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Rua Jaime Cortezão, 57 - Granja Julieta Casa / Sobrado Área construída: 432 m2 Área do terreno: 447 m2 Dormitórios: 4 Suítes: 1 com closet e banheiro com banheira Escritório Banheiros: 6 Lavabo: 1 Cozinha com copa e Despensa Lavanderia Dependência de serviço Edícula Jardim Piscina e Sauna Espaço Gourmet com Churrasqueira Vagas: 2 Capa de Revista, o que faz uma casa ser destaque em renomada revista (Arquitetura e Construção). Projeto arquitetônico reconhecido, áreas projetadas para um aproveitamento incrível de seus espaços. Conheça aqui um pouco dessa belíssima residência. Casa isolada e assobradada, uma casa muito bem pensada. Com 3 acessos: portão para pedestre, portão eletrônico para acesso à garagem para dois veículos grandes e porta de entrada individual para funcionários. Já do lado de dentro dos portões, o morador tem outros três acessos, ao lado esquerdo entrada pela área de serviços, lavanderia, despensa e cozinha e área de circulação externa. Pelo lado direito, acesso direto ao jardim e à piscina com aquecimento, espaço gourmet, salão de festas, sauna e banheiros feminino e masculino. Ao centro temos acesso às dependências internas da casa: hall social, área de circulação, temos como primeiro cômodo, ao lado direito espaço isolado para um escritório, e lavabo também isolado para maior privacidade para a família. Ao lado esquerdo área de circulação para despensa, lavanderia e cozinha. Já na cozinha bastante iluminação natural, móveis planejados, e uma grande janela que pode ser aberta ou fechada integrando a cozinha a sala de almoço. Em seguida uma sala de jantar com pé direito duplo e com bastante iluminação natural que permite a luminosidade natural clarear não só a sala e seus arredores, mas também iluminar o andar superior. Seguindo ainda no pavimento térreo, uma ampla sala para dois ambientes que se integram a uma sala de televisão com lareira e à área externa. Jardim, Piscina, Espaço Gourmet, banheiros feminino e masculino, além de sauna úmida e salão de festas para conforto da família. Acesso privativo pelo corredor lateral direito da casa sem precisar passar pela casa em festas, churrascos e em convivências na área da piscina. Mais privacidade aos familiares que permanecem dentro da casa. No lado oposto o corredor que dá acesso ao banheiro e dependência de empregados, que também tem acesso à porta de serviços da casa, e acesso ao portão de entrada de funcionários, com espaço multiuso para varal para secar roupas ao sol, central de gás. Vamos agora ao pavimento superior que também tem acesso pelo hall de entrada social em sua área de circulação. Temos uma sala de televisão com lareira, que recebe a iluminação natural vinda do pé direito duplo, um banheiro social, dois dormitórios, sendo um com terraço voltado para a piscina, uma suíte também com terraço voltado a piscina, um espaço para roupeiro. A suíte principal tem dois closets e sala de banho com duas cubas, box de banho e banheira de hidromassagem. Ar-condicionado central. A casa dispõe também de energia solar instalada e em funcionamento. Residência localizada em bairro nobre com segurança monitorada 24 horas, inclusive com dois pontos de câmera em frente à casa, do outro lado da rua. Localização privilegiada, a 100 metros do Parque Severo Gomes. Estudos comprovam que imóveis próximos a parques e praças são mais procurados e escolhidos por famílias e pessoas que desejam estar próximo de áreas preservadas. O Bairro Granja Julieta é a escolha de muitas famílias, principalmente de origem europeia, onde os vizinhos se conhecem, se encontram em caminhadas diárias que acontecem ao redor do Parque Severo Gomes e também em suas ruas tranquilas e charmosas. Agende uma visita para conhecer pessoalmente essa casa "Capa de Revista" e cada detalhe de que ela dispõe. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro.São Paulo - SP Casa / Sobrado Área construída: 432 m2 Área do terreno: 447 m2 Dormitórios: 4 Suítes: 1 com closet e banheiro com banheira Escritório Banheiros: 6 Lavabo: 1 Cozinha com copa e Despensa Lavanderia Dependência de serviço Edícula Jardim Piscina e Sauna Espaço Gourmet com Churrasqueira Vagas: 2 Capa de Revista, o que faz uma casa ser destaque em renomada revista (Arquitetura e Construção). Projeto arquitetônico reconhecido, áreas projetadas para um aproveitamento incrível de seus espaços. Conheça aqui um pouco dessa belíssima residência. Casa isolada e assobradada, uma casa muito bem pensada. Com 3 acessos: portão para pedestre, portão eletrônico para acesso à garagem para dois veículos grandes e porta de entrada individual para funcionários. Já do lado de dentro dos portões, o morador tem outros três acessos, ao lado esquerdo entrada pela área de serviços, lavanderia, despensa e cozinha e área de circulação externa. Pelo lado direito, acesso direto ao jardim e à piscina com aquecimento, espaço gourmet, salão de festas, sauna e banheiros feminino e masculino. Ao centro temos acesso às dependências