Mapa
Avenida Doutor Hugo Beolchi, 650 - Vila Guarani (Z Sul)Sobrado à venda em São Paulo, na Vila Guarani (Z Sul), com excelente localização e amplo espaço interno. Com valor de venda de R$ 96000, esse imóvel é uma ótima oportunidade para quem busca conforto e praticidade em um só lugar.Com uma área total de 270m² e uma área útil de 267m², esse sobrado oferece uma distribuição inteligente dos cômodos, proporcionando espaços amplos e bem iluminados. São 3 quartos, sendo 1 suíte, perfeito para acomodar toda a família com conforto e privacidade. A sala é um destaque desse imóvel, com 2 ambientes bem definidos, proporcionando um amplo espaço para receber amigos e familiares. Não há informações sobre a ocupação do imóvel, mas seu estado atual é desmobiliado, permitindo que o novo proprietário decore e organize o local da maneira que preferir. Além disso, a localização privilegiada desse sobrado garante fácil acesso a diversas opções de comércio, serviços e transporte, facilitando a rotina diária. Está próximo de escolas, supermercados, farmácias e outros estabelecimentos essenciais, além de contar com fácil acesso às principais vias da região. Não perca a oportunidade de adquirir esse sobrado espaçoso e bem localizado. Agende uma visita e conheça pessoalmente todos os detalhes desse imóvel. Entre em contato conosco e garanta seu novo lar! Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 BairrosJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 BairrosJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 BairrosJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 BairrosJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 BairrosJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 BairrosJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão deSão Paulo - SPSobrado à venda em São Paulo, na Vila Guarani (Z Sul), com excelente localização e amplo espaço interno. Com valor de venda de R$ 96000, esse imóvel é uma ótima oportunidade para quem busca conforto e praticidade em um só lugar.Com uma área total de 270m² e uma área útil de 267m², esse sobrado oferece uma distribuição inteligente dos cômodos, proporcionando espaços amplos e bem iluminados. São 3 quartos, sendo 1 suíte, perfeito para acomodar toda a família com conforto e privacidade. A sala é um destaque desse imóvel, com 2 ambientes bem definidos, proporcionando um amplo espaço para receber amigos e familiares. Não há informações sobre a ocupação do imóvel, mas seu estado atual é desmobiliado, permitindo que o novo proprietário decore e organize o local da maneira que preferir. Além disso, a localização privilegiada desse sobrado garante fácil acesso a diversas opções de comércio, serviços e transporte, facilitando a rotina diária. Está próximo de escolas, supermercados, farmácias e outros estabelecimentos essenciais, além de contar com fácil acesso às principais vias da região. Não perca a oportunidade de adquirir esse sobrado espaçoso e bem localizado. Agende uma visita e conheça pessoalmente todos os detalhes desse imóvel. Entre em contato conosco e garanta seu novo lar! Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 BairrosJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 BairrosJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 BairrosJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 BairrosJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 BairrosJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles. Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[8] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 BairrosJabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[6] Localização geográfica Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara. Leste: Avenida Professor Abraão de
Rua dos Lírios, 117 - Mirandópolissobrado muito bem localizado , próximo ao metrô praça da árvore. quintal com churrasqueira. ampla cozinha com copa. agende uma visita Pode até não parecer, mas o bairro Mirandópolis tem uma história bem antiga. Na região estava localizada a aldeia indígena Caiganges e, até hoje, é possível observar essa herança, já que muitas ruas têm palavras em tupi ou inspiradas na natureza — tais como Rosas, Jacintos, Camélias, Itaipu, Caramuru, entre outras. O bairro, que está localizado na zona sul de São Paulo, oferece qualidade de vida ímpar para seus moradores, especialmente porque proporciona a tranquilidade da vida no interior com a infraestrutura dos grandes centros urbanos e uma rede de serviço completa. Sem dúvidas, boas razões para comprar imóvel por lá, não é mesmo? Quer saber mais sobre o Mirandópolis e os motivos pelos quais você vai adorar morar na região? Então, continue com a leitura e descubra tudo o que esse local tem a oferecer! Uma das principais marcas do Mirandópolis é a presença da natureza. Afinal, grande parte das vias do bairro são arborizadas e existem muitas praças na região. Ele ainda está estrategicamente localizado no distrito da Saúde, bem próximo ao distrito da Vila Mariana, Saúde, Vila Clementino e Planalto Paulista. Por estar perto de uma região central, o bairro é bastante procurando por quem pretende morar perto do trabalho e em um lugar bem localizado. Lá, os moradores têm boa mobilidade e acesso fácil às principais avenidas da cidade. Pela avenida Jabaquara, por exemplo, é possível chegar até a rua Domingos de Moraes e seguir em direção à avenida Paulista. Outras vias importantes são a rua Luís Góis e a avenida José Maria Whitaker. Vale destacar que o bairro Mirandópolis é excelente no quesito transporte público. Além de ter diversas linhas e pontos de ônibus, a região conta com a estação de metrô Praça da Árvore, da linha azul, e fica próxima às estações Santa Cruz e Saúde. Se você gosta de pedalar, ainda tem a possibilidade de se deslocar pela ciclovia da avenida Jabaquara. Além da questão da localização e da acessibilidade, Mirandópolis também é um bairro cheio de atrações e coisas interessantes para fazer. Você gosta de uma boa pizza? Então, precisa experimentar as delícias da Pizzaria Donatello, que fica na rua Sete, número 