Mapa
Rua Santa Luzia, 48 - LiberdadeSala comercial à venda, 1 sala, 1 vaga de garagem, banheiro, otimo local.... Liberdade, São Paulo, SP Edifício comercial de excelente padrão, funcionamento 24hs, portaria projetada com total segurança, dotada de sistema de identificação facial e catracas eletrônicas,11 andares com uma única torre, sendo 8 unidades por andar divididas em 2 blocos, com 1 elevador / bloco, com as portas dos pavimentos em aço inox valorizando os halls, estacionamento com manobrista e valete para visitantes. Imóvel em excelente estado de conservação, a sala está situada no 10º andar do edifício, oferecendo vista do bairro e da cidade. O ambiente é bastante iluminado e arejado, com amplas janelas que permitem a entrada de luz natural. O acabamento com piso em carpete, teto em gesso com sprinklers, 1 banheiro e 1vaga na garagem, Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão.São Paulo - SPSala comercial à venda, 1 sala, 1 vaga de garagem, banheiro, otimo local.... Liberdade, São Paulo, SP Edifício comercial de excelente padrão, funcionamento 24hs, portaria projetada com total segurança, dotada de sistema de identificação facial e catracas eletrônicas,11 andares com uma única torre, sendo 8 unidades por andar divididas em 2 blocos, com 1 elevador / bloco, com as portas dos pavimentos em aço inox valorizando os halls, estacionamento com manobrista e valete para visitantes. Imóvel em excelente estado de conservação, a sala está situada no 10º andar do edifício, oferecendo vista do bairro e da cidade. O ambiente é bastante iluminado e arejado, com amplas janelas que permitem a entrada de luz natural. O acabamento com piso em carpete, teto em gesso com sprinklers, 1 banheiro e 1vaga na garagem, Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A vinda dos japoneses para São Paulo iniciou em 1912, quando os imigrantes começaram a residir na Rua Conde de Sarzedas. A partir daí, foram-se criando comércios, como hospedarias e lojas especializadas. Ao final da década de 1960, o bairro deixou de ser uma área exclusiva dos imigrantes japoneses. Sendo assim, a Liberdade foi procurada também, por imigrantes chineses e coreanos. E isso fez com que passasse a ser conhecido como o bairro oriental e não somente como o bairro japonês. Além do comércio, encontrado nas ruas, como lojas, restaurantes e mercados, há também uma forte cena cultural oriental no bairro. Festivais e comemorações tradicionais, danças típicas e eventos especializados, acontecem em diferentes épocas do ano. Há também os festivais de animes (animações e desenhos japoneses) atraindo milhares de fãs e simpatizantes do assunto. Um exemplo é o Festival Verão Otaku, realizado pela CCSP (Centro Cultural São Paulo). O que fazer no Bairro da Liberdade Em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade você consegue conhecer as principais atrações. Nesse sentido, foque nas Ruas Galvão Bueno, São Joaquim e na Praça da Liberdade, onde se concentram as principais atividades e lugares para conhecer. Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita.Esse é o melhor programa para se fazer em um dia de passeio pelo Bairro da Liberdade. Ao andar pelas ruas, sem pressa, você vai conhecendo mais sobre o bairro e consegue admirar os pequenos detalhes únicos que só existem por lá. Chegar na Liba, como é conhecida, é fácil, pois a estação de metrô ‘Liberdade’ fica muito bem localizada. Portanto, o carro é totalmente dispensável por lá. Em uma caminhada pelas suas ruas não deixe de conhecer: o Jardim Oriental, o Largo da Pólvora, a arte de rua, que também é existente nos muros e prédios e o Viaduto Cidade de Osaka. 2. Museu Histórico da Imigração Japonesa: Visitar o museu sobre a imigração japonesa pode ser o ponto inicial do seu roteiro pelo Bairro da Liberdade. Dessa forma, é através dos três andares e de mais de 97 mil peças expostas, entre objetos pessoais, quadros, vídeos, livros, diários e relatos que você conhece um pouco mais sobre a imigração japonesa em São Paulo. Além disso, há uma biblioteca, localizada no terceiro andar do prédio onde está o museu, que exibe, entre documentos e fotografias, as edições completas de jornais nipo-brasileiros. Em resumo, o local é de uma riqueza cultural e histórica, sem tamanho, por isso, merece a sua visita. .Liberdade é onde se concentra a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão.