internas da casa: hall social, área de circulação, temos como primeiro cômodo, ao lado direito espaço isolado para um escritório, e lavabo também isolado para maior privacidade para a família. Ao lado esquerdo área de circulação para despensa, lavanderia e cozinha. Já na cozinha bastante iluminação natural, móveis planejados, e uma grande janela que pode ser aberta ou fechada integrando a cozinha a sala de almoço. Em seguida uma sala de jantar com pé direito duplo e com bastante iluminação natural que permite a luminosidade natural clarear não só a sala e seus arredores, mas também iluminar o andar superior. Seguindo ainda no pavimento térreo, uma ampla sala para dois ambientes que se integram a uma sala de televisão com lareira e à área externa. Jardim, Piscina, Espaço Gourmet, banheiros feminino e masculino, além de sauna úmida e salão de festas para conforto da família. Acesso privativo pelo corredor lateral direito da casa sem precisar passar pela casa em festas, churrascos e em convivências na área da piscina. Mais privacidade aos familiares que permanecem dentro da casa. No lado oposto o corredor que dá acesso ao banheiro e dependência de empregados, que também tem acesso à porta de serviços da casa, e acesso ao portão de entrada de funcionários, com espaço multiuso para varal para secar roupas ao sol, central de gás. Vamos agora ao pavimento superior que também tem acesso pelo hall de entrada social em sua área de circulação. Temos uma sala de televisão com lareira, que recebe a iluminação natural vinda do pé direito duplo, um banheiro social, dois dormitórios, sendo um com terraço voltado para a piscina, uma suíte também com terraço voltado a piscina, um espaço para roupeiro. A suíte principal tem dois closets e sala de banho com duas cubas, box de banho e banheira de hidromassagem. Ar-condicionado central. A casa dispõe também de energia solar instalada e em funcionamento. Residência localizada em bairro nobre com segurança monitorada 24 horas, inclusive com dois pontos de câmera em frente à casa, do outro lado da rua. Localização privilegiada, a 100 metros do Parque Severo Gomes. Estudos comprovam que imóveis próximos a parques e praças são mais procurados e escolhidos por famílias e pessoas que desejam estar próximo de áreas preservadas. O Bairro Granja Julieta é a escolha de muitas famílias, principalmente de origem europeia, onde os vizinhos se conhecem, se encontram em caminhadas diárias que acontecem ao redor do Parque Severo Gomes e também em suas ruas tranquilas e charmosas. Agende uma visita para conhecer pessoalmente essa casa "Capa de Revista" e cada detalhe de que ela dispõe. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro.
Avenida dos Bandeirantes, 4813 - Planalto PaulistaSobrado para uso residencial ou comercial, totalmente reformado (hidráulica, elétrica, porcelanato, portas e janelas), area construída 156m2, sala ampla 2 ambientes, cozinha, 3 banheiros no total, vaga para 2 carros na garagem descoberta (frente da casa), portão não automatizado, próximo ao Aeroporto de Congonhas, fundo com edícula para fazer copa/cozinha, banheiro externo, toda em piso frio. Piso térreo: sala 2 ambientes, lavabo e cozinha grande. Piso superior: 2 quartos e 1 banheiro. Tudo com piso frio. O Planalto Paulista é uma região geográfica do estado de São Paulo, no Brasil, localizada entre a Serra do Mar e a cidade de Campinas. Tem uma topografia média de 770 metros acima do nível do mar e compreende toda a Região Metropolitana de São Paulo e algumas cidades Adjacentes a esta como, por exemplo, Jundiaí e Ibiúna. Está encravado entre as Serras da Cantareira e do Mar que forma um vale alto entre estes dois acidentes geográficos. História A região foi, desde os primórdios da colonização de origem europeia (Capitania de São Vicente) até os dias atuais, a mais importante política e economicamente de São Paulo. Em grande parte, devido à sua localização privilegiada e à presença de campos em vez da floresta densa própria do litoral do Brasil. O geógrafo Aziz Nacib Ab'Sáber assim definiu o planalto: "Para aqueles que vinham do litoral, através das densas matas da Serra do Mar e dos morros do reverso da serra, os primeiros descampados naturais estavam nas largas planícies do rio Tamanduateí: daí o nome Santo André da Borda do Campo." O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Silencioso, arborizado e tranquilo: perfeito para famílias Não é à toa que o Planalto Paulista é visto como um bairro residencial: suas ruas costumam ser silenciosas e ainda mais tranquilas aos finais de semana, favorecendo caminhadas, passeio em família e a voltinha de todos os dias dos cachorros. Esse clima ainda traz segurança aos moradores: por ser tradicional, conta com uma vizinhança amiga e engajada nas questões do bairro. As ruas arborizadas também contribuem para um clima agradável e que favorece a tranquilidade do bairro. Passear por elas, muitas vezes, traz até a sensação de não estar em São Paulo. Localização estratégica: um dos pontos altos