423. Esse nome não é por acaso. Não se assuste se você desconfiar que a sua pizza está sendo preparado por quem mais entende do assunto: as Tartarugas Ninjas! Lá o atendimento é de qualidade e o sabor é inconfundível. Já para quem não abre mão de experimentar um bom doce, na Avenida Senador Casimiro da Rocha, número 669, bem perto da Praça da Árvore, você encontra a Brigadeiro Design. É um novo conceito com doces onde a beleza e o sabor se unem em uma fusão perfeita. Todo o detalhe é pensado para que a sua experiência seja única e incomparável. O Boinas Lanches, na avenida Nossa Senhora de Fátima, número 534, leva o título de “melhor lanche da cidade”. Muito recheio para quem gosta. É um lanche que atrai amigos de outras regiões. Vale a pena dar uma paradinha rápida para experimentar as iguarias. Por fim, se você busca um local para almoçar, que tal um churrasco? O Varanda Grill, localizado na Dr. Edgar Raimundo da Costa, número 580, está de braços abertos esperando por você. A comida é sempre fresquinha e tem aquele tempero caseiro que é sempre bem-vindo para os almoços de fim de semana. Para quem é fã de esportes e atividades ao ar livre, também é fundamental ressaltar que o bairro fica bem perto do Parque Ibirapuera, um dos mais famosos parques em São Paulo, cerca de 3 km de distância. É fácil ir de carro ou de ônibus até lá, mas uma boa opção é aproveitar a ciclofaixa aos domingos que interliga a avenida Jabaquara, passando pela Indianópolis até chegar ao parque. É um passeio muito gostoso para fazer em casal, com amigos e a família. Essa pergunta tem muitas respostas. Mirandópolis é um dos melhores bairros de São Paulo, bastante residencial, tranquilo, arborizado e cheio de praças. Ao mesmo tempo, também oferece infraestrutura completa aos moradores, com escolas, hospitais, mercados, farmácias. Ou seja, tudo o que você precisa para o seu dia a dia fica ao seu alcance. A região nos lembra a tranquilidade dos pequenos centros, mas com toda a praticidade, modernidade e facilidade das megalópoles. Para você ter uma ideia, na própria avenida Jabaquara é possível encontrar lojas como Casas Bahia, Magazine Luiza e Center Castilho. O morador ainda tem acesso fácil ao Banco do Brasil e Bradesco, ambos próximos ao metrô, assim como farmácias e supermercados, como Drogasil, Tateno, Dia e Mundo Verde. Aliás, no quesito moradia, a região também se destaca, pois tem excelentes opções para quem deseja comprar um imóvel. Bem perto da estação Praça da Árvore, por exemplo, fica o empreendimento da Trisul Bella Bonina, localizado na Alameda Boninas. Lá você encontra apartamentos novos com área privativa de 65 m² e 94 m², 2 ou 3 quartos e 1 suíte. Cada unidade pode ter 1 ou 2 vagas na garagem e o prédio ainda conta com 3 elevadores. A área em comum também chama bastante atenção e é constituída por espaço gourmet, academia de ginástica, mirante, piscina na cobertura, sauna e brinquedoteca. De fato, são elementos que podem proporcionar muito lazer e bem-estar para você e sua família, concorda? Por fim, com todas essas informações você consegue perceber o quanto o Mirandópolis pode ser um bairro interessante para viver. Ele oferece uma ampla rede de serviços, uma excelente infraestrutura de transporte público e mobilidade urbana. Além disso, a região é bastante tranquila para morar e tem boas opções para quem está planejando comprar um apartamento. Sem contar ainda o fato de que o bairro proporciona acesso fácil ao parque do Ibirapuera, uma das principais áreas verdes da cidade. Isso não apenas significa mais bem-estar para você, mas também valoriza ainda mais o seu imóvel. Pode até não parecer, mas o bairro Mirandópolis tem uma história bem antiga. Na região estava localizada a aldeia indígena Caiganges e, até hoje, é possível observar essa herança, já que muitas ruas têm palavras em tupi ou inspiradas na natureza — tais como Rosas, Jacintos, Camélias, Itaipu, Caramuru, entre outras. O bairro, que está localizado na zona sul de São Paulo, oferece qualidade de vida ímpar para seus moradores, especialmente porque proporciona a tranquilidade da vida no interior com a infraestrutura dos grandes centros urbanos e uma rede de serviço completa. Sem dúvidas, boas razões para comprar imóvel por lá, não é mesmo? Quer saber mais sobre o Mirandópolis e os motivos pelos quais você vai adorar morar na região? Então, continue com a leitura e descubra tudo o que esse local tem a oferecer! Uma das principais marcas do Mirandópolis é a presença da natureza. Afinal, grande parte das vias do bairro são arborizadas e existem muitas praças na região. Ele ainda está estrategicamente localizado no distrito da Saúde, bem próximo ao distrito da Vila Mariana, Saúde, Vila Clementino e Planalto Paulista. Por estar perto de uma região central, o bairro é bastante procurando por quem pretende morar perto do trabalho e em um lugar bem localizado. Lá, os moradores têm boa mobilidade e acesso fácil às principais avenidas da cidade. Pela avenida Jabaquara, por exemplo, é possível chegar até a rua Domingos de Moraes e seguir em direção à avenida Paulista. Outras vias importantes são a rua Luís Góis e a avenida José Maria Whitaker. Vale destacar que o bairro Mirandópolis é excelente no quesito transporte público. Além de ter diversas linhas e pontos de ônibus, a região conta com a estação de metrô Praça da Árvore, da linha azul, e fica próxima às estações Santa Cruz e Saúde. Se você gosta de pedalar, ainda tem a possibilidade de se deslocar pela ciclovia da avenida Jabaquara. Além da questão da localização e da acessibilidade, Mirandópolis também é um bairro cheio de atrações e coisas interessantes para fazer. Você gosta de uma boa pizza? Então, precisa experimentar as delícias da Pizzaria Donatello, que fica na rua Sete, número 423. Esse nome não é por acaso. Não se assuste se você desconfiar que a sua pizza está sendo preparado por quem mais entende do assunto: as Tartarugas Ninjas! Lá o atendimento é de qualidade e o sabor é inconfundível. Já para quem não abre mão de experimentar um bom doce, na Avenida Senador