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 2466 - Jardim PaulistaJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!! Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!! Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!! Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!!São Paulo - SPJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!! Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!! Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!! Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!!
Avenida Jabaquara, 1771 - MirandópolisLocalização e mobilidade do Bairro da Saúde O bairro da Saúde reúne outros sub-bairros, entre eles, Vila da Saúde, Jardim da Saúde e Bosque da Saúde. Eles fazem divisa com outras áreas nobres na Zona Sul da cidade, como Vila Mariana, Itaim Bibi e Vila Olímpia. Esses limites geográficos conferem ao Saúde uma posição estratégica, agregando diversidade e acessibilidade dentro de São Paulo. Quem busca mobilidade e proximidade com transporte público encontrará nesta localidade uma boa escolha de moradia. A região conta com: Estação de Metrô Saúde Estação de Metrô São Judas Estação de Metrô Praça da Árvore Estação de Metrô Santa Cruz Além de diversas estações de ônibus. Outro destaque é a proximidade do bairro com o Aeroporto de Congonhas (CGH). Os moradores gastam menos de 20 minutos de carro - aproximadamente 5 km de distância. História do Bairro O local por onde hoje passam carros e pedestres na Saúde já foi caminho para os tropeiros, que a partir do século XVII viajavam suprindo as necessidades de alimentos, café e outros materiais entre as cidades brasileiras no eixo Sul-Sudeste. Em 1910, foi erguida uma capela chamada de Capela de Santa Cruz e, mais tarde, elevada à condição de paróquia com a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Ao longo dos anos, novos moradores chegaram e se instalaram no entorno, proporcionando desenvolvimento à região. Já na sua criação, a localidade chamava a atenção pela beleza natural. Em meados de 1940, ainda não havia nada concreto, mas já se desenhava a estrutura e divisões da região, como conta Alcina Ferreira Jorge em seu livro "O Bairro do Jardim da Saúde". "O bairro não possuía nada de concreto em matéria de facilidades locais de vivência. Apenas a beleza da paisagem, a qualidade das terras, altas, planas, secas, a frescura do seu ar. Todos eles, porém, pressentiram a transformação que se daria dentro de poucos anos, e faria deste bairro um colossal". O que fazer no bairro da Saúde? Diversidade cultural, comércios variados, contato com a natureza e muitas outras vantagens em cada esquina. O bairro Saúde, em São Paulo, oferece uma ampla variedade de atividades para todos os gostos. Desde explorar museus e espaços culturais até desfrutar da diversidade gastronômica em restaurantes renomados. Quem gosta de aproveitar momentos junto à natureza também terá motivos de sobra para viver na região, como a proximidade do Parque Ibirapuera e de praças bastante arborizadas para momentos de descanso. Selecionamos os principais locais para você e sua família desfrutarem momentos únicos em uma das regiões mais privilegiadas e estratégicas da capital paulista, além de estabelecimentos comerciais que facilitam a rotina. Parques e praças Parque Vila Monte Alegre Praça da Árvore Parque dos Cães Parque Linear da Vila Guarani Parcão Giordano Jardim Botânico de São Paulo Zoológico de São Paulo Parque das Bicicletas Parque Ibirapuera Gastronomia Osnir Hamburger Nipon Rotisseria Yukusue Sushi Saúde Tendall Grill São Judas Alacarte Mineiro Mawi Foods Ragazzo Monte Rei Casa de Pães Comércio e facilidades para o dia a dia Cobasi Academia Bluefit e Studio Mormaii Fitness Farmácias, como a rede Droga Raia e Ultrafarma Cultura Inglesa Concessionárias de carro Daiso Japan Boticário Carrefour Plaza Sul Shopping Shopping Metrô Santa CruzSão Paulo - SPLocalização e mobilidade do Bairro da Saúde O bairro da Saúde reúne outros sub-bairros, entre eles, Vila da Saúde, Jardim da Saúde e Bosque da Saúde. Eles fazem divisa com outras áreas nobres na Zona Sul da cidade, como Vila Mariana, Itaim Bibi e Vila Olímpia. Esses limites geográficos conferem