrência por fazendeiros, e ser constituído por alguns comércios e estabelecimentos agrícolas. Até os anos 50 cultivava-se na região flores selvagens para a população se sustentar: a Abaparia capenesis (tulipa-do-inverno) era a flor que obtinha a maior fonte de renda[5]. Todavia popularizou-se somente no século XIX, quando a prefeitura instalou o parque do Jabaquara que atraiu mais pessoas pela disponibilidade para fazer piqueniques e passeios. Começou o processo de loteamento no ano de 1920 e 1921, na Vila Santa Catarina. A partir do final da década de 1920, a área do Jabaquara começou a ganhar uma valorização cada vez maior devido ao desenvolvimento da urbanização. Esse desenvolvimento se deu com o primeiro loteamento na região, que aconteceu no bairro da Vila Santa Catarina, que era, até então, o bairro mais desenvolvido do Jabaquara (esse loteamento ocorreu entre os anos 1920 e 1921). Até 1950 aquela era uma região pouco povoada e consequentemente pouco desenvolvida, que contava com chácaras grandes espalhadas pelo território e alguns núcleos urbanos. Porém, após o loteamento o processo de urbanização começou a ficar mais forte na região, em 1928 foi construída a auto-estrada Washington Luís, que liga a Vila Mariana ao aeroporto de Congonhas, que naquela época ainda era um loteamento suburbano. Já em 1936, foi inaugurado o aeroporto de Congonhas e em meados de 1940, a pedidos do até então arcebispo Dom José Gaspar Afonso e Silva, foi construída a Paróquia São Judas Tadeu, o que incentivou a abertura de novos loteamentos nas regiões do Jardim Aeroporto, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara e Vila Mascote. Posteriormente ocorreu uma outra valorização, em 1968, ano em que começaram as obras do metrô de São Paulo e ficou determinada que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara. Três anos depois mais uma valorização ocorreu, com a criação do Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, localizado no sul da cidade. A questão comercial também cresceu muito. Esses fatores fizeram com que toda a região fosse crescendo cada vez mais. Na década de 1990 ocorreu o boom imobiliário na Vila Mascote, o que fez com que o bairro que era conhecido pelas suas ruas calmas e cheias de árvores e principalmente com casas e sobrados, mais especificamente, ganhasse diversos prédios de alto padrão, tornando-a uma das áreas mais valorizadas da cidade. Mas mesmo com esse crescimento, o bairro da Vila Mascote não perdeu seu aspecto de "cidade do interior" pois suas ruas mantiveram-se calmas e repletas de árvores
Rua Marie Nader Calfat, 279 - Jardim AmpliaçãoApartamento na Vila Andrade-Morumbi. Fácil acesso à avenida Giovanni Gronchi e a marginal Pinheiros. Perto do Shopping Jardim Sul e do Morumbi Town. São 4 dormitórios sendo 1suíte, 3 banheiros, cozinha americana, sala de visitas, sala de jantar e sala de TV. Varanda gourmet, área de serviço e 3 vagas de garagem. 177m². Condomínio com piscina, sauna, academia, salão de festas, brinquedoteca, gerador. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento na Vila Andrade-Morumbi. Fácil acesso à avenida Giovanni Gronchi e a marginal Pinheiros. Perto do Shopping Jardim Sul e do Morumbi Town. São 4 dormitórios sendo 1suíte, 3 banheiros, cozinha americana, sala de visitas, sala de jantar e sala de TV. Varanda gourmet, área de serviço e 3 vagas de garagem. 177m². Condomínio com piscina, sauna, academia, salão de festas, brinquedoteca, gerador. Portão eletrônico e portaria 24h.