Casimiro da Rocha, número 669, bem perto da Praça da Árvore, você encontra a Brigadeiro Design. É um novo conceito com doces onde a beleza e o sabor se unem em uma fusão perfeita. Todo o detalhe é pensado para que a sua experiência seja única e incomparável. O Boinas Lanches, na avenida Nossa Senhora de Fátima, número 534, leva o título de “melhor lanche da cidade”. Muito recheio para quem gosta. É um lanche que atrai amigos de outras regiões. Vale a pena dar uma paradinha rápida para experimentar as iguarias. Por fim, se você busca um local para almoçar, que tal um churrasco? O Varanda Grill, localizado na Dr. Edgar Raimundo da Costa, número 580, está de braços abertos esperando por você. A comida é sempre fresquinha e tem aquele tempero caseiro que é sempre bem-vindo para os almoços de fim de semana. Para quem é fã de esportes e atividades ao ar livre, também é fundamental ressaltar que o bairro fica bem perto do Parque Ibirapuera, um dos mais famosos parques em São Paulo, cerca de 3 km de distância. É fácil ir de carro ou de ônibus até lá, mas uma boa opção é aproveitar a ciclofaixa aos domingos que interliga a avenida Jabaquara, passando pela Indianópolis até chegar ao parque. É um passeio muito gostoso para fazer em casal, com amigos e a família. Essa pergunta tem muitas respostas. Mirandópolis é um dos melhores bairros de São Paulo, bastante residencial, tranquilo, arborizado e cheio de praças. Ao mesmo tempo, também oferece infraestrutura completa aos moradores, com escolas, hospitais, mercados, farmácias. Ou seja, tudo o que você precisa para o seu dia a dia fica ao seu alcance. A região nos lembra a tranquilidade dos pequenos centros, mas com toda a praticidade, modernidade e facilidade das megalópoles. Para você ter uma ideia, na própria avenida Jabaquara é possível encontrar lojas como Casas Bahia, Magazine Luiza e Center Castilho. O morador ainda tem acesso fácil ao Banco do Brasil e Bradesco, ambos próximos ao metrô, assim como farmácias e supermercados, como Drogasil, Tateno, Dia e Mundo Verde. Aliás, no quesito moradia, a região também se destaca, pois tem excelentes opções para quem deseja comprar um imóvel. Bem perto da estação Praça da Árvore, por exemplo, fica o empreendimento da Trisul Bella Bonina, localizado na Alameda Boninas. Lá você encontra apartamentos novos com área privativa de 65 m² e 94 m², 2 ou 3 quartos e 1 suíte. Cada unidade pode ter 1 ou 2 vagas na garagem e o prédio ainda conta com 3 elevadores. A área em comum também chama bastante atenção e é constituída por espaço gourmet, academia de ginástica, mirante, piscina na cobertura, sauna e brinquedoteca. De fato, são elementos que podem proporcionar muito lazer e bem-estar para você e sua família, concorda? Por fim, com todas essas informações você consegue perceber o quanto o Mirandópolis pode ser um bairro interessante para viver. Ele oferece uma ampla rede de serviços, uma excelente infraestrutura de transporte público e mobilidade urbana. Além disso, a região é bastante tranquila para morar e tem boas opções para quem está planejando comprar um apartamento. Sem contar ainda o fato de que o bairro proporciona acesso fácil ao parque do Ibirapuera, uma das principais áreas verdes da cidade. Isso não apenas signiSão Paulo - SPsobrado muito bem localizado , próximo ao metrô praça da árvore. quintal com churrasqueira. ampla cozinha com copa. agende uma visita Pode até não parecer, mas o bairro Mirandópolis tem uma história bem antiga. Na região estava localizada a aldeia indígena Caiganges e, até hoje, é possível observar essa herança, já que muitas ruas têm palavras em tupi ou inspiradas na natureza — tais como Rosas, Jacintos, Camélias, Itaipu, Caramuru, entre outras. O bairro, que está localizado na zona sul de São Paulo, oferece qualidade de vida ímpar para seus moradores, especialmente porque proporciona a tranquilidade da vida no interior com a infraestrutura dos grandes centros urbanos e uma rede de serviço completa. Sem dúvidas, boas razões para comprar imóvel por lá, não é mesmo? Quer saber mais sobre o Mirandópolis e os motivos pelos quais você vai adorar morar na região? Então, continue com a leitura e descubra tudo o que esse local tem a oferecer! Uma das principais marcas do Mirandópolis é a presença da natureza. Afinal, grande parte das vias do bairro são arborizadas e existem muitas praças na região. Ele ainda está estrategicamente localizado no distrito da Saúde, bem próximo ao distrito da Vila Mariana, Saúde, Vila Clementino e Planalto Paulista. Por estar perto de uma região central, o bairro é bastante procurando por quem pretende morar perto do trabalho e em um lugar bem localizado. Lá, os moradores têm boa mobilidade e acesso fácil às principais avenidas da cidade. Pela avenida Jabaquara, por exemplo, é possível chegar até a rua Domingos de Moraes e seguir em direção à avenida Paulista. Outras vias importantes são a rua Luís Góis e a avenida José Maria Whitaker. Vale destacar que o bairro Mirandópolis é excelente no quesito transporte público. Além de ter diversas linhas e pontos de ônibus, a região conta com a estação de metrô Praça da Árvore, da linha azul, e fica próxima às estações Santa Cruz e Saúde. Se você gosta de pedalar, ainda tem a possibilidade de se deslocar pela ciclovia da avenida Jabaquara. Além da questão da localização e da acessibilidade, Mirandópolis também é um bairro cheio de atrações e coisas interessantes para fazer. Você gosta de uma boa pizza? Então, precisa experimentar as delícias da Pizzaria Donatello, que fica na rua Sete, número 423. Esse nome não é por acaso. Não se assuste se você desconfiar que a sua pizza está sendo preparado por quem mais entende do assunto: as Tartarugas Ninjas! Lá o atendimento é de qualidade e o sabor é inconfundível. Já para quem não abre mão de experimentar um bom doce, na Avenida Senador Casimiro da Rocha, número 669, bem perto da Praça da Árvore, você encontra a Brigadeiro Design. É um novo conceito com doces onde a beleza e o sabor se unem em uma fusão perfeita. Todo o detalhe é pensado para que a sua