do bairro Além do clima agradável, a localização do Planalto Paulista é um fator-chave para quem busca qualidade de vida. O bairro está localizado próximo ao Aeroporto de Congonhas, além de estar rodeado de importantes vias, como a Av. dos Bandeirantes, Av. José Maria Whitaker, Rubem Berta e Av. Indianópolis. Além da facilidade de acesso, o bairro conta com uma série de serviços, restaurantes e lojas próximas. E para os frequentadores de clubes e praticantes de esportes, estão localizados no bairro o Clube Sírio, o Clube Helvétia e a Federação Paulista de golfe. Quem mora no Planalto Paulista ainda conta com duas estações de metrô próximas: São Judas e a Saúde. Portanto, seja qual for o meio de transporte escolhido, o acesso aos outros pontos da cidade é facilitado para quem vive no bairro. Para quem quer viver bem e com tranquilidade em São Paulo, o Planalto Paulista é a opção ideal! Há ótimas opções de imóveis para todos os estilos de vida e é, sem dúvida, um dos bairros mais agradáveis para se viver. O Planalto Paulista é uma região geográfica do estado de São Paulo, no Brasil, localizada entre a Serra do Mar e a cidade de Campinas. Tem uma topografia média de 770 metros acima do nível do mar e compreende toda a Região Metropolitana de São Paulo e algumas cidades Adjacentes a esta como, por exemplo, Jundiaí e Ibiúna. Está encravado entre as Serras da Cantareira e do Mar que forma um vale alto entre estes dois acidentes geográficos. História A região foi, desde os primórdios da colonização de origem europeia (Capitania de São Vicente) até os dias atuais, a mais importante política e economicamente de São Paulo. Em grande parte, devido à sua localização privilegiada e à presença de campos em vez da floresta densa própria do litoral do Brasil. O geógrafo Aziz Nacib Ab'Sáber assim definiu o planalto: "Para aqueles que vinham do litoral, através das densas matas da Serra do Mar e dos morros do reverso da serra, os primeiros descampados naturais estavam nas largas planícies do rio Tamanduateí: daí o nome Santo André da Borda do Campo." O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Silencioso, arborizado e tranquilo: perfeito para famílias Não é à toa que o Planalto Paulista é visto como um bairro residencial: suas ruas costumam ser silenciosas e ainda mais tranquilas aos finais de semana, favorecendo caminhadas, passeio em família e a voltinha de todos os dias dos cachorros. Esse clima ainda traz segurança aos moradores: por ser tradicional, conta com uma vizinhança amiga e engajada nas questões do bairro. As ruas arborizadas também contribuem para um clima agradável e que favorece a tranquilidade do bairro. Passear por elas, muitas vezes, traz até a sensação de não estar em São Paulo. Localização estratégica: um dos pontos altos do bairro Além do clima agradável, a localização do Planalto Paulista é um fator-chave para quem busca qualidade de vida. O bairro está localizado próximo ao Aeroporto de Congonhas, além de estar rodeado de importantes vias, como a Av. dos Bandeirantes, Av. José Maria Whitaker, Rubem Berta e Av. Indianópolis. Além da facilidade de acesso, o bairro conta com uma série de serviços, restaurantes e lojas próximas. E para os frequentadores de clubes e praticantes de esportes, estão localizados no bairro o Clube Sírio, o Clube Helvétia e a Federação Paulista de golfe. Quem mora no Planalto Paulista ainda conta com duas estações de metrô próximas: São Judas e a Saúde. Portanto, seja qual for o meio de transporte escolhido, o acesso aos outros pontos da cidade é facilitado para quem vive no bairro. Para quem quer viver bem e com tranquilidade em São Paulo, o Planalto Paulista é a opção ideal! Há ótimas opções de imóveis para todos os estilos de vida e é, sem dúvida, um dos bairros mais agradáveis para se viver. O Planalto Paulista é uma região geográfica do estado de São Paulo, no Brasil, localizada entre a Serra do Mar e a cidade de Campinas. Tem uma topografia média de 770 metros acima do nível do mar e compreende toda a Região Metropolitana de São Paulo e algumas cidades Adjacentes a esta como, por exemplo, Jundiaí e Ibiúna. Está encravado entre as Serras da Cantareira e do Mar que forma um vale alto entre estes dois acidentes geográficos. História A região foi, desde os primórdios da colonização de origem europeia (Capitania de São Vicente) até os dias atuais, a mais importante política e economicamente de São Paulo. Em grande parte, devido à sua localização privilegiada e à presença de campos em vez da floresta densa própria do litoral do Brasil. O geógrafo Aziz Nacib Ab'Sáber assim definiu o planalto: "Para aqueles que vinham do litoral, através das densas matas da Serra do Mar e dos morros do reverso da serra, os primeiros descampados naturais estavam nas largas planícies do rio Tamanduateí: daí o nome Santo André da Borda do Campo." O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Silencioso, arborizado e tranquilo: perfeito para famílias Não é à toa que o Planalto Paulista é visto como um bairro