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Avenida Itaboraí, 143 - Bosque da Saúde📐 m² terreno: 266m² 📐 frente: 7,5m ➡ Excelente localização a 900m do Metrô Praça da Árvore ➡ Zoneamento ZM - potencial para empreendimentos residenciais, comerciais ou mistosSão Paulo - SP📐 m² terreno: 266m² 📐 frente: 7,5m ➡ Excelente localização a 900m do Metrô Praça da Árvore ➡ Zoneamento ZM - potencial para empreendimentos residenciais, comerciais ou mistos
Rua Monteiro, 144 - Vila MonumentoTerreno na Vila Monumento, frente 8m, comprimento 39m final do terreno termina com 5,5m, próximo ao Museu do Ipiranga, Avenida Lins de Vasconcelos, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPTerreno na Vila Monumento, frente 8m, comprimento 39m final do terreno termina com 5,5m, próximo ao Museu do Ipiranga, Avenida Lins de Vasconcelos, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade.......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Espírita, 213 - CambuciÓTIMO TERRENO À VENDA no CAMBUCI ! Com 10 m de frente .Renda de $ 5.200,00 por mês . Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote", e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época. O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. ÓTIMO TERRENO À VENDA no CAMBUCI ! Com 10 m de frente .Renda de $ 5.200,00 por mês . Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote", e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época. O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. ÓTIMO TERRENO À VENDA no CAMBUCI ! Com 10 m de frente .Renda de $ 5.200,00 por mês . Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote", e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. 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Alameda Desembargador Theodomiro de Toledo Piza, 35 - Nova GardêniaBairro de Padrão Excelente. Quadra B Lote 35 Terreno 1.008m2 ( 24 x 42 metros) Localização Privilegiada Vista panorâmica Rua tranquila e com muito verde. Construa sua Casa para Moradia ou Lazer. Muito próximo ao comércio, serviços e lazer. ESTUDO PERMUTA POR IMÓVEL EM São Paulo e São Caetano do Sul O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938,[8] aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo[11] fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criinalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao ldo do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938,[8] aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo[11] fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criinalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao ldo do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil.Atibaia - SPBairro de Padrão Excelente. Quadra B Lote 35 Terreno 1.008m2 ( 24 x 42 metros) Localização Privilegiada Vista panorâmica Rua tranquila e com muito verde. Construa sua Casa para Moradia ou Lazer. Muito próximo ao comércio, serviços e lazer. ESTUDO PERMUTA POR IMÓVEL EM São Paulo e São Caetano do Sul O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938,[8] aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo[11] fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criinalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao ldo do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938,[8] aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo[11] fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao lado do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criinalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil. O Mapa de Jardim São Nicolau de São Paulo/SP exibe as principais avenidas e ruas que interligam o bairro com outros pontos da cidade. Navegue pelo mapa para encontrar Lojas, Panificadoras, Supermercados, Postos de Gasolina, Conveniências e outros negócios/empresas da região. Atibaia, oficialmente Estância Climática de Atibaia, é um município no estado de São Paulo, Brasil. Localiza-se a uma altitude de 803 metros acima do mar. Tendo o monumento da pedra grande como seu maior cartão postal. Maior economia da Região Bragantina em termos de Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda cidade mais populosa da região. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 144 088 habitantes. Estância climática Ver artigo principal: Estância turística Atibaia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Etimologia Já antes da fundação do atual município de Atibaia, este era o nome dado ao sítio onde hoje se encontra o município. Larga controvérsia tem havido entre os tupinólogos que têm procurado definir o verdadeiro significado desta palavra. Segundo frei Francisco dos Prazeres Maranhão, em seu glossário de palavras indígenas, o nome Tybaia significa "rio da feitoria". Para João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de São Paulo, teve origem no rio que lhe empresta o nome, concluindo: "Atibaia, corruptela de Tipai, "rio alagado". Por isso, os antigos diziam Tipaia e não Atibaia, de Ti, "rio"; Pa, aférese de iupá, "lagoa, alagadiço" e I, preposição significando "em", alusiva a correrem várzeas extensas por entre alagadiços". Devido à presença de uma serra em Atibaia, a origem do nome pode estar na corruptela Tipai, "morro dependurado". De ti, "montão" e pai, "dependurado". Teodoro Fernandes Sampaio diz que Atibaia, antigamente Tibaya, como escreveu Manuel Aires de Casal, significa "água saudável" (ty-b-aia), podendo ainda ser "água trançada, revolta ou confusa". O mesmo autor ainda aponta os significados possíveis de "pomar saudável" (atyb-aia) e "sítio saudável" (tyb-aia). Plínio Ayrosa, em valiosa colaboração para o jornal O Estado de S. Paulo, conclui que "Tibaia significa "água salobra, acre, ruim, poluída". Mas esse mesmo tupinólogo, em seu livro Primeiras Noções de Tupi, define: "Atibaia – (Ty-Baio) – o "rio manso de águas tranquilas, de água agradável ao paladar". O Vocabulário na Língua Brasílica, obra de um jesuíta do século XVI publicada por Plínio Ayrosa em 1938, aponta, como origem, o termo tupi atybaîa, com o significado de "madeixa de cabelo que os índios têm sobre as orelhas". Eduardo de Almeida Navarro se posiciona a favor dessa explicação, especulando que, talvez, os índios da região tivessem essa característica física. Hoje, se escreve e se diz "Atibaia". As formas "Tybaia", "Thibaya", "Atubaia" etc. já estão fora do domínio de nosso povo. História A história do município de Atibaia está diretamente ligada à atuação dos bandeirantes, desbravadores de terras virgens que lideravam pequenas comitivas exploradoras, em busca de índios e pedras preciosas. Partindo, em sua maioria, de São Paulo, o destino preferido era Minas Gerais e seus tesouros. Como a viagem era longa e árdua, exigia muitas paradas para descanso e reabastecimento. A primeira delas, ainda nas proximidades de São Paulo, ficava numa colina banhada por um rio, que os índios chamavam de tubaia ou atubaia (em língua indígena: "água agradável ao paladar"). Logo, um dos bandeirantes, exímio conhecedor da região e descendente de uma das mais conhecidas famílias da vila de São Paulo, Jerônimo de Camargo fixou-se no local, fundando uma fazenda de gado e construindo uma pequena capela sob a invocação de São João Batista, inaugurada no dia 24 de junho de 1665, data que marcou a fundação do município. Vindo do sertão com um grupo de índios guarus catequizados, por ordem da Câmara Municipal de São Paulo, o padre Mateus Nunes de Siqueira instalou-os ao ldo do sítio de São João Batista. Nesse momento, o local fixou-se como parada obrigatória para quem seguia em direção a Minas Gerais e o povoado começou a desenvolver-se lentamente. A capela passou a ser capela curada (ter padre próprio) em 1679. Em 1687, recebeu a visita do Padre Providencial, que celebrou missa na igrejinha. Jerônimo de Camargo faleceu em Jundiaí, no início de 1707, porém seu trabalho teve sequência por meio de seus descendentes nas fazendas de gado, inclusive em relação à luta pela emancipação do vilarejo. Quarenta anos depois, por alvará de 13 de agosto de 1747, a aldeia tornou-se "freguesia" e assim nasceu o distrito de São João de Tybhaia (conforme a grafia da época). Pouco mais de duas décadas mais tarde, a corte portuguesa elevou o distrito de Tibaia à categoria de vila e município, por portaria de 27 de junho de 1769. No ano seguinte, foi instalada a primeira Câmara Municipal, com grandes solenidades no levantamento do pelourinho. Independente e com administração própria, a vila progrediu rapidamente. De fato, em pouco tempo tornou-se uma espécie de celeiro da capital paulista, graças ao grande desenvolvimento da pecuária e da cultura de cereais, principalmente de trigo. Pela Lei Provincial 26, em 22 de abril de 1864, recebeu o título de município. Em 20 de dezembro de 1905, pela Lei Estadual 675, o município de São João de Atibaia passou a denominar-se apenas Atibaia. Uma sequência de grandes melhorias — como a instalação de redes de água, esgoto e luz elétrica, as inaugurações do Grupo Escolar José Alvim e do Hotel