experiência seja única e incomparável. O Boinas Lanches, na avenida Nossa Senhora de Fátima, número 534, leva o título de “melhor lanche da cidade”. Muito recheio para quem gosta. É um lanche que atrai amigos de outras regiões. Vale a pena dar uma paradinha rápida para experimentar as iguarias. Por fim, se você busca um local para almoçar, que tal um churrasco? O Varanda Grill, localizado na Dr. Edgar Raimundo da Costa, número 580, está de braços abertos esperando por você. A comida é sempre fresquinha e tem aquele tempero caseiro que é sempre bem-vindo para os almoços de fim de semana. Para quem é fã de esportes e atividades ao ar livre, também é fundamental ressaltar que o bairro fica bem perto do Parque Ibirapuera, um dos mais famosos parques em São Paulo, cerca de 3 km de distância. É fácil ir de carro ou de ônibus até lá, mas uma boa opção é aproveitar a ciclofaixa aos domingos que interliga a avenida Jabaquara, passando pela Indianópolis até chegar ao parque. É um passeio muito gostoso para fazer em casal, com amigos e a família. Essa pergunta tem muitas respostas. Mirandópolis é um dos melhores bairros de São Paulo, bastante residencial, tranquilo, arborizado e cheio de praças. Ao mesmo tempo, também oferece infraestrutura completa aos moradores, com escolas, hospitais, mercados, farmácias. Ou seja, tudo o que você precisa para o seu dia a dia fica ao seu alcance. A região nos lembra a tranquilidade dos pequenos centros, mas com toda a praticidade, modernidade e facilidade das megalópoles. Para você ter uma ideia, na própria avenida Jabaquara é possível encontrar lojas como Casas Bahia, Magazine Luiza e Center Castilho. O morador ainda tem acesso fácil ao Banco do Brasil e Bradesco, ambos próximos ao metrô, assim como farmácias e supermercados, como Drogasil, Tateno, Dia e Mundo Verde. Aliás, no quesito moradia, a região também se destaca, pois tem excelentes opções para quem deseja comprar um imóvel. Bem perto da estação Praça da Árvore, por exemplo, fica o empreendimento da Trisul Bella Bonina, localizado na Alameda Boninas. Lá você encontra apartamentos novos com área privativa de 65 m² e 94 m², 2 ou 3 quartos e 1 suíte. Cada unidade pode ter 1 ou 2 vagas na garagem e o prédio ainda conta com 3 elevadores. A área em comum também chama bastante atenção e é constituída por espaço gourmet, academia de ginástica, mirante, piscina na cobertura, sauna e brinquedoteca. De fato, são elementos que podem proporcionar muito lazer e bem-estar para você e sua família, concorda? Por fim, com todas essas informações você consegue perceber o quanto o Mirandópolis pode ser um bairro interessante para viver. Ele oferece uma ampla rede de serviços, uma excelente infraestrutura de transporte público e mobilidade urbana. Além disso, a região é bastante tranquila para morar e tem boas opções para quem está planejando comprar um apartamento. Sem contar ainda o fato de que o bairro proporciona acesso fácil ao parque do Ibirapuera, uma das principais áreas verdes da cidade. Isso não apenas significa mais bem-estar para você, mas também valoriza ainda mais o seu imóvel. Pode até não parecer, mas o bairro Mirandópolis tem uma história bem antiga. Na região estava localizada a aldeia indígena Caiganges e, até hoje, é possível observar essa herança, já que muitas ruas têm palavras em tupi ou inspiradas na natureza — tais como Rosas, Jacintos, Camélias, Itaipu, Caramuru, entre outras. O bairro, que está localizado na zona sul de São Paulo, oferece qualidade de vida ímpar para seus moradores, especialmente porque proporciona a tranquilidade da vida no interior com a infraestrutura dos grandes centros urbanos e uma rede de serviço completa. Sem dúvidas, boas razões para comprar imóvel por lá, não é mesmo? Quer saber mais sobre o Mirandópolis e os motivos pelos quais você vai adorar morar na região? Então, continue com a leitura e descubra tudo o que esse local tem a oferecer! Uma das principais marcas do Mirandópolis é a presença da natureza. Afinal, grande parte das vias do bairro são arborizadas e existem muitas praças na região. Ele ainda está estrategicamente localizado no distrito da Saúde, bem próximo ao distrito da Vila Mariana, Saúde, Vila Clementino e Planalto Paulista. Por estar perto de uma região central, o bairro é bastante procurando por quem pretende morar perto do trabalho e em um lugar bem localizado. Lá, os moradores têm boa mobilidade e acesso fácil às principais avenidas da cidade. Pela avenida Jabaquara, por exemplo, é possível chegar até a rua Domingos de Moraes e seguir em direção à avenida Paulista. Outras vias importantes são a rua Luís Góis e a avenida José Maria Whitaker. Vale destacar que o bairro Mirandópolis é excelente no quesito transporte público. Além de ter diversas linhas e pontos de ônibus, a região conta com a estação de metrô Praça da Árvore, da linha azul, e fica próxima às estações Santa Cruz e Saúde. Se você gosta de pedalar, ainda tem a possibilidade de se deslocar pela ciclovia da avenida Jabaquara. Além da questão da localização e da acessibilidade, Mirandópolis também é um bairro cheio de atrações e coisas interessantes para fazer. Você gosta de uma boa pizza? Então, precisa experimentar as delícias da Pizzaria Donatello, que fica na rua Sete, número 423. Esse nome não é por acaso. Não se assuste se você desconfiar que a sua pizza está sendo preparado por quem mais entende do assunto: as Tartarugas Ninjas! Lá o atendimento é de qualidade e o sabor é inconfundível. Já para quem não abre mão de experimentar um bom doce, na Avenida Senador Casimiro da Rocha, número 669, bem perto da Praça da Árvore, você encontra a Brigadeiro Design. É um novo conceito com doces onde a beleza e o sabor se unem em uma fusão perfeita. Todo o detalhe é pensado para que a sua experiência seja única e incomparável. O Boinas Lanches, na avenida Nossa Senhora de Fátima, número 534, leva o título de “melhor lanche da cidade”. Muito recheio para quem gosta. É um lanche que atrai amigos de outras regiões. Vale a pena dar uma paradinha rápida para experimentar as iguarias. Por