residencial: suas ruas costumam ser silenciosas e ainda mais tranquilas aos finais de semana, favorecendo caminhadas, passeio em família e a voltinha de todos os dias dos cachorros. Esse clima ainda traz segurança aos moradores: por ser tradicional, conta com uma vizinhança amiga e engajada nas questões do bairro. As ruas arborizadas também contribuem para um clima agradável e que favorece a tranquilidade do bairro. Passear por elas, muitas vezes, traz até a sensação de não estar em São Paulo. Localização estratégica: um dos pontos altos do bairro Além do clima agradável, a localização do Planalto Paulista é um fator-chave para quem busca qualidade de vida. O bairro está localizado próximo ao Aeroporto de Congonhas, além de estar rodeado de importantes vias, como a Av. dos Bandeirantes, Av. José Maria Whitaker, Rubem Berta e Av. Indianópolis. Além da facilidade de acesso, o bairro conta com uma série de serviços, restaurantes e lojas próximas. E para os frequentadores de clubes e praticantes de esportes, estão localizados no bairro o Clube Sírio, o Clube Helvétia e a Federação Paulista de golfe. Quem mora no Planalto Paulista ainda conta com duas estações de metrô próximas: São Judas e a Saúde. Portanto, seja qual for o meio de transporte escolhido, o acesso aos outros pontos da cidade é facilitado para quem vive no bairro. Para quem quer viver bem e com tranquilidade em São Paulo, o Planalto Paulista é a opção ideal! Há ótimas opções de imóveis para todos os estilos de vida e é, sem dúvida, um dos bairros mais agradáveis para se viver. O Planalto Paulista é uma região geográfica do estado de São Paulo, no Brasil, localizada entre a Serra do Mar e a cidade de Campinas. Tem uma topografia média de 770 metros acima do nível do mar e compreende toda a Região Metropolitana de São Paulo e algumas cidades Adjacentes a esta como, por exemplo, Jundiaí e Ibiúna. Está encravado entre as Serras da Cantareira e do Mar que forma um vale alto entre estes dois acidentes geográficos. História A região foi, desde os primórdios da colonização de origem europeia (Capitania de São Vicente) até os dias atuais, a mais importante política e economicamente de São Paulo. Em grande parte, devido à sua localização privilegiada e à presença de campos em vez da floresta densa própria do litoral do Brasil. O geógrafo Aziz Nacib Ab'Sáber assim definiu o planalto: "Para aqueles que vinham do litoral, através das densas matas da Serra do Mar e dos morros do reverso da serra, os primeiros descampados naturais estavam nas largas planícies do rio Tamanduateí: daí o nome Santo André da Borda do Campo." O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Silencioso, arborizado e tranquilo: perfeito para famílias Não é à toa que o Planalto Paulista é visto como um bairro residencial: suas ruas costumam ser silenciosas e ainda mais tranquilas aos finais de semana, favorecendo caminhadas, passeio em família e a voltinha de todos os dias dos cachorros. Esse clima ainda traz segurança aos moradores: por ser tradicional, conta com uma vizinhança amiga e engajada nas questões do bairro. As ruas arborizadas também contribuem para um clima agradável e que favorece a tranquilidade do bairro. Passear por elas, muitas vezes, traz até a sensação de não estar em São Paulo. Localização estratégica: um dos pontos altos do bairro Além do clima agradável, a localização do Planalto Paulista é um fator-chave para quem busca qualidade de vida. O bairro está localizado próximo ao Aeroporto de Congonhas, além de estar rodeado de importantes vias, como a Av. dos Bandeirantes, Av. José Maria Whitaker, Rubem Berta e Av. Indianópolis. Além da facilidade de acesso, o bairro conta com uma série de serviços, restaurantes e lojas próximas. E para os frequentadores de clubes e praticantes de esportes, estão localizados no bairro o Clube Sírio, o Clube Helvétia e a Federação Paulista de golfe. Quem mora no Planalto Paulista ainda conta com duas estações de metrô próximas: São Judas e a Saúde. Portanto, seja qual for o meio de transporte escolhido, o acesso aos outros pontos da cidade é facilitado para quem vive no bairro. Para quem quer viver bem e com tranquilidade em São Paulo, o Planalto Paulista é a opção ideal! Há ótimas opções de imóveis para todos os estilos de vida e é, sem dúvida, um dos bairros mais agradáveis para se viver. O Planalto Paulista é uma região geográfica do estado de São Paulo, no Brasil, localizada entre a Serra do Mar e a cidade de Campinas. Tem uma topografia média de 770 metros acima do nível do mar e compreende toda a Região Metropolitana de São Paulo e algumas cidades Adjacentes a esta como, por exemplo, Jundiaí e Ibiúna. Está encravado entre as Serras da Cantareira e do Mar que forma um vale alto entre estes dois acidentes geográficos. História A região foi, desde os primórdios da colonização de origem europeia (Capitania de São Vicente) até os dias atuais, a mais importante política e economicamente de São Paulo. Em grande parte, devido à sua localização privilegiada e