Municipal, a criação da primeira indústria têxtil, o alargamento das ruas, o ajardinamento das praças — vieram com a proclamação da república, com o início de uma fase de grande desenvolvimento de Atibaia, que mudaram significativamente o perfil da pobre vila de São João do Atibaia e deram origem à Atibaia que conhecemos hoje. Segurança, violência e criminalidade Atibaia é considerada a 2ª cidade mais segura do Brasil, de acordo com o Atlas da Violências de 2017. O Estado de São Paulo teve a menor taxa entre os estados, com 13,5 homicídios para cada 100mil habitantes, Atibaia teve o valor de 6,4 casos. A média nacional ficou em 37,6. O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará com 159 homicídios para cada 100mil.
Rua Coronel Camisão, 496 - Vila GomesVila Gomes Cardim é um bairro nobre paulistano pertencente ao distrito do Tatuapé, localizado na zona leste da cidade de São Paulo. Constitui uma área antes ocupada por fazendas de imigrantes italianos, onde se praticava a viticultura. zação da área se deu durante as décadas de 1970 e 1980, quando a área foi ocupada por estabelecimentos comerciais e residências de classe média. Mas foi na década de 1990 em que houve a consolidação e especulação imobiliária, com a construção de empreendimentos de alto padrão, tanto para uso comercial quanto para uso residencial. A região pertenceu ao loteamento de propriedade de Pedro Augusto Gomes Cardim, dramaturgo, jornalista e político gaúcho que, após formar-se na Faculdade de Direito de São Paulo, tornou-se deputado federal, vereador e intendente da capital paulista. Suas terras se situavam entre a 5ª e a 6ª parada da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil, o deu origem à Vila Gomes Cardim Atualmente, o bairro exerce a função de uma centralidade regional, tendo uma grande concentração de estabelecimentos de lazer, notadamente bares e restaurantes, além de um número razoável de agências bancárias e estabelecimentos comerciais de médio padrão — alguns, dedicados ao comércio de luxo. Ao final da década de 1990, foi instalado um hotel da cadeia Sol Meliá, e também um campus da Universidade São Marcos, ocupando parte da área de um shopping. Constitui a região informalmente conhecida como Altos do Tatuapé, juntamente aos bairros Vila Santo Estêvão e Chácara Paraíso.São Paulo - SPVila Gomes Cardim é um bairro nobre paulistano pertencente ao distrito do Tatuapé, localizado na zona leste da cidade de São Paulo. Constitui uma área antes ocupada por fazendas de imigrantes italianos, onde se praticava a viticultura. zação da área se deu durante as décadas de 1970 e 1980, quando a área foi ocupada por estabelecimentos comerciais e residências de classe média. Mas foi na década de 1990 em que houve a consolidação e especulação imobiliária, com a construção de empreendimentos de alto padrão, tanto para uso comercial quanto para uso residencial. A região pertenceu ao loteamento de propriedade de Pedro Augusto Gomes Cardim, dramaturgo, jornalista e político gaúcho que, após formar-se na Faculdade de Direito de São Paulo, tornou-se deputado federal, vereador e intendente da capital paulista. Suas terras se situavam entre a 5ª e a 6ª parada da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil, o deu origem à Vila Gomes Cardim Atualmente, o bairro exerce a função de uma centralidade regional, tendo uma grande concentração de estabelecimentos de lazer, notadamente bares e restaurantes, além de um número razoável de agências bancárias e estabelecimentos comerciais de médio padrão — alguns, dedicados ao comércio de luxo. Ao final da década de 1990, foi instalado um hotel da cadeia Sol Meliá, e também um campus da Universidade São Marcos, ocupando parte da área de um shopping. Constitui a região informalmente conhecida como Altos do Tatuapé, juntamente aos bairros Vila Santo Estêvão e Chácara Paraíso.
