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Rua Luiz da Costa Ramos, 74 - CursinoApartamento à venda, Cursino, 2 dormitorios, sala dois ambientes, 1 vaga de garagem coberta...São Paulo, SP excelente localização, agende sua visita. Cursino é um distrito situado na zona sudeste do município brasileiro de São Paulo. Parte do distrito é ocupada pelo Parque Estadual Fontes do Ipiranga, onde estão localizados o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na Estação Santos-Imigrantes.[1] O distrito possui esse nome em homenagem a André Cursino, um fazendeiro que possuía uma grande propriedade na região, construída entre o final do século XIX e o começo do século XX. A avenida principal do distrito também esse recebe esse nome pelo mesmo motivo.[2] Bairros O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém um charme residencial com ruas arborizadas, mas também possui diversas opções de comércio e serviços, proporcionando uma qualidade de vida única para os moradores. Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém um charme residencial com ruas arborizadas, mas também possui diversas opções de comércio e serviços, proporcionando uma qualidade de vida única para os moradores. Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém um charme residencial com ruas arborizadas, mas também possui diversas opções de comércio e serviços, proporcionando uma qualidade de vida única para os moradores. Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. 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Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. 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A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. O Cursino mantém um charme residencial com ruas arborizadas, mas também possui diversas opções de comércio e serviços, proporcionando uma qualidade de vida única para os moradores. Além disso, a proximidade de grandes vias e a presença de áreas verdes, como o Parque do Estado e o Jardim Botânico, tornam o Cursino uma excelente opção para quem deseja morar em São Paulo sem abrir mão de uma vida mais calma e conectada à natureza.O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. 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O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do Metrô na Estação Santos-Imigrantes.[1] O distrito possui esse nome em homenagem a André Cursino, um fazendeiro que possuía uma grande propriedade na região, construída entre o final do século XIX e o começo do século XX. A avenida principal do distrito também esse recebe esse nome pelo mesmo motivo.[2] Bairros O bairro Cursino, localizado na zona sul de São Paulo, tem uma rica história que remonta ao início do século XX. A região, inicialmente conhecida por suas fazendas e chácaras, começou a se urbanizar na década de 1930 com a chegada de imigrantes, principalmente italianos e portugueses. O nome “Cursino” é uma homenagem a um dos primeiros proprietários de terras na área, José Cursino de Moura. Com o tempo, o bairro foi se desenvolvendo e, hoje, oferece uma infraestrutura completa, atraindo famílias e profissionais que buscam tranquilidade, boa localização e facilidades urbanas. 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Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.São Paulo - SP3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos prx de comercios Facil acesso a onibus escolas Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.
Rua José Gervásio Artigas, 15 - Vila Moraes3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos prx de comercios Facil acesso a onibus escolas Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.São Paulo - SP3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos prx de comercios Facil acesso a onibus escolas Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. 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Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.
Rua José Gervásio Artigas, 11 - Vila Moraes3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.São Paulo - SP3 dormitorios sendo 1 suite, mais Banheiro social p os outros 2 quartos Sala dois ambientes Lavabo Cozinha grande Lavanderia e 4 vagas de carro cobertos Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho. Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. Vice-presidente da associação há 11 anos, Mônica Melchiades Leonardo, 45, conta que os moradores estão buscando o acesso a energia elétrica através de órgãos do município. “Quando chegamos aqui usávamos luz de vela, não tinha água e aqui era muito difícil de viver, mas com o tempo estamos conseguindo colocar as coisas no lugar”, conta. A organização dos moradores já apresentou resultados positivos para comunidade. A ONG Litro de Luz, que desenvolve iluminação pública utilizando fonte de energia econômica sustentável, instalou mais de 10 postes pelas vielas da Vila Moraes. Já o TETO, que construiu mais de 30 casas emergenciais no local, se tornou um parceiro mais próximo após a aplicação de uma ECO, em junho deste ano. Na reunião de apresentação do diagnóstico compareceram cerca de 60 moradores. Além disso, a Vila já tem mais de 30 casas emergenciais do TETO construídas. Em setembro ocorreu o Olhar Participativo, o que marcou o nascimento de uma nova equipe de comunidade, um grupo que junto dos moradores iniciaram o projeto da Mesa de Trabalho.Em agosto deste ano, o TETO lançou a campanha “A mesma cidade, os mesmos direitos”, que através de imagens, vídeos e petições abordava a questão do direito à cidade. A campanha tinha como objetivo mostrar que é possível trabalharmos em conjunto para termos cidades mais igualitárias, justas, inclusivas e com os mesmo direitos para todos e todas. O contraste de classes é evidente na cidade de São Paulo e muitas vezes se traduz em comunidades em que o TETO trabalha. É o caso da Vila Moraes, em São Bernardo do Campo. Ao fazer um recorte local, a campanha poderia muito bem ser “A mesma avenida, os mesmos direitos”, uma vez que basta olhar para o outro lado da rua para enxergar uma triste discrepância. Com mais de 50 anos, a comunidade é localizada em uma região de inúmeras chácaras, sítios e condomínios com casas de alto padrão. A própria entrada fica em frente a um residencial que contém seguranças, portões automáticos e guarita para identificação. De acordo com Marta Bispo de Souza, 68, moradora da Vila Moraes há 23 anos, os primeiros moradores se viram obrigados a ocupar o local após serem despejados de uma antiga favela chamada ‘Matão’. “Saímos de lá sem auxílio nenhum, alguns tiveram que ir para casa de parentes, e quem não tinha para onde ir ocupou a parte de cima do terreno”, afirma. Por se tratar de uma área de proteção ambiental, de muita mata e próxima a um manancial, os primeiros moradores criavam porcos e galinhas, além de cultivarem diversos alimentos. Atualmente a comunidade dispõe de uma associação de moradores, que conta, inclusive, com uma sede, onde são realizadas reuniões, assembléias e eventos. 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Rua Professora Carolina Ribeiro, 401 - Jardim Vila MarianaApartamento para venda e locação, no jardim vila mariana, sendo um por andar, com quatro dormitórios sendo quatro suítes, e closet, com deposito privativo e quatro vagas de garagem, decorado excelente localização, próximo de metro e rua tranquila, Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPApartamento para venda e locação, no jardim vila mariana, sendo um por andar, com quatro dormitórios sendo quatro suítes, e closet, com deposito privativo e quatro vagas de garagem, decorado excelente localização, próximo de metro e rua tranquila, Agende sua visita com o corretor.
Avenida Miguel Estefno, 2800 - SaúdeApartamento de 60 m² com dois dormitórios, varanda, cozinha planejada, área de serviço e garagem coberta. E possui uma iluminação natural incrível! Aceita pet. Então se você tem um animalzinho, ele amará o novo ambiente. Para seu lazer, o condomínio oferece piscina, academia e churrasqueira, salão de jogos, salão de festa, brinquedoteca e mercadinho. É perfeito para você reunir família e amigos. Possui também estrutura de segurança completa: porteiro 24h, circuito interno de câmeras de segurança e cerca elétrica. Você dormirá o mais tranquilamente possível. Fica próximo à estação imigrante (8min), ao shopping Plaza sul (4 min), ao lado do zoológico e parque botânico (6min). E na esquina da sua rua possui dois pontos de ônibus (2min). Farmácia a 2 quadras (7min) e um supermercado somente a 10min. Além de tudo o que a saúde pode oferecer. Gás e água está incluso no valor do condomínio. Apartamento disponível para visitasSão Paulo - SPApartamento de 60 m² com dois dormitórios, varanda, cozinha planejada, área de serviço e garagem coberta. E possui uma iluminação natural incrível! Aceita pet. Então se você tem um animalzinho, ele amará o novo ambiente. Para seu lazer, o condomínio oferece piscina, academia e churrasqueira, salão de jogos, salão de festa, brinquedoteca e mercadinho. É perfeito para você reunir família e amigos. Possui também estrutura de segurança completa: porteiro 24h, circuito interno de câmeras de segurança e cerca elétrica. Você dormirá o mais tranquilamente possível. Fica próximo à estação imigrante (8min), ao shopping Plaza sul (4 min), ao lado do zoológico e parque botânico (6min). E na esquina da sua rua possui dois pontos de ônibus (2min). Farmácia a 2 quadras (7min) e um supermercado somente a 10min. Além de tudo o que a saúde pode oferecer. Gás e água está incluso no valor do condomínio. Apartamento disponível para visitas
Rua do Boqueirão, 305 - SaúdeO empreendimento esta localizado próximo ao shopping Plaza Sul e ao hipermercado Carrefour, além de ótima infraestrutura de comércio, serviços e transportes no seu entorno. O condomínio oferece guarita 24 horas com segurança, espaço pet, quadra poliesportiva, espaço para leitura, academia, playground, piscina climatizada, sala de dança, escritório, salas de jogos infantil, adulto e de videogame, salões de festas adulto e infantil, cinema, churrasqueiras, sala gourmet e sala para artes. O apartamento possui varanda gourmet fechada com vidro, 2 dormitórios (sendo 1 suíte), 2 banheiros (sendo 1 da suíte), cozinha tipo americana e integrada a área de serviços, 2 vagas demarcadas e depósito. O apartamento foi 100% reformado recentemente, quando foi utilizado porcelanatos nos banheiros e cozinha, metais Deca, marcenaria premium feita totalmente sob medida para o imóvel, iluminação de led embutida, pias dos banheiros esculpidas em quartzo cinza e bancadas da cozinha e lavandeira em quartzo branco, ar condicionado nos 2 quartos e na sala com condensadora multi-split (maquina única para as 3 evaporadoras) - marca Daikin, papel de parede importado nos quartos, sala e corredor. O apto tem vista para o boulevard Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.São Paulo - SPO empreendimento esta localizado próximo ao shopping Plaza Sul e ao hipermercado Carrefour, além de ótima infraestrutura de comércio, serviços e transportes no seu entorno. O condomínio oferece guarita 24 horas com segurança, espaço pet, quadra poliesportiva, espaço para leitura, academia, playground, piscina climatizada, sala de dança, escritório, salas de jogos infantil, adulto e de videogame, salões de festas adulto e infantil, cinema, churrasqueiras, sala gourmet e sala para artes. O apartamento possui varanda gourmet fechada com vidro, 2 dormitórios (sendo 1 suíte), 2 banheiros (sendo 1 da suíte), cozinha tipo americana e integrada a área de serviços, 2 vagas demarcadas e depósito. 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Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2] Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.
Rua Simão Lopes, 207 - CursinoO distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. 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O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. 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O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nSão Paulo - SPO distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. 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Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. 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Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. 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Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. 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O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. 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Rua Dom Vilares, 147 - Vila das MercêsAlém de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. 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A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. 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O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. 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Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. 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Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. 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Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Quem mora no Sacomã tem um ótimo acesso via transporte público a outras regiões da cidade de São Paulo. Além de diversas linhas de ônibus, o Terminal Sacomã abriga o Expresso Tiradentes, que liga o bairro ao Parque Dom Pedro II. A região também é atendida pelas estações de Metrô Sacomã e Alto do Ipiranga, ambas pertencentes à Linha 2 - Verde. Além de contar com todas as facilidades do Plaza Sul Shopping, o Sacomã tem como uma das principais vias de comércio a Rua Bom Pastor. A região que compreende o bairro conta com excelentes instituições de saúde, como o Hospital São Camilo e o Hospital do Ipiranga. Para o dia a dia, a Maria Louca Casa de Pães é uma das padarias mais conhecidas, com um cardápio extenso de pães e doces. Para quem gosta de alimentos frescos, além dos supermercados Extra e Hirota, os moradores têm à disposição o Mercado Municipal do Ipiranga, com açougue, empório, rotisserie, floricultura, peixaria e restaurantes.Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na ci