à presença de campos em vez da floresta densa própria do litoral do Brasil. O geógrafo Aziz Nacib Ab'Sáber assim definiu o planalto: "Para aqueles que vinham do litoral, através das densas matas da Serra do Mar e dos morros do reverso da serra, os primeiros descampados naturais estavam nas largas planícies do rio Tamanduateí: daí o nome Santo André da Borda do Campo." O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Silencioso, arborizado e tranquilo: perfeito para famílias Não é à toa que o Planalto Paulista é visto como um bairro residencial: suas ruas costumam ser silenciosas e ainda mais tranquilas aos finais de semana, favorecendo caminhadas, passeio em família e a voltinha de todos os dias dos cachorros. Esse clima ainda traz segurança aos moradores: por ser tradicional, conta com uma vizinhança amiga e engajada nas questões do bairro. As ruas arborizadas também contribuem para um clima agradável e que favorece a tranquilidade do bairro. Passear por elas, muitas vezes, traz até a sensação de não estar em São Paulo. Localização estratégica: um dos pontos altos do bairro Além do clima agradável, a localização do Planalto Paulista é um fator-chave para quem busca qualidade de vida. O bairro está localizado próximo ao Aeroporto de Congonhas, além de estar rodeado de importantes vias, como a Av. dos Bandeirantes, Av. José Maria Whitaker, Rubem Berta e Av. Indianópolis. Além da facilidade de acesso, o bairro conta com uma série de serviços, restaurantes e lojas próximas. E para os frequentadores de clubes e praticantes de esportes, estão localizados no bairro o Clube Sírio, o Clube Helvétia e a Federação Paulista de golfe. Quem mora no Planalto Paulista ainda conta com duas estações de metrô próximas: São Judas e a Saúde. Portanto, seja qual for o meio de transporte escolhido, o acesso aos outros pontos da cidade é facilitado para quem vive no bairro. Para quem quer viver bem e com tranquilidade em São Paulo, o Planalto Paulista é a opção ideal! Há ótimas opções de imóveis para todos os estilos de vida e é, sem dúvida, um dos bairros mais agradáveis para se viver.São Paulo - SPSobrado para uso residencial ou comercial, totalmente reformado (hidráulica, elétrica, porcelanato, portas e janelas), area construída 156m2, sala ampla 2 ambientes, cozinha, 3 banheiros no total, vaga para 2 carros na garagem descoberta (frente da casa), portão não automatizado, próximo ao Aeroporto de Congonhas, fundo com edícula para fazer copa/cozinha, banheiro externo, toda em piso frio. Piso térreo: sala 2 ambientes, lavabo e cozinha grande. Piso superior: 2 quartos e 1 banheiro. Tudo com piso frio. O Planalto Paulista é uma região geográfica do estado de São Paulo, no Brasil, localizada entre a Serra do Mar e a cidade de Campinas. Tem uma topografia média de 770 metros acima do nível do mar e compreende toda a Região Metropolitana de São Paulo e algumas cidades Adjacentes a esta como, por exemplo, Jundiaí e Ibiúna. Está encravado entre as Serras da Cantareira e do Mar que forma um vale alto entre estes dois acidentes geográficos. História A região foi, desde os primórdios da colonização de origem europeia (Capitania de São Vicente) até os dias atuais, a mais importante política e economicamente de São Paulo. Em grande parte, devido à sua localização privilegiada e à presença de campos em vez da floresta densa própria do litoral do Brasil. O geógrafo Aziz Nacib Ab'Sáber assim definiu o planalto: "Para aqueles que vinham do litoral, através das densas matas da Serra do Mar e dos morros do reverso da serra, os primeiros descampados naturais estavam nas largas planícies do rio Tamanduateí: daí o nome Santo André da Borda do Campo." O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Silencioso, arborizado e tranquilo: perfeito para famílias Não é à toa que o Planalto Paulista é visto como um bairro residencial: suas ruas costumam ser silenciosas e ainda mais tranquilas aos finais de semana, favorecendo caminhadas, passeio em família e a voltinha de todos os dias dos cachorros. Esse clima ainda traz segurança aos moradores: por ser tradicional, conta com uma vizinhança amiga e engajada nas questões do bairro. As ruas arborizadas também contribuem para um clima agradável e que favorece a tranquilidade do bairro. Passear por elas, muitas vezes, traz até a sensação de não estar em São Paulo. Localização estratégica: um dos pontos altos do bairro Além do clima agradável, a localização do Planalto Paulista é um fator-chave para quem busca qualidade de vida. O bairro está localizado próximo ao Aeroporto de Congonhas, além de estar rodeado de importantes vias, como a Av. dos Bandeirantes, Av. José Maria Whitaker, Rubem Berta e Av. Indianópolis. Além da facilidade de acesso, o bairro conta com uma série de serviços, restaurantes e lojas próximas. E para os frequentadores de clubes e praticantes de esportes, estão localizados no bairro o Clube Sírio, o Clube Helvétia e a Federação Paulista de golfe. Quem mora no Planalto Paulista ainda conta com duas estações de