Rua Delegado Moraes Novaes, 175 - Vila AndradeExcelente Apartamento a venda Porteira Fechada Belíssimo apartamento 72m2 com 2 suítes +Lavabo, Sala 3 ambientes, varanda Gourmet, todo decorado com finíssimo acabamento, ar condicionado nas salas, porteira fechada incluindo os eletrônicos. O apartamento possui 3 vagas de garagem sendo uma demarcada. Excelente localização ao lado do Shopping Jardim Sul, próximo ao metrô, comércio e bancos. O apartamento esta localizado no 8 andar. O prédio possui piscina, academia, área de churrasqueira, salão de festas , brinquedoteca , quadra esportiva e portaria 24 horas. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. 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No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. 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Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. 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No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. 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No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. 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No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. 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No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. 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Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. 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No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na regiãoSão Paulo - SPExcelente Apartamento a venda Porteira Fechada Belíssimo apartamento 72m2 com 2 suítes +Lavabo, Sala 3 ambientes, varanda Gourmet, todo decorado com finíssimo acabamento, ar condicionado nas salas, porteira fechada incluindo os eletrônicos. O apartamento possui 3 vagas de garagem sendo uma demarcada. Excelente localização ao lado do Shopping Jardim Sul, próximo ao metrô, comércio e bancos. O apartamento esta localizado no 8 andar. O prédio possui piscina, academia, área de churrasqueira, salão de festas , brinquedoteca , quadra esportiva e portaria 24 horas. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. 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No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. 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No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. 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No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.[3] Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade; é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Mover Participações (anteriormente conhecido como Camargo Corrêa). A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem.[3] Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi (estas duas, localizadas nos limites do distrito) e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão.A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. 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É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. O distrito de Santo Amaro representa a pluralidade de cidadãos brasileiros, sua parte mais conhecida é o Largo 13 de Maio onde fica a Catedral de Santo Amaro e também o marco zero. Além disso o distrito é composto por diversos outros bairros nobres como exemplo Chacára Flora, Alto Da Boa Vista, Granja Julieta, Chacára Santo Antonio. Todos bairros administrados sob a responsabilidade da Subprefeitura de Santo Amaro,[1] apesar da recente tentativa de desvinculação desses bairros com Santo Amaro, bairros esses que vem sofrendo uma forte especulação imobiliária por parte das construtoras. Fato empírico que pode ser observado desde a escolha do nome dos condomínios, propagandas, script de venda de corretores. Já foi um importante polo industrial de São Paulo, contando com diversas empresas multinacionais que fecharam suas portas ou se mudaram para outros locais devido ao processo de desindustrialização.[2] Atualmente é o segundo maior polo comercial de São Paulo, perdendo apenas para região do Centro Histórico de São Paulo. Possui uma diversidade de lojas de varejo, restaurantes, galerias, shoppings populares. Também possui um Shopping Center Mais Shopping com alto fluxo de pessoas, dentro do mesmo shopping possui a unidade Poupa Tempo Santo Amaro e é integrado com a Linha 5-Lilás da CPTM. Possui outros shoppings nas imediações como Boa Vista Shopping, Shopping Morumbi e Market Place. É atendido pela Linha 9–Esmeralda do Trem Metropolitano de São Paulo e pela Linha 5–Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui um Terminal de Ônibus Santo Amaro SPTrans, nas adjacências do Largo 13 (Popularmente Conhecido) parte micro-ônibus para toda parte da cidade. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. É uma região considerada segura para os padrões do Brasil, o perfil da criminalidade é diferente do que ocorre em bairros periféricos. Concentrando os casos em maior parte na região central do Largo 13, sobretudo à noite onde se concentra bares, restaurantes, casas de prostituição. Os delitos mais comum são roubo de celulares, pertences pessoais, dopagem (boa-noite cinderela), brigas com agressões. Não é comum roubo por motoqueiros como assaltos a mão armada em faróis, visto que é uma região mais afastada de periferias, sendo a ponte João Dias um divisor. Tornando mais arriscado a "fuga" de criminosos que vem da periferia. Em suas vias principais costuma-se ter viaturas e blitz da policia. Na região abriga também o Primeiro Batalhão de Polícia Militar Metropolitano situado na Av. Mário Lopes Leão, 1050. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. O distrito de Santo Amaro representa a pluralidade de cidadãos brasileiros, sua parte mais conhecida é o Largo 13 de Maio onde fica a Catedral de Santo Amaro e também o marco zero. Além disso o distrito é composto por diversos outros bairros nobres como exemplo Chacára Flora, Alto Da Boa Vista, Granja Julieta, Chacára Santo Antonio. Todos bairros administrados sob a responsabilidade da Subprefeitura de Santo Amaro,[1] apesar da recente tentativa de desvinculação desses bairros com Santo Amaro, bairros esses que vem sofrendo uma forte especulação imobiliária por parte das construtoras. Fato empírico que pode ser observado desde a escolha do nome dos condomínios, propagandas, script de venda de corretores. Já foi um importante polo industrial de São Paulo, contando com diversas empresas multinacionais que fecharam suas portas ou se mudaram para outros locais devido ao processo de desindustrialização.[2] Atualmente é o segundo maior polo comercial de São Paulo, perdendo apenas para região do Centro Histórico de São Paulo. Possui uma diversidade de lojas de varejo, restaurantes, galerias, shoppings populares. Também possui um Shopping Center Mais Shopping com alto fluxo de pessoas, dentro do mesmo shopping possui a unidade Poupa Tempo Santo Amaro e é integrado com a Linha 5-Lilás da CPTM. Possui outros shoppings nas imediações como Boa Vista Shopping, Shopping Morumbi e Market Place. É atendido pela Linha 9–Esmeralda do Trem Metropolitano de São Paulo e pela Linha 5–Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui um Terminal de Ônibus Santo Amaro SPTrans, nas adjacências do Largo 13 (Popularmente Conhecido) parte micro-ônibus para toda parte da cidade. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. É uma região considerada segura para os padrões do Brasil, o perfil da criminalidade é diferente do que ocorre em bairros periféricos. Concentrando os casos em maior parte na região central do Largo 13, sobretudo à noite onde se concentra bares, restaurantes, casas de prostituição. Os delitos mais comum são roubo de celulares, pertences pessoais, dopagem (boa-noite cinderela), brigas com agressões. Não é comum roubo por motoqueiros como assaltos a mão armada em faróis, visto que é uma região mais afastada de periferias, sendo a ponte João Dias um divisor. Tornando mais arriscado a "fuga" de criminosos que vem da periferia. Em suas vias principais costuma-se ter viaturas e blitz da policia. Na região abriga também o Primeiro Batalhão de Polícia Militar Metropolitano situado na Av. Mário Lopes Leão, 1050.São Paulo - SPApartamento em Santo Amaro. Perto do Shopping Boa Vista, do metrô Adolfo Pinheiro. Fácil acesso à avenida Washington Luiz e da rua engenheiro Luiz Carlos Berrini e da marginal Pinheiro. São 2 quartos, sendo 1suíte. Lavabo, cozinha americana e sala com 2 ambientes. 2 vagas de garagem. 84m². Condomínio com piscina(parque aquático com 1.800m²) academia,brinquedoteca , mercadinho. Portão eletrônico e portaria 24h. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. O distrito de Santo Amaro representa a pluralidade de cidadãos brasileiros, sua parte mais conhecida é o Largo 13 de Maio onde fica a Catedral de Santo Amaro e também o marco zero. Além disso o distrito é composto por diversos outros bairros nobres como exemplo Chacára Flora, Alto Da Boa Vista, Granja Julieta, Chacára Santo Antonio. Todos bairros administrados sob a responsabilidade da Subprefeitura de Santo Amaro,[1] apesar da recente tentativa de desvinculação desses bairros com Santo Amaro, bairros esses que vem sofrendo uma forte especulação imobiliária por parte das construtoras. Fato empírico que pode ser observado desde a escolha do nome dos condomínios, propagandas, script de venda de corretores. Já foi um importante polo industrial de São Paulo, contando com diversas empresas multinacionais que fecharam suas portas ou se mudaram para outros locais devido ao processo de desindustrialização.