Praça Pinheiro da Cunha, 422 - IpirangaEstá a procura de apartamento para alugar no Ipiranga? Então você pode ter certeza de que estará morando em uma localidade repleta de qualidades e atributos para se morar. Afinal, o bairro do Ipiranga é um verdadeiro sinônimo de qualidade de vida. Conhecidíssimo, entre outros motivos, por estar vinculado à Independência e por ter sido cantado no hino nacional brasileiro, o bairro do Ipiranga é uma poderosa e importante referência histórica para a capital paulista. Nele se encontram alguns dos pontos culturais e históricos mais importantes de São Paulo e de todo o Brasil. Conheça mais um pouco desse bairro no decorrer deste artigo. A história do bairro do Ipiranga O termo Ipiranga não possui nenhum estudo definitivo que diga sobre qual seria a sua tradução precisa, dado que haviam muitas línguas diferentes usadas pelos nativos de Piratininga, no decorrer de toda a história. Contudo, um dos significados mais reconhecidos é o de “água vermelha” ou ainda “água barrenta”. Esse sentido foi dado pelos primeiros residentes brancos do Planalto, que, o que é mais provável, foi obtido diretamente dos índios Guaianazes nativos da região, há quase 500 anos. Alguns dos primeiros registros que se tem dessa localidade do Ipiranga datam do ano de 1510, período esse no qual João Ramalho habitava por ali, em conjunto com os indígenas, na área do Planalto Piranitinga, situada entre a margem direita do chamado Ribeirão Guapituva até aquela que se caracterizava como a aldeia do cacique de nome Tibiriçá. Depois de diversas doações de terras que ocorreram por ali, a área chamada de Ipiranga passou a ter uma maior ocupação de brancos, o que culminou em uma gigantesca debandada de índios Guaianazes para outros lugares, que não conseguiram se adaptam aos costumes desses novos habitantes. Até o fim do século XVI, a região de Piratininga já possuía uma comunidade de cerca de 1500 pessoas, que se espalhavam por praticamente toda a extensão da colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada, próxima do mar, acabou servindo de estímulo para a concentração e igualmente a expansão de fazendas e sítios, resultando, por conseguinte, no desenvolvimento do comércio da região, que, aliás, é um dos maiores atributos dessa localidade até os dias atuais. O principal acontecimento histórico que aconteceu no bairro do Ipiranga foi a Independência do Brasil, no dia 7 de setembro de 1822, por D.Pedro I, às margens do ribeirão Ipiranga. Muitas décadas depois desse fato e justamente por conta dele, inaugurou-se o Museu do Ipiranga, em 1895 e o Monumento do Ipiranga, em 1922. A localização do Ipiranga O Ipiranga é localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo. Ele comporta o Parque da Independência, que nada mais é do que um apanhado de construções que representam a independência política do país. O Monumento do Ipiranga e o Museu da Independência, já citados, são devidamente interligados a outros espaços históricos como a Capela Imperial e a Casa do Grito por um jardim no estilo francês. Quem está à procura de apartamento no Ipiranga precisa saber que o distrito do Ipiranga é composto pelos bairros Ipiranga, Alto do Ipiranga, Vila Independência, Vila Carioca, Vila São José, Vila Heliópolis, Vila Eulália e Vila Monumento. Acrescentando-se ainda os distritos do Cursinho e do Sacomã, forma-se então a região que igualmente ganha o nome de Ipiranga, que contém uma população de aproximadamente 425 mil habitantes. Hoje em dia, o distrito em questão é notória como uma fornecedora de serviços, ao passo em que experimenta uma verticalização imobiliária crescente. Além de usufruir de uma estação de metrô, o bairro do Ipiranga é recheado com linhas de trem e ônibus que vão para diferentes regiões da capital. Ademais, o Ipiranga possui um fácil acesso a duas das principais rodovias da cidade de São Paulo: a Anchieta e a Imigrantes. Também está perto de vias de acesso importantíssimas, como a Avenida Nazaré, a Avenida Doutor Ricardo Jafet e a Avenida do Estado. Cultura, lazer e entretenimento Além dos lugares históricos citados anteriormente, o bairro do Ipiranga conta com a existência da Cinemateca, na qual está armazenado o maior acervo audiovisual de toda a América Latina, além também do museu Lagar Segall, voltado também para o universo cinematográfico e afins, onde há igualmente uma biblioteca repleta de livros nacionais e internacionais. Uma atração cultural que costuma receber uma grande leva de visitações é o Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP). Há também o Aquário de São Paulo, onde podem ser vislumbrados animais brasileiros como o jacaré do Pantanal e o peixe-boi da Amazônia, além também de leão-marinho, tubarão, canguru e urso polar. Outras opções de lazer interessantes que podem ser encontradas nessa área são os shoppings Mooca Plaza, Park Shopping Caetano, Central Plaza e Metrô Santa Cruz, todos situados bem pertinho do bairro. Infraestrutura do bairro do Ipiranga O bairro do Ipiranga é sinônimo de qualidade de vida e não é à toa. Essa qualidade de vida começa pelo fato dele possuir ruas