metrô próximas: São Judas e a Saúde. Portanto, seja qual for o meio de transporte escolhido, o acesso aos outros pontos da cidade é facilitado para quem vive no bairro. Para quem quer viver bem e com tranquilidade em São Paulo, o Planalto Paulista é a opção ideal! Há ótimas opções de imóveis para todos os estilos de vida e é, sem dúvida, um dos bairros mais agradáveis para se viver. O Planalto Paulista é uma região geográfica do estado de São Paulo, no Brasil, localizada entre a Serra do Mar e a cidade de Campinas. Tem uma topografia média de 770 metros acima do nível do mar e compreende toda a Região Metropolitana de São Paulo e algumas cidades Adjacentes a esta como, por exemplo, Jundiaí e Ibiúna. Está encravado entre as Serras da Cantareira e do Mar que forma um vale alto entre estes dois acidentes geográficos. História A região foi, desde os primórdios da colonização de origem europeia (Capitania de São Vicente) até os dias atuais, a mais importante política e economicamente de São Paulo. Em grande parte, devido à sua localização privilegiada e à presença de campos em vez da floresta densa própria do litoral do Brasil. O geógrafo Aziz Nacib Ab'Sáber assim definiu o planalto: "Para aqueles que vinham do litoral, através das densas matas da Serra do Mar e dos morros do reverso da serra, os primeiros descampados naturais estavam nas largas planícies do rio Tamanduateí: daí o nome Santo André da Borda do Campo." O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Silencioso, arborizado e tranquilo: perfeito para famílias Não é à toa que o Planalto Paulista é visto como um bairro residencial: suas ruas costumam ser silenciosas e ainda mais tranquilas aos finais de semana, favorecendo caminhadas, passeio em família e a voltinha de todos os dias dos cachorros. Esse clima ainda traz segurança aos moradores: por ser tradicional, conta com uma vizinhança amiga e engajada nas questões do bairro. As ruas arborizadas também contribuem para um clima agradável e que favorece a tranquilidade do bairro. Passear por elas, muitas vezes, traz até a sensação de não estar em São Paulo. Localização estratégica: um dos pontos altos do bairro Além do clima agradável, a localização do Planalto Paulista é um fator-chave para quem busca qualidade de vida. O bairro está localizado próximo ao Aeroporto de Congonhas, além de estar rodeado de importantes vias, como a Av. dos Bandeirantes, Av. José Maria Whitaker, Rubem Berta e Av. Indianópolis. Além da facilidade de acesso, o bairro conta com uma série de serviços, restaurantes e lojas próximas. E para os frequentadores de clubes e praticantes de esportes, estão localizados no bairro o Clube Sírio, o Clube Helvétia e a Federação Paulista de golfe. Quem mora no Planalto Paulista ainda conta com duas estações de metrô próximas: São Judas e a Saúde. Portanto, seja qual for o meio de transporte escolhido, o acesso aos outros pontos da cidade é facilitado para quem vive no bairro. Para quem quer viver bem e com tranquilidade em São Paulo, o Planalto Paulista é a opção ideal! Há ótimas opções de imóveis para todos os estilos de vida e é, sem dúvida, um dos bairros mais agradáveis para se viver. O Planalto Paulista é uma região geográfica do estado de São Paulo, no Brasil, localizada entre a Serra do Mar e a cidade de Campinas. Tem uma topografia média de 770 metros acima do nível do mar e compreende toda a Região Metropolitana de São Paulo e algumas cidades Adjacentes a esta como, por exemplo, Jundiaí e Ibiúna. Está encravado entre as Serras da Cantareira e do Mar que forma um vale alto entre estes dois acidentes geográficos. História A região foi, desde os primórdios da colonização de origem europeia (Capitania de São Vicente) até os dias atuais, a mais importante política e economicamente de São Paulo. Em grande parte, devido à sua localização privilegiada e à presença de campos em vez da floresta densa própria do litoral do Brasil. O geógrafo Aziz Nacib Ab'Sáber assim definiu o planalto: "Para aqueles que vinham do litoral, através das densas matas da Serra do Mar e dos morros do reverso da serra, os primeiros descampados naturais estavam nas largas planícies do rio Tamanduateí: daí o nome Santo André da Borda do Campo." O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Silencioso, arborizado e tranquilo: perfeito para famílias Não é à toa que o Planalto Paulista é visto como um bairro residencial: suas ruas costumam ser silenciosas e ainda mais tranquilas aos finais de semana, favorecendo caminhadas, passeio em família e a voltinha de todos os dias dos cachorros. Esse clima ainda traz segurança aos moradores: por ser tradicional, conta com uma vizinhança amiga e engajada nas questões do bairro. As ruas arborizadas também contribuem para um clima agradável e que favorece a tranquilidade do bairro. Passear por elas, muitas vezes, traz até a sensação de não estar em São Paulo. Localização estratégica: um dos pontos altos do bairro Além do clima agradável, a localização do Planalto Paulista é um fator-chave para