[2] Atualmente é o segundo maior polo comercial de São Paulo, perdendo apenas para região do Centro Histórico de São Paulo. Possui uma diversidade de lojas de varejo, restaurantes, galerias, shoppings populares. Também possui um Shopping Center Mais Shopping com alto fluxo de pessoas, dentro do mesmo shopping possui a unidade Poupa Tempo Santo Amaro e é integrado com a Linha 5-Lilás da CPTM. Possui outros shoppings nas imediações como Boa Vista Shopping, Shopping Morumbi e Market Place. É atendido pela Linha 9–Esmeralda do Trem Metropolitano de São Paulo e pela Linha 5–Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui um Terminal de Ônibus Santo Amaro SPTrans, nas adjacências do Largo 13 (Popularmente Conhecido) parte micro-ônibus para toda parte da cidade. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. É uma região considerada segura para os padrões do Brasil, o perfil da criminalidade é diferente do que ocorre em bairros periféricos. Concentrando os casos em maior parte na região central do Largo 13, sobretudo à noite onde se concentra bares, restaurantes, casas de prostituição. Os delitos mais comum são roubo de celulares, pertences pessoais, dopagem (boa-noite cinderela), brigas com agressões. Não é comum roubo por motoqueiros como assaltos a mão armada em faróis, visto que é uma região mais afastada de periferias, sendo a ponte João Dias um divisor. Tornando mais arriscado a "fuga" de criminosos que vem da periferia. Em suas vias principais costuma-se ter viaturas e blitz da policia. Na região abriga também o Primeiro Batalhão de Polícia Militar Metropolitano situado na Av. Mário Lopes Leão, 1050. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. O distrito de Santo Amaro representa a pluralidade de cidadãos brasileiros, sua parte mais conhecida é o Largo 13 de Maio onde fica a Catedral de Santo Amaro e também o marco zero. Além disso o distrito é composto por diversos outros bairros nobres como exemplo Chacára Flora, Alto Da Boa Vista, Granja Julieta, Chacára Santo Antonio. Todos bairros administrados sob a responsabilidade da Subprefeitura de Santo Amaro,[1] apesar da recente tentativa de desvinculação desses bairros com Santo Amaro, bairros esses que vem sofrendo uma forte especulação imobiliária por parte das construtoras. Fato empírico que pode ser observado desde a escolha do nome dos condomínios, propagandas, script de venda de corretores. Já foi um importante polo industrial de São Paulo, contando com diversas empresas multinacionais que fecharam suas portas ou se mudaram para outros locais devido ao processo de desindustrialização.[2] Atualmente é o segundo maior polo comercial de São Paulo, perdendo apenas para região do Centro Histórico de São Paulo. Possui uma diversidade de lojas de varejo, restaurantes, galerias, shoppings populares. Também possui um Shopping Center Mais Shopping com alto fluxo de pessoas, dentro do mesmo shopping possui a unidade Poupa Tempo Santo Amaro e é integrado com a Linha 5-Lilás da CPTM. Possui outros shoppings nas imediações como Boa Vista Shopping, Shopping Morumbi e Market Place. É atendido pela Linha 9–Esmeralda do Trem Metropolitano de São Paulo e pela Linha 5–Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui um Terminal de Ônibus Santo Amaro SPTrans, nas adjacências do Largo 13 (Popularmente Conhecido) parte micro-ônibus para toda parte da cidade. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. É uma região considerada segura para os padrões do Brasil, o perfil da criminalidade é diferente do que ocorre em bairros periféricos. Concentrando os casos em maior parte na região central do Largo 13, sobretudo à noite onde se concentra bares, restaurantes, casas de prostituição. Os delitos mais comum são roubo de celulares, pertences pessoais, dopagem (boa-noite cinderela), brigas com agressões. Não é comum roubo por motoqueiros como assaltos a mão armada em faróis, visto que é uma região mais afastada de periferias, sendo a ponte João Dias um divisor. Tornando mais arriscado a "fuga" de criminosos que vem da periferia. Em suas vias principais costuma-se ter viaturas e blitz da policia. Na região abriga também o Primeiro Batalhão de Polícia Militar Metropolitano situado na Av. Mário Lopes Leão, 1050.
Avenida Giovanni Gronchi, 5021 - Vila AndradeApartamento no Morumbi. Fácil acesso à marginal Pinheiros. Próximo ao Shopping Jardim Sul e do estádio do Morumbi. Um apartamento por andar. 4 dormitórios sendo 4 suítes e sacadas. Sala de jantar e sala de visitas. Sala de TV. Cozinha americana. 240m². Área de serviço com 2 quartos e banheiro. 4 vagas de garagem. Condomínio com academia, piscina, churrasqueira, salão de festas, gerador. Portão eletrônico e portaria virtual.São Paulo - SPApartamento no Morumbi. Fácil acesso à marginal Pinheiros. Próximo ao Shopping Jardim Sul e do estádio do Morumbi. Um apartamento por andar. 4 dormitórios sendo 4 suítes e sacadas. Sala de jantar e sala de visitas. Sala de TV. Cozinha americana. 240m². Área de serviço com 2 quartos e banheiro. 4 vagas de garagem. Condomínio com academia, piscina, churrasqueira, salão de festas, gerador. Portão eletrônico e portaria virtual.