fim, se você busca um local para almoçar, que tal um churrasco? O Varanda Grill, localizado na Dr. Edgar Raimundo da Costa, número 580, está de braços abertos esperando por você. A comida é sempre fresquinha e tem aquele tempero caseiro que é sempre bem-vindo para os almoços de fim de semana. Para quem é fã de esportes e atividades ao ar livre, também é fundamental ressaltar que o bairro fica bem perto do Parque Ibirapuera, um dos mais famosos parques em São Paulo, cerca de 3 km de distância. É fácil ir de carro ou de ônibus até lá, mas uma boa opção é aproveitar a ciclofaixa aos domingos que interliga a avenida Jabaquara, passando pela Indianópolis até chegar ao parque. É um passeio muito gostoso para fazer em casal, com amigos e a família. Essa pergunta tem muitas respostas. Mirandópolis é um dos melhores bairros de São Paulo, bastante residencial, tranquilo, arborizado e cheio de praças. Ao mesmo tempo, também oferece infraestrutura completa aos moradores, com escolas, hospitais, mercados, farmácias. Ou seja, tudo o que você precisa para o seu dia a dia fica ao seu alcance. A região nos lembra a tranquilidade dos pequenos centros, mas com toda a praticidade, modernidade e facilidade das megalópoles. Para você ter uma ideia, na própria avenida Jabaquara é possível encontrar lojas como Casas Bahia, Magazine Luiza e Center Castilho. O morador ainda tem acesso fácil ao Banco do Brasil e Bradesco, ambos próximos ao metrô, assim como farmácias e supermercados, como Drogasil, Tateno, Dia e Mundo Verde. Aliás, no quesito moradia, a região também se destaca, pois tem excelentes opções para quem deseja comprar um imóvel. Bem perto da estação Praça da Árvore, por exemplo, fica o empreendimento da Trisul Bella Bonina, localizado na Alameda Boninas. Lá você encontra apartamentos novos com área privativa de 65 m² e 94 m², 2 ou 3 quartos e 1 suíte. Cada unidade pode ter 1 ou 2 vagas na garagem e o prédio ainda conta com 3 elevadores. A área em comum também chama bastante atenção e é constituída por espaço gourmet, academia de ginástica, mirante, piscina na cobertura, sauna e brinquedoteca. De fato, são elementos que podem proporcionar muito lazer e bem-estar para você e sua família, concorda? Por fim, com todas essas informações você consegue perceber o quanto o Mirandópolis pode ser um bairro interessante para viver. Ele oferece uma ampla rede de serviços, uma excelente infraestrutura de transporte público e mobilidade urbana. Além disso, a região é bastante tranquila para morar e tem boas opções para quem está planejando comprar um apartamento. Sem contar ainda o fato de que o bairro proporciona acesso fácil ao parque do Ibirapuera, uma das principais áreas verdes da cidade. Isso não apenas signi
Rua Juçara, 269 - Bosque da SaúdeGrande sobrado no bairro Bosque da Saúde com 105 m² divididos em 02 dormitórios, sendo 01 suite com sacada. Sala ampla, lavabo, cozinha tipo americana com armários embutidos. Garagem coberta para 01 carro. Quintal com área de serviço coberta. O imóvel fica localizada no bairro do Bosque da Saúde em São Paulo, oferece uma localização privilegiada com uma combinação perfeita de tranquilidade e conveniência. Situada em uma região residencial valorizada, essa rua encantadora proporciona um ambiente tranquilo e seguro para se viver. O Bosque da Saúde é conhecido por sua atmosfera acolhedora e arborizada, com ruas tranquilas e uma sensação de comunidade. A Rua Jussara reflete essas características, oferecendo uma experiência residencial agradável, longe do agito da cidade, mas com fácil acesso a uma variedade de comodidades. A proximidade com importantes vias de acesso, como a Avenida do Cursino e a Rua Vergueiro, torna a Rua Jussara uma escolha conveniente para aqueles que precisam se locomover pela cidade. Além disso, a região conta com uma excelente infraestrutura de transporte público, facilitando o deslocamento para outras áreas de São Paulo. No entorno , é possível encontrar uma diversidade de comércios, incluindo supermercados, padarias, farmácias, restaurantes e lojas, proporcionando praticidade e conveniência aos moradores. Além disso, o bairro conta com excelentes opções de escolas, clínicas, hospitais e áreas verdes, como o Parque da Independência e o Parque Bosque da Saúde, que convidam a momentos de lazer e contato com a natureza. A segurança é uma prioridade no Bosque da Saúde, se beneficia dessa preocupação, oferecendo tranquilidade e um ambiente propício para famílias e indivíduos que valorizam a qualidade de vida. Se você procura uma localização residencial tranquila, com uma variedade de comodidades próximas e acesso fácil a outros pontos da cidade, no bairro Bosque da Saúde é uma excelente escolha para se estabelecer e aproveitar tudo o que São Paulo tem a oferecer.São Paulo - SPGrande sobrado no bairro Bosque da Saúde com 105 m² divididos em 02 dormitórios, sendo 01 suite com sacada. Sala ampla, lavabo, cozinha tipo americana com armários embutidos. Garagem coberta para 01 carro. Quintal com área de serviço coberta. O imóvel fica localizada no bairro do Bosque da Saúde em São Paulo, oferece uma localização privilegiada com uma combinação perfeita de tranquilidade e conveniência. Situada em uma região residencial valorizada, essa rua encantadora proporciona um ambiente tranquilo e seguro para se viver. O Bosque da Saúde é conhecido por sua atmosfera acolhedora e arborizada, com ruas tranquilas e uma sensação de comunidade. A Rua Jussara reflete essas características, oferecendo uma experiência residencial agradável, longe do agito da cidade, mas com fácil acesso a uma variedade de comodidades. A proximidade com importantes vias de acesso, como a Avenida do Cursino e a Rua Vergueiro, torna a Rua Jussara uma escolha conveniente para aqueles que precisam se locomover pela cidade. Além disso, a região conta com uma excelente infraestrutura de transporte público, facilitando o deslocamento para outras áreas de São Paulo. No entorno , é possível encontrar uma diversidade de comércios, incluindo supermercados, padarias, farmácias, restaurantes e lojas, proporcionando praticidade e conveniência aos moradores. Além disso, o bairro conta com excelentes opções de escolas, clínicas, hospitais e áreas verdes, como o Parque da Independência e o Parque Bosque da Saúde, que convidam a momentos de lazer e contato com a natureza. A segurança é uma prioridade no Bosque da Saúde, se beneficia dessa preocupação, oferecendo tranquilidade e um ambiente propício para famílias e indivíduos que valorizam a qualidade de vida. Se você procura uma localização residencial tranquila, com uma variedade de comodidades próximas e acesso fácil a outros pontos da cidade, no bairro Bosque da Saúde é uma excelente escolha para se estabelecer e aproveitar tudo o que São Paulo tem a oferecer.