arborizadas, tranquilas. Isso faz com que o ambiente em si do bairro seja mais agradável e proporcione maior bem-estar. Os mais diversos tipos de serviços podem ser encontrados nessa região. Em outras palavras, aqui se encontra absolutamente de tudo, dispensando a necessidade de ficar se deslocando para outras áreas da cidade. O bairro possui muitas instituições de ensino, de todos os graus de escolaridade, desde creches e escolas primárias, passando por escolas de ensino fundamental e médio até institutos de ensino técnico e superior, como o SENAC, a Universidade São Camilo, respectivamente, entre muitos outros. Encontra-se ainda toda sorte de estabelecimentos e comércios, como os mercados Carrefour, Extra Fácil, Pão de Açúcar, sem falar também em agências bancárias e hospitais públicos e particulares. Agora você sabe mais informações a respeito do famoso e histórico bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo. Curta e compartilhe esse post em suas redes sociais!São Paulo - SPEstá a procura de apartamento para alugar no Ipiranga? Então você pode ter certeza de que estará morando em uma localidade repleta de qualidades e atributos para se morar. Afinal, o bairro do Ipiranga é um verdadeiro sinônimo de qualidade de vida. Conhecidíssimo, entre outros motivos, por estar vinculado à Independência e por ter sido cantado no hino nacional brasileiro, o bairro do Ipiranga é uma poderosa e importante referência histórica para a capital paulista. Nele se encontram alguns dos pontos culturais e históricos mais importantes de São Paulo e de todo o Brasil. Conheça mais um pouco desse bairro no decorrer deste artigo. A história do bairro do Ipiranga O termo Ipiranga não possui nenhum estudo definitivo que diga sobre qual seria a sua tradução precisa, dado que haviam muitas línguas diferentes usadas pelos nativos de Piratininga, no decorrer de toda a história. Contudo, um dos significados mais reconhecidos é o de “água vermelha” ou ainda “água barrenta”. Esse sentido foi dado pelos primeiros residentes brancos do Planalto, que, o que é mais provável, foi obtido diretamente dos índios Guaianazes nativos da região, há quase 500 anos. Alguns dos primeiros registros que se tem dessa localidade do Ipiranga datam do ano de 1510, período esse no qual João Ramalho habitava por ali, em conjunto com os indígenas, na área do Planalto Piranitinga, situada entre a margem direita do chamado Ribeirão Guapituva até aquela que se caracterizava como a aldeia do cacique de nome Tibiriçá. Depois de diversas doações de terras que ocorreram por ali, a área chamada de Ipiranga passou a ter uma maior ocupação de brancos, o que culminou em uma gigantesca debandada de índios Guaianazes para outros lugares, que não conseguiram se adaptam aos costumes desses novos habitantes. Até o fim do século XVI, a região de Piratininga já possuía uma comunidade de cerca de 1500 pessoas, que se espalhavam por praticamente toda a extensão da colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada, próxima do mar, acabou servindo de estímulo para a concentração e igualmente a expansão de fazendas e sítios, resultando, por conseguinte, no desenvolvimento do comércio da região, que, aliás, é um dos maiores atributos dessa localidade até os dias atuais. O principal acontecimento histórico que aconteceu no bairro do Ipiranga foi a Independência do Brasil, no dia 7 de setembro de 1822, por D.Pedro I, às margens do ribeirão Ipiranga. Muitas décadas depois desse fato e justamente por conta dele, inaugurou-se o Museu do Ipiranga, em 1895 e o Monumento do Ipiranga, em 1922. A localização do Ipiranga O Ipiranga é localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo. Ele comporta o Parque da Independência, que nada mais é do que um apanhado de construções que representam a independência política do país. O Monumento do Ipiranga e o Museu da Independência, já citados, são devidamente interligados a outros espaços históricos como a Capela Imperial e a Casa do Grito por um jardim no estilo francês. Quem está à procura de apartamento no Ipiranga precisa saber que o distrito do Ipiranga é composto pelos bairros Ipiranga, Alto do Ipiranga, Vila Independência, Vila Carioca, Vila São José, Vila Heliópolis, Vila Eulália e Vila Monumento. Acrescentando-se ainda os distritos do Cursinho e do Sacomã, forma-se então a região que igualmente ganha o nome de Ipiranga, que contém uma população de aproximadamente 425 mil habitantes. Hoje em dia, o distrito em questão é notória como uma fornecedora