ao Saúde uma posição estratégica, agregando diversidade e acessibilidade dentro de São Paulo. Quem busca mobilidade e proximidade com transporte público encontrará nesta localidade uma boa escolha de moradia. A região conta com: Estação de Metrô Saúde Estação de Metrô São Judas Estação de Metrô Praça da Árvore Estação de Metrô Santa Cruz Além de diversas estações de ônibus. Outro destaque é a proximidade do bairro com o Aeroporto de Congonhas (CGH). Os moradores gastam menos de 20 minutos de carro - aproximadamente 5 km de distância. História do Bairro O local por onde hoje passam carros e pedestres na Saúde já foi caminho para os tropeiros, que a partir do século XVII viajavam suprindo as necessidades de alimentos, café e outros materiais entre as cidades brasileiras no eixo Sul-Sudeste. Em 1910, foi erguida uma capela chamada de Capela de Santa Cruz e, mais tarde, elevada à condição de paróquia com a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Ao longo dos anos, novos moradores chegaram e se instalaram no entorno, proporcionando desenvolvimento à região. Já na sua criação, a localidade chamava a atenção pela beleza natural. Em meados de 1940, ainda não havia nada concreto, mas já se desenhava a estrutura e divisões da região, como conta Alcina Ferreira Jorge em seu livro "O Bairro do Jardim da Saúde". "O bairro não possuía nada de concreto em matéria de facilidades locais de vivência. Apenas a beleza da paisagem, a qualidade das terras, altas, planas, secas, a frescura do seu ar. Todos eles, porém, pressentiram a transformação que se daria dentro de poucos anos, e faria deste bairro um colossal". O que fazer no bairro da Saúde? Diversidade cultural, comércios variados, contato com a natureza e muitas outras vantagens em cada esquina. O bairro Saúde, em São Paulo, oferece uma ampla variedade de atividades para todos os gostos. Desde explorar museus e espaços culturais até desfrutar da diversidade gastronômica em restaurantes renomados. Quem gosta de aproveitar momentos junto à natureza também terá motivos de sobra para viver na região, como a proximidade do Parque Ibirapuera e de praças bastante arborizadas para momentos de descanso. Selecionamos os principais locais para você e sua família desfrutarem momentos únicos em uma das regiões mais privilegiadas e estratégicas da capital paulista, além de estabelecimentos comerciais que facilitam a rotina. Parques e praças Parque Vila Monte Alegre Praça da Árvore Parque dos Cães Parque Linear da Vila Guarani Parcão Giordano Jardim Botânico de São Paulo Zoológico de São Paulo Parque das Bicicletas Parque Ibirapuera Gastronomia Osnir Hamburger Nipon Rotisseria Yukusue Sushi Saúde Tendall Grill São Judas Alacarte Mineiro Mawi Foods Ragazzo Monte Rei Casa de Pães Comércio e facilidades para o dia a dia Cobasi Academia Bluefit e Studio Mormaii Fitness Farmácias, como a rede Droga Raia e Ultrafarma Cultura Inglesa Concessionárias de carro Daiso Japan Boticário Carrefour Plaza Sul Shopping Shopping Metrô Santa Cruz
Avenida Adolfo Pinheiro, 2054 - Santo AmaroSala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo. Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosSão Paulo - SPSala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo. Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminosidade natural; - Porta com fechadura eletrônica e envio notificação no celular; - Portaria 24 horas com total segurança; - Ar-condicionado Split; - Catracas eletrônicas para acesso ao prédio; móvel pouco utilizado. Localização privilegiada há 1 quadra da estações Borba Gato. Excelente estado de preservação. Ideal para quem deseja trabalhar próximo a tudo.Sala Comercial 40 M² no Alto da Boa Vista com fino acabamento A sala tem excelente vista para área verde - 1 copa; - 1 banheiro; - 1 vaga de garagem; - Varanda; - Estrutura de rede e fiação embutida; - Armários planejados; - Cabeamento de rede instalado; - Piso elevado vinílico; - Ótima luminos
Rua Napoleão de Barros, 1025 - Vila ClementinoSala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô daSão Paulo - SPSala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da
Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.