Rua Guiratinga, 403 - Chácara InglesaSobrado na Saúde. amplo, bem conservado e com ótima iluminação natural. Piso frio em todos os ambientes e grades nas janelas. Quintal e corredores externos. Pronto para morar! Localizado em área nobre de São Paulo, rua Arborizada e boa vizinhança. Próximo ao metrô, hipermercados, fácil acesso as principais avenidas, grande oportunidade.São Paulo - SPSobrado na Saúde. amplo, bem conservado e com ótima iluminação natural. Piso frio em todos os ambientes e grades nas janelas. Quintal e corredores externos. Pronto para morar! Localizado em área nobre de São Paulo, rua Arborizada e boa vizinhança. Próximo ao metrô, hipermercados, fácil acesso as principais avenidas, grande oportunidade.
Rua Afonso Celso, 1354 - Vila MarianaCASA COMERCIAL NOVA ALTO PADRÃO AO LADO METRO SANTA CRUZ. 6 SALAS DE 40 M2 CADA COM PONTO DE AGUA E ESGOTO NA PAREDE E NO CHÃO IDEAL PARA CLÍNICA CONSULTORIO E ESCRITÓRIOS.IMÓVEL NOVO COM PISO PORCELANATO, PORTAS EM MADEIRA, JANELAS DE VIDROS VERDES TEMPERADO DE 8 MM IMÓVEL COM ACABAMENTO FINO, PARA PESSOAS EXIGENTES. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do ParaísoVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do ParaísoSão Paulo - SPCASA COMERCIAL NOVA ALTO PADRÃO AO LADO METRO SANTA CRUZ. 6 SALAS DE 40 M2 CADA COM PONTO DE AGUA E ESGOTO NA PAREDE E NO CHÃO IDEAL PARA CLÍNICA CONSULTORIO E ESCRITÓRIOS.IMÓVEL NOVO COM PISO PORCELANATO, PORTAS EM MADEIRA, JANELAS DE VIDROS VERDES TEMPERADO DE 8 MM IMÓVEL COM ACABAMENTO FINO, PARA PESSOAS EXIGENTES. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do ParaísoVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso
Rua Leandro Dupret, 353 - Vila ClementinoUma casa super bem localizada , toda reformada , pode ser residencial ou comercial, próximo de todo tipo de comercio. Locação Mais o IPTU R$ 9.000,00 A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Monumentos A Vila Clementino foi palco de inúmeros monumentos significativos como: O Liceu Pasteur, que começou a funcionar com a intenção de ensinar a língua francesa no Brasil.[2] O projeto começou em 1908 com Geroges Dumas e Charles Richet, que iniciaram os trabalhos para criar um liceu franco-brasileiro, mas a eclosão da primeira guerra mundial adiou os planos do projeto que só foi concluído em 17 de maio de 1923 com o nome de Lyceu Franco-Brasileiro. Em 1941 devido a legislação brasileira da época o nome mudou para Liceu Pasteur, mas mantendo o mesmo objetivo de deus criadores.[3] A primeira e única grande fábrica construída na Vila Clementino, a "Belisário de Assis Fonseca", mais tarde denominada "Fiação e Tecelagem Santana". Foi inaugurada em 1892 e fechada em 1926[2]. A Escola Paulista de Medicina, criada em 1933 por Octávio de Carvalho.[2] São oferecidos na escola 35 programas para mais de 400 residentes. [4] O Instituto Biológico fundado em 1927 a fim de substituir a "Comissão de Estudo e Debelação da praga cafeeira".[2] Inicialmente batizado com o nome de Instituto Biológico de Defesa Agrícola e Animal, passou a se chamar em 1937 somente Instituto Biológico.[5] A Igreja São Francisco de Assis, localizada na rua Borges Lagoa 1209, inaugurada oficialmente em 29 de junho de 1941 e que foi sendo construída aos poucos a partir de doações da população.[2] Possui um amplo salão no qual sao realizados bazares beneficentes e serviços de apoio social aos mais necessitados[6] O único edifício voltado para espetáculos do bairro, o Teatro João Caetano.[2] Inaugurado em 25 de dezembro de 1952, possui 438 lugares, oferece espetáculos variados, desde peças infantis a peças eruditas. O nome do teatro é uma homenagem ao ator carioca João Caetano que viveu de 1808 a 1863, responsável pela primeira companhia nacional de atores.[7] Atualmente A Vila Clementino foi um bairro inicialmente residencial, teve grande crescimento nos últimos 20 anos devido a um aumento no número de imóveis à venda, e à diversificação dos serviços. O bairro possui também importantes centros hospitalares (Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono e Hospital do Rim e Hipertensão) e associações (Fundação Dorina Nowill, APAE, AACD, Cruz Verde, GRAAC, Amparo Maternal entre outras). A expansão da linha 5 do Metrô de São Paulo (linha 5-Lilás) trouxe ao bairro a Estação Hospital São Paulo. Também localiza-se no bairro a maior parte das dependências da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a Cinemateca Brasileira, o tradicional colégio Liceu Pasteur, o Colégio Arquidiocesano (Marista), o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Teatro Municipal João Caetano e o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa e Clube Escola Ibirapuera e o Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP). A população atual do bairro é formada por profissionais liberais, funcionários públicos e comerciantes. As opções de lazer são restritas, muitos jardins foram cimentados e as altas construções restringiram muitas famílias ao acesso a luz solar.[2] Localização geográfica Norte Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz; Avenida Bernardino de Campos; Rua do Paraíso; Rua Topázio; Rua Batista Cepelos; Rua José do Patrocínio; Rua Ximbó; Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo.[8] Leste Avenida Doutor Ricardo Jafet.[8] Sul Rua Loefgreen.[8] Oeste Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio.[8] Principais e mais conhecidas ruas do bairro Rua Sena Madureira, Rua Pedro de Toledo, Rua Borges Lagoa, Rua Diogo de Faria, Rua Leandro Dupret, Rua Dr. Bacelar, Rua Loefgren, Rua Napoleão de Barros, Rua 3 de Maio, Rua Botucatu, Rua dos Otonis, Rua Onze de Junho, Rua Marselhesas e Avenida Dr. Altino Arantes. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. História A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Monumentos A Vila Clementino foi palco de inúmeros monumentos significativos como: O Liceu Pasteur, que começou a funcionar com a intenção de ensinar a língua francesa no Brasil.[2] O projeto começou em 1908 com Geroges Dumas e Charles Richet, que iniciaram os trabalhos para criar um liceu franco-brasileiro, mas a eclosão da primeira guerra mundial adiou os planos do projeto que só foi concluído em 17 de maio de 1923 com o nome de Lyceu Franco-Brasileiro. Em 1941 devido a legislação brasileira da época o nome mudou para Liceu Pasteur, mas mantendo o mesmo objetivo de deus criadores.[3] A primeira e única grande fábrica construída na Vila Clementino, a "Belisário de Assis Fonseca", mais tarde denominada "Fiação e Tecelagem Santana". Foi inaugurada em 1892 e fechada em 1926[2]. A Escola Paulista de Medicina, criada em 1933 por Octávio de Carvalho.[2] São oferecidos na escola 35 programas para mais de 400 residentes. [4] O Instituto Biológico fundado em 1927 a fim de substituir a "Comissão de Estudo e Debelação da praga cafeeira".[2] Inicialmente batizado com o nome de Instituto Biológico de Defesa Agrícola e Animal, passou a se chamar em 1937 somente Instituto Biológico.[5] A Igreja São Francisco de Assis, localizada na rua Borges Lagoa 1209, inaugurada oficialmente em 29 de junho de 1941 e que foi sendo construída aos poucos a partir de doações da população.[2] Possui um amplo salão no qual sao realizados bazares beneficentes e serviços de apoio social aos mais necessitados[6] O único edifício voltado para espetáculos do bairro, o Teatro João Caetano.[2] Inaugurado em 25 de dezembro de 1952, possui 438 lugares, oferece espetáculos variados, desde peças infantis a peças eruditas. O nome do teatro é uma homenagem ao ator carioca João Caetano que viveu de 1808 a 1863, responsável pela primeira companhia nacional de atores.[7] Atualmente A Vila Clementino foi um bairro inicialmente residencial, teve grande crescimento nos últimos 20 anos devido a um aumento no número de imóveis à venda, e à diversificação dos serviços. O bairro possui também importantes centros hospitalares (Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono e Hospital do Rim e Hipertensão) e associações (Fundação Dorina Nowill, APAE, AACD, Cruz Verde, GRAAC, Amparo Maternal entre outras). A expansão da linha 5 do Metrô de São Paulo (linha 5-Lilás) trouxe ao bairro a Estação Hospital São Paulo. Também localiza-se no bairro a maior parte das dependências da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a Cinemateca Brasileira, o tradicional colégio Liceu Pasteur, o Colégio Arquidiocesano (Marista), o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Teatro Municipal João Caetano e o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa e Clube Escola Ibirapuera e o Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP). A população atual do bairro é formada por profissionais liberais, funcionários públicos e comerciantes. As opções de lazer são restritas, muitos jardins foram cimentados e as altas construções restringiram muitas famílias ao acesso a luz solar.[2] Localização geográfica Norte Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz; Avenida Bernardino de Campos; Rua do Paraíso; Rua Topázio; Rua Batista Cepelos; Rua José do Patrocínio; Rua Ximbó; Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo.[8] Leste Avenida Doutor Ricardo Jafet.[8] Sul Rua Loefgreen.[8] Oeste Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio.[8] Principais e mais conhecidas ruas do bairro Rua Sena Madureira, Rua Pedro de Toledo, Rua Borges Lagoa, Rua Diogo de Faria, Rua Leandro Dupret, Rua Dr. Bacelar, Rua Loefgren, Rua Napoleão de Barros, Rua 3 de Maio, Rua Botucatu, Rua dos Otonis, Rua Onze de Junho, Rua Marselhesas e Avenida Dr. Altino Arantes.São Paulo - SPUma casa super bem localizada , toda reformada , pode ser residencial ou comercial, próximo de todo tipo de comercio. Locação Mais o IPTU R$ 9.000,00 A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Monumentos A Vila Clementino foi palco de inúmeros monumentos significativos como: O Liceu Pasteur, que começou a funcionar com a intenção de ensinar a língua francesa no Brasil.[2] O projeto começou em 1908 com Geroges Dumas e Charles Richet, que iniciaram os trabalhos para criar um liceu franco-brasileiro, mas a eclosão da primeira guerra mundial adiou os planos do projeto que só foi concluído em 17 de maio de 1923 com o nome de Lyceu Franco-Brasileiro. Em 1941 devido a legislação brasileira da época o nome mudou para Liceu Pasteur, mas mantendo o mesmo objetivo de deus criadores.[3] A primeira e única grande fábrica construída na Vila Clementino, a "Belisário de Assis Fonseca", mais tarde denominada "Fiação e Tecelagem Santana". Foi inaugurada em 1892 e fechada em 1926[2]. A Escola Paulista de Medicina, criada em 1933 por Octávio de Carvalho.[2] São oferecidos na escola 35 programas para mais de 400 residentes. [4] O Instituto Biológico fundado em 1927 a fim de substituir a "Comissão de Estudo e Debelação da praga cafeeira".[2] Inicialmente batizado com o nome de Instituto Biológico de Defesa Agrícola e Animal, passou a se chamar em 1937 somente Instituto Biológico.[5] A Igreja São Francisco de Assis, localizada na rua Borges Lagoa 1209, inaugurada oficialmente em 29 de junho de 1941 e que foi sendo construída aos poucos a partir de doações da população.[2] Possui um amplo salão no qual sao realizados bazares beneficentes e serviços de apoio social aos mais necessitados[6] O único edifício voltado para espetáculos do bairro, o Teatro João Caetano.[2] Inaugurado em 25 de dezembro de 1952, possui 438 lugares, oferece espetáculos variados, desde peças infantis a peças eruditas. O nome do teatro é uma homenagem ao ator carioca João Caetano que viveu de 1808 a 1863, responsável pela primeira companhia nacional de atores.[7] Atualmente A Vila Clementino foi um bairro inicialmente residencial, teve grande crescimento nos últimos 20 anos devido a um aumento no número de imóveis à venda, e à diversificação dos serviços. O bairro possui também importantes centros hospitalares (Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono e Hospital do Rim e Hipertensão) e associações (Fundação Dorina Nowill, APAE, AACD, Cruz Verde, GRAAC, Amparo Maternal entre outras). A expansão da linha 5 do Metrô de São Paulo (linha 5-Lilás) trouxe ao bairro a Estação Hospital São Paulo. Também localiza-se no bairro a maior parte das dependências da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a Cinemateca Brasileira, o tradicional colégio Liceu Pasteur, o Colégio Arquidiocesano (Marista), o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Teatro Municipal João Caetano e o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa e Clube Escola Ibirapuera e o Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP). A população atual do bairro é formada por profissionais liberais, funcionários públicos e comerciantes. As opções de lazer são restritas, muitos jardins foram cimentados e as altas construções restringiram muitas famílias ao acesso a luz solar.[2] Localização geográfica Norte Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz; Avenida Bernardino de Campos; Rua do Paraíso; Rua Topázio; Rua Batista Cepelos; Rua José do Patrocínio; Rua Ximbó; Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo.[8] Leste Avenida Doutor Ricardo Jafet.[8] Sul Rua Loefgreen.[8] Oeste Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio.[8] Principais e mais conhecidas ruas do bairro Rua Sena Madureira, Rua Pedro de Toledo, Rua Borges Lagoa, Rua Diogo de Faria, Rua Leandro Dupret, Rua Dr. Bacelar, Rua Loefgren, Rua Napoleão de Barros, Rua 3 de Maio, Rua Botucatu, Rua dos Otonis, Rua Onze de Junho, Rua Marselhesas e Avenida Dr. Altino Arantes. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. História A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Monumentos A Vila Clementino foi palco de inúmeros monumentos significativos como: O Liceu Pasteur, que começou a funcionar com a intenção de ensinar a língua francesa no Brasil.[2] O projeto começou em 1908 com Geroges Dumas e Charles Richet, que iniciaram os trabalhos para criar um liceu franco-brasileiro, mas a eclosão da primeira guerra mundial adiou os planos do projeto que só foi concluído em 17 de maio de 1923 com o nome de Lyceu Franco-Brasileiro. Em 1941 devido a legislação brasileira da época o nome mudou para Liceu Pasteur, mas mantendo o mesmo objetivo de deus criadores.[3] A primeira e única grande fábrica construída na Vila Clementino, a "Belisário de Assis Fonseca", mais tarde denominada "Fiação e Tecelagem Santana". Foi inaugurada em 1892 e fechada em 1926[2]. A Escola Paulista de Medicina, criada em 1933 por Octávio de Carvalho.[2] São oferecidos na escola 35 programas para mais de 400 residentes. [4] O Instituto Biológico fundado em 1927 a fim de substituir a "Comissão de Estudo e Debelação da praga cafeeira".[2] Inicialmente batizado com o nome de Instituto Biológico de Defesa Agrícola e Animal, passou a se chamar em 1937 somente Instituto Biológico.[5] A Igreja São Francisco de Assis, localizada na rua Borges Lagoa 1209, inaugurada oficialmente em 29 de junho de 1941 e que foi sendo construída aos poucos a partir de doações da população.[2] Possui um amplo salão no qual sao realizados bazares beneficentes e serviços de apoio social aos mais necessitados[6] O único edifício voltado para espetáculos do bairro, o Teatro João Caetano.[2] Inaugurado em 25 de dezembro de 1952, possui 438 lugares, oferece espetáculos variados, desde peças infantis a peças eruditas. O nome do teatro é uma homenagem ao ator carioca João Caetano que viveu de 1808 a 1863, responsável pela primeira companhia nacional de atores.[7] Atualmente A Vila Clementino foi um bairro inicialmente residencial, teve grande crescimento nos últimos 20 anos devido a um aumento no número de imóveis à venda, e à diversificação dos serviços. O bairro possui também importantes centros hospitalares (Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono e Hospital do Rim e Hipertensão) e associações (Fundação Dorina Nowill, APAE, AACD, Cruz Verde, GRAAC, Amparo Maternal entre outras). A expansão da linha 5 do Metrô de São Paulo (linha 5-Lilás) trouxe ao bairro a Estação Hospital São Paulo. Também localiza-se no bairro a maior parte das dependências da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a Cinemateca Brasileira, o tradicional colégio Liceu Pasteur, o Colégio Arquidiocesano (Marista), o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Teatro Municipal João Caetano e o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa e Clube Escola Ibirapuera e o Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP). A população atual do bairro é formada por profissionais liberais, funcionários públicos e comerciantes. As opções de lazer são restritas, muitos jardins foram cimentados e as altas construções restringiram muitas famílias ao acesso a luz solar.[2] Localização geográfica Norte Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz; Avenida Bernardino de Campos; Rua do Paraíso; Rua Topázio; Rua Batista Cepelos; Rua José do Patrocínio; Rua Ximbó; Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo.[8] Leste Avenida Doutor Ricardo Jafet.[8] Sul Rua Loefgreen.[8] Oeste Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio.[8] Principais e mais conhecidas ruas do bairro Rua Sena Madureira, Rua Pedro de Toledo, Rua Borges Lagoa, Rua Diogo de Faria, Rua Leandro Dupret, Rua Dr. Bacelar, Rua Loefgren, Rua Napoleão de Barros, Rua 3 de Maio, Rua Botucatu, Rua dos Otonis, Rua Onze de Junho, Rua Marselhesas e Avenida Dr. Altino Arantes.