quem busca qualidade de vida. O bairro está localizado próximo ao Aeroporto de Congonhas, além de estar rodeado de importantes vias, como a Av. dos Bandeirantes, Av. José Maria Whitaker, Rubem Berta e Av. Indianópolis. Além da facilidade de acesso, o bairro conta com uma série de serviços, restaurantes e lojas próximas. E para os frequentadores de clubes e praticantes de esportes, estão localizados no bairro o Clube Sírio, o Clube Helvétia e a Federação Paulista de golfe. Quem mora no Planalto Paulista ainda conta com duas estações de metrô próximas: São Judas e a Saúde. Portanto, seja qual for o meio de transporte escolhido, o acesso aos outros pontos da cidade é facilitado para quem vive no bairro. Para quem quer viver bem e com tranquilidade em São Paulo, o Planalto Paulista é a opção ideal! Há ótimas opções de imóveis para todos os estilos de vida e é, sem dúvida, um dos bairros mais agradáveis para se viver. O Planalto Paulista é uma região geográfica do estado de São Paulo, no Brasil, localizada entre a Serra do Mar e a cidade de Campinas. Tem uma topografia média de 770 metros acima do nível do mar e compreende toda a Região Metropolitana de São Paulo e algumas cidades Adjacentes a esta como, por exemplo, Jundiaí e Ibiúna. Está encravado entre as Serras da Cantareira e do Mar que forma um vale alto entre estes dois acidentes geográficos. História A região foi, desde os primórdios da colonização de origem europeia (Capitania de São Vicente) até os dias atuais, a mais importante política e economicamente de São Paulo. Em grande parte, devido à sua localização privilegiada e à presença de campos em vez da floresta densa própria do litoral do Brasil. O geógrafo Aziz Nacib Ab'Sáber assim definiu o planalto: "Para aqueles que vinham do litoral, através das densas matas da Serra do Mar e dos morros do reverso da serra, os primeiros descampados naturais estavam nas largas planícies do rio Tamanduateí: daí o nome Santo André da Borda do Campo." O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Silencioso, arborizado e tranquilo: perfeito para famílias Não é à toa que o Planalto Paulista é visto como um bairro residencial: suas ruas costumam ser silenciosas e ainda mais tranquilas aos finais de semana, favorecendo caminhadas, passeio em família e a voltinha de todos os dias dos cachorros. Esse clima ainda traz segurança aos moradores: por ser tradicional, conta com uma vizinhança amiga e engajada nas questões do bairro. As ruas arborizadas também contribuem para um clima agradável e que favorece a tranquilidade do bairro. Passear por elas, muitas vezes, traz até a sensação de não estar em São Paulo. Localização estratégica: um dos pontos altos do bairro Além do clima agradável, a localização do Planalto Paulista é um fator-chave para quem busca qualidade de vida. O bairro está localizado próximo ao Aeroporto de Congonhas, além de estar rodeado de importantes vias, como a Av. dos Bandeirantes, Av. José Maria Whitaker, Rubem Berta e Av. Indianópolis. Além da facilidade de acesso, o bairro conta com uma série de serviços, restaurantes e lojas próximas. E para os frequentadores de clubes e praticantes de esportes, estão localizados no bairro o Clube Sírio, o Clube Helvétia e a Federação Paulista de golfe. Quem mora no Planalto Paulista ainda conta com duas estações de metrô próximas: São Judas e a Saúde. Portanto, seja qual for o meio de transporte escolhido, o acesso aos outros pontos da cidade é facilitado para quem vive no bairro. Para quem quer viver bem e com tranquilidade em São Paulo, o Planalto Paulista é a opção ideal! Há ótimas opções de imóveis para todos os estilos de vida e é, sem dúvida, um dos bairros mais agradáveis para se viver. O Planalto Paulista é uma região geográfica do estado de São Paulo, no Brasil, localizada entre a Serra do Mar e a cidade de Campinas. Tem uma topografia média de 770 metros acima do nível do mar e compreende toda a Região Metropolitana de São Paulo e algumas cidades Adjacentes a esta como, por exemplo, Jundiaí e Ibiúna. Está encravado entre as Serras da Cantareira e do Mar que forma um vale alto entre estes dois acidentes geográficos. História A região foi, desde os primórdios da colonização de origem europeia (Capitania de São Vicente) até os dias atuais, a mais importante política e economicamente de São Paulo. Em grande parte, devido à sua localização privilegiada e à presença de campos em vez da floresta densa própria do litoral do Brasil. O geógrafo Aziz Nacib Ab'Sáber assim definiu o planalto: "Para aqueles que vinham do litoral, através das densas matas da Serra do Mar e dos morros do reverso da serra, os primeiros descampados naturais estavam nas largas planícies do rio Tamanduateí: daí o nome Santo André da Borda do Campo." O Planalto Paulista é um bairro nobre da cidade de São Paulo, localizado na Zona Centro-Sul da cidade, distante 6 km do centro, pertencente ao distrito da Saúde, vizinho aos bairros de Indianópolis, Vila Guarani, Moema, Mirandópolis, São Judas e do Aeroporto de