Rua Doutor Guilherme Bannitz, 126 - Itaim Bibi60 metros 1 vaga 2 banheiros Ar condicionado central Com divisora, pronto para trabalhar Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos. Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias eSão Paulo - SP60 metros 1 vaga 2 banheiros Ar condicionado central Com divisora, pronto para trabalhar Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos. Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e obras de combate às enchentes. Isto gerou o interesse privado, que ao perceber a intensa valorização dos imóveis existentes, investiu em tecnologia de ponta, trazendo ao Itaim modernos edifícios e mega empreendimentos.Itaim Bibi é um distrito situado na Zona Oeste[1] do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Popularmente[2] e em algumas reportagens a região já pertenceu à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. A mudança administrativa ocorreu em 2002, na gestão Marta Suplicy, até então fazia parte da Zona Centro-Sul (Zona Sul), sendo administrado pela Subprefeitura de Santo Amaro. A área do distrito é limitada pelo Rio Pinheiros, Av. Cidade Jardim, Av. Nove de Julho, Av. São Gabriel, Av. Santo Amaro, Av. Roque Petroni Jr., até chegar novamente no Rio Pinheiros. Abrange bairros como a Vila Olímpia, famosa pela agitada vida noturna, com seus restaurantes e casas de dança, e por ser sede de escritórios de empresas nacionais e internacionais. O Distrito de Paz de Itaim foi criado por meio do Decreto Estadual nº 6 731 de 4 de outubro de 1934. A região que compõe o atual distrito tem suas origens ligadas às propriedades rurais do século XIX, que futuramente gerariam os seus atuais bairros. Manteve características rurais até o início do século XX. Uma das mais antigas propriedades pertenceu ao general José Couto de Magalhães, que, embora mineiro de Diamantina, formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco e foi presidente do estado de São Paulo. A área comprada em 1896 pelo político possuía baixo valor, pois sofria com as constantes inundações do rio Pinheiros, servindo para o lazer de seus proprietários. Ao longo dos anos foi chamada de Chácara do Itahy, Itahy significa "pedra pequena", na língua tupi; sua sede situava-se na atual rua Iguatemi, conhecida como Casa Bandeirista do Itaim: a casa, atualmente em ruínas, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Os herdeiros de José Vieira foram responsáveis pelo loteamento da área, pelo loteamento da chácara, vendida em pequenos lotes a italianos que produziam verduras e legumes. Esta região formou muitos dos atuais bairros do distrito, como Itaim Bibi e Chácara Itaim. Imigrantes portugueses também possuíam terras nas áreas mais altas da região. Outra importante fazenda foi a Casa Grande, latifúndio pertencente a Chico Mimi, localizado no encontro das atuais avenida Morumbi, Brito Peixoto e Godoy Colaço. Em 1832 a região era incorporada ao município de Santo Amaro existente até 1935, quando foi incorporado ao município de São Paulo. Esta área formou o bairro de Vila Cordeiro. O início do século XX trouxe desenvolvimento à região, trazendo a passagem de linhas de bondes, o transporte coletivo da época, pelo bairro de “quinto desvio” (futuro bairro de Brooklin Paulista). Nas décadas de 1920 e 1930 houve o loteamento e a junção de diversas propriedades rurais e áreas verdes, formando os bairros de Vila Olímpia e Brooklin. As áreas de várzea, menos valorizadas, eram ocupadas por indústrias de médio e grande porte, portos de areia e olarias, fornecedores de matéria prima para as construções. A partir da segunda metade do século, há uma mudança progressiva no comércio distrital, ampliou-se e deixou de servir somente a seus bairros, passando a atender também outras áreas, perdendo sua característica popular e industrial, tornando-se uma região abastada. No final da década de 1970 houve a criação de novas vias na cidade, como a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Devido ao elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima, os bairros de Vila Olímpia e o Brooklin, onde estão localizadas, tornaram-se centros financeiros secundários da cidade. Até a década de 1990 algumas partes do distrito sofriam com as constantes inundações do rio Pinheiros e seus afluentes, o que trazia uma desvalorização e desinteresse imobiliário perante o território distrital. Para mudar este panorama, o mesmo recebeu importantes investimentos públicos, realizados pela Prefeitura do município, havendo melhoramentos em suas vias e