de serviços, ao passo em que experimenta uma verticalização imobiliária crescente. Além de usufruir de uma estação de metrô, o bairro do Ipiranga é recheado com linhas de trem e ônibus que vão para diferentes regiões da capital. Ademais, o Ipiranga possui um fácil acesso a duas das principais rodovias da cidade de São Paulo: a Anchieta e a Imigrantes. Também está perto de vias de acesso importantíssimas, como a Avenida Nazaré, a Avenida Doutor Ricardo Jafet e a Avenida do Estado. Cultura, lazer e entretenimento Além dos lugares históricos citados anteriormente, o bairro do Ipiranga conta com a existência da Cinemateca, na qual está armazenado o maior acervo audiovisual de toda a América Latina, além também do museu Lagar Segall, voltado também para o universo cinematográfico e afins, onde há igualmente uma biblioteca repleta de livros nacionais e internacionais. Uma atração cultural que costuma receber uma grande leva de visitações é o Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP). Há também o Aquário de São Paulo, onde podem ser vislumbrados animais brasileiros como o jacaré do Pantanal e o peixe-boi da Amazônia, além também de leão-marinho, tubarão, canguru e urso polar. Outras opções de lazer interessantes que podem ser encontradas nessa área são os shoppings Mooca Plaza, Park Shopping Caetano, Central Plaza e Metrô Santa Cruz, todos situados bem pertinho do bairro. Infraestrutura do bairro do Ipiranga O bairro do Ipiranga é sinônimo de qualidade de vida e não é à toa. Essa qualidade de vida começa pelo fato dele possuir ruas arborizadas, tranquilas. Isso faz com que o ambiente em si do bairro seja mais agradável e proporcione maior bem-estar. Os mais diversos tipos de serviços podem ser encontrados nessa região. Em outras palavras, aqui se encontra absolutamente de tudo, dispensando a necessidade de ficar se deslocando para outras áreas da cidade. O bairro possui muitas instituições de ensino, de todos os graus de escolaridade, desde creches e escolas primárias, passando por escolas de ensino fundamental e médio até institutos de ensino técnico e superior, como o SENAC, a Universidade São Camilo, respectivamente, entre muitos outros. Encontra-se ainda toda sorte de estabelecimentos e comércios, como os mercados Carrefour, Extra Fácil, Pão de Açúcar, sem falar também em agências bancárias e hospitais públicos e particulares. Agora você sabe mais informações a respeito do famoso e histórico bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo. Curta e compartilhe esse post em suas redes sociais!
Rua Rio do Peixe, 89 - Vila Lúcia - Vila ZelinaTerreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana. Terreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana.São Paulo - SPTerreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana. Terreno nivelado e com calçado com portão de ferro, ideal para Estacionamento. Vila Zelina é um bairro no distrito de Vila Prudente na cidade de São Paulo, considerado o bairro lituano paulistano. É a maior colônia de imigrantes lituanos no Brasil e a segunda maior do mundo, atrás apenas da colônia lituana na cidade de Chicago. Não se sabe ao certo a data em que a Vila Zelina foi oficialmente fundada. Porém, sabe-se que em Outubro de 1927 já havia resquícios de moradores imigrantes balto-eslavos ou, pelo menos, pessoas que transitavam por esta região, conhecida ainda no século XIX como Baixos do Embauba. Cláudio Monteiro Soares Filho, um dos proprietários de grande parte dessas terras, resolveu então lotear o espaço em 1927 e vender, para que se povoasse o local, já que em Vila Prudente, bairro vizinho, as fábricas e a atividade comercial já eram latentes. Porém, como Monteiro Soares Filho, de ancestralidade portuguesa, ameríndia, alemã, etc..., não tinha muito tino para a venda, delegou esta função a um imigrante russo recém-chegado, Carlos Corkisko, que instalou uma espécie de escritório no lugar onde hoje funciona uma das filiais da rede de fast-food Santa Coxinha, bem no Largo de Vila Zelina. Moradores da região, contudo, afirmam que o vendedor era lituano e de ascendência também lituana. Seu sobrenome estava escrito no idioma russo, tendo em vista que, em 1918 a república lituana estava sob domínio russo, seu sobrenome em lituano é Korsiski. Ao que tudo indica, ele foi escolhido como vendedor imobiliário por ser poliglota e poder fazer negócios tanto com russos, quanto com lituanos e imigrantes de origens étnicas nos demais países do Leste Europeu que povoaram a região. A maioria dos imigrantes oriundos do centro e leste europeu como lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros e ucranianos, entre tantas nacionalidades que chegaram ao local, deixaram suas terras natais devido às mazelas provocadas pela Primeira Guerra Mundial e também pela Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia que se espalhou por todo leste europeu. Na década de 1940, houve uma segunda leva de imigração de lituanos e de russos quando, em decorrência do domínio soviético na região, muitas pessoas deixaram sua terra natal num movimento migratório forçado dos deslocados de guerra quando chegaram no bairro.