Congonhas, sendo eminentemente um bairro residencial. O bairro surgiu na década de 1940 seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América e Alto de Pinheiros, ambos realizados pela City of São Paulo Improvement and Freehold Company Limited.2. Surgiu junto da Avenida Indianópolis, que o corta de ponta a ponta, tal qual a Avenida dos Bandeirantes. Faz ainda fronteira com o Aeroporto de Congonhas e Avenida José Maria Whitaker. Assim como em partes do bairro de Moema, o nome de suas avenidas, ruas e alamedas evocam nomes de Índias ou de tribos indígenas e pessoas relacionadas aos estudos das tribos. Dentre os logradouros mais importantes, destacam-se além das três principais avenidas: Avenidas Nhandu, Piassanguaba, Itacira, Irerê, Ceci, Aratãs, Moaci, Miruna, Alameda dos Guatás, Guainumbis, Guaiases, entre outras. O bairro é intensamente arborizado, um exemplo desta vegetação urbana é a Avenida Odila (já chamada de Rua do Pomar), ela contém diversas árvores frutíferas, formando um corredor de árvores em seu trajeto, atraindo diversos tipos de pássaros. Atualmente alguns de seus moradores constituem a Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista, entidade que trabalha pela proteção e conservação do bairro. O bairro abriga duas escolas estaduais de Ensino Médio, a EE Prof. Alberto Levy e a EE Rui Bloem, que possuem arquitetura diferenciada com relação à maioria das escolas públicas e a primeira tem um grande bosque no seu terreno, além de serem escolas de referência do ensino público da cidade. Abriga também a sede do Serasa, o Clube Sírio, a RBTV e a Federação Paulista de Golfe. Silencioso, arborizado e tranquilo: perfeito para famílias Não é à toa que o Planalto Paulista é visto como um bairro residencial: suas ruas costumam ser silenciosas e ainda mais tranquilas aos finais de semana, favorecendo caminhadas, passeio em família e a voltinha de todos os dias dos cachorros. Esse clima ainda traz segurança aos moradores: por ser tradicional, conta com uma vizinhança amiga e engajada nas questões do bairro. As ruas arborizadas também contribuem para um clima agradável e que favorece a tranquilidade do bairro. Passear por elas, muitas vezes, traz até a sensação de não estar em São Paulo. Localização estratégica: um dos pontos altos do bairro Além do clima agradável, a localização do Planalto Paulista é um fator-chave para quem busca qualidade de vida. O bairro está localizado próximo ao Aeroporto de Congonhas, além de estar rodeado de importantes vias, como a Av. dos Bandeirantes, Av. José Maria Whitaker, Rubem Berta e Av. Indianópolis. Além da facilidade de acesso, o bairro conta com uma série de serviços, restaurantes e lojas próximas. E para os frequentadores de clubes e praticantes de esportes, estão localizados no bairro o Clube Sírio, o Clube Helvétia e a Federação Paulista de golfe. Quem mora no Planalto Paulista ainda conta com duas estações de metrô próximas: São Judas e a Saúde. Portanto, seja qual for o meio de transporte escolhido, o acesso aos outros pontos da cidade é facilitado para quem vive no bairro. Para quem quer viver bem e com tranquilidade em São Paulo, o Planalto Paulista é a opção ideal! Há ótimas opções de imóveis para todos os estilos de vida e é, sem dúvida, um dos bairros mais agradáveis para se viver.
Rua Ministro Rodrigo Otávio, 310 - JabaquaraSobrado com 120 m2, 3 dormitórios, 1 suite,1 WC social, lavabo, no parque Jabaquara 2 vagas.São Paulo - SPSobrado com 120 m2, 3 dormitórios, 1 suite,1 WC social, lavabo, no parque Jabaquara 2 vagas.
Rua Rosa Mística, 151 - Vila CampestreLindo sobrado - Imóvel 5x25, Área construída 124mts, 3 dormitórios, sendo 1 suíte, lavabo, banheiro, sala, cozinha com armários, edícula com banheiro, lavanderia, churrasqueira, sacada, garagem para 2 automóveis com portão automático, entrada social e de serviço. Aceita negociação envolvendo aptos no bairro( jd prudência, vila mascote ou centro de Diadema).São Paulo - SPLindo sobrado - Imóvel 5x25, Área construída 124mts, 3 dormitórios, sendo 1 suíte, lavabo, banheiro, sala, cozinha com armários, edícula com banheiro, lavanderia, churrasqueira, sacada, garagem para 2 automóveis com portão automático, entrada social e de serviço. Aceita negociação envolvendo aptos no bairro( jd prudência, vila mascote ou centro de Diadema).
Rua Traituba, 246 - SaúdeO bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista.São Paulo - SPO bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. 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Rua Guareta, 49 - Vila das MercêsSobrado Vila das Merces. próximo às Avenidas do Cursino e Dom Villares. 2 suítes, 2 vagas, amplo quintal com edícula e quarto extra. 2 vagas grandes de garagem. Ampla cozinha. Fácil acesso as principias avenidas oportunidade.São Paulo - SPSobrado Vila das Merces. próximo às Avenidas do Cursino e Dom Villares. 2 suítes, 2 vagas, amplo quintal com edícula e quarto extra. 2 vagas grandes de garagem. Ampla cozinha. Fácil acesso as principias avenidas oportunidade.