Rua Doutor Carlos Aldrovandi, 85 - Jardim Parque MorumbiApartamento de 49m, 2 quartos, 1 banheiro, vaga de garagem localizado em condomínio com área de lazer no Jardim Parque Morumbi, zona sul.São Paulo - SPApartamento de 49m, 2 quartos, 1 banheiro, vaga de garagem localizado em condomínio com área de lazer no Jardim Parque Morumbi, zona sul.
Avenida Giovanni Gronchi, 5190 - Vila AndradeApartamento no Morumbi. Vista magnífica. São 3 quartos, sendo 1suíte com varanda. Mais um banheiro. Sala com tábua corrida e com lareira. Lavabo. Cozinha americana planejada, varanda gourmet com churrasqueira, área de serviço com quarto de empregada e banheiro. São 3 vagas de garagem com deposito. 100m². Perto do Shopping Jardim Sul, do Estádio do Morumbi, de Hospitais, supermercados, restaurantes e escolas. Comércio próximo. Fácil acesso à marginal Pinheiros. Condomínio com piscina,academia, churrasqueira, quadra poliesportiva, salão de festas. Gerador. Área pet para passeios. Portão eletrônico e portaria 24h. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx.São Paulo - SPApartamento no Morumbi. Vista magnífica. São 3 quartos, sendo 1suíte com varanda. Mais um banheiro. Sala com tábua corrida e com lareira. Lavabo. Cozinha americana planejada, varanda gourmet com churrasqueira, área de serviço com quarto de empregada e banheiro. São 3 vagas de garagem com deposito. 100m². Perto do Shopping Jardim Sul, do Estádio do Morumbi, de Hospitais, supermercados, restaurantes e escolas. Comércio próximo. Fácil acesso à marginal Pinheiros. Condomínio com piscina,academia, churrasqueira, quadra poliesportiva, salão de festas. Gerador. Área pet para passeios. Portão eletrônico e portaria 24h. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx.
Rua Elias Antonio Zogbi, 150 - Santo Amaro3 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda gourmet com churrasqueira, 2 banheiros, 1 vaga de garagem; área de lazer do prédio com piscina adulto e infantil, salão de festa, salão de jogos, quadra, academia, salão de jogos, brinquedoteca, área pet, playground, portaria 24H e gerador. O que fica no imóvel Sala: Hack da TV e luminárias Sala de Jantar: Mesa, banco embutido, 2 cadeiras e 1 luminária Cozinha: Bancada de pedra, gabinete, armários embutidos, cooktop e forno embutido Varanda: Churrasqueira, persianas, bancada de pedra, gabinete, pia e torneira Área de Serviço: Bancada de pedra, tanque de aço inox, armários embutidos e aquecedor à gás Quartos: Armários planejados de todos os quartos e luminárias. Imagine morar em um apartamento que combina localização estratégica, conforto e qualidade em cada detalhe. Localizado a apenas 2 km da estação Santo Amaro e a 600 metros da estação Socorro, este imóvel oferece uma praticidade incrível para o seu dia a dia, com fácil acesso ao transporte público e às principais vias da cidade. Além de estar a 200m do Sam’s Club, 2 km do Shopping SP Market e 1,5 km do Shopping Boa Vista! Com 3 dormitórios – incluindo uma suíte aconchegante – o apartamento é perfeito para quem busca espaço e funcionalidade. A sala ampla permite criar dois ambientes integrados, ideais para relaxar e receber amigos e familiares. A cozinha, prática e bem planejada, conecta-se à área de serviço, que complementa a organização do espaço. E para os dias mais quentes, o imóvel já conta com infraestrutura pronta para ar- condicionado, garantindo mais conforto térmico para você e sua família. O destaque vai para a charmosa varanda gourmet, equipada com uma churrasqueira novinha, que nunca foi usada – um convite para aproveitar momentos especiais com conforto e estilo. Além disso, o apartamento conta com dois banheiros modernos e bem-acabados e uma vaga de garagem, completando a praticidade que você procura. O condomínio é um verdadeiro oásis de lazer, pensado para todas as idades. Com piscina adulto e infantil, salão de festas, salão de jogos, quadra