[2] Ao longo da década de 1920 do Século XX, vieram os imigrantes do centro e do leste europeu: lituanos, poloneses, húngaros, búlgaros, russos, romenos, letos, tchecoeslovacos, ucranianos , estonianos, eslovenos , iugoslavos , bielorrussos adquiriram terrenos e construíram suas casas no loteamento que se encontrava no bairro. Entre eles destacam-se os que vieram da Lituânia e da Rússia cujas comunidades sociais e religiosas são ativas até hoje na região. Ambas se organizaram em associações religiosas, culturais e esportivas e procuraram manter suas raízes, cada qual celebrando sua religião, sua língua e sua cultura. No local , os imigrantes instalaram diversos comércios, por exemplo, vendas de secos e molhados, lojas, padarias onde faziam o famoso Pão Preto, também uma contribuição desses povos para à gastronomia paulistana. No que tange à arte culinária, os imigrantes trouxeram alimentos tradicionais, ainda hoje elaborados pelas rotisseries da região, como Virtiniai (em lituano), Vareniki (em russo), , Piroghi (em ucraniano), Borsch (sopa de beterraba russa), repolho e pepino curtidos e o arenque defumado. Além disso, mantiveram a tradição do artesanato, onde se destacam as pinturas com motivos ucranianos em porcelana, arte em madeira, ovos pintados e bordados típicos etc. Quando se iniciou o bairro e os imigrantes começaram a se mudar, muitos sentiram a necessidade da construção de um lugar para que todos tivessem um apoio espiritual. Enquanto, em 1931,foi construída a primeira igreja ortodoxa russa de São Paulo, em terreno doado pela família Giacolini, na região que hoje é conhecida como Vila Zelina, em 1934 Cláudio Monteiro Soares Filho fez a doação de um terreno à Comunidade Lituana Católica Romana de São José. Com a ajuda de toda a comunidade, a igreja foi construída em tempo recorde, em apenas 2 anos. Além do terreno, Monteiro Soares Filho doou parte de seu lote central e mais 80 mil tijolos para que a comunidade, em sua maioria católica lituana, construísse a Igreja. Anteriormente a esta época, haviam sido instaladas a Igreja Batista Boas Novas e a Igreja Ortodoxa Vila Zelina, ambas fundadas por famílias russas. Ainda sobre a construção da Igreja São José de Vila Zelina, que foi a primeira igreja católica romana lituana no bairro, há a informação de que foi inaugurada em janeiro de 1936, construída pelo engenheiro Augusto Arruda Botelho em terras doadas pela senhora Zenóbia Alvarenga Monteiro Soares e pelo Coronel José Pires de Andrade, que havia sido o loteador de vários bairros em São Paulo, incluindo parte da Vila Zelina[6], em terras herdadas de uma chácara pertencente ao seu irmão, o Professor Gustavo Pires de Andrade, que nomeia uma das ruas do bairro. Antes da Igreja São José de Vila Zelina já constatou-se a presença de Igreja Batista Boas Novas fundada pela Comunidade Russa e Eslava da época. Nesta região temos atualmente[quando?] três igrejas ortodoxas rusas(sendo uma delas do rito antigo) e na década de 1940 a 1950 havia uma quarta igreja Ortodoxa Russa na esquina de Rua Barão de Juparaná com a Avenida Zelina, fechada durante o auge da ditadura militar, por associação dos russos (soviéticos, à época) como o Comunismo da extinta URSS e da Cortina de Ferro. Na Rua Pitinga existe também uma Igreja Evangélica (Assembleia de Deus Russa) cuja família fundadora fora do célebre Roberto Minczuk maestro de ascendência ucraniana. Ao longo da avenida principal do bairro e nas proximidades dessa avenida, a Av. Zelina, há marcas da presença lituana na região nos nomes de lugares e nos nomes dos comércios. Há, por exemplo, a "rua Meru" que presta homenagem a um rio lituano, a imobiliária Lituânia e a imobiliária Kaunas, cujo nome homenageia uma importante cidade lituana. Próximo ao largo há um bar de temática lituana.
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