Avenida do Oratório, 291 - Vila IndependênciaSão Paulo - SP
Rua José Maria Lisboa, 41 - Jardim PaulistaConjunto comercial a venda no Jardim Paulista com 100 m² - 1 cozinha, 1 banheiro, 1 vaga de garagem. No térreo são 2 salas de reunião, com cozinha e banheiro. Tem ar condicionado e ficam as persianas. O lugar esta locado para um escritório de advocacia e a inquilina gostaria de ficar no imóvel. - Localizado a 1,0 km do metrô Brigadeiro, fica 13min andando. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.São Paulo - SPConjunto comercial a venda no Jardim Paulista com 100 m² - 1 cozinha, 1 banheiro, 1 vaga de garagem. No térreo são 2 salas de reunião, com cozinha e banheiro. Tem ar condicionado e ficam as persianas. O lugar esta locado para um escritório de advocacia e a inquilina gostaria de ficar no imóvel. - Localizado a 1,0 km do metrô Brigadeiro, fica 13min andando. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.Conheça a história do Jardim Paulista A região dos Jardins, que abriga os bairros de Jardim Paulista, Jardim América, Jardim Paulistano e Cerqueira César, se desenvolveu a partir de 1891, com a inauguração da Avenida Paulista. Na época, foram construídos muitos casarões no entorno da via, que viria se tornar o cartão-postal de São Paulo. O Jardim Paulista, assim como seus bairros irmãos, surgiu de um projeto de moradia da Cia. City, uma das mais antigas empresas urbanísticas de São Paulo. O conceito de bairros-jardins é uma releitura dos subúrbios da Inglaterra, onde as casas possuem amplos jardins e as ruas são arborizadas, e começou a ser implementado no Brasil na década de 1910. Naquela época, toda a área que vai da Paulista à Marginal Pinheiros pertencia ao empresário Horácio Sabino. Primeiro, ele loteou parte de suas terras e criou o Jardim América. Depois, em 1913, ele se juntaria a outras figuras influentes para fundar a Cia. City, que assumiu a demarcação e venda do loteamento que daria origem ao Jardim Paulista. “Desde o início, a área buscava atrair a elite paulistana, apostando nos terrenos espaçosos e loteamentos planejados. Traçados de ruas de acordo com a topografia local, praças em abundância, espaços dedicados ao lazer e à prática de esportes e padrões rígidos para a construção das casas, distantes umas das outras e com amplo recuo frontal, faziam parte de suas características originais — muitas delas mantidas até hoje”, diz a Veja SP. O que tem no Bairro Jardim Paulista Além de contar com as facilidades de morar perto da Avenida Paulista, com oferta de comércio de rua e shoppings, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo e do Jardim Pamplona, o Jardim Paulista guarda muitas outras vantagens. Quem tem filhos em idade escolar, tem uma das melhores escolas da cidade a uma distância a pé de casa, o Colégio Dante Alighieri. Se precisa de transporte público, basta chegar à Paulista para ter acesso às duas estações de metrô do bairro: Trianon-Masp e Brigadeiro. Há também diversas linhas de ônibus, que ligam a região a quase toda a cidade, além do fácil acesso às avenidas Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Brasil, vias importantes para quem usa transporte particular.
Rua Apeninos, 429 - AclimaçãoConjunto Comercial Duplex para venda na aclimação, ótima localização, próximo do metro vergueiro, dispõem de ar-condicionado, piso em porcelanato estacionamento e portaria 24 horas. com linda vista pois o andar é alto. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPConjunto Comercial Duplex para venda na aclimação, ótima localização, próximo do metro vergueiro, dispõem de ar-condicionado, piso em porcelanato estacionamento e portaria 24 horas. com linda vista pois o andar é alto. Agende sua visita com o corretor.