poliesportiva, academia bem equipada, brinquedoteca, playground, área pet e portaria 24 horas, você e sua família terão inúmeras opções para se divertir e relaxar sem sair de casa. Outro grande diferencial é o valor do condomínio, que é significativamente mais baixo do que outros empreendimentos da mesma categoria, proporcionando ainda mais economia sem abrir mão da qualidade. A conservação do apartamento e dos acabamentos é impecável, refletindo o cuidado e a atenção que tornam este imóvel único.Se você busca um lar que ofereça conforto, lazer completo, modernidade e uma localização privilegiada,este apartamento é a escolha perfeita. Agende já uma visita e venha se encantar!São Paulo - SP3 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda gourmet com churrasqueira, 2 banheiros, 1 vaga de garagem; área de lazer do prédio com piscina adulto e infantil, salão de festa, salão de jogos, quadra, academia, salão de jogos, brinquedoteca, área pet, playground, portaria 24H e gerador. O que fica no imóvel Sala: Hack da TV e luminárias Sala de Jantar: Mesa, banco embutido, 2 cadeiras e 1 luminária Cozinha: Bancada de pedra, gabinete, armários embutidos, cooktop e forno embutido Varanda: Churrasqueira, persianas, bancada de pedra, gabinete, pia e torneira Área de Serviço: Bancada de pedra, tanque de aço inox, armários embutidos e aquecedor à gás Quartos: Armários planejados de todos os quartos e luminárias. Imagine morar em um apartamento que combina localização estratégica, conforto e qualidade em cada detalhe. Localizado a apenas 2 km da estação Santo Amaro e a 600 metros da estação Socorro, este imóvel oferece uma praticidade incrível para o seu dia a dia, com fácil acesso ao transporte público e às principais vias da cidade. Além de estar a 200m do Sam’s Club, 2 km do Shopping SP Market e 1,5 km do Shopping Boa Vista! Com 3 dormitórios – incluindo uma suíte aconchegante – o apartamento é perfeito para quem busca espaço e funcionalidade. A sala ampla permite criar dois ambientes integrados, ideais para relaxar e receber amigos e familiares. A cozinha, prática e bem planejada, conecta-se à área de serviço, que complementa a organização do espaço. E para os dias mais quentes, o imóvel já conta com infraestrutura pronta para ar- condicionado, garantindo mais conforto térmico para você e sua família. O destaque vai para a charmosa varanda gourmet, equipada com uma churrasqueira novinha, que nunca foi usada – um convite para aproveitar momentos especiais com conforto e estilo. 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Avenida Vereador José Diniz, 3130 - Santo AmaroApartamento no Campo Belo. Perto do Shopping Ibirapuera. Fácil acesso à avenida Ibirapuera, Bandeirantes e Rubem Berta. 1 suíte, cozinha americana, sala ampla, 1 vaga de garagem. 37m². Condomínio com piscina na cobertura,sauna,academia, churrasqueira, espaço gourmet, salão de festas,quadra poliesportiva, coworking. Portão eletrônico e portaria 24h. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da ViaMobilidade e pela Linha 5-Lilás da ViaMobilidade que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da ViaMobilidade e pela Linha 5-Lilás da ViaMobilidade que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro.São Paulo - SPApartamento no Campo Belo. Perto do Shopping Ibirapuera. Fácil acesso à avenida Ibirapuera, Bandeirantes e Rubem Berta. 1 suíte, cozinha americana, sala ampla, 1 vaga de garagem. 37m². Condomínio com piscina na cobertura,sauna,academia, churrasqueira, espaço gourmet, salão de festas,quadra poliesportiva, coworking. Portão eletrônico e portaria 24h. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da ViaMobilidade e pela Linha 5-Lilás da ViaMobilidade que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da ViaMobilidade e pela Linha 5-Lilás da ViaMobilidade que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro.